A besta que surge da terra - Apocalipse 13.11-18
Nos versículos anteriores, vimos João descrevendo a Besta que surge do mar, referindo-se a uma Besta que surge do meio da humanidade. Observamos, que essa Besta que surge do mar se mostra como a perversão completa da humanidade, como se fosse o braço de Satanás. Vimos também que, a primeira Besta parece se referir ao quarto animal que Daniel vê (Dn 7.7), o qual é descrito como uma fusão de um leão, um urso e um leopardo (Ap 13.2).
Com toda essa autoridade que a primeira Besta recebe, ela faz com que o povo a adore, mostrando ser incomparável a qualquer coisa (13.4), pronta para desmoralizar a Deus com suas blasfêmias e perseguição contra o povo de Deus (13.6,7), tendo autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação (13.7), confirmando a perdição da humanidade, pois não adorarão a Deus, mas, sim, a Besta (13.8).
Se, a primeira Besta parece ser a imagem de Satanás, mostrando-se digna de adoração plagiando a Deus, a segunda Besta se coloca como aquele que leva a humanidade a adorar a primeira Besta, como sendo uma falsificação de Cristo. Encorajando a humanidade a buscar a salvação em sistemas humanos, ao invés de buscarem na graça de Deus, em Cristo. Por fim, a segunda Besta vai se levantar de forma inofensiva, mas, ao abrir a boca se revelará e levará muitos para o abismo. A visão que João tem da segunda Besta, a qual é descrita mais à frente como o falso profeta (16.13; 19.20), revela três elementos fundamentais: a sua pessoa (13.11); o seu poder (13.12-14); e o seu programa (13.15-18).
A sua pessoa – 13.11
“Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres...”
Se, para entender o início do capítulo 13, precisamos olhar para Daniel 7, de igual modo, para compreendermos essa última parte, precisamos olhar para Daniel 8. Essa Besta com dois chifres mostra seu poder, mas não igual ao da primeira Besta, que tinha dez chifres.
Ela, a segunda Besta, mostra seu governo maligno, como uma paródia das duas testemunhas, que são os dois candelabros – a igreja. Ou seja, enquanto a igreja proclama que só há salvação em Cristo, a segunda Besta proclamará que a salvação estará na primeira Besta, a qual deve ser digna de adoração.
Ao invés de surgir do mar, essa besta surge da terra como se fosse uma oposição ao céu, ao trono de Deus. Sua mensagem é eivada de mundanismo, a qual massageia o ego do homem, levando-os a adorarem o sistema humano.
“...parecendo dragão, mas falava como dragão.”
Ou seja, é um lobo com pele de cordeiro. Parece ser inofensivo, mas é pura destruição. Os falsos profetas possuem esse estilo. Falam de maneira sorrateira, de forma bonita e agradável. No entanto, sua mensagem se mostra contraria à Palavra de Deus, pois, quem o está usando é Satanás.
E aqueles que derem crédito às suas mentiras, entrarão em terrível julgamento com Deus (Ap 14.9-11).
O seu poder – 13.12-14
“Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal foi curada” (v.12).
A segunda besta não é uma contradição da primeira, mas, um complemento. Ela faz uma propaganda da primeira besta, lembrando que a ferida mortal da primeira Besta foi curada. Porém, a segunda Besta não quer plagiar a Cristo ou ao Espírito Santo, somente. Pois, percebam, ela quer agir igual a Cristo, sendo a mediadora entre a humanidade e a primeira Besta; e quer agir como o Espirito Santo, convencendo o mundo de que a primeira Besta deve ser adorada.
“Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” (vv. 13-14)
As ações da Besta parecem ser ecos irônicos, primeiro de Moisés com grandes sinais (como a igreja também é descrita em Ap 11), e, depois, com Elias, ao dizer que fazia descer fogo do céu como uma demonstração profética, mas aqui será um falso profeta.
Infelizmente, o povo é levado a acreditar em todo e qualquer tipo de sinais e maravilhas. E, esses sinais, serão o meio pelo qual a segunda Besta seduzirá o povo e os desafiará para que façam uma imagem em honra para a Besta, pois tinha sido ferida e foi curada.
