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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Bispo de Caicó (RN) causa polêmica na Igreja Católica ao afirmar que homossexualismo é dom de Deus; padre contesta

PARE, LEIA E PENSE!

Padre contesta seu líder e diz que "usar os altares para renegar a Doutrina da Igreja é causar escândalo aos simples, além de desconsiderar os esforços de tantos homossexuais que lutam por uma vida de santidade a sério". Os pastores Silas Malaia e Hernandes Dias Lopes opinam sobre o tema

Dom Antônio Carlos Cruz Santos (c) diz: "Os nossos preconceitos não conseguem perceber o dom de Deus" [foto: google imagens]
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Por essa os católicos da cidade de Caicó, na região do Seridó do Rio Grande do Norte não esperavam. No encerramento da Festa de Santana, no último domingo (30/07), Dom Antônio Carlos Cruz Santos causou mal estar aos católicos mais ortodoxos que assistiam a sua homilia ao afirmar que existe preconceito em relação ao homossexualismo, considerando ser um “dom de Deus”.
“Já que a Organização Mundial da Saúde desde a década de 90 (do século passado) não considera como doença. E na perspectiva a fé, nós só temos uma resposta:  Se não é doença, se não é uma opção, o homossexualismo só pode ser um dom. É dado por Deus”, disse o Bispo.
O bispo caicoense foi mais além ao afirmar: “Os nossos preconceitos não conseguem perceber o dom de Deus, assim como aconteceu com os negros, que não eram vistos com gente por conta do preconceito”.
Dom Antônio, defende que julgar é uma atitude indesejável para um cristão, para ele a Sagrada Escritura, a tradição e o magistério da Igreja tem um posicionamento claro em relação ao homossexualismo e ao homossexual. Ela acolhe os homossexuais, mas condena a promiscuidade entre os homossexuais.
“Já que a Organização Mundial da Saúde desde a década de 90 (do século passado) não considera como doença na perspectiva a fé, nós só temos uma resposta:  Se não é doença, se não é uma opção, o homossexualismo só pode ser um dom. É dado por Deus”, disse o Bispo
Finalizando, a discussão sobre o problema dos chamados gays sob o ponto de vista da caridade e do acolhimento fraterno, não há nenhuma possibilidade da igreja passar recibo a qualquer atitude que viole o sexto e o nono mandamentos da Lei de Deus.
COMO SURGIU A DECLARAÇÃO
O Dom Antônio Carlos Cruz falava, inicialmente, sobre uma entrevista do professor Weder dos Santos Filho à Rádio 95 FM (emissora local) sobre sua dissertação de mestrado: “Prevalência e Fatores Associados à Ideação Suicida em Travesti e Transexual” , onde ele apresenta números de suicidos entre travestis e transexuais.  Depois, ele procurou o professor para conversar sobre o assunto:
“Ao ouvir essa reportagem, tive a oportunidade de conversar com o professor. E fiquei pensando em tantos e tantos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, que se sentem incompreendidos e não amados por nós, que somos igrejas, por suas famílias, pela sociedade e até por si mesma, como acontecia na época da escravidão”, afirmou o bispo.
O bispo acusou pessoas (sem citar nome), de querem ser iguais ao papa:
“alguns querem ser mais romanos do que o Papa, cita o catecismo, cita o Papa, faz analogia à escravidão, ou seja, deturpa tudo, realiza uma interpretação equivocada, parcial e frontalmente contrária à orientação da Igreja”, disse Dom Antônio Carlos Cruz.
Finalizando, a discussão sobre o problema dos chamados gays sob o ponto de vista da caridade e do acolhimento fraterno, não há nenhuma possibilidade da igreja passar recibo a qualquer atitude que viole o sexto e o nono mandamentos da Lei de Deus.

[Vídeo do youtube]
O site www.icatolica.com (da arquidiocese de São Luis do Maranhão) publicou matéria em que se afirma que, “O discurso do senhor bispo, proferido no último domingo, 30, por ocasião do encerramento da festa de Sant’Ana é uma extrema atitude de oportunismo, se aproveitando muitas vezes da fragilidade de fé dos fieis para tentar persuadi-los de seus pensamentos fascistas. E continua:
“Formalmente, o bispo de Caicó, rasga o Catecismo da Igreja Católica, blefando dentro da Santa Missa, proferindo esta forma heresia e recebendo os aplausos da plateia infiel:
“Na perspectiva da fé quando a gente olha pra homossexualidade, a gente não pode dizer que é opção. Opção é uma coisa que livremente você escolhe e orientação ninguém escolhe. Um dia a pessoa se descobre com esta ou aquela orientação. Escolha vai ser a maneira como você vai viver a sua orientação. Se de uma forma digna, ética, ou, de uma forma promíscua. Mas promiscuidade pode-se viver em qualquer uma das orientações que se tem. Então já que não é escolha, já que não é opção, já que a organização mundial da saúde, desde a década de 90 não considera mais como doença, na perspectiva da fé, nós só temos uma resposta. Se não é escolha, se não é doença, na perspectiva da fé, só pode ser um dom. É dado por Deus. Dom é isso: é dado por Deus. Não tem jeito! Se não é escolha, se não é doença, é dom, é dado por Deus. Mas talvez os nossos preconceitos não consigam perceber o dom de Deus”.
“Pasmem!” – continua a matéria -, “essa gentinha de esquerda foi infiltrada na Igreja para tentar destruí-la, para afastar as pessoas de Jesus, para fazerem o Santo Nome do Altíssimo ser blasfemado e para a Santa Igreja ser tachada de errada, retrógrada, desatualizada e conservadora”.
PADRE REBATE DECLARAÇÃO
Alguns padres saíram em defesa da doutrina da igreja
e condenaram as declarações do bispo. Um deles é o Padre Augusto Bezerra, que usou a sua página do Facebook para afirmar:
“A homossexualidade não é um dom de Deus. Afirmar isso a partir dos púlpitos da Igreja é grave erro moral contra a Sã Doutrina. Essa condição é uma acidentalidade na natureza humana não querida nem pelo homem que padece, nem por Deus”, e acrescentou:
“ Respeitamos profundamente o sofrimento dos homossexuais. Muitos deles tem plena consciência de que isso é uma desordem em sua natureza. Usar os altares para renegar a Doutrina da Igreja é causar escândalo aos simples, além de desconsiderar os esforços de tantos homossexuais que lutam por uma vida de santidade a sério”.
Dom Antônio Carlos chegou à Catedral Diocesana de Santana, em Caicó, em maio de 2014. À época, ele assumiu o cargo apoiada por vários Arcebispos, Bispos e Padres do Regional Nordeste 2 e outros regionais.
POSIÇÃO EVANGÉLICA
Para os evangélicos, dizer que “homossexualismo é dom de Deus” é desconhecer as Escrituras Sagradas, que apontam essa prática como sendo abominável ao Senhor (Levítico 18:22-24). O pastor e psicólogo, Silas Malafaia (foto), já apresentou, em várias oportunidades, dados científicos a respeito do tema dizendo que por não ser uma condição genética, a prática homossexual pode sim ser desaprendida.
Silas Malafaia tem dados de uma pesquisa americana que mostram que 46% dos homossexuais foram violados, violentados quando crianças ou adolescentes, sendo que 54% escolheram ter a conduta. Utilizando também argumentos sobre genética, ele afirmou que a homossexualidade é comportamento.
Pela compreensão do religioso, a homossexualidade não é genética, na visão do pastor, só pode ser comportamental. “Ela é praticada por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”, explica.
De acordo com Malafaia, a tese de que a pessoa nasce homossexual é mentirosa e que por ser um comportamento, é possível sim que um homossexual volte a ser heterossexual.
Ainda sobre a posição dos evangélicos quanto a essa questão, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, assegurou:
“Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna.”
HERNANDES DIAS LOPES
Ao conceder entrevista ao portal www.amigodecristo.com, o pastor e escritor Hernandes Dias Lopes (foto) afirmou que “é preciso dizer que os cristãos não são homofóbicos. Se tem um e outro que se posiciona de tal forma, isso não expressa o pensamento cristão, evangélico e não expressa o pensamento bíblico.”
Segundo aquele escritor, ”o problema é querer que o cristão aceite como natural e legítimo aquilo que os princípios de Deus não permitem.”
“Não é a cultura que valida a Palavra de Deus, mas é a Palavra de Deus que julga as culturas. Nós, cristãos, não podemos concordar com essa prática” – disse aquele ministro do evangelho.
Por: Gomes Silva
Redação: Consciência Cristã News
Fotos: Google imagens
Fontes: 
icatolica.com

