Homem-Aranha versão gay. (Foto: Reprodução/Twitter Steve Foxe)
A transformação do super herói faz parte dos planos da Disney em seguir uma agenda LGBT.
Com lançamento previsto para setembro, a Marvel Entertainment — que foi comprada pela Walt Disney Company, em 2009 — vai apresentar o “Homem-Aranha Gay” em quadrinhos.
Em breve, o “Web-Weaver” — uma versão do universo alternativo do Homem-Aranha — terá sua edição “Edge of Spider-Verse #5.
As notícias da nova versão do super-herói foram compartilhadas, pela primeira vez, no Twitter do escritor da Marwel, Steve Foxe. Porém, sua conta passou a ser privada desde então.
“Algo que percebi, imediatamente, ao conceber o Web-Weaver é que ele não pode — e não deve — representar TODOS os homens gays. Nenhum personagem pode. Sua identidade feminina destemida é central para quem ele é”, disse Foxe num tweet posterior ao seu anúncio, conforme o Daily Wire.
Críticas dos fãs da Marvel
“Cara, por que você tem que arruinar o Homem-Aranha?”, perguntou um usuário do Twitter, referindo-se ao mentor da Marvel, Stan Lee, que anunciou em 2015 que queria que o herói da web continuasse sendo branco e heterossexual.
Lee, que faleceu em 2018, falava em preservar o alter ego do Homem-Aranha — Peter Parker.
A resposta de Lee, sempre que falavam em alterações, era firme: “Eu não me importaria se Peter Parker fosse negro, latino ou índio. Mas, originalmente, nós criamos ele branco. Não vejo razão para mudar isso”.
Sobre a atual mudança no gênero do Homem-Aranha, o ator Eric July apontou como “desnecessária”.
“Disney foi longe demais”
O pastor Franklin Graham disse que “a Disney foi longe demais” em seu apoio à agenda LGBT.
“Os ativistas LGBT estão usando as empresas para forçar sua agenda ao público; e as empresas podem começar a reavaliar o que estão permitindo que aconteça”, disse o pastor ao lamentar o “fracasso moral da Disney”.
A transformação do Homem-Aranha ocorre à medida em que a Disney investe cada vez mais na propagação de histórias LGBT, principalmente através de conteúdos voltados para crianças.
O exemplo mais recente foi a animação “Lightyear” — um dos personagens do Toy Story — que teve um beijo gay, após pressão da comunidade LGBT. O filme estreou nos cinemas no dia 17 de junho.
Outro exemplo é o filme de animação “Strange World” (Mundo Estranho) com lançamento previsto para novembro. Será o primeiro filme da Disney a apresentar um romance abertamente gay entre adolescentes.
Por conta de seu posicionamento, a Disney tem sido muito criticada. Em abril, houve um protesto organizado pelo músico Sean Feucht, em frente à sede da corporação, onde cristãos criticaram a agenda gay: “Passaram dos limites”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FAITHWIRE
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