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quinta-feira, 29 de junho de 2017

“Barulho nas igrejas incomoda, mas de festas não?”, dispara deputada


A deputada Dra. Silvana protestou contra decisão do Ministério Público do Ceará, que suspendeu a isenção da fiscalização sobre barulho nas igrejas.
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Segundo deputada, o Ministério Público faz “vista grossa” para muitos eventos que realmente desrespeitam os limites sobre barulho e aplica a lei com bastante rigor quando se trata de barulho nas igrejas.
Após um órgão especial do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) suspender a Emenda à Constituição, que isentava igrejas e cultos da fiscalização sobre ruídos e alvarás, a deputada Dra. Silvana (PMDB – CE) protestou contra a decisão judicial, tomada na última quinta-feira (22).
Evangélica, a deputada classificou a medida como uma “intervenção inaceitável” da Justiça sobre o Poder Legislativo e assegurou que já entrou em contato com a Procuradoria da Assembleia para recorrer no caso.
A suspensão da Emenda segue uma ação do Ministério Público do Ceará (MP-CE) que acusa a medida de ferir a Constituição Federal. O órgão informou que a PEC da Assembleia se sobrepõe à obrigação do poder público de fiscalizar adequadamente o funcionamento de prédios, bem como a de garantir o sossego.
“O que nós vemos são muitos eventos com efusividade exagerada, que incomodam os vizinhos e geram conflitos severos, diversas vezes chegando às vias de fato (…) nós temos direito ao sossego”, disse a procuradora Vanja Fontenele, que representa o MP no julgamento da ação.
Porém Dra. Silvana também apontou que o Ministério Público faz “vista grossa” para muitos eventos que realmente desrespeitam os limites sobre barulho e aplica a lei com bastante rigor quando se trata de qualquer barulho nas igrejas.
“O Ministério Público vê boates e festas funcionando até 5h da manhã, mas fecha os olhos. Com missa, com culto, não. Tem pastores sendo humilhados, sofrendo perseguições”, disse a parlamentar, que também é autora da Emenda suspensa. “Barulho de igrejas incomoda, mas de festas não?”.
O relator do caso e desembargador Fernando Ximenes também compreendeu que a Emenda “viola os princípios da isonomia, da defesa e proteção do direito fundamental ao meio ambiente equilibrado e do combate à poluição sonora”. Ele afirmou que a medida viola poder fiscalizador e deveria ser suspensa.

Com informações do Guiame

Imagem: Reprodução

Conheça a história do muçulmano que levou 600 chibatadas por abraçar evangelho


Até que ponto você está disposto a ir pela sua fé no evangelho?
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O missionário João Marcos Florentino, da JM Missões Mundiais, publicou a história de um homem que, de acordo com suas palavras, levou 600 chibatadas após ser preso em um país de maioria mulçumana.
D., cuja identidade não foi revelada para não provocar danos à sua integridade, era professor universitário em uma universidade islâmica, dono de um supermercado, casado e com filhos.
“Foi justamente por seus estudos e discussões em sala de aula sobre o Corão e sua doutrina que várias dúvidas foram se formando em seu coração, especialmente as relacionadas ao Jesus. Sua maior questão era: ‘se os cristãos, judeus e muçulmanos reconhecem a Abraão como patriarca, porque os judeus não se tornaram cristãos, e os cristãos não se tornaram muçulmanos?’.”, disse João.
Ele procurou o líder de uma mesquita para auxiliá-lo nesta questão. O líder, por sua vez, o denunciou. D. foi condenado a um ano e seis meses de prisão, recebeu 600 chibatadas durante este período e, além disso, todos os seus bens foram confiscados, o que fez sua família passar necessidade.
João conta outros detalhes sobre a trajetória de D. “Para não morrer, teve que deixar a esposa e os filhos após cumprir a sentença e fugir para outro país. Ali, Deus o conduziu a uma igreja cristã, onde foi acolhido. Foi-lhe dada oportunidade de sair daquele país, mas decidiu ficar para continuar a estudar profundamente a teologia bíblica, mesmo que lhe custasse continuar separado da família”.
De volta ao país com uma Bíblia, D. passou a estudar a Bíblia com outras pessoas, mas um vizinho o denunciou para uma polícia secreta. Foi torturado por mais 20 dias. Depois de ser liberto, teve que fugir novamente e encontrou o apoio da instituição.
“A família e ele vêm sendo acompanhados por um de nossos missionários da terra no Oriente Médio, ao tempo que tem sido uma bênção para o Evangelho nessa região”, disse João Marcos.
Com informações do Gospel Prime
Imagem: Reprodução