fratresinunum.com
midiagospel.com.brcatendenorastrodanoticia.blogspot.com.br

Desenho pornográfico é transmitido à tarde para crianças em canal de TV

ALERTA AOS PAIS DE FAMÍLIA

O desenho com cenas de sexo explícito e violência extrema, a "Festa da Salsicha" passou a ser transmitida à tarde, no horário mais comum onde crianças de todas as idades assistem desenhos

Foto ilustrativa [google imagens]

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A mídia responsável pela transmissão é o canal HBO. Se trata de um canal de televisão por assinatura norte-americano, de propriedade da Time Warner, especializado em filmes e séries, sendo um dos mais famosos e contratados por usuários da TV “fechada”.
O desenho foi lançado no cinema brasileiro como uma “animação para adultos” em 15 de setembro de 2016. Na ocasião, o portal especializado em crítica de cinema, “Adorocinema”, fez a seguinte observação acerca do filme, considerando-o “pesadíssimo”:
“Crianças são comidas, peles retiradas, membros decepados, famílias separadas, sonhos destruídos. Que filme de terror é esse? Festa da Salsicha. Um desenho? Sim, uma animação em que todo mundo morre.”
Um mês após o lançamento do filme, o portal de notícias G1 também fez uma matéria, embora dúbia, mas onde reconhece o teor pornográfico e depreciativo do filme:
“O filme começa com trocadilhos infames, do tipo ‘meter minha salsicha no seu pão’, e evolui para algo esperto e elaborado, indicado a qualquer pessoa (maior de idade, que fique claro) com estômago forte para humor boca-suja.”, descreveu a matéria.
Como se não bastasse, o desenho “Festa da Salsicha” passou a ser transmitido livremente no período da tarde no canal HBO Max, podendo ser visto por crianças de todas as idades. Antes de publicar a matéria, fizemos a confirmação da transmissão diretamente no canal. Abaixo, segue o print da programação com os respectivos horários e datas:
Observe que o canal informa a classificação indicativa, colocando como “censura” de 16 anos. Todavia, o fato é que isso passa completamente despercebido aos olhos de muitos pais, porque não esperam que tal conteúdo seja transmitido no período da tarde, especialmente na forma de desenho.
Ou seja, o simples fato de ser um desenho animado transmitido no período da tarde, faz parecer que se trata de algo completamente inofensivo, quando na realidade não é. Muitos pais e mães são pegos de surpresa por acreditarem que um desenho sobre uma “salsicha herói” transmitido nesse horário não possui qualquer conteúdo impróprio.
Vale ressaltar que até mesmo a classificação de 16 anos pode ser considerada imprópria, devido ao caráter essencialmente pornográfico do conteúdo.
As primeiras denúncias começaram à aparecer em grupos de pais preocupados com o que seus filhos veem na TV, algo cada vez mais comum e preocupante atualmente. Veja abaixo algumas cenas de orgias sexuais do filme e tire suas próprias conclusões:
“Festa da Salsicha” é uma transmissão maliciosa que engana os pais por ser um “desenho adulto” transmitido no mesmo horário dos desenhos infantis.
Não sabemos até que ponto a malícia dos responsáveis pelo canal HBO/Max tem a ver com essa transmissão, mas é difícil acreditar que não existe a intenção de tornar esse conteúdo acessível para o público infantil de forma indiscriminada, visto que o horário da transmissão é o mais comum para o público infantil e já está tipicamente associado a outros desenhos.
Ora, quantos adultos assistem desenhos à tarde? São crianças que assistem! Na prática, os pais desavisados que procuram um filme e por acaso veem o desenho “Festa da Salsicha” passando na HBO Max nesse horário, por exemplo, vão naturalmente acreditar que se trata de algo inofensivo.
Imaginar que um desenho sobre comida num canal de filmes a tarde possui conteúdo pornográfico é pedir demais para muitos pais que já vivem atarefados e bombardeados com tantas preocupações.
Felizmente, você telespectador que não concorda com essa programação pode contribuir para que esse e outros conteúdos semelhantes sejam retirados da TV ou transmitidos rigorosamente apenas em horários apropriados. Para isso, manifeste sua opinião enviando emails ao canal e a sua operadora de TV, repudiando a programação, ameaçando banir da sua grade de canais ou mesmo cancelar o pacote de assinatura contratado.
Não adianta se indignar e fechar os olhos. Infelizmente esse é o contexto de confusão cultural que vivemos. O que antes seria fácil identificar como impróprio, hoje é transmitido em horário nobre e muitas vezes até em canais ditos “infantis”. Todavia, você decide o que entra e sai da sua casa, da mente e educação dos seus filhos(as). Ainda é você a pessoa responsável pela mais importante classificação indicativa da sua casa: seus valores.
Finalmente, a intenção de conteúdos como a “Festa da Salsicha” vai muito além de ser algo voltado para adultos. Toda produção, os elementos gráficos, são apelativamente infantis.
Personagens, cores, músicas, os cenários, tudo parece ter sido pensado para se comunicar psicologicamente com o universo infantil de fantasia das crianças. Adultos não são impactados por todos esses elementos, mas as crianças SIM, porque estão em fase de desenvolvimento e o “fantasiar” faz parte da sua construção simbólica da realidade.
Portanto, tenha muita atenção e critérios ao selecionar os canais, filmes e desenhos que seus filhos veem. Não é uma tarefa fácil, mas certamente é um dever indispensável que vai te ajudar a economizar muita dor de cabeça no futuro.
Abaixo apresentamos o trailer e um trecho do filme que está sendo exibido. Recomendamos que não assista o vídeo próximo de crianças, pois o conteúdo é altamente gráfico:

