por Jarbas Aragão
A destruição do planeta por uma “ameaça do espaço” já foi vista em filmes como Armagedom e Impacto Profundo. Mas agora Charles Bolden, diretor da NASA, acredita que a única solução caso ocorra uma ameaça real é a oração.
Foi isso que ele disse diante dos legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Desde 15 de fevereiro, quando um meteorito caiu sobre a Rússia e um asteroide passou muito próximo do planeta o assunto vem tirando o sono de muita gente.
John Holdren, consultor científico da Casa Branca, disse que o investimento anual para localizar asteroides “potencialmente perigosos” subiu de US$ 5 milhões para mais de US$ 20 milhões desde 2011. Mas não é o bastante.
“Um asteroide de um quilômetro ou maior, poderia plausivelmente acabar com a nossa civilização”, explicou Holdren, asseverando que a NASA consegue identificar cerca de 95% dos corpos celestes que passam perto da Terra. O problema seriam os asteroides menores, que poderiam acabar com uma cidade inteira. Apenas 10% deles são percebidos pela tecnologia atual.
Não é exagero, afinal não existe nada que se possa fazer atualmente caso corpos estelares entrem em rota de colisão com o planeta. Tramita no governo americano um pedido para que se invista em programas para detecção e desvio de objetos celestiais que se direcionem para a Terra.
O deputado republicano Lamar Smith saiu da reunião dizendo que o relatório “não era tranquilizador”. Deputados republicanos e democratas parecem mais receptivos à ideia de investir mais para tentar acabar com essas ameaças cósmicas.
O monitoramento do espaço e o desenvolvimento de tecnologias para desviar um objeto que possa entrar em rota de colisão com a Terra são uma prioridade da Agencia espacial americana.
A maioria dos cientistas acredita que um asteroide de 10 quilômetros de diâmetro caiu sobre a terra causando a morte dos dinossauros, bem como a maioria das plantas e vida animal na Terra.
Fonte:gospelprime
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