Se a Parada Gay é o progresso, então talvez seja melhor parar um pouco, refletir, e quiçá regressar alguns passos ao passado.
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Neste fim de semana rolou a Parada Gay em São Paulo. Para não variar, houve muita baixaria, promiscuidade e hedonismo, incluindo a presença de crianças no local, além de escancarada politização, com gritos de “Fora Temer”. Enquanto isso, a imprensa cobria o evento com seu viés escancarado de sempre, elogiando, inflando números de presentes, achando o máximo a mensagem “progressista” do troço.
Progressista? Se a Parada Gay é o progresso, então talvez seja melhor parar um pouco, refletir, e quiçá regressar alguns passos ao passado. Não tem nada a ver com “homofobia”, mas com decência. Conheço vários gays que abominam o evento, até porque ele denigre a imagem dos homossexuais, como se todos tivessem de ser uns depravados imorais. Não há gay decente mais?
As cenas são sempre chocantes, e feitas para chocar. Mas como vivemos num mundo sem limites, de total relativismo moral, fica cada vez mais difícil chocar. E por isso mesmo é preciso aumentar a dose sempre. Como viciados, que não sentem mais prazer naquele singelo cigarro de maconha, e precisam de coisas mais e mais potentes para ter a mesma onda.
Não vou, por respeito aos leitores, mostrar as coisas mais bizarras. Mas esse vídeo, publicado por Gil Diniz, já dá uma pequena ideia do que rolava por lá. E reparem: na frente de crianças! Que tipo de gente leva uma criança para uma Parada Gay?! Eu já levei minha filha, quando pequena, para uma Parada da Disney. Ela ficou encantada. Viu os heróis, os ícones dos desenhos. O ambiente era familiar. Mas… Parada Gay?! Vejam o vídeo, que nem de perto é o pior que há nesses locais.
O inferno talvez seja uma eterna Parada Gay, como desabafa o próprio Gil Diniz. A turma chega ao ápice do ridículo quando fala em “estado laico”. Atenção: não estão fazendo um protesto na Arábia Saudita ou em algum país muçulmano, mas no Brasil! No país em que bater no cristianismo é o hobby predileto de todo “progressista”, e os ataques são sempre chulos, ofensivos, desrespeitosos.
Coisas que, se alguém devolvesse aos próprios “progressistas” na mesma moeda, seria motivo de escândalo, muito mimimi, vitimismo e reportagens na mídia, sobre a intolerância e o preconceito dos religiosos. Mas ser intolerante e preconceituoso com cristãos não tem problema algum, claro, e a imprensa ainda dá uma ajuda:
É ou não patético esse viés? Marchar em nome de Jesus? Isso é bloquear as vias. Mas enaltecer a baixaria em local público na frente de crianças, isso é lindo! E depois os “progressistas” e os “jornalistas” não entendem porque o povo vota em Trump, em Bolsonaro, e chama a mídia de “fake news”. Vejam:
É muita deturpação de valores em nome do “progresso”, aquele que nos colocará de volta na condição de bestas selvagens agindo por puro instinto animal e sem freio civilizacional algum…
PS: Daniela Mercury, estrela do evento, é aquela cantora que fez uma música de sucesso em 1992 e desde então se apagou, voltando ao “estrelato” após se assumir lésbica? Parece que a inclinação sexual de alguns virou mesmo substituto para o talento…
Por Rodrigo Constantino
Em seu blog, Na Gazeta do Povo
Imagens: Reprodução
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