Redação: Consciência Cristã News
Com informações do www.opiniaocritica.com.br
FONTE:CCN

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Não tomemos o nome de Deus em vão

Imagem relacionada

Por Samuel Alves
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” Êxodo 20:7. [i]

Eu sei que muitos cristãos se sentem constrangidos quando ouvem ou veem piadas que vão de encontro à fé que professam ou ao Deus que seguem. Neste texto nossa intenção é abordar a falta de observância de muitos cristãos que quebram constantemente o 3º mandamento sem observar a seriedade, severidade e exigência do mesmo. A observância e a obediência deste mandamento estão ligados estritamente ao nosso relacionamento correto com Deus, é o verdadeiro testemunho da santidade de Deus e, também, está relacionado ao nosso culto pessoal ao Deus triúno.

Neste 3º mandamento aprendemos sobre a santidade de Deus e que o mau uso do nome de Deus é irreverência. Todo cristão sério deve pensar e se expressar levando em consideração a devida sobriedade e reverência. Não se deve difamar o nome de Deus ou jurar falsamente em nome de Deus, nem muito menos usar piadas levianas levando o nome do Deus Santo. Somos instados pelas Escrituras a cultuar a Deus com a disposição de espirito que seja compatível com a dignidade e solenidade de tal exercício, levando em consideração a majestade de Deus com sinceridade, humildade e reverência. “Para temeres este nome glorioso e temível, o Senhor teu Deus” (Deuteronômio 28.58).

Precisamos entender que o nome de Deus diz muito a respeito de sua natureza e seus atributos. O nome de Deus é tomado em vão quando o usamos sem a devida consideração e reverência, quando lemos a Bíblia podemos observar que os serafins velam seus rostos diante da infinita majestade e glória de Deus. A.W Pink [ii] nos diz:
Existem apenas duas finalidades que podem autorizar o nosso uso de qualquer um de seus nomes, títulos e atributos: para a sua glória e para a nossa própria edificação e de outros. Qualquer coisa além disso é frívolo e perverso, não fornecendo base suficiente para fazermos menção de tão grande e santo nome, que é cheio de glória e majestade.

A citação acima aponta a seriedade e profundidade deste mandamento, precisamos afastar de nós toda hipocrisia. Precisamos destacar que é pecado seríssimo quando professamos hipocritamente em relação ao nome de Deus. O pecado do povo de Israel muitas vezes foi usar o nome de Deus e não obedecer à revelação contida neste nome, assim violava o mandamento.


O cristão deve levar em consideração a solenidade do nome santo de Deus, assim evitaríamos sermos chamados de levianos, irreverentes e praticantes do crime de perjúrio. R. Alan Cole [iii] comentando a passagem de Exôdo 20.7, nos diz o seguinte:
Não tomarás... em vão. No judaísmo mais recente, esta proibição envolvia qualquer uso impensado e irreverente do nome YHWH. Este só era pronunciado uma vez por ano, pelo sumo-sacerdote, ao abençoar o povo no grande Dia da Expiação (Lv 23:27). Em sua forma original, o mandamento parece ter-se referido a jurar falsamente pelo nome de YHWH (Levítico 19:12). Este parece ser o verdadeiro sentido do texto hebraico.

Ao voltarmos para o texto bíblico somos exortados a pensar seriamente e solenemente sobre nosso Deus e como nos relacionamos com Ele e com as pessoas em nosso dia a dia. É quase impossível andar nas ruas e não ouvir o nome de Deus sendo tratado com desprezo blasfemo. As novelas, programas televisivos e redes sociais são terríveis detratores do nome de Deus. Cabe a nós como povo de Deus, eleitos em Cristo, honrar e cultuar o nome santo do nosso Deus. Cessem todas as piadas e brincadeiras inoportunas usando o nome santo de Deus.


Portanto, a finalidade do 3º mandamento é afirmar a santidade de Deus. Não devemos profana-lo nem trata-lo irreverentemente. Este mandamento proíbe qualquer uso do nome de Deus de forma leviana, blasfema e insincera. Devemos reverenciar o nome divino porque tal nome revela o próprio caráter de Deus.

Soli Deo Gloria!

________________
Notas:
[i] https://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/20
[ii] Pink, Artur Walkington, 1986-1952. Os Dez Mandamentos; Tradução Claudino Batista Marra e Felipe Sabino de Araújo Neto – Brasília, DF: Publicações Monergismo, 2009. p.36.
[iii] R. Alan Cole, Exôdo. Ed. Vida Nova, 1981, p. 151.

***
Autor: Samuel Alves
Fonte: Electus

CONFERÊNCIA FILADÉLFIA: Negócios para a Glória de Deus

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negocios_adPode alguém glorificar a Deus nos negócios? Muitos pensam que não. Escândalos recentes relacionados a atividades desonestas e ilegais dentro de empresas públicas e também por companhias particulares tornaram mais provável a suspeita dos que acreditam que deve haver algo no mundo corporativo que tende de maneira inerente à desonestidade e ao crime.
Pense por um instante. Quantos foram os que ao indagarem: “Como posso servir a Deus com a minha vida? Como posso glorificá-lo?” receberam uma resposta do tipo: “Entre para o mundo dos negócios.”? Não é verdade que quando alguém diz a outra pessoa: “Eu trabalho em tal e tal negócio…”, quase nunca a ouve responder: “Que maneira maravilhosa de glorificar a Deus!”? A mentalidade que parece prevalecer é que nos negócios da profissão é quase (senão) impossível glorificar a Deus. Mas isso é exatamente o que a Bíblia declara ser o propósito de todas as coisas.
Muitos aspectos das atividades de negócios são moralmente bons em si mesmos e, em sua essência, rendem glória a Deus; embora também tenham grande potencial para mau uso e delito. Talvez seja por isso que a expressão “glorificar a Deus” soa quase como se pertencesse apenas ao ambiente de igreja, e jamais ao mundo dos negócios. Gente que pensa assim só consegue se imaginar glorificando a Deus se estiver prestando culto aos domingos; ou evangelizando; ou dizimando e ofertando; ou socorrendo o próximo; ou cultivando a fé e a oração. Sim, todas elas são maneiras apropriadas de se glorificar a Deus, jamais deverão ser negligenciadas, mas não são a única forma de louvor.
Os negócios, em essência, podem e devem ser feitos para a glória de Deus – não apenas quando eles contribuem para a obra que a igreja já está executando, mas como ministério exercido por quem os realiza. Dessa forma, aspectos das atividades de negócios, tais quais: propriedade, produtividade, emprego, transações comerciais (compra e venda), lucro, dinheiro, competição, entre outros, em vez de evitados ou abominados, sempre deverão ser encarados, refletidos e praticados à luz da Palavra de Deus, de forma a glorificar o Senhor (1Co 10.31).
Pensar dessa maneira e refletir sobre esse tema nos possibilitará obedecer ao mandamento: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29.7). É assim na sua vida? Faça ser, pois negócios devem ser para a glória de Deus.
Pr. Leandro B. Peixoto

Ateu decide ler a Bíblia para confrontar os cristãos e se converte: “Deus se revela a nós”

O Dr. Greg Lehman era ateu e se orgulhava disso, mas um dia decidiu ler a Bíblia para confrontar seus vizinhos cristãos e isso fez sua vida mudar completamente.

