A marca de sabão em pó afirmou em sua nova propaganda que
'não existe brincadeira de menino e brincadeira de menina'.
Nova campanha
da Omo promove a ideologia de gênero no Dia das Crianças. (Imagem: Youtube)
A marca de sabão em pó Omo passou a ser bombardeada com
críticas na internet, após lançar um vídeo de sua nova campanha "Momentos
que Marcam" e fazer uma "convocação" aos pais, tentando marcar o
Dia das Crianças:
"Omo convoca pais e mães a fazerem um recall de todas
as brincadeiras que reforcem clichês sobre gênero, com o objetivo de ressaltar
da experiência e do desenvolvimento das crianças", diz parte do vídeo.
"Não existe brincadeira de menino e brincadeira de
menina. Toda criança tem o direito de se sujar e se divertir livremente, sem
cores, regras ou padrões. Junte-se à OMO nesta campanha. Não deixe o Dia das
Crianças passar em branco. Compartilhe o vídeo e seus #MomentosQueMarcam com a
gente", diz a legenda do vídeo publicado no canal oficial da marca.
A publicação tem sido claramente criticada nas redes
sociais. Somente no vídeo do canal oficial da marca, o vídeo já está com mais
de 136 mil "dislikes" (sinalizações de desaprovação), enquanto tem
apenas de 13 mil "likes" (aprovações).
Nos comentários, a torrente de críticas também se faz cada
vez mais evidente.
"Criar confusão na cabeça da criança so isso vcs sabem
fazer", comentou um usuário.
"Tá ficando sério isso: exposições, Fantástico, Fatima
Bernardes e agora até sabão em pó Omo? Deixem as crianças em paz! Boicote
jááá...", comentou outro internauta.
Outro usuário alertou que uma campanha deste teor não
deveria ter sido lançada no Brasil e poderá surtir efeitos negativos para a
marca.
"Que lixo! Vocês hastearam a bandeira errada. Seus
clientes são os brasileiros. E os brasileiros são, em sua maioria,
conservadores. Se preparem para o boicote", disse.
"Já não usava a marca, vou compartilhar para que não
usem mais esse sabão. Isso era tão natural no meu tempo, havia brincadeiras que
eram comuns aos meninos e meninas", comentou outra usuária. "Agora
tem mãe vestindo o menino de menina, pais que não registam o gênero do seus
filhos ao nascerem! Uma barbaridade no que estão fazendo com as crianças! Fora
OMO".
Efeitos da ideologia de gênero
Nos países onde tem sido livremente aplicada, a ideologia de
gênero já está surtindo efeitos alarmantes. No Reino Unido, por exemplo, a
quantidade de crianças em tratamento por disforia de gênero já cresceu mais de
1.000% em apenas cinco anos.
Segundo a organização cristã 'Christian Concern', é
preocupante o crescente número de crianças - a partir dos 10 anos de idade -
que já têm acesso a remédios que alteram a puberdade, para que possam
"mudar de gênero".
"As crianças não são capazes de dirigir até que tenham
17 anos; não podem votar até que tenham 18 anos, e ainda há quem sugira que
crianças de, talvez, 10 anos, sejam capazes de tomar a decisão de embarcar em
um curso que tem consequências, significados e implicações enormes de mudança
de vida", disse Andrew Marsh, diretor de campanha da 'Christian Concern'.
No Brasil, defensores das crianças, como a psicóloga Marisa
Lobo e o procurador e especialista em educação tem alertado sobre os perigos da
ideologia de gênero e afirmou que ela consiste na própria erotização infantil.
Segundo o procurador Guilherme Schelb já havia alertado
anteriormente, a erotização infantil já era uma estratégia prevista na
ideologia marxista para desconstruir a Família.
"Quando se formulou a ideia do comunismo, eles
entenderam que era necessário a destituição da Família. Se você abrir o
manifesto comunista de 1948, vai ver que Karl Marx propõe a abolição da
Família. Posteriormente, Friedrich Engels escreve um livro onde ele também
propõe a destruição da 'Família Tradicional", revelou.
"Eles querem implantar, não mais uma revolução através
da sociedade econôminca, mas sim através das escolas e das creches, querem
começar com as crianças. Querem alterar as mentes das crianças, impulsionado-as
à prática de sexo livre, à homossexualidade, que é incentivada como uma
alternativa ao comportamento heterossexual na infância. Estou falando de
crianças de 4 ou 5 anos que são expostas a temas de comportamento sexual
adulto. Quem classifica isso como abusivo é o Ministério da Justiça, as leis e
a Constituição Brasileira. Eles estão rasgando a Constituição, desrespeitando
as leis", acrescentou.
Clique abaixo para conferir o alerta de Guilherme Schelb:
FONTE: GUIAME, POR JOÃO NETO
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