segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Capelães unem esforços para socorrer vítimas e reconstruir ilha do Havaí

 

Capelães ajudam vítimas dos incêndios florestais em Maui. (Foto: Aliança Cristã e Missionária)

Uma equipe de 5 capelães da Aliança Cristã e Missionária se deslocaram para Maui, onde ajudam as vítimas dos devastadores incêndios florestais.

Os incêndios florestais mais mortais já registrados nos EUA tiveram início em 8 de agosto, após os ventos do furacão Dora, uma tempestade de categoria 4, propagarem o fogo por várias ilhas.

O fogo se alastrou rapidamente, resultando na completa devastação do conhecido destino turístico de Lahaina.

Até quarta-feira (23), o número de vítimas fatais chegou em 115, com 1.300 pessoas ainda desaparecidas, segundo autoridades.

Equipes de resgate estão atualmente realizando buscas nas áreas afetadas na esperança de encontrar sobreviventes.

Cinzas e escombros

Embora não existam igrejas da Aliança Cristã e Missionária (CMA, sigla em inglês) em Maui, uma equipe de cinco capelães está envolvida nos esforços de socorro e reconstrução da ilha.

Um deles disse: “Lahaina e partes de Kehei foram reduzidas a cinzas e escombros. Muitos dos que fugiram para o oceano morreram afogados. A probabilidade de encontrar restos humanos em Lahaina é baixa, pois as pessoas foram apanhadas no que se tornou essencialmente um crematório.”

Kurt Mueller, o capelão estadual da Guarda Nacional do Exército do Havaí (HING, sigla em inglês), está entre os que trabalham com a equipe da CMA na busca por sobreviventes.

Ele também está colocando em prática um plano de recuperação espiritual para os socorristas e as pessoas afetadas pelo incêndio.

Moradia e saúde mental

Paige Morris, capelã da Administração de Veteranos da CMA no Centro Médico do Exército Tripler (TAMC, sigla em inglês), estará disponível para conectar veteranos a recursos que podem oferecer apoio suplementar, incluindo ajuda com moradia e serviços de saúde mental.

Brian Myers está pronto em Pearl Harbor e prestará assistência no TAMC caso haja um grande número de vítimas.

Em serviço temporário no Havaí, Dave Bowlus e sua esposa, Meridee, estavam visitando o filho, Andrew, que trabalha no Exército lá.

Juntos, eles dirigiram até a uma rede varejista americana e coletaram suprimentos para levar a Maui como voluntários nos esforços de socorro.

“Louve a Deus pelos capelães da Aliança, pois eles desempenham um papel fundamental ao ajudar as pessoas afetadas pelos incêndios a navegar pelas emoções e desafios complexos que surgem após um desastre”, pede a CMA.

Pedidos de orações

A organização pede orações pelos capelães e todos que estão trabalhando em Maui.

“Continuem a orar pelos nossos capelães, socorristas, autoridades e organizações de ajuda humanitária enquanto eles fornecem ajuda prática e apoio espiritual”, diz Kevin Pies, diretor executivo dos Ministérios de Capelães da CMA.

“Peça sabedoria, orientação na tomada de decisões e forças renovadas enquanto trabalham longas horas no processo de recuperação.”

A CMA exorta os cristãos a orarem também pelo acesso a recursos e oportunidades para reconstruir vidas, lares e comunidades.

“Interceda também pelas pessoas afetadas por traumas enquanto se recuperam de lesões e perdas. Acima de tudo, ore para que os sobreviventes encontrem esperança em Cristo durante este período de grande necessidade”.

A Guarda Nacional do Exército do Havai e outras agências estão apoiando as operações de socorro para ajudar as comunidades afetadas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ALIANÇA CRISTÃ E MISSIONÁRIA

Tribunal diz que pais não têm direito de excluir conteúdo LGBT para seus filhos

 

Crianças em sala de aula. (Foto representativa: Unsplash/CDC)

Conforme um dos advogados das famílias, a decisão “contraria a liberdade dos pais, a inocência infantil e a decência humana básica”.