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Apesar de ter uma situação financeira invejável, que incluía viagens por todo o mundo, carros de luxo e mansões, o Dr. Greg Lehman não se sentia feliz e satisfeito com sua vida. Segundo o médico norte-americano, que compartilhou seu testemunho ao Ministério OTG, ele se recusava a acreditar em Deus e sentia-se sempre frustrado e raivoso.
“Eu estava indo de uma coisa para a outra: comprava um carro novo, mas aquilo não me satisfazia. Então eu saía e comprava roupas novas ou fazia uma viagem”, disse Lehman em seu depoimento. “Eu tinha muitos passatemps. Eu fiz triatlo e também bebia vinhos como um hobby”.
Lehman era ateu e se orgulhava disso. Ele concluiu a faculdade de medicina, tinha um trabalho que lhe rendia um gordo salário, tinha uma esposa e dois filhos. Mas apesar de tudo isso, ele continuava se vendo como uma pessoa frustrada.
“Foi uma combinação de ‘você está triste’, ‘você está vazio’ com ‘você está com raiva’. Eu estava frustrado e me perguntava: ‘Por quê? O que há de errado comigo? Por que não me sinto realizado? Por que não sinto que consegui o que eu trabalhei toda a minha vida para alcançar?”, contou.
Dr. Lehman tentou mascarar o que ele estava sentindo por dentro, mas algo o alertava em seu coração: “Você está envergonhado, mas não vai contar para ninguém, vai manter isso dentro de você”.
“Então o que você acaba fazendo nessa situação é descontar esse sentimento em outras pessoas”, contou
Lehman acabou agindo dessa forma com as pessoas mais próxima a ele: sua esposa e seus filhos.
“Ele era um bom homem, mas tinha um pavio curto”, disse sua esposa, Ruth. “Ele era arrogante. Ele sentia que sempre estava certo”.
Se ele já ficava irritado com sua família, este sentimento era ainda mais forte contra seus vizinhos cristãos, porque ele achava que seu estilo de vida não se alinhava com a Bíblia.
Buscando se preparar para expor a hipocrisia do seu vizinho, Lehman começou a ler a Bíblia para conhecer mais sobre o cristianismo. Seu plano era confrontar as incoerências de seu vizinho com base nas próprias Escrituras Sagradas.
Mudança de planos
Mas parece que seu plano não atingiu o objetivo inicial, pois Lehman acabou sendo confrontado pelo poder da Palavra. Ele ficou atônito com a afirmação dos Evangelhos, de que Jesus foi o próprio Deus que se fez carne.
“Isso rapidamente chamou minha atenção porque eu percebi que se isso realmente aconteceu, foi o evento mais importante da história”, disse ele. “Eu me esqueci dos meus vizinhos e decidi investigar se isso [a vida de Jesus] realmente aconteceu”.
Depois de semanas de pesquisa, ele percebeu que tudo sobre o cristianismo se relacionava com a ressurreição de Jesus Cristo.
Como médico, ele tentou ponderar hipóteses que poderiam “desmentir” ressurreição: “Os apóstolos roubaram o corpo. Foi uma alucinação”, imaginava o médico.
Depois de examinar cuidadosamente as teorias que se opunham à ressurreição, ele chegou a uma conclusão surpreendente: “Nenhuma delas tinha credibilidade. A única coisa que poderia fazer sentido com os fatos históricos do modo como foi montada com os guardas romanos, era que o túmulo estava vazio e Ele [Jesus] realmente se levantou dali”.
Ele ficou impressionado com a história do personagem bíblico Lucas, que era médico e também foi autor de um dos evangelhos. Dr. Greg sempre esteve acostumado a ver que os médicos foram treinados para não acreditar em “milagres supersticiosos” e sempre identificar causas científicas para todas as coisas. Mas Lehman encontrou em Lucas, um médico que validava os milagres de Jesus.
O argumento decisivo para convencer Lehman foi o do apóstolo Paulo, que começou como um perseguidor judeu da Igreja Primitiva, mas acabou sendo o maior divulgador da mensagem de Cristo.
“Ele estava matando cristãos. Ele não tinha nada a ganhar. O que no mundo poderia fazer com que esse cara [Paulo] se tornasse o maior evangelista da história?”, questionou Lehman. “Apenas uma explicação poderia justificar isso: ele viu o Senhor Jesus Cristo, após a ressurreição. Quando eu olhei para as provas e vi esses caras e suas vidas mudadas, eu disse: ‘Eu tenho que acreditar nisso”.
O apelo final
Um dia, ele terminou uma consulta médica com sua habitual frase ao paciente: “Você tem alguma pergunta?”.
O paciente que estava de pé olhou para ele e perguntou: “Você já reconheceu o Senhor Jesus Cristo como seu salvador pessoal?”.
Dr. Greg ficou surpresso. “Eu desmaiei”, disse ele. “Por que ele estava me perguntando aquilo? Quem era aquele cara? Quando acordei, saí correndo da sala, porque eu não sabia o que fazer”.
Lehman contou que passou dois dias refletindo sobre aquele momento um tanto inusitado que tinha vivenciado em seu consultório.
“Havia coisas na minha vida que eu queria mudar, como a raiva e a frustração. Mas eu não tinha o poder de mudar tudo aquilo”, disse ele. “Isso tudo fez com que eu me quebrantasse e chorasse, pedindo a Deus para me perdoar. Eu me arrependi dos meus pecados e pedi que Ele me mudasse”.
Greg orou sozinho em sua casa, declarando que reconhecia Jesus como seu Senhor e salvador. Na manhã seguinte, sentiu uma inexplicável paz.
“Eu estava completamente tranquilo”, disse ele. “Algo estava realmente diferente em mim. Eu senti que tinha sido transformado”.