terça-feira, 27 de junho de 2017

Milhões de muçulmanos se entregam a Jesus todos os anos, segundo pesquisas


Missionários de diversos países dominados pelo islamismo estão relatando o aumento das conversões de muçulmanos e seus impactantes testemunhos.
Cerca de 80 refugiados do Afeganistão e Irã são batizados em cerimônia na Alemanha. (Foto: Camera Press)
Cerca de 80 refugiados do Afeganistão e Irã são batizados em cerimônia na Alemanha. (Foto: Camera Press)
Ninguém pode negar isso nos últimos anos: milhões de muçulmanos em todo o mundo têm se convertido ao cristianismo, todos os anos. Uma vez que provam do amor amor de Deus, logo percebem que a verdadeira liberdade só pode ser encontrada em Cristo.
Muitas organizações missionárias, incluindo a 'Bíblias para o Oriente Médio', se envolvem em ações de evangelismo entre os muçulmanos. Por preocupação com a segurança dos missionários e também dos novos convertidos em algumas regiões, não é possível publicar todos os detalhes. Aqueles que se convertem nessas áreas de risco, muitas vezes precisam manter sua fé em segredo para sobreviver.
Esta preocupação com a segurança prova a maior complicação na avaliação do número de muçulmanos que se convertem ao cristianismo nas nações de maioria islâmica, de acordo com Albert W. Hickman, do Centro para o Estudo do Cristianismo Global.
"Muitos desses novos convertidos mantêm sua fé cristã em segredo. Alguns deles estão bastante isolados, sem conhecer outros cristãos", afirmou Hickman. "Outros fazem parte de igrejas domésticas que consistem exclusivamente em receber os convertidos que desejam manter sua fé em segredo. Essas igrejas domésticas individuais podem ser parte de redes bastante extensas, embora a maioria dos membros individuais desconheça exatamente o quão extensas elas são".
A violência contra os convertidos ao cristianismo está ligada à crescente onda de intolerância aos cristãos no mundo islâmico, de acordo com o grupo de vigilância sobre perseguição religiosa 'Portas Abertas'.
O site 'Muslim Statistics' informa que "uma importante distribuição cristã forneceu evidências em vídeo de seus dados de usuários em todo o mundo, o que prova que um enorme 350 milhões de muçulmanos vivem suas vidas externas como muçulmanos, na superfície, mas se converteram secretamente ao cristianismo".
Em dezembro de 2001, Sheikh Ahmad al Qataani, principal clérigo saudita, apareceu em uma entrevista ao vivo na televisão por satélite Al-Jazeerah para confirmar que, com certeza, os muçulmanos estavam se voltando para Jesus em números alarmantes.
"Em cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo", advertiu Al Qataani citando estatísticas de pesquisas da época. "Todos os dias, 16.000 muçulmanos se convertem ao cristianismo. Todos os anos, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo".
Atordoado, o entrevistador interrompeu o clérigo: "Espere! Deixe-me ver se entendi direito. Temos seis milhões de conversões do Islã para o cristianismo?".
Al Qataani repetiu sua afirmação e completou o entrevistador: "Todo os anos". A entrevista já foi removida do site da Al-Jazeerah, mas pode ser vista na íntegra em sites, como o próprio 'Muslim Statics'.
Centenas de milhares de muçulmanos se voltaram para Cristo em Bangladesh, Índia, Indonésia, Tailândia, Malásia, Cingapura, Paquistão, Maldivas, Egito, Marrocos, Líbia, Tanzânia, Camboja, Somália e muitos outros países asiáticos e africanos. A organização Bíblias para o Oriente Médio tem cerca de 150 equipes de missionários evangelizando em diferentes nações asiáticas, africanas e do Oriente Médio. Dessas, 20 são lideradas por mulheres e muitas mulheres muçulmanas acabam se convertendo, também por isso.
Outro grande número de muçulmanos que se voltaram para Cristo na Arábia Saudita, Kuwait, Omã, Catar, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Jordânia e Palestina agora congregam em igrejas subterrâneas. Muitos milagres de cura, libertação e até ressurreições dentre os mortos foram relatados aos missionários da 'Bíblias para o Oriente Médio'.

Escolhendo seguir a Jesus
No Sudão, apesar de um regime islâmico radical e um genocídio em curso que matou mais de 200 mil, mais de um milhão de islâmicos se converteram desde 2000 e cerca de cinco milhões se tornaram cristãos desde o início dos anos 90. Seminários estão tendo suas aulas ministradas dentro de cavernas para treinar pastores que liderem este grande número de pessoas que se têm se convertido. Mas por que tem ocorrido um despertar espiritual tão notável nesses países, nos últimos anos?
Segundo um líder evangélico do Sudão, o que pode ajudar a explicar este fenômeno é que "as pessoas viram como o Islã é na realidade, e elas acabam optando por seguir a Jesus em vez do islamismo".
Um dos acontecimentos mais notáveis é que muitos muçulmanos - incluindo xiitas no Irã e no Iraque - estão tendo sonhos e visões de Jesus e, assim, estão indo às igrejas, para explicar que já se entregaram a Jesus e agora precisam de uma Bíblia para saber mais sobre a vontade de Deus para suas vidas.
Segundo a organização Bíblias para o Oriente Médio, "este é o cumprimento da profecia bíblica do livro de Joel, que diz: "E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito. E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o Senhor, e entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar".
Embora a perseguição contra os cristãos em Bangladesh esteja em ascensão, o mesmo acontece com o número de muçulmanos que se convertem para o cristianismo.
"Quando eu comecei meu ministério em Kurigram, havia apenas uma família cristã de origem muçulmana", diz o pastor Faruk, de Bangladesh, que se converteu do islamismo ao cristianismo em 1995. "Agora, quase 1.500 cristãos de origens muçulmanas estão glorificando a Deus nessa Área". Até 100.000 muçulmanos em todo o país se converteram ao cristianismo nos últimos seis anos.
"A perseguição virá mais, mas nós, cristãos, estamos prontos para enfrentá-la", acrescentou Pastor Faruk.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BIBLES FOR MIDDLE EAST




Missionário viaja sozinho para distribuir Bíblias em países de risco: “Ninguém vai me parar”


Viajando sozinho por países marcados por conflitos e violência, Thomas Faunce tem distribuído livros bíblicos e outros materiais para aproximar as pessoas de Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS

Thomas Faunce tem distribuído livros bíblicos em países marcados por conflitos. (Foto: Reprodução/Facebook)
Thomas Faunce tem distribuído livros bíblicos em países marcados por conflitos. (Foto: Reprodução/Facebook)

Viajando sozinho por países afligidos por conflitos e violência, o missionário Thomas Faunce tem distribuído diversos livretos bíblicos e outros materiais com o objetivo de fazer as pessoas conhecerem a Deus.
Como fotógrafo, Faunce gosta de capturar a natureza e a vida diária das pessoas que ele entra em contato. “Tudo o que Deus toca se torna vivo. Ele não faz coisas mortas. Não existe um cristão morto. Há algo errado se não há nenhum fruto em nossas vidas”, disse ele ao site Mission Network News.
Faunce é um apoiado pelas organizações missionárias Frontline Outreach e World Missionary Press, que fornece todos os materiais distribuídos por ele. Para ele, o termo “missionário” simplesmente se refere a alguém que caminha com uma missão.
“Ser missionário não significa cruzar os mares, mas permanecer na cruz de Jesus Cristo e fazer a vontade de Deus. Ele chama cada um de nós individualmente. Ele não chama o pregador. Ele chama o pregador para pregar, mas ele não chama o pregador para te escolher. Ele é quem te chama”, Faunce afirma.
Faunce tem servido em muitos lugares marcados por muitas mazelas, como a Uganda — um país africano que sofre com a epidemia de HIV/Aids, um crescimento rápido e sem suporte da população e conflitos étnicos.

