sexta-feira, 28 de março de 2014

CINCO RAZÕES BÁSICAS PORQUE AS TEOLOGIAS DA PROSPERIDADE E CONFISSÃO POSITIVA OFENDEM A DEUS


Por Renato Vargens

Lamentavelmente em boa parte dos cultos evangélicos do país é possível encontrarmos ênfases e doutrinas absolutamente antagônicas aos ensinos das Escrituras. Nessa perspectiva não somente a palavra pregada em nossos encontros dominicais, mas também as músicas entoadas em nossas reuniões estão desprovidas de verdades bíblicas que em muito afrontam a Deus.

Isto posto, elenco abaixo cinco razões básicas porque as teologias da prosperidade e confissão positiva ofendem a Deus:

  1. 1- Pelo fato de inequívoco de que as teologias da prosperidade e confissão positiva não encontram fundamento bíblico nas Escrituras, afrontando o principio  protestante da Sola Scriptura. 
2- Pelo fato indiscutível de que as teologias da prosperidade e confissão positiva são antropocêntricas, humanistas e absolutamente focadas no bem estar do homem e não na glória de Deus afrontando assim a verdade de que a glória pertence somente a Deus (Soli Deo Gloria)

3- Pelo fato inquestionável de que as teologias da prosperidade e da confissão positiva ofendem a Cristo, colocando no foco do culto homens falíveis, cujos ministérios são messiânicos, ensimesmados e blasfemos, opondo-se assim ao ensino bíblico de que a salvação da ira vindoura deve-se exclusivamente a Cristo (Solus Christus) 

4- Pelo fato irrefutável de que as teologias da prosperidade e da confissão positiva pregam  e defendem a fé na fé,  afirmando entrelinhas que a salvação deve-se por obras,e não por Cristo afrontando com isso a doutrina bíblica de que a salvação se dá pela fé (sola fide) em Cristo Jesus.

5- Pelo fato irrefragável de que as teologias da prosperidade e confissão positiva negam entrelinhas a salvação pela graça ensinando aos crentes que a salvação em Cristo se deve a contribuições, ofertas, dízimos e primícias, negando com isso o pressuposto bíblico de que a salvação se deve exclusivamente pela graça (Sola Gratia).

Pense nisso,

Renato Vargens

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