O milagre
No início, ele não tinha certeza do que estava acontecendo e até mesmo verificou se seus remédios haviam sido alterados, para alguma outra marca que fazia efeitos de tranquilizantes, mas não. Os remédios ainda eram os mesmos.
Diante desses acontecimentos, Dr. Greg Lehman finalmente passou a acreditar em milagres.
“Desde o dia em que fui salvo, nunca mais me senti sozinho. Nunca mais me senti vazio. Eu nunca mais senti aquele descontentamento e coisas do tipo”.
Uma vez escarnecedor do Evangelho, Lehman agora se tornou um cristão dedicado e consciente do que Deus pode fazer nas vidas das pessoas.
“Em qualquer outra religião é o homem que procura seu deus. Mas no Cristianismo é Deus quem procura o homem. O verdadeiro teste do Cristianismo é quando você clama por Deus. Ele não só vai perdoar nossos pecados, mas também se revela a nós, para que saibamos que Ele é real. Essa é a grande diferença”, afirmou Lehman.
Com informações do Guiame e God Reports.
Imagem: Reprodução

O DEUS QUE INTERVÉM

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Texto: Josué 3 e 4

Nos dias atuais muitos creem que Deus reina soberano no céu, mas muitos não acreditam que ele reina na terra. Muitos duvidam de sua soberana providência no mundo pós-moderno (atual), acham que ele não está conosco, não se interessa com o que está acontecendo, etc. Mas, quando olhamos para a bíblia sagrada podemos ver sua intervenção na história do seu povo. O livro de Josué 3 e 4 contemplamos a intervenção de Deus na história de Israel. Meu irmão, Josué nos ensina que O Deus que Intervém: 1-Cumpre a sua Palavra - Em Josué 1.1-9, 3.7,8,15 podemos ver Deus falando e cumprindo a sua Palavra assim como ele falara a Josué. Assim, aprendemos que podemos confiar em sua Palavra, pois ela é a única infalível. Sua palavra é imutável, como Deus não muda (Ml 3.6), sua palavra também não muda. O Senhor Jesus nos ensina dizendo: "PASSARÁ O CÉU E A TERRA, PORÉM AS MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO"(Mt.24.35). Nós podemos confiar na Palavra viva e eficaz do nosso Deus. Meu irmão, nas escrituras encontramos todo o conselho de Deus concernente a vida, a salvação a sua vontade para nós, etc. Hoje é o dia de nos firmarmos na Palavra, pois a Palavra de Deus é fiel e verdadeira.
2-Ele é o Deus que Age-Nos capítulos 3 e 4 de Josué podemos contemplar o agir soberano de Deus, fazendo as águas do Rio Jordão pararem de maneira inédita, pois fato igual a este Israel não havia visto. Deus é especialista em fazer coisas inéditas meu irmão, nada é impossível para Deus, ele é o Deus todo poderoso criador dos céus e da terra. Ele continua o mesmo. Por isso, diante das dificuldades da vida, confie em Deus, entregue seus problemas a Ele, bem como seus sonhos e projetos, na certeza que Deus proverá. Não diga eu tenho um grande problema, mas diga, eu tenho um Deus incomparável, nada é impossível para ele. Ele está vivo, e tem o controle da minha vida e de tudo em suas mãos. Sua mão é forte e poderosa.
3 - É o único digo de Temor(Josué 4.24)-Deus realizou aquele milagre extraordinário não só para que Israel entrasse na terá prometida, mas para que Israel e os demais povos soubessem quem verdadeiramente era o único Deus digno de temor, honra e glória. Só o Senhor é Deus. Sua mão é forte, para livrar, salvar, para fazer aquilo que o homem não pode fazer. Enquanto se diz hoje, confie em Deus, como nos ensina o salmista entrega o teu caminho (vida) ao Senhor confia nele e o mais ele fará (Sl 37.5). Ele conhece nosso andar, sabe o momento que você está passando, as circunstâncias que lhe cercar. Nada foge o seu controle, mesmo que muitos não crêem, ele é Deus soberano, transcendente e imanente. Pare e pense. A Ele toda glória.

Autor: Pr. Eli Vieira


quinta-feira, 27 de julho de 2017

Como vivem os cristãos nos Territórios Palestinos

O pequeno pedaço de terra, dividido em três partes, é como uma prisão e a minoria cristã se sente muito pressionada

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Os Territórios Palestinos compreendem três regiões bem conhecidas pelos cristãos: Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, onde fica a disputada “Cidade Velha”, que abriga locais sagrados de três religiões. Os principais são: o Muro das Lamentações, reverenciado pelos judeus como o único remanescente do grandioso Templo de Jerusalém; a Mesquita da Rocha, erigida sobre um rochedo de onde, segundo a tradição islâmica, a alma de Maomé ascendeu ao Paraíso; e por último, a Igreja do Santo Sepulcro, construída sobre o lugar onde Cristo teria sido sepultado e, ressuscitou ao terceiro dia.
O pequeno pedaço de terra dividido em três partes é como uma prisão, onde ninguém pode entrar ou sair sem permissão especial. A comunidade cristã, sendo a minoria, se sente ainda mais pressionada. A dinâmica da perseguição aos cristãos é bem complexa nessa região, já que existem diferentes governos no controle. Sabe-se que há cerca de 4 mil brasileiros vivendo por lá.
Na Cisjordânia, o partido Fatah é formalmente baseado em princípios seculares, então os cristãos desfrutam de alguns direitos, embora não tenham proteção alguma. Já na Faixa de Gaza, onde o grupo Hamas está no controle desde 2007, os maiores desafios são a pobreza e a população crescente. Em Jerusalém, que até hoje é palco de muitas guerras entre palestinos e israelenses, os cristãos são atingidos durante os conflitos. O cristianismo faz com que eles fiquem mais vulneráveis que os demais cidadãos.
Entre os mecanismos de perseguição que afetam os cristãos, a opressão islâmica se destaca. Nos últimos anos, os cristãos da Faixa de Gaza enfrentaram várias ameaças de grupos radicais e de vigilantes islâmicos. Os militantes apelam principalmente aos mais jovens, na tentativa de islamizá-los. A lei militar israelense é válida em algumas partes da Cisjordânia, o que acarreta grandes restrições aos cristãos também, como cortes frequentes de energia elétrica, alta taxa de desemprego e situação de extrema pobreza. Ore pela Igreja Perseguida nessa região.