Thomas Faunce tem distribuído livros bíblicos em países marcados por conflitos. (Foto: Reprodução/Facebook)
Para levar assistência e esperança à população, Faunce estabeleceu um centro de apoio com um hospital. “Nos envolvemos com eles e começamos a ensinar a Palavra de Deus através do filme Jesus e folhetos da Bíblia. Também instalamos um poço de água na aldeia”, disse ele.
Outro projeto de Faunce auxilia os agricultores, que são muito pobres e precisam caminhar uma longa distância para moer os grãos colhidos. Para solucionar essa questão, Faunce instalou uma maquinaria na aldeia que resultou em uma fábrica local.
“Esta é uma oportunidade para eles moerem seu milho, seu trigo, e também vendê-los para outros. Eles estão muito animados. Isso causou um tremendo derramamento do amor de Deus”, conta o missionário.
“Estas são necessidades básicas, mas supri-las nos dá a oportunidade de espalhar a Palavra. Eles sempre pedem livretos bíblicos e querem assistir o filme Jesus. Saímos para diferentes aldeias e compartilhamos a Palavra”.


Por que uma nova Reforma é necessária hoje?


O misticismo pagão adentrou os portais das igrejas e práticas completamente estranhas à palavra de Deus são adotadas nos cultos, desviando as pessoas da sã doutrina.
Por HERNANDES DIAS LOPES
 Bíblia. (Foto: Getty)

Bíblia. (Foto: Getty)

Um dos lemas da Reforma Protestante do século XVI foi: “Igreja Reformada, sempre reformando”. O que isso não significa? Não significa que a igreja deve sempre buscar mudanças e novidades, aderindo às últimas novidades do mercado da fé. O que significa? Significa que a igreja precisa constantemente examinar sua teologia e sua ética para saber se estão alinhadas com as Escrituras.
​Ao examinarmos a igreja contemporânea pelo crivo das Escrituras, chegamos à conclusão inequívoca, que ela precisa de uma nova reforma e isso, por algumas razões:

Em primeiro lugar, porque há na igreja contemporânea sinais de infidelidade às Escrituras. O liberalismo teológico, fruto do Racionalismo e do Iluminismo, tem devastado igrejas em todos os continentes. Seminários teológicos que formaram pastores, missionários e teólogos de grande envergadura foram tomados de assalto pelos liberais e hoje espalham seu veneno letal, negando a inerrância, a infalibilidade e a suficiência das Escrituras. Por outro lado, vemos avançar no meio evangélico o sincretismo religioso. O misticismo pagão adentrou os portais das igrejas e práticas completamente estranhas à palavra de Deus são adotadas nos cultos, desviando as pessoas da sã doutrina. Se o liberalismo tira das Escrituras o que nelas estão, o sincretismo acrescenta a elas o que nelas não pode estar. Assim, liberalismo e sincretismo atentam contra a eterna palavra de Deus, empurrando a igreja para o abismo da apostasia.

​Em segundo lugar, porque há na igreja contemporânea evidência de graves desvios morais. A teologia é a mãe da ética. O homem pratica o que o que ele crê. Se a crença está errada, a vida estará errada. Se a doutrina é falsa, a ética será trôpega. Se os marcos doutrinários são arrancados, o relativismo moral se estabelece. As pessoas entram para a igreja, mas não são transformadas. Há muita adesão e pouca conversão. Muito ajuntamento e pouco quebrantamento. Há igrejas lotadas de pessoas vazias de Deus. Há pastores que são lobos disfarçados. Seu propósito não é alimentar as ovelhas, mas destruir as ovelhas. São camelôs da fé. Mercadejam a palavra. Buscam avidamente o lucro. Querem um império financeiro. Não amam o Supremo Pastor das ovelhas nem cuidam das ovelhas do Supremo Pastor. Entregam-se a todo desvario moral, sucumbem às seduções deste mundo e tornam-se guias cegos de pessoas cegas.

​Em terceiro lugar, porque há na igreja contemporânea indícios de uma ortodoxia sem vigor espiritual. Se alguns descambam na teologia e na ética, outros mantêm-se fiéis à doutrina, mas perderam o fervor. Como a igreja de Éfeso, são firmes na palavra, são zelosos na ética e perseveram nas tribulações, mas já abandonaram o seu primeiro amor. Falta-lhes não luz na cabeça, mas fogo no coração. Falta-lhes brilho nos olhos. Estão áridos como um deserto e secos como um poste. Sua ortodoxia está ossificada. Há um abismo entre o que creem e o que vivem, pois a verdade que professam não aquece mais seu coração. Conseguem ver os desvios dos outros, mas não a falta de amor neles mesmos. Conseguem suportar perseguição por causa do evangelho, mas não se deleitam no evangelho nem o proclamam com senso de urgência. A vida cristã foi colocada no piloto automático. As coisas acontecem dentro de uma rotina enfadonha. Nada muda. Nada acontece. Estão tão acostumados com o sagrado que não sentem mais deleite nas coisas lá do alto. Perderam a visão do sublime. Perdem a alegria da adoração. Deixaram o fogo se apagar no altar do incenso. Não oram mais com fervor. Ah, sim, nós precisamos de uma nova reforma, uma reforma que nos leve de volta à doutrina dos apóstolos. Uma reforma que nos leve de volta ao deleite na adoração e ao fervor na oração. Uma reforma que nos tire do conforto das quatro paredes e nos leve aos recônditos da nossa cidade, aos pontos cardeais da nossa nação e aos lugares mais longínquos do mundo. Oh, que nosso coração se volte para Deus em sincero arrependimento! Oh, que Deus derrame sobre nós do seu Espírito, trazendo restauração para sua igreja!

Fonte:Portal Guiame.


