terça-feira, 16 de abril de 2013

Apóstolos Valdemiro Santiago e Renê Terra Nova manifestam apoio ao pastor Marco Feliciano: “É muita perseguição aberta da ditadura gay”



Apóstolos Valdemiro Santiago e Renê Terra Nova manifestam apoio ao pastor Marco Feliciano: “É muita perseguição aberta da ditadura gay”

Semana após semana, Marco Feliciano (PSC-SP) se mantém sob os holofotes da mídia, seja por suas declarações polêmicas enquanto pastor, seja por sua postura de resistência aos pedidos de renúncia à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia e o senador Magno Malta já se posicionaram contra as campanhas feitas por ativistas sociais diversos pela renúncia de Feliciano. Agora, os apóstolos Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e Renê Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração, manifestaram apoio ao pastor da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento.
No Twitter, Santiago pediu que os mais de 25 mil seguidores intercedessem por Feliciano: “Peço oração da igreja para o pastor Marco Feliciano. Ele conhece a Palavra de Deus e não pode mudar a Palavra só para agradar…”, escreveu o apóstolo da Mundial.
Mais tarde, Valdemiro Santiago voltou ao tema, ao dizer que os movimentos sociais disseminavam o ódio para fazer o pastor Marco Feliciano renunciar de seu cargo na CDHM: “Estão colocando ódio no coração das pessoas contra o servo de Deus, Marco Feliciano. Eu peço oração por ele”.
Com a hashtag #M12dizSimParaMarcoFeliciano, o apóstolo Renê Terra Nova manifestou seu apoio contundente: “Desde os dias de Nero e os dias de Tito que cristãos eram comidos por felinos, dessa vez estamos preparados para os déspotas! Deixo claro que estão indo contra o Pastor e não o Parlamentar, é muita perseguição aberta! Não mudaremos nossa teologia, não negociaremos nossa convicção, nem corromperemos nosso pensamento, para silenciarmos nessa ditadura gay”, escreveu.
Terra Nova convocou ainda os demais líderes adeptos ao modelo M12 para apoiarem o pastor: “Quem quiser um líder perfeito para governar, seja o primeiro. Até o momento, nem Yeshua conseguiu unanimidade! Oramos anos pelo Governo do Justo, mas quando o esboço começa, ignoramos nosso papel!”, observou o apóstolo.
Entretanto, as manifestações de apoio dos líderes citados acima não se repetem na Câmara dos Deputados. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, boa parte dos integrantes da bancada evangélica não quis se manifestar publicamente a favor do pastor.
Apenas 6, dos 44 integrantes da Frente Parlamentar Evangélica disseram à reportagem da Folha que sentem-se representados por Feliciano. 16 dos deputados da bancada disseram não concordar com Feliciano, enquanto que 22 não quiseram responder sobre o assunto, e 8 não foram encontrados.
Porém, um terço desses parlamentares manifestaram publicamente serem favoráveis à permanência de Feliciano à frente da CDHM.
Sobre a divisão do grupo, o presidente da bancada, deputado João Campos (PSDB-GO) afirmou que “as concordâncias [com Feliciano] estão em conceitos. As divergências, [acontecem] em algumas expressões que de fato não têm unanimidade entre nós”.
A voz mais veemente a favor de Feliciano, deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), disse que seria um precedente “perigoso” forçar a saída do deputado de seu cargo: “O regimento é claro em dizer que só em caso de renúncia um presidente deixa uma comissão”, pontuou o ex-governador do Rio de Janeiro.
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

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