Fonte: Portas Abertas
Imagem: reprodução/ilustração

‘Fui estuprada todos os dias por 6 meses’: O inferno de jovem que virou escrava sexual do Estado Islâmico


Ekhlas, da minoria yazidi, foi sequestrada no norte do Iraque quando tinha 14 anos; hoje ela vive em um hospital psiquiátrico na Alemanha.
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Ekhlas, uma jovem iraquiana da minoria yazidi, vive hoje em um hospital psiquiátrico na Alemanha. Não é o ideal, mas pelo menos mais seguro do que seu último destino, no norte do Iraque.
“Minha vida era bonita, mas duas horas a mudaram completamente”, contou ela a Fiona Lamdin, do programa Victoria Derbyshire, da BBC.
“Eles vieram com sua bandeira negra. Mataram os homens e estupraram as meninas.”
Em agosto de 2014, a aldeia de Ekhlas foi atacada por militantes do grupo que se autodenomina Estado Islâmico. Muitos homens foram mortos. Mulheres e crianças, capturadas.
Ela, então com 14 anos, e sua família tentaram escapar pelas montanhas, mas não chegaram muito longe.
“Mataram meu pai diante dos meus olhos. Vi o sangue dele em suas mãos.”
Sequestro e estupro
Quando capturaram sua família, os militantes do Estado Islâmico separaram Ekhlas da mãe e a colocaram em uma prisão.
“Tudo o que escutava eram gritos, choro. Todos estávamos com fome, eles não alimentavam ninguém”, disse ela.
“Vi um homem de mais ou menos 40 anos sobre uma menina de 10. A menina gritava.”
“Nunca me esqueci desses gritos. Ela dizia ‘mamãe, mamãe…’, mas não conseguimos fazer nada.”
A jovem foi escolhida por um militante entre um grupo com 150 adolescentes.
“Era tão feio, como um monstro, com cabelos compridos. Cheirava tão mal… tinha tanto medo que não conseguia olhá-lo.”
“Me estuprou todos os dias, durante seis meses. Tentei me matar”, relatou a adolescente ao programa da BBC.
“Como consigo contar tudo isso sem chorar? Fiquei sem lágrimas”, concluiu.
Um dia, aproveitando que seu sequestrador estava no campo de batalha, Ekhlas conseguiu escapar. Foi levada a um campo de refugiados e lá conheceu Jaqueline Isaac, uma advogada americana encarregada de realocar jovens em países da União Europeia.
“Quando a conheci, não fazia contato visual”, relata a advogada.
Atualmente, entre 2 mil e 4 mil jovens yazidis estão em poder do EI.
Quase três anos após ser sequestrada, Ekhlas está hoje em um centro de apoio psiquiátrico. Frequenta a escola e participa de terapia em grupo para crianças e adolescentes refugiados.
“Focamos em certas emoções, como amor, paz e felicidade, para lidar com o medo, a ansiedade e outras emoções negativas”, diz um dos terapeutas que faz parte da equipe multicultural e disciplinar que atende os jovens.
Uma das meninas que frequenta a instituição, de 13 anos, também foi sequestrada pelo Estado Islâmico. Hoje só se comunica por meio de desenhos e sinais e não sabe se seus pais estão vivos.
Outro tinha apenas sete anos quando seus pais foram sequestrados. Desde então já se passaram três anos.
Sua mãe foi vista há alguns meses em um campo no Iraque, depois de escapar do cativeiro.
Ekhlas, por sua vez, voltou a olhar as pessoas nos olhos, canta e quer ser advogada.
“Você pode pensar que sou forte como uma pedra, mas quero que saiba que estou ferida por dentro. Minha dor é como a de cem mortes.”
Intercedamos por Ekhlas e todas as outras crianças e adolescentes resgatados das mãos destes terroristas, para que sua recuperação e conversão aconteçam.
Ore. Interceda, e clame ao Senhor por todos os outros que ainda estão cativos e torturados pelos Estado Islâmico.

Com informações G1
Imagem: BBC
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Pastor resgata mais de 700 meninas da escravidão sexual

A maioria das vítimas do tráfico sexual no Camboja foram vendidas por suas próprias mães.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CNN
 A maioria das vítimas do tráfico sexual no Camboja foram vendidas por suas próprias mães. (Foto: CNN)

A maioria das vítimas do tráfico sexual no Camboja foram vendidas por suas próprias mães. (Foto: CNN)

Um pastor que atua no Camboja já conseguiu resgatar mais de 700 vítimas do tráfico sexual, incluindo adolescentes que foram vendidas por suas próprias mães.
A organização Ágape International Missions tem apoiado meninas do país como Sephak, de apenas 13 anos.
"Ela foi levada para um hospital, recebeu um certificado que confirmava sua virgindade e foi levada para um quarto de hotel onde foi estuprada por dias. Ela voltou para casa depois de três noites”, disse o pastor americano Don Brewster à CNN.
A mãe da menina, Ann, vendeu sua filha por US$ 800 porque a família tinha dívidas a pagar e não via nenhuma alternativa. Mais tarde, Ann forçou Sephak a trabalhar em um bordel, mas hoje se arrepende de suas decisões.
Sephak hoje é voluntária da organização Ágape e ajuda as mulheres sobreviventes a terem uma renda com a produção de pulseiras e roupas.
“Hoje eu sinto muito mais estabilidade do que antes”, disse Sephak. “Agora eu tenho um trabalho decente. Eu realmente quero que outras pessoas tenham o tipo de trabalho que tenho”.
Para Sephak, é difícil entender como uma mãe consegue vender sua própria filha. "Elas não têm dinheiro, então fazem suas filhas trabalharem. Mesmo agora, vejo muitas mães que não entendem os sentimentos de suas filhas. Elas não entendem que suas filhas têm corações, que sofrem".
O pastor observa que o principal ponto do tráfico sexual no Camboja ocorre em Svay Pak, uma vila de pescadores nos arredores da capital, Phnom Penh.
"Quando falamos sobre o tráfico sexual infantil, este é um epicentro", disse Brewster. "Quando chegamos a Svay Pak, o índice era de 100% — se você fosse uma garota nascida aqui, você seria traficada. Hoje a taxa é inferior a 50%".
No site da Ágape Missions, Brewster explica que ele foi para Camboja em 2005 com sua esposa e não estava ciente do problema do tráfico sexual. Mas depois de assistir uma reportagem investigativa, o casal ficou chocado ao saber do sofrimento das crianças.
"As crianças que eu dei mãos e vi correndo pelas ruas não estavam apenas tentando sobreviver à pobreza. Muitas viviam no inferno, sofrendo torturas. Eu não podia acreditar que tudo estava bem debaixo do meu nariz”, afirma.