Líderes da Igreja Metodista do Brasil se manifestam acerca da consagração de diácono transgênero nos EUA


Pastores protestam contra consagração de diácono transgênero, e dizem que foi "uma decisão unilateral da Igreja Metodista Unida do Norte"
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A respeito da matéria “Igreja Metodista nomeia pela primeira vez um transgênero como diácono” nos Estados Unidos, publicada pelo The Washington Post, JM Notícia e replicada pelo portal Consciência Cristã News, fez com que líderes da denominação no Brasil procurassem a redação deste portal para esclarecer os fatos com os quais a Metodista brasileira não coaduna.
Toda celeuma começou quando a Igreja Metodista Unida do Norte (EUA) consagrou ao diaconato provisório, M Barclay, considerado o primeiro transgênero não binário, algo inédito uma vez que não se identifica nem como homem, nem como mulher. Ele trabalha como diretor de comunicação para a rede de Ministérios de Reconciliação do grupo da Igreja Metodista Unida que defende a inclusão de pessoas LGBT “em todos os aspectos da vida da igreja”.
Em Campina Grande, dois pastores estiveram na redação do Portal Consciência Cristã News: Cícero Batista e Edson David, além da bispa Marisa de Freitas, responsável pela Igreja Metodista na Região Nordeste, esta via telefone. Eles explicaram que nada nesse sentido foi aprovado lá nos Estados Unidos. Isto, segundo os pastores, foi uma decisão unilateral da Igreja Metodista Unida do Norte. Contudo, ela está sendo julgada por esse procedimento pela própria Igreja Metodista daquele país.
Ainda nessa ocasião, foi apresentado um documento da Igreja Metodista no Brasil, que se reporta a questão do homossexualismo, o qual esse portal publica agora juntamente com essas explicações (em anexo: carta_homossexualismo)
Por Gomes Silva
Redação Consciência Cristã News
Foto: Whashington Post

segunda-feira, 26 de junho de 2017

ENCONTRO DE ORAÇÃO DOS HOMENS DO PRESBITÉRIO DE GARANHUNS EM SALOÁ


A federação de Homens do Presbitério de Garanhuns faz todos os meses do ano pelo menos um Encontro de Oração, em uma igreja do Presbitério. Estes encontros são momentos maravilhosos e marcantes, onde podemos nos reunir com os homens e irmãos das igrejas do nosso presbitério para nos derramar diante da presença do nosso Deus, com o propósito de glorificá-lo, de interceder por nossas famílias que cada dia tem sido atacada pelo inimigo, tentando destruir os nossos lares, por nossas igrejas neste momento tão desafiador para a fé cristã neste mundo pós-moderno, por nosso país, neste momento de crise política, econômica e espiritual, etc. 
Nós nos reunimos para orar, certos de que a oração é um meio para o nosso crescimento espiritual. A oração é a características daqueles que foram eleitos por Deus e se deleitam diante da presença do Deus soberano, transcende mas imanente, que ouve e responde aos seus servos, como nos ensina as Sagradas Escrituras, dizendo: "Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas, que não sabes"(Jr 33.3), ou  "Se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra"(2 Cr. 7.14).E, também podemos contemplar o nosso Senhor e Salvador Jesus, que é o nosso exemplo incomparável de oração, dizendo:"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma cousa em meu nome, eu o farei" (Jo. 14.12,13). Meus irmãos, é tempo de buscarmos a presença de Deus, de nos colocarmos na brecha em favor da nossa nação enquanto se diz hoje, e clamarmos como John Knox clamava pela Escócia " Oh Deus, da-me a Escócia se não eu morro", ou como o profeta Habacuque "aviva a tua obra, ó Senhor no decorrer dos anos..."(Hc. 3.2b) e assim contemplarmos um verdadeiro Despertamento Espiritual em nossas igrejas.

No dia 27 de julho de 2017 o Encontro de Oração dos homens do Presbitério de Garanhuns será na Igreja Presbiteriana de Saloá-PE.

Somente a glória de Deus

FESTA JUNINA É ADAPTADA AO PÚBLICO EVANGÉLICO, COM MÚSICA GOSPEL E “CRENTÃO” SEM ÁLCOOL

PARE, LEIA E PENSE!

Fiéis de várias comunidade evangélicas mantém a Festa do Crentão, festa junina adaptada para o público gospel no país

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A festa junina é uma das celebrações mais populares do país, mas contêm o elemento religioso, do catolicismo, no qual os cristão não creem.
No entanto, algumas comunidade ‘evangélicas’ celebram e comemoram junho com uma adaptação da festa, para atrair todos os que desaprovam os elementos religiosos e real motivo da festa junina, ou Festa de São João.
As fogueiras, por exemplo, nem sempre são acesas. Os santos não existem (a Festa de São João virou a de “Sem João, com Cristo”) e as bebidas não incluem álcool. O quentão (cachaça fervida com gengibre) virou o “crentão” (algum sucofervido com gengibre). Há até o vinho crente, feito com suco de uva.

