A igreja clandestina no Irã tem crescido, mesmo sob um regime de repressão que tem sido imposto aos cristãos. Centenas de pessoas têm sido batizadas, em grandes cerimônias e muitos têm louvado a Jesus por terem sido salvas do desespero e do suicídio, de acordo com um dos ministérios cristãos que tem atuado na região.
Ainda de acordo com informações de agências cristãs que atuam no país, mais de 200 iranianos e afegãos foram batizados no início dessa semana, no mesmo culto em que participavam igrejas de oito diferentes dialetos persas.
Cerca de 20 anos atrás, estatísticas apontavam que a população de cristãos era entre composta de 2.000 a 5.000 pessoas. Atualmente, os números afirmam que existem entre 300.000 e 1.000.000 de cristãos ao longo de todo o país.
“De acordo como nossos contatos no país, a igreja local tem crescido em grande escala, mesmo diante de toda perseguição que os cristãos têm enfrentado por parte do governo”, disse Willian Stark, diretor de uma organização que defende os interesses cristãos no país.
“De fato, o Ayatollah no Irã tem repetidamente advertido contra o movimento da igreja doméstica, dizendo que ‘isso é uma ameaça à fé islâmica e está enganando muitos jovens muçulmanos’. O governo tem tratado os cristãos como caso de segurança nacional, alegando que eles possuem ligação ou algum suporte de organizações inimigas do exterior”.
Mesmo diante da perseguição, a igreja tem crescido, e isso tem trazido esperança aos cristãos.
“Todos os dias muitos tem se entregado ao Senhor. Se você da comida a uma pessoa faminta e água para uma pessoa sedenta, eles desejarão compartilhar essas coisas. Isso é o que eles têm encontrado em Jesus: comida e água. Eles estão tão famintos e sedentos pela Verdade, que estão tendo experiências poderosas em Deus, e a cada experiência vivida, mais aumenta o desejo deles de compartilhar isso com outros”.
“Eu nunca pensei que pudesse encontrar liberdade do meu passado, mas Jesus me libertou”, disse Abedini, um cristão iraniano.
Fonte: Christian Post
Traduzido por Edward Taiye Ogunniya
Traduzido por Edward Taiye Ogunniya
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