No entanto, precisamos entender uma coisa. Os milagres que a Bíblia relata que os apóstolos fizeram, bem como Moisés/Josué e Elias/Eliseu, foram para confirmar o que estava sendo transmitido. Quando Moisés/Josué fizeram milagres extraordinários, foi para confirmar a validade daquilo que eles estavam trazendo ao povo: a Lei. Da mesma forma, Elias/Eliseu, os quais representam a classe dos profetas. E assim, Cristo e os apóstolos. Eles estavam trazendo as boas novas de salvação da Nova Aliança.
Contudo, alguém dirá: “mas a besta fará milagres para validar a sua mensagem também, e agora?”. Nós cremos que Deus faz milagres, pois, Ele controla todas as coisas. No entanto, se cremos na Escritura, saberemos que não haverá nenhuma nova revelação e muito menos alguém que tome o lugar de Cristo.
“...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da Besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta.” (v.15)
Mas, a segunda besta é audaciosa. Quando olhamos para algumas advertências do Antigo Testamento, vemos Deus mostrando que os ídolos nada são, pois, têm boca, mas não falam. Têm pés, mas não andam e som algum saí de sua garganta (cf. Sl 115.1-8). No entanto, a imagem dessa besta terá fôlego para que possa se comunicar. Deus permitirá que isso aconteça para mostrar como estará a humanidade antes da volta do Seu Filho, pois, o próprio Salmo 115.8, nos diz que todos quantos adoram uma imagem tornam-se semelhantes a ela.
Seu programa – 13.16-18
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhe seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (vv.16-18)
De modo que, a humanidade está, e estará, ainda mais cega nesses últimos dias, a imagem da besta que terá fôlego para que possa se comunicar com o povo, também matará aqueles que não a adorarem. No entanto, todos que lhe prestarem culto receberão a marca da besta.
Diversas interpretações foram dadas ao que seria essa marca. Alguns cristãos, fazendo a somatória dos valores numéricos das letras, entendiam que o número 666 simbolizava Nero, Napoleão, Hitler, entre outros. Há algumas décadas, afirmava-se que essa marca seria o código de barra, pois, havia um valor numérico escondido e sem aquele código ninguém compraria nada. Outros, anos depois, entendiam que a marca da besta era o cartão de crédito, pois, com a mão você manuseava o cartão e na mente você gravava a senha. E, por fim, hoje em dia é dito que a marca da besta é um microchip, implantado na mão, o qual irá conter todos os nossos dados, e com esse chip implantado poderemos ou não, comprar ou vender algo.
No entanto, essas interpretações não possuem fundamentação bíblica. Como mostra-nos o capítulo, a Besta quer falsificar, plagiar a Deus. Ou seja, ela copia a Deus, mas o copia de forma distorcida. E a Marca não é diferente. Na Lei, lemos que Deus a atará, a qual servirá como um sinal, nas mãos e entre os olhos. Ou seja, tudo aquilo que eu faço e tudo aquilo que eu penso, deve refletir a Lei de Deus. Assim sendo, a marca de Cristo é viver de conformidade com a Lei de Deus. Não obstante, a marca da besta é contrária a marca de Deus. Se a marca de Deus é viver em santidade, a marca da besta é viver em impiedade. Por isso que é o número 666. Enquanto Deus faz tudo perfeito, e essa perfeição é descrita pelo número 7, o número da besta é 6 porque é imperfeito, logo, é número de homem e não do Deus perfeito.
Portanto, o número da Besta não se refere ao anticristo em si, mas creio que, na verdade, se refira ao seu programa (de como ele conduzirá as coisas). Ou seja, como diz o texto - não poderemos comprar ou vender sem a marca -, o povo de Deus será excluído do convívio da sociedade.
Conclusão
Antes da volta de Cristo, a igreja não somente passará por uma perseguição física, como também por uma perseguição ideológica, sendo tentada, por todos os lados, a negar a Cristo.
Aplicação
Não devemos temer qualquer tecnologia que surja, conjecturando ser a marca da besta. A marca da besta é oposta a marca de Deus. Se nós temos o selo do Espirito, garantindo que pertencemos a Deus, estaremos para sempre com Cristo. A marca da besta garante que tal pessoa pertence ao Diabo. A marca de Deus é demonstrada por nossa vida de total confiança em Cristo e na sua obra. Aqueles que possuem a marca da besta confiarão no Diabo e em suas obras.
Quem nossas obras têm refletido? Em quem mais colocamos a nossa confiança?
