Por Renato Vargens
O feminismo, bem como a sua ênfase no empoderamento da mulher, tem tido um papel preponderante no fato das mulheres estarem perdendo a capacidade de exercerem em seus relacionamentos interpessoais, doçura, ternura maternal como também meiguice e beleza interna.
No intuito de conquistar espaço no mercado de trabalho, ou até mesmo competir com os homens, não são poucas as mulheres que “machificaram” a vida tornam-se por conseguinte pessoas, amargas e de difícil relacionamento.
Ora, antes de qualquer coisa, vale a pena ressaltar que não sou contra a mulher estudar ou mesmo trabalhar fora, mesmo porque, acredito que homens e mulheres se complementam, contribuindo assim para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Todavia, confesso que me preocupa o fato de que muitas mulheres cristãs em nome da igualdade, tem jogado na lata do lixo, qualidades e virtudes relacionadas a feminilidade.
Ora, a feminilidade é um comportamento projetado e criado por Deus o qual é um presente dado pelo Senhor a humanidade. Uma mulher feminina não se resume apenas em sem cuidar, vestir ou pintar-se como uma mulher. Feminilidade é bem mais que isso. Na verdade, feminilidade é um conjunto de atitudes e comportamentos, é um estilo de vida pelo qual a família e a sociedade experimenta doçura, amabilidade, afetividade e outros atributos mais.
Lamentavelmente, em nossos dias as mulheres não tem se preocupado em serem femininas, e sim feministas. Nessa perspectiva se uma mulher tem pensamentos e comportamentos diferentes dos defendidos pelo feminismo, desejando assim, obedecer os ensinamentos bíblicos, são execradas e rotuladas como ultrapassadas, subservientes e outros adjetivos mais. Se não bastasse isso, a sociedade como um todo, tem incentivado a mulher a competir com o homem levando-a assim a abandonar toda e qualquer possibilidade de constituir família e criar filhos. Para piorar a situação, o feminismo, influenciado pelo marxismo cultural tem desconstruído conceitos, princípios, bem como valores cristãos numa mulher como decência, pudor, doçura e submissão.
Isto posto, concluo este texto, conclamando as mulheres que amam a Deus e sua Palavra a se contraporem aos conceitos deste mundo que de todo jeito tem tentado desconstruir os ensinamentos bíblicos quanto a importância e valor da mulher na família e sociedade, até porque, mulheres foram chamadas por Deus a uma vida cheia de beleza, graça e feminilidade.
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Renato Vargens é editor do blog pessoal e colaborador do Púlpito Cristão
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