Uma "tradição" que nem é tão tradicional assim, como atesta a história recente dos EUA
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“Trump rompe com tradição ao não reconhecer mês do Orgulho LGBT”, foi a forma como a UOL e a agência EFE abordaram o fato do presidente americano Donald Trump não ter se pronunciado sobre o mês do orgulho gay. Trump “rompeu a tradição”, disseram.
Acontece que a tal “tradição” nem é uma coisa tão tradicional assim. Primeiro porque os movimentos gays só tomaram a força de movimento social recentemente. Isso não significa que em tempos passados não existiam gays; significa apenas que antes eles não eram tão vitimistas nem faziam questão de esfregar sua sexualidade na cara de ninguém. Segundo, porque a “tradição” teve inicio em 1993, e foi interrompida no governo seguinte.
Tudo começou com o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001), quem por primeira vez declarou o mês de junho como o mês do Orgulho LGBT, mas aí veio o mandato do ex-presidente George W. Bush (2001-2009) e adeus tradição. Após a era Bush, a “tradição” foi retomada por Barack Obama, para ser novamente interrompida durante o governo de Donald Trump. Ou seja, dos quatro últimos presidentes, apenas dois endossaram a festa do orgulho gay e dois julgaram que existe coisa mais importante para se fazer no governo do que louvar a promiscuidade alheia.
Agora, este posicionamento de Trump significa que seu governo ignorou totalmente milhares de homossexuais americanos? De forma nenhuma. O secretário de Estado, Rex Tillerson, reconheceu o mês do Orgulho LGBT uma semana após seu início, condenando “a violência e a discriminação contra a comunidade LGBT no exterior”. Exatamente, no exterior, especialmente nos países muçulmanos onde gays são assassinados de maneira brutal. O maior preconceito contra os gays não está na América, mas lá fora naquelas nações que esquerdistas e servos do politicamente correto insistem em elogiar.
No fim das contas, tudo não passou de outra tentativa de denegrir a imagem do presidente dos Estados Unidos, tentativas estas que aliás, estão cada vez mais esdrúxulas, as vezes apontando para a quantidade de gel em seu cabelo ou para a cafonice de suas roupas. E se por um lado o presidente não é um ser perfeito (nenhum homem é), ao menos devemos reconhecer que ele tem se esmerado na luta pela conservação dos valores tradicionais, opondo-se aos abortistas, se posicionando contra os terroristas do oriente e desligando os amplificadores dos grupos gayzistas que adoram levantar cortinas de fumaça e lutar contra moinhos de vento.
E a igreja, onde entra nisso tudo? Ela deve ficar onde sempre esteve: Orando e pregando o santo evangelho, pois embora as autoridades possam atuar como ministros de Deus para a condução de nações, o ministério do evangelho foi dado à igreja e não aos poderes políticos, e cabe a nós espalharmos abundantemente esta boa semente.
Por Leo Gonçalves
Consciência Cristã News
Com informações da UOL e agência EFE
Imagem: Reprodução.
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