“O crentão é um quentão sem álcool. Não tem mastro, não tem fogueira.
Alguns pastores, que são muito radicais, acham que tudo o que não é evangélico é errado. Mas aproveitamos uma festa boa e tiramos aquilo que pode ter erro e fazemos a festa apenas para a congregação”, afirma o pastor Cristiano Mendes, 34, da Congregação Luterana São Paulo, de Curitiba.
Segundo o pastor, a ideia é apenas ter a caracterização caipira e as comidas. Foi criada a pedido do movimento jovem da igreja para arrecadar fundos para os departamentos de jovens, atrair vizinhos e ter o seu lucro.
“A festa junina é uma tradição brasileira. Não é só da Igreja Católica. É feito na igreja, mas sem conotação cristã. Acontece o culto jovem e depois é a confraternização. A gente ia mudar o nome para festa caipira. É uma oportunidade de confraternização, sem estar ligado aos santos. Falam em festa de são João, mas não são para o santo em si”, afirma o pastor
Cristiano.
“Acredito que possa ter [algo pagão], mas nunca fui em uma que tenha tido. É só uma cópia do que acontece no Nordeste.” Cristiano Mendes, pastor da Congregação Luterana São Paulo, de Curitiba
Em São Bernardo do Campo (SP), a Bola de Neve Church fará no sábado (24) a Festa do Crentão. No ano passado, o evento reuniu 1.400 pessoas, segundo a organização. O tema de 2017 é bem distante do universo junino: Bollywood, o polo cinematográfico indiano, inspirado na Hollywood norte-americana. “Amendoim, no máximo”
Em Itamotinga, no interior da Bahia, a festa do Sem João surgiu como alternativa aos retiros realizados nesta época do ano. “A maioria das igrejas saem em retiro espiritual, mas a nossa nunca saiu”, afirma Andressa Caldas, 23, líder do grupo de louvor da Igreja Batista da cidade. “É um encontro com jovens. Ninguém leva roupa caipira; é uma reunião, um encontro. A gente faz oficina para meninos e meninas, as dinâmicas, um período de louvor, tem outros jovens. A comida típica que a gente come é amendoim, no máximo. Tomamos apenas refrigerante”, diz.
Ela cita uma passagem da “Bíblia” para expor sua contrariedade às festas tradicionais de São João. “Em uma passagem, a filha de Herodes [Salomé] pede a cabeça de João Batista. E muitos gritam [quando veem a cabeça decapitada]: ‘Viva são João’. João é um grande homem de Deus, e a gente não comemora. Por isso tiram a cabeça dele e falam isso”, diz. Os três livros bíblicos que citam a decapitação de João (de Mateus, Marcos e Lucas), no entanto, não têm essa menção.
O diácono da Igreja Presbiteriana do Brasil em Funcionário IV, em João Pessoa (PB), Diego Monteiro Pacheco é um dos organizadores do “Sem João, Sem Cristo” da igreja, que será realizado no dia 1º de julho. “Não comemoramos, só aproveitamos a data para ficarmos em comunhão, palavra e oração. A nossa maior preocupação é quanto a nossos jovens não se sentirem atraídos pelos festejos pagãos e acabarem indo para outra comemoração além da igreja. Por isso alugamos um local, onde possamos ficar um pouco distante dos festejos, e lá glorificar a Deus”, diz.
Na igreja na capital paraibana, Monteiro diz que há alguns limites, relacionados a alguns hábitos da festa tradicional. “Não vemos mal algum em comer comida de milho e usar camisa quadriculada. Isso é de cada pessoa. Mas não fazemos nada que engrandeça outros significados. A quadrilha, ela tem um significado pagão forte, e nossa intenção não é trazer isso à tona, e sim glorificar a Deus.”
Na Bola de Neve Church da capital paranaense, a festa ainda não aderiu ao nome “Sem João, com Cristo”. “Rola músicas cristãs no ritmo de festa junina, oração… Enfim, é uma comunhão só que a caráter. Sempre convidamos pessoas que não são pessoas evangélicas. Às vezes, tem quadrilha. E tem o nosso crentão, com suco. É bom, sim”, diz Ana Paula de Oliveira, 33.
Tem quadrilha? Às vezes…
As danças de quadrilha, quando existem, são com o forró da banda gospel Shallom. “Festa de crente oferece comida, festa do mundo oferece cachaça; festa de crente termina com alegria, festa do mundo quando acaba é sem graça; festa de crente tem hora pra terminar, festa do mundo só termina quando há faca”, diz a letra de “Incompatibilidade”, sucesso nos arraiais adaptados.
“É uma música polêmica, porque trata de forma descontraída [das diferenças entre as festas]. A gente costuma abrir alguns eventos [com ela]. É um tanto diferente, a gente trata o assunto que, para nós, é uma verdade: o cara toma bebida alcoólica, e aí acontece um
acidente”, afirma o proprietário da banda, Sandro Sacramento.
Segundo o músico, os convites para as festas de Sem João, com Cristo vêm acontecendo com frequência de cinco anos para cá. “É mais como uma estratégia no segmento evangélico”, diz.
“Neste mês de junho, muitos jovens não têm outra atividade e se desviaram da religião nesse período: se sentiram tentados por uma festa junina, tomaram um gole de cerveja e
foram atraídos pelo ritmo. E a gente quer mostrar que o forró não está restrito ao segmento secular, que a palavra de Deus pode estar inserida. É se reunir, ouvir um pé de serra com a família, botar os brinquedos com as crianças.”
A maioria dos pastores renomados no país, não aderiram a pratica de adaptar festas pagãs para os fiéis de suas igrejas.

Com informações UOL
Imagem: reprodução web
Fonte: Púlpito Cristão

“As igrejas estão ‘enfraquecendo’ o evangelho para não perder fiéis” diz teólogo


Ken Ham diz que questões culturais se infiltraram na teologia pregada pela maioria das igrejas