Nos versículos anteriores, vimos João descrevendo a Besta que surge do mar, referindo-se a uma Besta que surge do meio da humanidade. Observamos, que essa Besta que surge do mar se mostra como a perversão completa da humanidade, como se fosse o braço de Satanás. Vimos também que, a primeira Besta parece se referir ao quarto animal que Daniel vê (Dn 7.7), o qual é descrito como uma fusão de um leão, um urso e um leopardo (Ap 13.2).
Com toda essa autoridade que a primeira Besta recebe, ela faz com que o povo a adore, mostrando ser incomparável a qualquer coisa (13.4), pronta para desmoralizar a Deus com suas blasfêmias e perseguição contra o povo de Deus (13.6,7), tendo autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação (13.7), confirmando a perdição da humanidade, pois não adorarão a Deus, mas, sim, a Besta (13.8).
Se, a primeira Besta parece ser a imagem de Satanás, mostrando-se digna de adoração plagiando a Deus, a segunda Besta se coloca como aquele que leva a humanidade a adorar a primeira Besta, como sendo uma falsificação de Cristo. Encorajando a humanidade a buscar a salvação em sistemas humanos, ao invés de buscarem na graça de Deus, em Cristo. Por fim, a segunda Besta vai se levantar de forma inofensiva, mas, ao abrir a boca se revelará e levará muitos para o abismo. A visão que João tem da segunda Besta, a qual é descrita mais à frente como o falso profeta (16.13; 19.20), revela três elementos fundamentais: a sua pessoa (13.11); o seu poder (13.12-14); e o seu programa (13.15-18).
A sua pessoa – 13.11
“Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres...”
Se, para entender o início do capítulo 13, precisamos olhar para Daniel 7, de igual modo, para compreendermos essa última parte, precisamos olhar para Daniel 8. Essa Besta com dois chifres mostra seu poder, mas não igual ao da primeira Besta, que tinha dez chifres.
Ela, a segunda Besta, mostra seu governo maligno, como uma paródia das duas testemunhas, que são os dois candelabros – a igreja. Ou seja, enquanto a igreja proclama que só há salvação em Cristo, a segunda Besta proclamará que a salvação estará na primeira Besta, a qual deve ser digna de adoração.
Ao invés de surgir do mar, essa besta surge da terra como se fosse uma oposição ao céu, ao trono de Deus. Sua mensagem é eivada de mundanismo, a qual massageia o ego do homem, levando-os a adorarem o sistema humano.
“...parecendo dragão, mas falava como dragão.”
Ou seja, é um lobo com pele de cordeiro. Parece ser inofensivo, mas é pura destruição. Os falsos profetas possuem esse estilo. Falam de maneira sorrateira, de forma bonita e agradável. No entanto, sua mensagem se mostra contraria à Palavra de Deus, pois, quem o está usando é Satanás.
E aqueles que derem crédito às suas mentiras, entrarão em terrível julgamento com Deus (Ap 14.9-11).
O seu poder – 13.12-14
“Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal foi curada” (v.12).
A segunda besta não é uma contradição da primeira, mas, um complemento. Ela faz uma propaganda da primeira besta, lembrando que a ferida mortal da primeira Besta foi curada. Porém, a segunda Besta não quer plagiar a Cristo ou ao Espírito Santo, somente. Pois, percebam, ela quer agir igual a Cristo, sendo a mediadora entre a humanidade e a primeira Besta; e quer agir como o Espirito Santo, convencendo o mundo de que a primeira Besta deve ser adorada.
“Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” (vv. 13-14)
As ações da Besta parecem ser ecos irônicos, primeiro de Moisés com grandes sinais (como a igreja também é descrita em Ap 11), e, depois, com Elias, ao dizer que fazia descer fogo do céu como uma demonstração profética, mas aqui será um falso profeta.
Infelizmente, o povo é levado a acreditar em todo e qualquer tipo de sinais e maravilhas. E, esses sinais, serão o meio pelo qual a segunda Besta seduzirá o povo e os desafiará para que façam uma imagem em honra para a Besta, pois tinha sido ferida e foi curada.
