Por Paulo Teixeira
Em uma clara oposição à nova direção da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara, presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), da Assembleia de Deus, deputados do PT, PSB, PSol e PRB lançaram nesta quarta-feira (20) a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos.
As frentes parlamentares não estão previstas nos regimentos da Câmara. Todavia servem de instância de atuação política para unificar ações de congressistas de diferentes legendas, porém com objetivo político específico.
O objetivo da nova Frente é levar ao plenário da Câmara dos Deputados, ignorando a Comissão de Direitos Humanos (esta prevista no regimento da Câmara), projetos como: aborto, legalização da prostituição, casamento gay, dentre outros.
A nova Frente é composta por 7 parlamentares do PT, 2 do PSOL, 1 do PSB e 01 do PRB.
O representante do PRB é o deputado federal Vitor Paulo, bispo de uma famosa denominação evangélica. Ele já foi presidente nacional do Partido.
É um dos mais omissos parlamentares no que tange à defesa dos princípios cristãos. Nunca manifestou-se contra projetos que afrontam a família, como a tentativa de legalizar o aborto, a prostituição, a legalização da maconha e ao avanço da agenda gay.
Todavia, em oposição ao deputado Marco Feliciano, o deputado e bispo Vitor prefere unir-se aos defensores do aborto, da legalização da prostituição e do ‘casamento’ gay.
Não há registro de que ele tenha se motivado a participar de alguma Frente para o bem estar da sociedade brasileira. Essa é a primeira vez que Vítor Paulo faz parte de uma Frente Parlamentar. Justamente em oposição a um deputado que defende princípios favoráveis à família.
Relação dos deputados que fazem parte da Frente em oposição a Marco Feliciano na presidência da CDH: Jean Wyllys (Psol-RJ), Chico Alencar (Psol-RJ), Domingos Dutra (PT-MA), Erika Kokay (PT-DF), Janete Pietá (PT-SP), Luiza Erundina (PSB-SP), Luiz Couto (PT-PB), Luiz Alberto (PT-BA), Padre Ton (PT-RO), Nilmário Miranda (PT-MG), Vitor Paulo (PRB-RJ).
Uma vergonha!
Fonte:gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário