Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.

Seja o nosso parceiro neste ministério. Adquira o Ebook COMUNHÃO COM DEUS.
Seja o nosso parceiro neste ministério. Clique e o conheça

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível

Conheça e adquira o Ebook do Livro do Pr. Eli Vieira já está Disponível
Disponível na Amazon

sexta-feira, 25 de julho de 2014

A HISTÓRIA DAS SAFs CENTENÁRIAS NOS 130 ANOS DA SAF

SAF CENTENÁRIA

Nos 130 Anos do Trabalho Feminino da IPB será lançado um livro contando a história das SAFs Centenárias.
A SAF  que já completou 100 anos, ou vai completar este ano,  terá sua história registrada neste livro especial.
O tempo está passando, envie  os registros da SAF para anasprados@gmail.com.
Não deixe a história de sua SAF de fora!!!
CULTO EM AÇÕES DE GRAÇAS  – 130 Anos  da SAF/IPB
Comemorações em nível da CNSAFs
A SAF/IPB fará em 11 de novembro de 2014, 130 anos de serviços aos pés do Senhor. As comemorações serão em todos os níveis do Trabalho Feminino em todo o país. Todos os irmãos e irmãs presbiterianas estão convidados a agradecer ao Senhor junto com a SAF pela sua existência e tributar aos pés do Senhor todas as honras, glórias e louvores pelas vitórias em Cristo usufruídas pela SAF. Conclamamos todas as irmãs que fazem as SAFs a participar das comemorações e a orar pedindo a Deus as bênçãos para esse santo serviço.
Em nível nacional a CNSAFs comemorará no Estado de Pernambuco. Todos os irmãos e irmãs dos demais Estados que desejarem participar serão bem-vindos em nome do Senhor Jesus. Todos os irmãos e irmãs dos Sínodos do Estado de Pernambuco estão convidados.
Em Cristo, o Senhor da Igreja

Ana Maria Prado

INFORMAÇÕES
Dia - 08 de novembro de 2014
Início - 16 horas
Local - Quadra da Escola Modelo Manoel Davi Vieira da Costa
Localização: às margens da BR 101 (estrada antiga) - Ponte dos Carvalhos
Cabo de Santo Agostinho – PE
Ponto de referência
Seguir no sentido Recife para o Cabo de Santo Agostinho, pela BR antiga. A quadra fica na própria BR antiga (lado direito de quem vai de Recife – Cabo) antes da Cidade do Cabo, no Distrito Ponte dos Carvalhos.
Informações sobre as opções de hotéis em Recife para quem vem de outros Estados:
Mary Loide Brunet
Fones – 0xx -81 34689268/99741978
Margarida Miranda
Fones – 0xx 81 33276405/88316405
Dalva Sá
Fones – 0xx 81 33437952/99757844

130 anos - NOVA-1
Fonte: Site da CNSFs

SAF: conheça o tema do próximo quadriênio


Assista ao vídeo com a palavra da presidente da confederação nacional de SAF’s da IPB, sobre o tema do próximo quadriênio.

O pior lugar do mundo para os cristãos


A Coreia do Norte não é um local atrativo para se viver. Estrangeiros ou turistas são a minoria no país. Isolada do mundo, a Coreia é um dos piores lugares do mundo para se viver.

Para os cristãos, os campos de concentração norte-coreanos são considerados os piores lugares do mundo. Todos os dias nesses campos de prisão cerca de 30.000 cristãos enfrentam uma jornada árdua de trabalho de mais de 15 horas. Refeições escassas e dormir em um chão de concreto intensificam o sofrimento. Outros cristãos não são tão afortunados. Em vez de trabalhar por horas no trabalho árduo sob o olhar de guardas cruéis, eles estão trancados em câmaras de tortura e prisões subterrâneas. “Fui fechado em uma jaula como animal, sendo obrigado a ficar durante horas em posições tortuosas. Fui espancado até vomitar sangue”, relata um dos sobreviventes desses campos de prisão norte-coreanos.

Cerca de 200 mil norte-coreanos estão detidos nesses campos de prisioneiros. O governo comunista é cuidadoso em esconder detalhes sobre os campos do mundo exterior. Os acampamentos são disfarçados como instalações militares ou agrícolas e só são permitidas entradas de funcionários com autorização especial de segurança.

As condições nos campos são tão ruins que quase 40% dos reclusos morrem de fome, enquanto outros comumente perdem até metade do seu peso corporal. Os presos falam de comer grama e ratos para sobreviver.

A adesão à fé cristã é um crime político no país. A segurança do Estado faz um esforço concentrado para identificar os cristãos e o acesso a Bíblias e materiais cristãos é extremamente difícil.  
Os agentes são treinados para reprimir atividades religiosas e de interrogar sistematicamente cidadãos repatriados sobre seu contato com as Igrejas e missionários fora da Coréia do Norte.

Cerca de 30.000 crentes nestes campos de concentração são prisioneiros de uma guerra que está sendo travada contra os cristãos. É uma guerra que começou em 1948, quando a Coréia do Norte foi estabelecida como um Estado.

