A psicóloga paranaense ressaltou a importância dos pais
lutarem contra a ideologia de gênero.
“Códigos penais também dizem isso, como o Estatuto da
Criança e do Adolescente. Então, cabe aos pais a educação moral e religiosa. A
religião é um fator protetivo, a família é um fator protetivo, mas hoje se
tornou um fator de risco. Então, eles colocam como se ensinar a religião para
crianças como um fator de risco, de saúde mental. Tem até projeto de leis
mundiais para impedir que os pais doutrinem as crianças com a religião cristã.
Porque a religião cristã, para esses ativistas, é um impedimento para o gozo
saudável”, pontuou.
“Isso quem disse foi a Judith Butler. Quem disse foi a
Organização Mundial da Saúde através da uma cartilha que foi, em 2012, parar na
Europa. E essa cartilha foi denunciada pelo movimento católico mundial
pró-família. Inclusive no Brasil, em 2012, fiz uma matéria sobre e eu ajudei a
colher 300 mil assinaturas no Brasil e retiraram lá. Só que essa cartilha veio
para o Brasil em forma de cartilha de direitos sexuaius das crianças do
movimento LGBT. A coisa é muito pior do que a gente imagina”, disse.
“Eu entendo que as pessoas têm direitos. Todo mundo tem
direito de ser o que quiser e nós não podemos nada contra isso. Não é porque as
pessoas fazem determinadas coisas que você não acredita, ou que a tua religião
não concorda que você tem que apontar o dedo para essas pessoas. Porém ,quando
são crianças e elas estão em formação, a criança quem protege são os adultos,
os pais. Essas crianças não podem estar expostas. Os profissionais precisam
começar a gritar. Não importa se te chamam de religioso. Porque a lei tem que
valer”, ressaltou.
“É impossível você viver em um mundo tão desconstruído, que
lei não vale mais nada, que moral não vale mais nada. Cada um tem a sua moral,
tudo bem. A minha moral é essa, a sua moral é essa, cada um luta pela sua
moral. Mas, porque a moral da maioria não está sendo respeitada? Talvez é
porque a maioria não sabe lutar”, falou.
“Eu estou vendo um movimento muito grande acontecer hoje que
parece que a igreja acordou, as pessoas acordaram. Estão vendo que está demais.
Essa arte foi uma maldição que se transformou em bênção, porque eles afrontaram
tanto a família, tanto as crianças, na arte MAM, um adulto pelado onde uma
criança passou a mão. Essa maioria que busca lutar contra o abuso sexual
infantil, se juntou em favor da família”, disse.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER
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