Pare, leia e pense!
Ao assistir ao vídeo abaixo imediatamente lembrei-me de Spurgeon que dizia:
"O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões."
Ora, bem sei que muitos dirão: "que bobagem, isso não tem nada demais, qual o problema do cara ir para balada e unir a ela oração e leitura da Bíblia?"
Spurgeon no século XIX já demonstrava sua preocupação com a igreja de seu tempo. Em um de seus sermões ele contou a história de uma congregação que havia começado uma série de cultos especiais juntamente com encontros sociais.
Segundo o príncipe dos pregadores, uma dessas noites foi gasta em uma série de inutilidades estúpidas; e dentre outras coisas, Spurgeon dizia que os amigos reunidos brincaram de "dança das cadeiras."
Demonstrando perplexidade Spurgeon falou:
"Eu não sei se você entende sobre essa brincadeira, mas pense em ministros do Evangelho e oficiais da igreja brincado disso? "O que será feito em seguida em nossas igrejas? A que nível de absurdo os ministros do Evangelho ainda irão?"
Segundo o príncipe dos pregadores, uma dessas noites foi gasta em uma série de inutilidades estúpidas; e dentre outras coisas, Spurgeon dizia que os amigos reunidos brincaram de "dança das cadeiras."
Demonstrando perplexidade Spurgeon falou:
"Eu não sei se você entende sobre essa brincadeira, mas pense em ministros do Evangelho e oficiais da igreja brincado disso? "O que será feito em seguida em nossas igrejas? A que nível de absurdo os ministros do Evangelho ainda irão?"
Pois é, se Spurgeon fosse vivo e soubesse o que os evangélicos brasileiros em nome de Deus tem feito, ele enlouqueceria.
O tempora O mores!
Renato Vargens
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