Afirmando não se tratar de um “direito fundamental”, um tribunal federal em Maryland, nos EUA, decidiu na quinta-feira (24) que os pais não podem impedir que seus filhos leiam livros com conteúdo LGBT nas escolas do condado de Montgomery.

No caso “Tamer Mahmoud v. Monica B. McKnight”, os pais procuraram restabelecer uma política que lhes permitiria impedir que seus filhos lessem e discutissem livros com personagens LGBT nas escolas primárias.

Os pais argumentaram que o conteúdo destes livros era uma forma de doutrinação que violava as crenças religiosas das suas famílias. O tribunal discordou.

A juíza Deborah L. Boardman, concluiu que o “direito do devido processo declarado dos pais de dirigir a educação de seus filhos, optando por não seguir um currículo de escola pública que entre em conflito com suas opiniões religiosas, não é um direito fundamental”.

Sendo assim, a juíza negou o pedido dos pais de uma liminar que lhes permitiria cancelar a participação dos filhos quando as aulas começassem, em 28 de agosto.

Como tudo começou

A polêmica surgiu no ano passado, quando as Escolas Públicas do Condado de Montgomery (MCPS) introduziram mais de 22 novos livros com personagens LGBT nas salas de aula como parte de uma iniciativa de diversidade.

Inicialmente, o distrito escolar notificou os pais quando esses materiais seriam usados ​​nas aulas e permitiu-lhes que excluíssem seus filhos do ensino que envolvesse esses livros, como fazem com outras partes do currículo.

Mas em março, o distrito mudou a sua política e anunciou que os pais não teriam mais esse direito. Um grupo de famílias de diversas religiões processou, alegando que a política violava o direito da Primeira Emenda de orientar a instrução religiosa dos seus filhos.

Violação da liberdade dos pais

Eric Baxter, vice-presidente e conselheiro sênior da Becket — o escritório de advocacia que representa as famílias — disse que a decisão “contraria a liberdade dos pais, a inocência infantil e a decência humana básica”.

“A decisão do tribunal é um ataque ao direito das crianças de serem orientadas pelos seus pais em questões complexas e delicadas relativas à sexualidade humana”, disse. 

Segundo ele, o Conselho Escolar deve deixar as crianças serem crianças e deixar os pais decidirem como e quando educar melhor os seus próprios filhos, de acordo com a sua religião e crenças. 

Os livros LGBT adicionados ao currículo do distrito estão incluídos nas salas de aula da pré-escola à oitava série e apresentam referências a paradas do orgulho gay, transição de gênero e preferência de pronomes.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOX NEWS

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

“Vi mais conversões nos últimos dois anos do que em 20 anos”, diz evangelista do Irã

 


Muitos iranianos estão chegando a Cristo. (Foto: Reprodução/YouTube/Joel Rosenberg on TBN).

Hormoz Shariat relatou que Deus está usando a insatisfação social com o Islã para causar um avivamento no país.

Hormoz Shariat, evangelista do Irã, está testemunhando sobre o grande avivamento que está acontecendo no país islâmico, com muitos iranianos aceitando a Jesus.

Shariat cresceu em uma família muçulmana no Irã e depois se mudou para os Estados Unidos. Hoje, ele é chamado de “Billy Graham do Irã”.

O evangelista é o fundador do Iran Alive Ministries, um canal de TV que transmite programação cristã via satélite para milhões de pessoas no Irã e no resto do Oriente Médio.

Em participação recente no programa The Rosenberg Report, Hormoz explicou o contexto que levou os iranianos a se abrirem para o Evangelho.

“42 anos de domínio islâmico trouxeram uma vida miserável ao povo do Irã. A corrupção, a violência, os assassinatos. O povo do Irã chegou à conclusão de que o Islã não é a solução, mas o problema, e eles precisam se livrar dele”, relatou.

