"Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no
meio deles". Mateus 18.20
Diferente do que acontece no Brasil, os cristãos coreanos experimentam desafios enormes em relação ao culto público. O Irmão Simon*, colaborador da Portas Abertas na Coreia do Norte, afirma que a verdadeira Igreja só pode reunir-se em secreto. "Não podemos simplesmente ir à igreja para cantar e ouvir o sermão. Ser cristão na Coreia do Norte significa enfrentar a falta de comunhão com outros irmãos, publicamente".
"Poucas vezes os cristãos sentem
segurança para se reunir em pequenos grupos. Normalmente, as reuniões têm
apenas duas pessoas. Por exemplo, um cristão senta-se no banco de um parque.
Outro cristão vem e se senta ao lado dele. Algumas vezes, é perigoso até
conversarem um com o outro, mas eles sabem que ambos são cristãos e, até certo
ponto, é o suficiente. Se não há ninguém por perto, talvez eles consigam
compartilhar um versículo bíblico que sabem de cor e dizer algo sobre
ele."
"Somente
se uma família inteira aceitar a Cristo é possível experimentar uma verdadeira
comunhão em grupo, contanto que você esconda sua fé de seus vizinhos. Às vezes
é possível organizar uma reunião em áreas remotas, como cavernas nas
montanhas", conclui Simon, que pede oração por esses irmãos.
A
Portas Abertas convida você a usar a liberdade que tem como cristão brasileiro
a serviço dos cristãos perseguidos, orando, divulgando e contribuindo com esta
causa nos lugares onde há maior necessidade. Envolva-se neste
ministério.Juntos, podemos fazer muito mais.
*O nome foi alterado por motivo de
segurança
FontePortas
Abertas Internacional
TraduçãoJunia
Vasconcellos
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