Ken Ham, president of the group Answers in Genesis that founded the Creation Museum speaks during a news conference at the museum in Petersburg, Kentucky, May 26, 2007. Like many modern museums, the newest U.S. tourist attraction includes some awesome exhibits -- roaring dinosaurs and a life-sized ship. But only at the Creation Museum in Kentucky do the dinosaurs sail on the ship -- Noah's Ark, to be precise. REUTERS/John Sommers II (UNITED STATES) - RTR1Q4YY
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E.U.A. – O presidente do ministério “Respostas em Genesis”, Ken Ham, está acostumado a ser taxado de “antiquado e fundamentalista”. Ele é responsável por instituições que defendem o criacionismo.
Em entrevista ao portal Gospel Herald, o apologeta falou sobre sua análise da situação atual da sociedade e fez um alerta sobre o que ele considera o cumprimento de Romanos 1 sobre as nações.
Ele tem falado sobre o que vem acontecendo principalmente nos Estados Unidos, mas muito de sua análise, em realidade, já acontecem na maioria dos países ocidentais, ainda que grande parte de sua população se dizem cristãos.
Para Ham, um sinal claro do juízo iminente, classificado por ele como “principio da mudança catastrófica”, é o aumento do comportamento homossexual e sua aceitação como algo natural.
“O capítulo 1 de Romanos fala sobre a ira de Deus sendo revelada contra a iniquidade e que Deus abomina àqueles que tem a mente depravada. Creio que estamos vendo isso em nossa cultura, bem diante de nosso olhos. Deus está julgando essa cultura. Isto deve ser umaviso para todos nós”, afirmou o pastor.
Ele também ressaltou que existe uma crescente secularização da cultura, onde o chamado “politicamente correto” se converteu em norma e isso é ignorado pela igreja. “Entre o que a bíblia realmente fala e o que a cultura ensina, está um abismo cada vez maior”, disse.
Porém, muitos líderes de grandes denominações ‘enfraqueceram’ a verdade do Evangelho. Eles estão comprometendo os princípios da Palavra de Deus para ‘amoldar-se’ a cultura, adotando uma teologia conforme os padrões da sociedade e não da Palavra.
“Há muita pressão para que o mundo aceite o casamento gay e a ideologia de gênero. Desgraçadamente, o que estou encontrando por aí, são muitas igrejas e líderes que não só estão tolerando isso, como também apoiando o comportamento homossexual em nome do ‘amor’”, acrescentou.
Há quase uma década, Ham tem sido muito criticado por suas palavras e comportamento diante de suas declarações.
“Nosso sistema de educação secular tem doutrinado os alunos em uma filosofia de ateus. Estamos perdendo uma geração”, alertou Ham.
Citando a história de Noé, Ham lembra que o juízo virá, pois “Ele é um Deus de graça, mas também um Deus justo e santo, que vem para julgar pecados”.
“Há países onde cada vez mais, é difícil de pregar a Palavra de Deus sem que o discurso seja chamado de “discurso de ódio”, lembre-se: “a igreja deveria usar a liberdade que ainda tem para pregar a verdade e alcançar ‘tantas pessoas como’ podemos, porque ninguém sabe quanto tempo a teremos”.

Com informações Gospel Herald e Noticias Cristianas
Imagem: reprodução web

FREIRA QUE DEIXOU CONVENTO APÓS SE APROFUNDAR NA BÍBLIA SE CONVERTE A JESUS


No convento, ela conheceu melhor sua tradição religiosa e teve um contato maior com a Bíblia Sagrada.

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A paranaense Gemma D. Pagnoncelli foi criada por pais católicos e cresceu para viver a mesma dedicação à sua religião. No entanto, um profundo encontro com Deus fez com que ela escolhesse se aprofundar numa verdadeira fé em Jesus Cristo.
Quando completou dez anos de idade, Gemma já estava decidida a se tornar freira e foi matriculada pela família no Colégio Imaculada Conceição no município de Videira, em Santa Catarina.
Enquanto viveu os oito anos seguintes no convento, ela conheceu melhor sua tradição religiosa e teve um contato maior com a Bíblia Sagrada.

Em busca de conhecimento e curiosa pelo conteúdo das Escrituras, Gemma ficou encantada com o livro do Apocalipse, os Dez Mandamentos e muitos outros trechos da Bíblia. No entanto, conforme ela avançou no estudo bíblico, uma crescente insatisfação por sua tradição religiosa começou a ser gerada dentro dela.
Com os anos de práticas espirituais, o vazio que sentia foi se intensificando. Decepcionada e desiludida, Gemma resolveu abandonar o convento e experimentar uma nova jornada em São Paulo, onde teve contato com dezenas de denominações cristãs e diferentes religiões.
Busca incansável
No entanto, sua intensa busca religiosa se tornou mais frustrante do que compensadora. Quanto mais Gemma ampliava sua compreensão da Bíblia, mais percebia quão distante as igrejas estavam do padrão bíblico. Com o passar dos anos, surgiam mais questionamentos e a vontade de desistir da busca.
Gemma conseguiu um emprego como telefonista em um hospital de São Paulo e fez amizade com alguns evangélicos. Um deles a entregou o livro “O Grande Conflito”, escrito por Ellen G. White, que conta a história do cristianismo e do fim do mundo. Sua curiosidade a levou a visitar uma igreja adventista e a receber estudos bíblicos.
Diante de uma visão mais ampla das verdades bíblicas, Gemma ficou indecisa sobre o passo seguinte que deveria dar. Para ela, essa nova igreja se aproximava das doutrinas que havia descoberto na Bíblia, mas suas práticas eram bastante heterodoxas.
Bastou um sinal de Deus, que ela havia pedido como confirmação durante uma oração, para Gemma finalmente se render a uma entrega completa e ser batizada na Igreja Adventista de Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, em 1982.
Depois de ter encontrado o caminho, desejou intensificar sua caminhada cursando Teologia na Unasp, campus São Paulo. Falecida em setembro de 2015, sua busca incansável continuará inspirando outros por meio de sua autobiografia “Busca Incansável”.

Com informações Guiame
Imagem: reprodução web/ilustrativa

A CRISE É O PRELÚDIO DO AVIVAMENTO


Os grandes avivamentos da história aconteceram em tempos de crise. Não nasceram do útero da bonança, mas foram gestados com dores e lágrimas em tempos de sequidão, diz Hernandes D. Lopes