Brasileiros protestam e líder iraniano cancela a palestra que faria no final de semana em São Paulo

o líder iraniano Mohsen Araki cancelou a palestra que faria neste sábado (29), na capital paulista

As manifestações contrárias à vinda do Aiatolá iraniano colocaram a Polícia Federal em alerta
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Valeu a pena a pressão dos brasileiros, a exemplo da senadora Ana Amélia (RS), contra a vinda ao Brasil do líder iraniano Mohsen Araki, um dos radicais muçulmanos, que prega intolerância religiosa, sobretudo contra judeus ou qualquer outra pessoa que siga Jesus Cristo.
Na noite desta quarta-feira (26/07), o líder iraniano Mohsen Araki cancelou a palestra que faria neste sábado (29), em São Paulo. Além do encontro, Araki viria ao Brasil para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã.
A visita, no entanto, provocou forte reação no País. A primeira a se manifestar foi a senadora Ana Amélia, que afirmou em postagem nas redes sociais que, “a sua presença em nosso país, neste momento, é injustificável, pois se trata de um radical extremista que, nos temas internacionais, defende posições opostas à política pacifista defendida, historicamente, pelo Brasil”. Outra que não concordou foi a secretária de Direitos Humanos do Rio, Teresa Bergher, que encaminhou ofício aos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores pedindo a proibição do iraniano em território nacional. Isto fez com que a Polícia Federal entrasse em ação para monitorar a estada do líder muçulmano no País.
Já um documento assinado pelo arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer e o rabino Michel Schlesinger, da Confederação Israelita do Brasil, também se manifestaram contrários a vinda de Mohsen Araki. Os religiosos afirmam que “no Brasil, pessoas de diferentes religiões dialogam, convivem, celebram contratos, fazem comércio, estudam e veem seus filhos e filhas crescerem juntos em harmonia”.
Os líderes religiosos também escreveram um alerta “contra qualquer discurso destinado a propagar o ódio entre nossas comunidades”.
Antes da matéria da revista Veja ser publicada, o Novotel Center Norte, onde aconteceria a palestra, anunciou na página social do facebook que “o evento com a presença do sr. Mohsen Araki não seria mais realizado ali”. A reação positiva à decisão da gerência do hotel foi imediata. Internautas de várias partes do Brasil apoiaram a medida e consideraram um absurdo esse evento, “pois estamos marcando tudo e todos que apoiam esse Islã dos infernos e boicotando pra valer. Somos um povo cristão e não vamos aceitar a lei de outro País a Sharia, no Brasil”, comentou uma internauta.
Por: Gomes Silva
Foto: Reprodução/Google Imagens
Fontes:
Revista Veja
Facebook
Via CCN

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Casas de recuperação cristãs podem ser proibidas de evangelizar dependentes químicos


Conselho Federal de Psicologia está tentando impedir que as comunidades terapêuticas ligadas a alguma entidade religiosa compartilhem seus princípios de fé com os internos


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Diversos líderes e representantes de comunidades terapêuticas do Brasil e de outros países estiveram reunidos nos últimos dias 20 e 21 (quinta e sexta-feira) em razão do ‘I Seminário Internacional sobre Drogas’ e decidiram assinar um documento em formato de carta pública, repudiando a conduta do Conselho Federal de Psicologia (CFP) com relação às casas de recuperação (sendo a maioria delas, cristãs).
O fato é que o Conselho Federal de Psicologia está tentando impedir que as comunidades terapêuticas ligadas a alguma entidade religiosa compartilhem seus princípios de fé com os internos.
A proposta da nota de repúdio à medida do Conselho veio da psicóloga paranaense Marisa Lobo, que participou do Encontro e também é uma das coordenadoras da campanha nacional “Maconha Não” – que combate a legalização da maconha e outros tipos de drogas ilícitas no Brasil.
Marisa, que chegou a ter o seu registro profissional cassado pelo Conselho Estadual de Psicologia do Paraná, mas conseguiu recuperá-lo mediante decisão judicial, afirmou que realmente existe uma atitude preconceituosa notável por parte do Conselho Federal de Psicologia contra as comunidades terapêuticas e grande parte deste tipo de conduta se dá pelo fato destas casas estarem ligadas a alguma religião.
“O Conselho persegue mesmo [essas comunidades] por serem cristãs. A última do Conselho agora é querer proibir que as comunidades terapêuticas falem de religião dentro delas. Isso é preconceito porque acham que comunidades terapêuticas só falam de religião. Mas não é isso. Existe sim, um programa terapêutico bem estruturado”, afirmou Marisa com exclusividade ao Guiame.
No evento, a psicóloga propôs aos participantes que a nota de repúdio fosse produzida.
Marisa teve o apoio do presidente da Federação das Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil, pastor Wellington Soares. Ele também condenou a postura do Conselho Federal.
“Vamos apoiar e assinar essa carta de repúdio ao Conselho Federal de Psicologia contra o preconceito e a discriminação contra as comunidades”, disse o presidente da Federação.
Segundo Soares, a conduta do Conselho de Psicologia só vem comprar o retrocesso na política de combate às drogas e no tratamento aos dependentes químicos.
“Em 2011 teve um avanço, mas está havendo um retrocesso por causa da vaidade de governos”, destacou o pastor.
Ele ressaltou que o Piauí é um “berço” de ideias para mudar conceitos e valores nesta área. O pastor informou ainda que o Seminário Internacional sobre Drogas tem como objetivo sensibilizar os governos federal, estaduais sobre a possibilidade de buscar nas comunidades terapêuticas uma ferramenta para tratar a dependência química.


