Por Renato Vargens
Lamentavelmente muitos pastores começam o ministério bem, comprometidos com Deus e seu reino, todavia, devido a fatores diversos, transformaram-se em profissionais da fé, abandonando a margem da história valores indispensáveis à um ministério saudável, senão vejamos:
1-) Ele não ora mais em particular, somente o faz em público e na igreja.
2-) Ele não lê mais a Bíblia em particular, somente o faz em público e na igreja.
3-) Ele se torna duro, legalista e incompreensível diante das lutas e sofrimento daquele que sofre.
4-) Ele não chora mais na presença daquele que o arregimentou.
5-) Ele não se esmera mais na elaboração de seus sermões nem tampouco se preocupa se aquilo que está pregando está de acordo com a vontade de Deus para a sua igreja.
6-) Ele não se relaciona mais com amigos, antes pelo contrário, seus relacionamentos eclesiásticos são profissionais e hierárquicos.
7-) Ele não enxerga o ministério como um serviço cristão, mas sim como uma profissão que possui direitos e deveres.
8-) Ao subir o púlpito ele encarna o "estereótipo" do santarrão, conjugando o evangeliquês com propriedade, comportando-se diferentemente em casa, na rua e vizinhança.
9-) Ele não vive o que prega e nem prega o que vive.
10-) Ele perdeu a capacidade de se compadecer daqueles que devido ao pecado estão condenados ao inferno.
11-) Ele prefere coisas à pessoas.
Pense nisso!
Renato Vargens
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