No entanto, precisamos entender uma coisa. Os milagres que a Bíblia relata que os apóstolos fizeram, bem como Moisés/Josué e Elias/Eliseu, foram para confirmar o que estava sendo transmitido. Quando Moisés/Josué fizeram milagres extraordinários, foi para confirmar a validade daquilo que eles estavam trazendo ao povo: a Lei. Da mesma forma, Elias/Eliseu, os quais representam a classe dos profetas. E assim, Cristo e os apóstolos. Eles estavam trazendo as boas novas de salvação da Nova Aliança.
Contudo, alguém dirá: “mas a besta fará milagres para validar a sua mensagem também, e agora?”. Nós cremos que Deus faz milagres, pois, Ele controla todas as coisas. No entanto, se cremos na Escritura, saberemos que não haverá nenhuma nova revelação e muito menos alguém que tome o lugar de Cristo.
“...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da Besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta.” (v.15)
Mas, a segunda besta é audaciosa. Quando olhamos para algumas advertências do Antigo Testamento, vemos Deus mostrando que os ídolos nada são, pois, têm boca, mas não falam. Têm pés, mas não andam e som algum saí de sua garganta (cf. Sl 115.1-8). No entanto, a imagem dessa besta terá fôlego para que possa se comunicar. Deus permitirá que isso aconteça para mostrar como estará a humanidade antes da volta do Seu Filho, pois, o próprio Salmo 115.8, nos diz que todos quantos adoram uma imagem tornam-se semelhantes a ela.
Seu programa – 13.16-18
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhe seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (vv.16-18)
De modo que, a humanidade está, e estará, ainda mais cega nesses últimos dias, a imagem da besta que terá fôlego para que possa se comunicar com o povo, também matará aqueles que não a adorarem. No entanto, todos que lhe prestarem culto receberão a marca da besta.
Diversas interpretações foram dadas ao que seria essa marca. Alguns cristãos, fazendo a somatória dos valores numéricos das letras, entendiam que o número 666 simbolizava Nero, Napoleão, Hitler, entre outros. Há algumas décadas, afirmava-se que essa marca seria o código de barra, pois, havia um valor numérico escondido e sem aquele código ninguém compraria nada. Outros, anos depois, entendiam que a marca da besta era o cartão de crédito, pois, com a mão você manuseava o cartão e na mente você gravava a senha. E, por fim, hoje em dia é dito que a marca da besta é um microchip, implantado na mão, o qual irá conter todos os nossos dados, e com esse chip implantado poderemos ou não, comprar ou vender algo.
No entanto, essas interpretações não possuem fundamentação bíblica. Como mostra-nos o capítulo, a Besta quer falsificar, plagiar a Deus. Ou seja, ela copia a Deus, mas o copia de forma distorcida. E a Marca não é diferente. Na Lei, lemos que Deus a atará, a qual servirá como um sinal, nas mãos e entre os olhos. Ou seja, tudo aquilo que eu faço e tudo aquilo que eu penso, deve refletir a Lei de Deus. Assim sendo, a marca de Cristo é viver de conformidade com a Lei de Deus. Não obstante, a marca da besta é contrária a marca de Deus. Se a marca de Deus é viver em santidade, a marca da besta é viver em impiedade. Por isso que é o número 666. Enquanto Deus faz tudo perfeito, e essa perfeição é descrita pelo número 7, o número da besta é 6 porque é imperfeito, logo, é número de homem e não do Deus perfeito.
Portanto, o número da Besta não se refere ao anticristo em si, mas creio que, na verdade, se refira ao seu programa (de como ele conduzirá as coisas). Ou seja, como diz o texto - não poderemos comprar ou vender sem a marca -, o povo de Deus será excluído do convívio da sociedade.
Conclusão
Antes da volta de Cristo, a igreja não somente passará por uma perseguição física, como também por uma perseguição ideológica, sendo tentada, por todos os lados, a negar a Cristo.
Aplicação
Não devemos temer qualquer tecnologia que surja, conjecturando ser a marca da besta. A marca da besta é oposta a marca de Deus. Se nós temos o selo do Espirito, garantindo que pertencemos a Deus, estaremos para sempre com Cristo. A marca da besta garante que tal pessoa pertence ao Diabo. A marca de Deus é demonstrada por nossa vida de total confiança em Cristo e na sua obra. Aqueles que possuem a marca da besta confiarão no Diabo e em suas obras.
Quem nossas obras têm refletido? Em quem mais colocamos a nossa confiança?
***
Autor: Denis Monteiro
Revisão: Malvina Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário