É com tristeza que fico sabendo de mais notícias guerras políticas dentro das igrejas. Os anos passam e algumas denominações não aprendem mesmo!
Infelizmente chegou a época onde o púlpito vira palanque, onde o pastor é cabo eleitoral, os obreiros manobras de votos de cabresto, e Deus…? Bem, Deus “incorpora no político”, não é?
Veja abaixo a matéria o site Gospel Prime que relata a sujeira do curral eleitoral dentro de alguns templos religiosos:
Título: AD em Manaus afasta pastor que não apoia candidato da igreja
O blog do Hiel Levy, jornalista da região do Amazonas, publicou um vídeo onde o pastor Moisés Melo, vice-presidente da Igreja Assembleia de Deus no Amazonas, aparece comunicando a igreja do bairro São José, em Manaus, que o pastor Pedro Moura estava sendo destituído do cargo.
Pedro Moura, 62 anos, é pastor a 30 anos e perdeu o cargo que exercia por não aceitar o projeto político da AD em Amazonas que é apoiar a reeleição do pastor Silas Câmara.
De acordo com o jornalista a decisão da AD foi punir o pastor Pedro Moura porque o seu filho, Euler Moura, será candidato a deputado estadual pelo PSDC e irá apoiar a candidatura de Hissa Abraão (PPS) ao cargo de deputado federal.
No vídeo é possível ver que os membros não concordam com a saída do pastor e reclamam da decisão política, dizendo que ele não está em pecado para ser retirado do cargo.
O próprio pastor Pedro Moura aparece no vídeo dizendo que não “aceita ser expulso da casa que ajudou a construir” e os líderes da AD no Amazonas deveriam ouvir a voz de Deus, no lugar de se preocupar com o projeto político.
[Nota: sabe qual é a minha maior tristeza, ainda? É saber que isso não ocorre somente em Manaus, mas nas cidades do Brasil inteiro, inclusive na minha.
[Nota: sabe qual é a minha maior tristeza, ainda? É saber que isso não ocorre somente em Manaus, mas nas cidades do Brasil inteiro, inclusive na minha.
Oremos, para que a igreja brasileira se converta a Verdade de Cristo, e que aprenda a ser sal e luz transformando primeiro as suas mentes (Rm 12.2) e se liberte de uma vez por todas de todos os tipos de escravidão (Gl 5.1).]
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Da redação, Púlpito Cristão.
A igreja do Evangelho Quadrangular também tem feito isso. Uma obrigação apoiar e induzir o povo a votar nos candidatos deles. e membro que não vota também é considerado rebelde. Pastor que não apoia é excluído gradativamente. Em alguns casos na hora. Sem dizer que esses mesmos políticos estão envolvidos em máfias do asfalta, ambulância e outros.
ResponderExcluirEsqueci de falar que isso em São Paulo (campanha politica interna - aliançados) e todo o País.
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