“Isso não aconteceu da noite para o dia. A rejeição do Islã não é uma questão de emoções que acabaram de acontecer. Levou mais de 40 anos. Foi um caminho gradual do Islã para Cristo”.

Movimento contra o Islã

Hormoz disse que acredita que o Irã será o primeiro país islâmico a vir a Cristo. “Nem todo mundo está interessado no cristianismo, mas se você comparar o islamismo e o cristianismo, a mensagem do Evangelho é muito atraente. Então, quando os iranianos rejeitam o Islã, eles olham em volta e descobrem: existe algo totalmente oposto ao que o Islã é, e isso é o cristianismo. É por isso que o Irã tem a população evangélica que mais cresce no mundo”.

Segundo o evangelista, os iranianos não são árabes e existe um movimento contra o Islã na nação.


Hormoz Shariat relatou que um avivamento está acontecendo no Irã. (Foto: Reprodução/YouTube/Joel Rosenberg on TBN).

“Eles dizem: ‘Quando o Islã veio, destruiu nosso país. Veja quem éramos antes. Veja o rei Ciro, ele escreveu a primeira declaração de direitos humanos e nós ajudamos os judeus no passado. Ciro libertou os judeus. Nós amamos o mundo, o mundo nos amou’”, contou Shariat.

E acrescentou: “Assim, as pessoas voltam às suas raízes e dizem: ‘Não somos islâmicos, o Islã foi imposto a nós. Os árabes nos atacaram, então o Islã não é nossa religião e não somos árabes’”.

Avivamento

Para ele, Deus está usando o contexto de insatisfação social com o governo islâmico para causar um avivamento no país.

“É uma ação de Deus, Ele se aproveitou da situação no Irã. Primeiro os intelectuais começaram a questionar o Islã e depois mais e mais pessoas. Nos últimos anos, a economia do Irã está tão ruim que até mesmo as pessoas de baixa renda saíram às ruas gritando: ‘Onde está nossa comida? Não podemos nem cuidar de nossas famílias’”, afirmou o evangelista.

E completou: “A parte religiosa da sociedade iraniana começou a questionar o Islã e depois de alguns anos chegou à conclusão de que o Islã não vem de Deus. Foram os próprios muçulmanos que me disseram isso”.

Nesse contexto, muitos iranianos estão se voltando para Jesus através da programação do Iran Alive Ministries.

“Há um mover de Deus e, é por isso, que o número de conversões a Jesus aumentou de 10 a 20 vezes nos últimos anos. Temos visto mais pessoas virem a Cristo através de nosso canal nos últimos dois anos do que nos 20 anos anteriores juntos. Isso é incrível”, testemunhou Hormoz.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REVIVE

Ministério evangelístico leva mais de 50 mil pessoas a Jesus em uma semana

 



Milhares se entregam a Jesus na África. (Foto: Facebook/ Christ for all Nations USA)

Números divulgados pelo ‘Cristo para todas as Nações’ global envolvem doze nações.

A equipe global do ‘Cristo para todas as Nações’ (Christ For All Nations – CfaN) divulgou números extraordinários de conversões, que aconteceram no período de 30 de julho a 5 de agosto, em doze países onde foram realizadas campanhas evangelísticas.

O ministério, liderado pelo evangelista Daniel Kolenda, publicou a informação em seu perfil oficial dizendo que “vimos 52.960 salvações em DOZE nações”.

Na postagem, o CfaN destacou os países onde as conversões ocorreram em maior quantidade. Além de nações africanas e outras asiáticas, os EUA também figuram na lista do ministério.

No topo da lista aparece o Quênia com 30.593, seguido pelo Camboja com 15.140 vidas entregues a Jesus, África do Sul com 5.913 e EUA onde aconteceram 616 conversões.

“Que semana incrível de colheita”, comemorou o CfaN.

De acordo com o ministério, todas as conversões foram documentadas.

FONTE: GUIAME, ADRIANA BERNARDO

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