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A exposição 'Queermuseu' gerou revolta por promover a
pedofilia, zoofilia e ofender religiões, como o cristianismo.
Cristãos
reagiram à exposição do Santander Cultural, expressando seu repúdio. (Imagem:
SempreFamilia)
A exposição de "arte" do Santander Cultural,
"Queermuseu"
continua tendo seus efeitos, apesar de já ter sido cancelada no último domingo
(10). O mais recente foi a decisão da Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba,
comunicar o encerramento de sua conta do Santander.
As apologias a pedofilia, zoofilia e o vilipêndio contra
elementos religiosos, como por exemplo, o mau uso de uma imagem de Jesus Cristo
geraram grande revolta, não apenas entre cristãos, mas entre tantos outros
cidadãos, que consideraram a abordagem da exposição completamente inapropriada.
Além disso, o fato do evento ter sido financiado com uma captação de R$ 800 mil
pela Lei Rouanet agravou ainda mais o sentimento de revolta.
Segundo a Igreja Batista do Bacacheri comunicou em sua
página do Facebook e também em seu site oficial, o motivo do encerramento de
sua conta no Santander foi justamente o fato do banco ter apoiado a exposição
"Queermuseu".
"Comunicamos aos membros e participantes da Igreja
Batista do Bacacheri que, devido aos últimos acontecimentos vinculados ao Banco
Santander, Decidimos encerrar a nossa conta na instituição", disse parte
do breve comunicado exposto pela Igreja em suas páginas.
A igreja também explicou que aqueles que quiserem continuar
apoiando a igreja com seus dízimos e ofertas podem fazer uso das outras
instituições financeiras, nas quais a comunidade ainda tem suas contas abertas.
O líder da Igreja Batista do Bacacheri, pastor Luiz
Roberto Silvado falou com exclusividade ao Guiame e destacou que a decisão de
sua igreja em encerrar a conta que tinha no Santander foi "uma forma
simples de expressarmos que desaprovamos os valores que a instituição está
defendendo publicamente".
Apesar da decisão ter sido elogiada por muitos cristãos e
apontada como "um exemplo" por tantos outros, Silvado lembrou que as
igrejas e até mesmo os cristãos correntistas do banco deverão avaliar seus
próprios contextos e não são obrigados a fazerem o mesmo que a Igreja Batista
do Bacacheri fez.
"Cada igreja terá que avaliar a situação e decidir como
deverá se posicionar neste tema. Está decisão não transformará ninguém em um
melhor ou pior cristão", acrescentou.
Tentativa de retratação
Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (11), o banco
Santander pediu “sinceras desculpas a todos aqueles que enxergaram o
desrespeito a símbolos e crenças na exposição ‘Queermuseu”.
O Santander Cultural também informou que resolveu devolver
R$ 800 mil captados via Lei Rouanet para a realização da Exposição.
FONTE: GUIAME
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