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“Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado.”
(Pv 6.6–11)
Uma mãe trabalhou e sofreu muito para criar sua numerosa família. Um de seus filhos chegou a ser gerente de uma grande empresa. Quando sua mãe ficou viúva, esse filho a convidou para viver na casa dele: proveu-lhe um belo aposento e designou alguns empregados para cuidarem dela.
Depois de algumas semanas, notaram que a mãe saía às compras e ficava fora o dia todo. Notaram que sempre pedia ao chofer para deixá-la numa certa esquina às 8 da manhã e apanhá-la às 4 da tarde, três dias por semana e sempre nos mesmos dias. Descobriram que ela havia conseguido um trabalho de empregada doméstica diarista. A mãe explicou ao filho que não queria ofendê-lo, mas na verdade não estava satisfeita em não ter nenhum trabalho para fazer.
Devemos recordar que o trabalho é honroso, que é uma bênção e que a preguiça é um pecado.
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