PARE, LEIA E PENSE!
Quando escrevemos e falamos sobre a decadência moral que tem varrido o ocidente desconstruindo os valores judaicos-cristãos, alguns irmãos dizem que isso não passa de fantasia de conservadores mal-intencionados.
Pois é, fui alertado pelo twitter da missionária Braulia Ribeiro de que a coisa está mais complicada do que possamos imaginar. Braulia compartilhou (aqui) que o site Jews News trouxe a notícia de que a Europa e a Alemanha estão bem perto de legalizar a pedofilia e pornografia infantil. (leia aqui)
Segundo o post Livretos de uma subsidiária do ministério do governo alemão para os Assuntos da Família incentivam os pais a massagear sexualmente suas crianças entre 1-3 anos de idade. Dois pequenos livros de 40 páginas intitulado “Love, Body and Playing Doctor” tratam efetivamente do assunto.
Segundo os que defendem este tipo de comportamento, Os pais não dedicam como deveriam atenção suficiente ao clitóris e a vagina de suas filhas. Ademais eles também afirmam que assim como a criança toca todas as partes do corpo de seu pai, despertando-o, o pai deve fazer o mesmo com suas filhas.
Caro leitor, o mundo caminha a largos passos para a degradação TOTAL. Infelizmente práticas hediondas como a pedofilia começam a ser consideradas normais por alguns. Como já escrevi anteriormente, isso se deve em parte ao enfraquecimento da igreja que em virtude desse maldito liberalismo teológico relativizou as Escrituras. A consequência direta disso é que valores anticristãos tem sido disseminados em toda sociedade ocidental levando parte da população considerar tudo aquilo que é amargo, doce.
Como cristãos não podemos concordar com tais práticas. A pedofilia afronta o Criador e por mais que alguns queiram considerá-la normal, nós, à luz das Escrituras precisamos repudiá-la.
No que depender de mim, gritarei em bom tom a todos quanto puder, quer nesse BLOG ou em qualquer outra mídia que relacionamentos sexuais com crianças é pecado e que todo aquele que age desta maneira desrespeita a lei de Deus e por tais atos responderá diante do Eterno.
É o que penso,
Renato Vargens
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