O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR), um grupo muçulmano proeminente, se mostrou insatisfeito com a participação do Rev. Franklin Graham na posse do Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Segundo o site CBN News, o grupo alega que não seria apropriado ter Graham como orador durante a posse, devido aos comentários que o evangelista já fez contra o islamismo.
Por conta disso, o ‘CAIR‘ solicitou de Trump, a remoção de Graham da lista dos seis ministros que terão uma participação no dia da posse.
O evangelista Franklin Graham, filho do pastor Billy Graham, fez diversos alertas sobre a relação do Islã com o extremismo religioso, e chegou a se referir ao islamismo como uma religião muito má e perversa”.
“Todo muçulmano que chega a este país tem o potencial de ser radicalizado – e eles promovem sua matança para honrar sua religião e o profeta Maomé”, escreveu.
Apesar disso, Graham também esclareceu que não está apoiando que os muçulmanos sejam desrespeitados ou sofram violência.
“Precisamos mostrar respeito às pessoas de outras raças e crenças. O que aconteceu com a civilidade e o respeito?”, ele questiona.
O diretor do CAIR, o senhor Nihad Awad, afirmou que “se o presidente eleito Donald Trump realmente tentar unir nossa nação, como prometeu em seu discurso de aceitação, limitará a lista dos que farão orações na inauguração aos líderes religiosos que trabalham pela união e não para criar divisões entre as crenças”.
Trump já agradeceu a Graham por ajudá-lo a conseguir votos entre os cristãos evangélicos em sua campanha:
“Quero agradecer a tantas pessoas excelentes, mas ter o apoio de Franklin Graham foi essencial. Ganhamos muito com cristãos evangélicos. Ganhamos muito”, disse ele.
A posse acontecerá nesta sexta-feira (20 de janeiro).
Redação Consciência Cristã News
Com informações da CBN News
Imagem: Facebook
Com informações da CBN News
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