Confira abaixo a nota na íntegra, divulgada e assinada pelos líderes de comunidades terapêuticas:
NOTA DE REPÚDIO AO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA SOBRE SUA POSIÇÃO CONTRÁRIA AS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
Na ocasião do I Seminário Internacional sobre Drogas (SISDPI), realizado no Piauí nos dias 20 e 21 de julho, no auditório do Centro de Formação dos profissionais da Educação Antonino Freire, e realizado pela Casa do Oleiro e Celebrating Freedom (centros de recuperação), com o apoio do Governo do Piauí, através da Secretaria de Justiça, Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas, Universidade Aberta do Piauí, Centro de Formação dos Profissionais da Educação Antonino Freire, Ordem dos Advogados do Piauí (OAB-PI), Conselho Estadual de Políticas sobre drogas, Associação dos Servidores da Educação Básica do Estado do Piauí, Associação de Conselheiros e ex-conselheiros tutelares do Estado do Piauí, Instituto Superior de Educação Programus e a Fundation for a Drug Free Word, as entidades representativas e profissionais abaixo relacionados vêm a público manifestar seu REPÚDIO ao CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP) devido sua militância contrária as práticas das chamadas Comunidades Terapêuticas (CTs).
Entendemos que além de não representar o entendimento acadêmico e interesses de toda categoria profissional de psicólogos no Brasil, ao se manifestar em nota sobre assuntos que são, também, de natureza política, o CFP viola sua competência legal autárquica de Conselho Profissional no que tange à regulamentação e fiscalização do exercício legal da profissão de psicólogo(a), assumindo o papel de órgão militante típico de classes profissionais, sindicatos e organizações não governamentais (ONGs), o que não é da sua seara. Isso por si só é um ponto crucial que, infelizmente, devido aos anos de entrelaçamento com ações semelhantes, passa despercebido aos olhos de muitos.
“Os conselhos profissionais não são entidades sindicais ou associativas que representam perante a sociedade os interesses de seus filiados ou associados. O dever legal dos conselhos profissionais é o de zelar pelo interesse público, efetuando, para tanto, nos respectivos campos profissionais, a supervisão qualitativa, técnica e ética do exercício das profissões liberais, na conformidade da lei. (COSTA; VALENTE, 2008, p. 8). …Conselhos exercem nos respectivos campos de atuação o poder de polícia das profissões, zelando pela integridade e disciplina profissional em favor do interesse geral da sociedade”(1).
No entanto, embora exista na sociedade uma demanda urgente pelo enfrentamento da dependência química, tendo como referência o Relatório da 4ª Inspeção Nacional de Direitos Humanos(5) publicado em 28 de novembro de 2011, o CFP resolveu ingressar na militância contrário aos interesses da sociedade, que é de enfrentar e vencer o impacto social causado pelo uso abusivo de drogas no Brasil. Para tanto, a sociedade não apenas tem apoiado como financiado modelos de intervenção das Comunidades Terapêuticas, motivo pelo qual o número delas tem crescido face aos relatos de maior sucesso no tratamento das “dependências”.
Alegando, entretanto, a defesa dos “direitos humanos” e violação dos princípios da “Reforma Psiquiátrica” com base num relatório que investigou apenas 68 instituições das 1.963 existentes no país (IPEA)(2), o CFP publicou em 18/03/2015 uma matéria(3) posicionando-se contrário à proposta de regulamentação das Comunidades Terapêuticas, em reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS) realizada nos dias 12 e 13 de março daquele ano. Posteriormente, em 03/06/2015, o CFP publicou outra matéria(4) informando a elaboração e entrega de um documento expressando mais uma vez seu posicionamento contrário as CTs.
Ora, é preciso deixar claro que nos posicionamos em favor da absoluta maioria das Comunidades Terapêuticas, que diferentemente do que alega o CFP de forma generalizada e por vezes preconceituosa, não violam direitos humanos e não contrariam os princípios da Reforma Psiquiátrica. Não compactuamos com quaisquer violações de direitos, todavia, entendemos que “direitos humanos” pode ser, também, um conceito interpretado de forma equivocada ou, no mínimo, tendenciosa, querendo fazer prevalecer determinadas ideologias que desprezam o real sofrimento humano.
Entendemos que os métodos de tratamento utilizados na maioria das Comunidades Terapêuticas, especialmente no que diz respeito ao uso de elementos religiosos e a laborterapia, bem como na transmissão de conhecimentos de ex-acolhidos e disposição hierárquica dos mesmos, consoante ao avanço no tratamento, são todos de caráter voluntário e dispositivos válidos de grande importância, pois fazem parte da constituição de sentido de todo sujeito que vive numa comunidade.
Entendemos que direitos humanos foram criados para dar aos humanos o direito, por exemplo, da liberdade, sendo como eles próprios entendem, humanos de direitos, e não pessoas enquadradas num corpo teórico de leis artificiais que não traduzem no seu modo de vida prático suas grandes necessidades. O que observamos, todavia, é que o discurso sobre “direitos humanos” tem sido utilizado por alguns como dispositivo ideológico para determinar, para o outro, o que seriam essas necessidades, ao invés de lhe oferecer meios para que por si mesmo possa encontrá-las e compreendê-las.
Ao dar a oportunidade para que o sujeito aceite e se submeta ao “tratamento” em uma Comunidade Terapêutica, compreende-se que este é livre para tomar essa decisão, motivo pelo qual entendemos não haver violação de direitos ao serem aplicadas regras que visam o funcionamento da casa e sucesso em sua metodologia, desde que se mantenha respeitado, também, o direito do “usuário” de abandonar o tratamento caso ache necessário.
Dessa forma, pensamos também com respaldo de vasta fundamentação acadêmica, que o incentivo da fé, por exemplo, não implica substituir uma dependência por outra. Tal afirmação é risória e destituída de profundo conhecimento quanto à natureza do sentimento religioso que acompanha, não por acaso, a humanidade desde os primórdios, constituindo grande parte do universo de significado humano, o que alguns chamam simplesmente de Ética. Tal concepção reducionista é artificial e desconectada da realidade, visto que desconsidera o testemunho dos ex-dependentes alegando, isto sim, liberdade, perspectiva de vida, esperança e felicidade, ao invés não prisão.
Quanto à divergência e pluralidade dos métodos, entendemos que apesar de haver a necessidade de regulamentação e fiscalização de questões básicas, as Comunidades Terapêuticas possuem uma metodologia que se caracterizam como “alternativas” e, portanto, não devem ser tratadas como instituições pautadas pelos métodos comuns de intervenção, visto que é justamente pelo desenvolvimento da própria metodologia que as CTs se diferenciam das unidades convencionais de saúde.
Dessa forma, compreendemos também que os princípios da Reforma Psiquiátrica não devem ser tratados como dogmas, criando uma espécie de legalismo institucional que visa enquadrar todos os métodos a um modelo “X” de saúde. Se isso não for observado, corremos o risco de enrijecer o conhecimento, inibindo também o que se mostra eficaz ao invés apenas dos equívocos e reais violações, fazendo surgir um novo modelo manicomial, com nova roupagem, de muros invisíveis e regido pela burocracia.
Isto posto, repudiamos o posicionamento do Conselho Federal de Psicologia contrário às Comunidades Terapêuticas de forma indiscriminada, por entender que despreza a legitimação das boas instituições, competentes e comprovadamente apoiadas pela própria sociedade e experiências positivas das pessoas que fazem uso desse modelo, o que significa o abandono da sua função enquanto órgão voltado para o interesse popular.
Assim, assinamos:
Feteb
Fecontepi –
Casa do oleiro
Celebrating Freedom
Foundation For a Drug Free World
Branch Hause
Cendrogas
CEPD PI
Assebepi
Youth for Human Rights International
Sérgio Harfouche
Marisa Lobo Franco Ferreira Alves
Sâmio Falcão Mendes
Carlos Augusto
Roger Howard Morrell
Rita Lemos R. Leite
Andréia Valéria da R. Cavalcanti
Lance Godsey
Witson Marcelo R. da Silva
Cesar Augusto Bances Arbanil
José de Ribamar Dias Carneiro
Genival Silva Ibiapina
Silvânia Leal
Isaque Folha
Maria José Sales
José Gouveia de Oliveira
Maria Lila Castro de Carvalho
Lisiane Santos da Mota
Debora Oliveira
Elilian Basílio e Silva
REFERÊNCIAS:
(1) http://www2.camara.leg.br/a-camara/documentos-e-pesquisa/estudos-e-notas-tecnicas/areas-da-conle/tema1/2008-14144.pdf
(2)http://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/20170418_nt21.pdf
(3)http://site.cfp.org.br/cfp-e-cfess-se-mostram-contrarios-as-comunidades-terapeuticas/
(4)http://site.cfp.org.br/cfp-se-manifesta-contrariamente-a-resolucao-que-regulamenta-funcionamento-de-comunidades-terapeuticas/
(5)http://www.global.org.br/blog/lancamento-de-relatorio-de-inspecao-em-68-comunidades-terapeuticas-revela-violacoes-de-direitos-humanos/
Com informações Guiame
Imagem: reprodução/Opinião crítica

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