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Os grandes avivamentos da história aconteceram em tempos de crise. Não nasceram do útero da bonança, mas foram gestados com dores e lágrimas em tempos de sequidão. A crise nunca foi impedimento para a ação soberana de Deus. É quando os recursos dos homens se esgotam que Deus mais visivelmente manifesta o seu poder. É quando todas as portas da terra se fecham é que Deus abre as janelas do céu. É quando o homem decreta sua falência, que o braço do onipotente mais se manifesta.
​O Brasil está vivendo, possivelmente, a sua mais aguda e agônica crise desde o seu descobrimento. A nação está rubra de vergonha, diante da desfaçatez de políticos e empresários que domesticaram os poderes constituídos, para assaltarem a nação e sonegarem ao povo o direito de viver dignamente. O profeta Miquéias, já no seu tempo, identificou esse conluio do crime, quando escreveu: “As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e, assim, todos eles juntamente urdem a trama” (Mq 7.3). A corrupção chegou ao palácio, ao parlamento, às cortes e em setores importantes do empresariado. Um terremoto devastador atingiu as instituições, abalou a economia e enfraqueceu a indústria e o comércio. A carranca da crise é vista na desesperança dos mais de quatorze milhões de desempregados em nosso país. A morte se apressa para aqueles que não têm direito a uma assistência digna nos hospitais, sempre lotados e desprovidos de recursos. Os acidentes trágicos se multiplicam porque nossas estradas estão sucateadas. A educação se enfraquece porque as escolas públicas, em muitos lugares, estão entregues ao descaso. Líderes com muito poder e apequenado caráter, favorecem os poderosos e tiram o pão da boca dos famintos, fazendo amargar a vida de um povo já combalido pela pobreza e desesperança.
​Nesse cenário cinzento, muitas igrejas, por terem se afastado da sã doutrina e por terem tergiversado com a ética, perderam a capacidade de exercer voz profética. Não confrontam os pecados da nação, como consciência do Estado, porque primeiro precisam embocar a trombeta para dentro de seus próprios muros. Há um silêncio gelado, um conformismo covarde, um torpor anestésico. Há igrejas cheias de pessoas vazias de Deus. Há igrejas onde os púlpitos já baniram a pregação fiel da palavra de Deus. Há igrejas onde o antropocentrismo idolátrico substituiu a centralidade de Cristo. Há igrejas mornas, apáticas, amando o mundo, sendo amigas do mundo e conformando-se com o mundo. Há igrejas que parecem um vale de ossos secos. Perdeu-se a vitalidade. Perdeu-se o vigor. Falta um sopro de vida!
​É nesse momento de prognósticos sombrios, que devemos nos humilhar sob a poderosa mão de Deus. É imperativo converter-nos dos nossos maus caminhos e orarmos, buscando a face do Senhor, a fim de que ele perdoe nossos pecados, restaure a nossa sorte e sare a nossa terra. O avivamento começa com a igreja e partir dela reverbera para o mundo. O avivamento é uma obra soberana do Espírito Santo que vem, como torrentes do céu, sobre a terra seca. A água é derramada sobre o sedento e as torrentes sobre a terra seca. O Espírito Santo é derramado sobre um povo que anseia por Deus mais do que pelas bênçãos de Deus. É quando decretamos nossa falência, nos convertemos dos nossos maus caminhos e nos prostramos diante de Deus, para desejarmos ardentemente sua presença manifesta, é que ele traz sobre nós o seu renovo. Então, a igreja florescerá como salgueiros junto às correntes das águas. Então, os crentes se levantarão para dizer: “Eu sou do Senhor”. Então, não haverá mais abismo entre o que se prega e o que se vive, porque os crentes escreverão na própria mão: “Eu sou do Senhor”. Oh, que Deus levante sua igreja e restaure a nossa nação! Oh, que nesse tempo de crise e sequidão caia sobre nós as torrentes abundantes do Espírito Santo!

Por Hernandes Dias Lopes
Fonte: Palavra de Verdade
Imagem: reprodução

O Caráter Único dos Pais Cristãos

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Há algo maravilhosamente único acerca dos pais Cristãos. Pais Cristãos buscam manter uma tendência contracultural, até mesmo enquanto procuramos preparar nossos filhos para serem inseridos na cultura, como adultos plenamente funcionais. Eles buscam preparar seus filhos para a vida na terra, ao mesmo tempo em que procuram prepará-los para a vida no céu. Pais Cristãos enxergam seus filhos como dádivas concedidas, e também compreendem a sua responsabilidade como cuidadores (“mordomos”). Eles são “nossos filhos”, contudo, também reconhecemos que eles pertencem a outro – o seu Pai Celestial. Ser um pai ou uma mãe Cristãos é uma empreitada ímpar e singular, sendo eles um tipo raro. Aqui estão algumas das coisas que tornam os pais Cristãos algo único, neste mundo caído:

1. Pais Cristãos procuram amar seus filhos, mas não adorá-los ou venerá-los.

Eles têm os nossos corações, mas eles não podem dominar as nossas almas. Nós vivemos para Deus, e não para os nossos filhos.

2. Pais Cristãos procuram inculcar princípios morais, e não apenas moralidade aparente ou externa.

Conformidade aparente não é o nosso objetivo. Nós desejamos ver os seus corações mudados e renovados no Senhor.

3. Pais Cristãos procuram encorajar um padrão, e não buscar a perfeição.

Até mesmo quando nós lhes apontamos para a Lei de Deus, nós sabemos que eles irão falhar várias vezes. A graça de Deus transbordou sobre nós, e nós devemos transbordar graça sobre eles.

4. Pais Cristãos almejam ver seus filhos sendo bem sucedidos, mas não de acordo com os padrões estabelecidos pelo mundo.

O sucesso, aos nossos olhos, difere do sucesso aos olhos do mundo. O sucesso que preenche as nossas almas com deleite é espiritual, acima de todos os outros.

5. Pais Cristãos olham para o futuro dos seus filhos, mas não para aquele que é meramente aqui, nesta terra.

Conforme criamos nossos filhos, nós os estamos treinando para a eternidade. Nós temos nossos olhos na eternidade, e estamos buscando ajustar os olhos deles na eternidade.

6. Pais Cristãos desejam que seus filhos sejam felizes, mas não às custas da santidade.

Que bênção é assistir os nossos filhos desfrutarem da vida, mas nós desejamos uma alegria que decorre da santidade e da vida piedosa.

7. Pais Cristãos querem que a vida dos seus filhos seja aliviada, mas não desprovida de provações.

Os cuidados e preocupações do mundo são pesados, e nós gostaríamos, à medida do possível, que os ombros dos nossos filhos fossem aliviados deles, mas não às custas do seu crescimento em Cristo. Nós sabemos que as provações moldam o caráter e estamos dispostos a sofrer, conforme observamos os nossos filhos sofrerem, para que um fim maior seja realizado na nossa vida e na deles.

8. Pais Cristãos esperam que seus filhos se adaptem ao seu mundo, mas que não se sintam confortáveis nele.

Os nossos filhos vivem neste mundo, mas esperamos que apenas como peregrinos e forasteiros. Pela graça de Deus, nós esperamos que eles estejam desconfortáveis aqui, pois eles estão em seu percurso para a cidade celestial.

