Por Renato Vargens
Conta-se que o reformador alemão Martinho Lutero certa ocasião encontrava-se tão deprimido que a sua esposa, Catharina Von Bora ficou demasiadamente preocupada com ele.
Sendo uma mulher sensata e sábia, a esposa do reformador usou um interessante estratagema para despertar a atenção de Lutero e, desta forma, retirá-lo daquele estado perigoso de angústia e prostração. Vestindo-se totalmente de preto, a cor do luto, Catarina apareceu diante do seu esposo.
Intrigado com a repentina aparição da esposa naqueles trajes inusitados, por um momento Lutero esqueceu suas próprias desventuras e indagou à esposa: "Quem foi que morreu?" A resposta da esposa atingiu o paladino da Justificação Pela Fé com a precisão de uma lança: "Deus, Deus morreu!"
Refeito do susto provocado pela resposta, Lutero travou o seguinte diálogo com a esposa:
_ Mas, Deus não morre! O que você quer dizer com isso?
_ Ah, é... Lutero! Olha, eu o vi tão cabisbaixo, triste e desanimado, que pensei que Deus tivesse morrido!
A história conta que, neste momento, tendo assimilado a preciosa lição, Martinho Lutero abraçou carinhosamente a esposa e, em lágrimas, agradeceu a Deus por tê-la usado como instrumento para restauração da sua fé e confiança na direção divina em sua vida.
Caro leitor, uma esposa sábia faz toda diferença não é verdade? Provérbios nos ensina que a mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata destrói o seu lar. (Provérbios 14:01)
Por acaso você já se deu conta que ao contrário de Catharina existem inúmeras mulheres que em vez de ajudarem seus maridos em meio a crise, os afundam mais em conflitos?
Pois é, mulheres sábias podem ser bênçãos da parte de Deus na vida de seus maridos, todavia, mulheres tolas, podem contribuir com a ruína de suas casas.
Pense nisso!
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Do blog o autor, Renato Vargens
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