9. Pais Cristãos encorajam os seus filhos a perseguirem a humildade, até mais do que a autoconfiança.

A autoconfiança é boa, mas não se ela triunfa sobre a humildade. A humildade é boa, até mesmo quando ela triunfa sobre a autoconfiança.

10. Pais Cristãos ensinam os seus filhos a buscarem a resposta fora de si mesmos, ou seja, em Cristo, ao invés de olharem para dentro de si mesmos.

Buscar a Deus, em Cristo, é a sua única esperança.

11. Pais Cristãos encorajam os seus filhos à independência, mas apenas conforme eles crescem na dependência do Senhor.

Nenhum de nós é verdadeiramente independente, e precisamos ensinar esta verdade para os nossos filhos. Conforme eles crescem em independência, em relação aos seus pais, a nossa espectativa é que eles estejam crescendo em uma ardende dependência no Senhor.

12. Pais Cristãos valorizam a vontade de servir mais do que o seu anseio de liderar.

A liderança Cristã revira tudo de cabeça para baixo. Os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos.

13. Pais Cristãos valorizam o caráter mais do que as conquistas.

O valor do caráter prevalece sobre o das conquistas na “economia” de Deus, e portanto também em nossa missão como pais Cristãos.

14. Pais Cristãos aprovam que os seus filhos olhem para o seu Pai no céu mais do que para o seu pai e mãe na terra.

Nós prontamente apontamos para fora de nós mesmos. Eles têm um Pai Celestial mais seguro e fiel do que nós.

15. Pais Cristãos buscam treinar os seus filhos para colocar os outros antes de si mesmos.

Amor sacrificial domina a nossa fé, e nós desejamos que isto também os domine.

16. Pais Cristãos oram por seus filhos.

Ser um pai ou uma mãe Cristãos não é um empreendimento solitário. Se fosse, nós falharíamos. Ao invés disso, nós temos um Pai Celestial que cuida de nós, ouve as nossas orações, e ama conceder boas dádivas aos Seus filhos. Nós erguemos nossos filhos, em oração, na esperança deles serem os Seus filhos, e na espectativa de que Ele irá cuidar deles, assim como Ele cuida de nós.

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Autor: Jason Helopoulos
Fonte: The Christward Collective
Tradução: Os Puritanos

Meninos anseiam ser homens

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Nossa sociedade não possuiu, para os homens, conceitos como ritos de passagem para a vida adulta, fato este que não se repete com meninas. Elas tem a garantia de duas fases bem marcadas: a menstruação e festa de debutantes, que as apresentam socialmente e emocionalmente para a vida adulta.


Meninos não possuem um correlato, sendo deixados a própria sorte nesse quesito, principalmente por ausência paterna, motivada por excesso de trabalho do pai ou separação do casal, onde a guarda fica primariamente com a mãe.

Nisso, somos uma geração de homens criados por mulheres, e que delas recebem a concepção errônea do que é o masculino. É impossível aprender a ser um homem pelos ensinos de uma mulher.

Os garotos, assim abandonados, criam para si seus próprios "ritos de passagem", onde se juntam para, de forma coletiva e motivados por um desejo subconsciente, "inventar o que seja a masculinidade", daí temos tanto envolvimento de jovens em violência e promiscuidade, os tornando adeptos do conceito errado de ser macho. A ausência de uma figura paterna forte que eles respeitem e imponha limites os tornam esteriótipos, caricaturas do que imaginam ser o masculino, pela sua aplicação errada e falta de direcionamento.

Outra via comumente seguida é os vermos renegando a masculinidade por eles também imaginada, censuram em si mesmos as atitudes erradas do pai. Logo, se o pai traiu a mãe e a deixou (sem entrarmos no mérito da questão), o garoto busca se afastar, seja por decisão consciente ou inconsciente, da expressão sexual com mulheres, seja física ou psicológica. Assim temos meninos efeminados que cultuam em si ideais femininos para redimir em si mesmos as angústias percebidas na figura feminina materna. O que não confere as armas emocionais que poderia os prover com as habilidades no trato social com mulheres. Pois, para eles, a relação com mulheres se dará no nível mulher-mulher, e não homem-mulher. O que nos leva ao motivo de tantas relações fracassadas. Gerando mulheres frustradas pelas decepções amorosas com esses homens ensinando seus filhos mais conceitos errados, retroalimentando o ciclo.

Devemos lembrar que meninos querem ser aceitos em comunidades de homens e, na falta destes, buscarão aceitação naquilo que reconhecem como ideal ou em grupos que os acolham. O que abre as portas para todas as distorções imagináveis, criando uma sociedade doente.

Interessante notarmos que tais "ritos" por eles criados não conseguem efetivamente torna-los homens em suas próprias percepções, eles continuam sendo meninos e por isso a necessidade constante de repetir tais ritos continuamente. Um rito original para a vida adulta é um evento momentâneo e marcado no tempo, tem seu início e fim, que após cumprido não é retornado com o mesmo status. A partir dali temos um homem que se um dia voltar a participar desse rito, será auxiliando um menino (comumente seu filho) em seu momento. O que temos hoje é o inverso disso, eternos meninos presos em ciclos que não se findam em busca de uma sensação de saciedade que nunca virá. São meninos que a todo momento expressam sua frustração.

A função de um homem é formar novos homens, e tal função tem sido preterida pelos homens e usurpada por mulheres que, por militância e ideologias, querem emascular a sociedade. E vemos claramente a vontade de Deus no seguinte texto:
"Porquanto Eu o escolhi, para que instrua seus filhos e todos os seus descendentes acerca de conservarem-se no Caminho do SENHOR, praticando o que é justo e direito" - Gênesis 18:19

Normalmente termino meus textos com a minha visão para a resolução da questão por mim levantada, mas hoje desejo fazer diferente: convido você, homem, a ponderar sobre sua própria concepção de masculinidade e como tem se apresentado ao mundo. A sua função de formar novos homens têm sido realmente posta em prática?

Lembrando que o exercício da masculinidade não é apenas para próprio benefício, ou mesmo restrito apenas a família, mas se da em um contexto comunitário/social, onde o ensino contribui para o caminhar correto de todos.

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Autor: Felippe Chaves
Divulgação: Bereianos

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