Os nossos irmãos norte-coreanos precisam de nossas orações. Vamos juntos continuar levantando o nosso clamor em favor de uma mudança radical no regime comunista norte-coreano.

Mas em meio a uma situação de risco, muitos cristãos norte-coreanos sobreviventes dos campos de concentração e de prisões estão contando ao mundo o desrespeito aos direitos humanos por eles enfrentados.

PROJETO ABRAÃO: ORANDO PELA COREIA DO NORTE 
Como ser um intercessor
Se você deseja fazer parte desse exército, por favor, envie um e-mail para projetoabraao@gmail.com, fornecendo seu nome completo, telefone, igreja e e-mail. Se preferir, envie estes dados pelo correio para o endereço: PROJETO
ABRAÃO - Rua Goiás, nº 631 - Parque Nacional - Juquiá, SP - CEP 11800-000.
Acesse o blog: http://projetoabraao.blogspot.com.br/
FONTE: O.F 


Os Cinco Contraditórios Pontos do Arminianismo

.


Por Jailson Serafim

a) O dogma do livre arbítrio

Como resultado da queda de Adão no Éden, a Bíblia diz que n'Ele, toda a raça humana está espiritualmente morta (Gn 2:17; Ef 2:1,5; Cl 2:13). Estando espiritualmente mortos, todos os filhos de Adão tendem a refletir a atitude de seu pai, ou seja, fugirem da presença de Deus (Gm 3:8-10) e não se reconhecerem como culpados (pecadores) diante de Deus (Gn 3:11-13), razão pela qual o Espírito Santo têm que convencê-los de seu pecado (Jo 16:7-9). Ora, se houvesse após a queda a capacidade de escolher a Deus por parte do homem espiritualmente morto, certamente Adão procuraria a Deus, e não Deus a Adão! E o resultado da queda de Adão sobre os seus descendentes é que segundo a Bíblia, "viu o SENHOR... que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração ERA SÓ MÁ continuamente" (Gn 6:5 ACF). Embora as Escrituras digam que após a queda no Éden o homem está completamente morto (totalmente depravado) e arruinado, todavia, à revelia da Bíblia, os arminianos dizem que "a natureza humana foi indubitavelmente prejudicada pelo pecado, porém não arruinada totalmente" (Rev. José G. Salvador; Arminianismo e Metodismo, p.87). 

Não só o dogma do livre arbítrio é falso e blasfemo, mas também contraditório. Ele entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo - a eleição condicional. Os arminianos dizem que "desde a fundação do mundo, Deus sabia quem iria crer ou não crer em Cristo. Assim, com base nessa presciência, elegeu os que iriam crer para a salvação, e da mesma forma, predestinou, designou, recusou ou reprovou de antemão [desde a eternidade] os que não iriam crer para a condenação" (Pr. Raimundo Ferreira de Oliveira; Lições Bíblicas [CPAD], Quarto Trimestre de 1987, pp.32-33). Com base nisto, perguntamos: Aqueles que, pela presciência de Deus, não crerão em Cristo e que foram de antemão por Deus predestinados, designados e reprovados para a condenação possuem a capacidade de escolherem a Deus? Se Possuem essa capacidade, onde fica, então, a presciência de Deus?

Harpa Cristã, hinário das Assembleias de Deus, canta a doce melodia da total depravação do homem (esmigalhando o dogma do livre arbítrio), dizendo: "Longe do Senhor, andava no caminho do horror, por Jesus não perguntava, nem queria o seu amor no juízo não pensava, nem na minha perdição, nem na minha alma desejava a eterna salvação" (169:1,2).

Tais frases refletem o ensino bíblico. Os ímpios, antes de serem regenerados pelo Senhor, não tem nenhum interesse por Deus (Rm 10:20). Nenhum deles tem ou podem ter qualquer desejo de ir até a Cristo (Jo 3:20; 5:40; Jó 21:14-15). O ímpio não pensa no juízo nem em sua perdição, uma vez que, em seu estado de total morte espiritual, ele não se julga um pecador (Mt 23:30; Lc 18:11-12). Por conta de seu estado caído (a sua natureza pecaminosa), ele não entende que o juízo de Deus está sobre ele (Pv 28:5 compare com Sl 7:11; Rm 1:18). E por que os ímpios não estão convencidos de que estão debaixo do juízo (ira) de Deus? Porque estando espiritualmente mortos, "eles nada sabem, nem entendem; vagueiam em trevas" (Sl 82:5 ARA); "Os perversos são inimigos da luz, não conhecem os seus caminhos" (Jó 24:13 ARA). Os ímpios estão totalmente impossibilitados e incapacitados de chegarem a esta conclusão por si mesmos. O Espírito Santo têm que convencê-los disso (Jo 16:7-8). Agora imaginem alguém que têm condições de chegar as suas próprias conclusões necessitar da ajuda de outro alguém para chegar a estas conclusões? Complicado, não é? Os ímpios não podem jamais desejar a salvação, visto que eles odeiam tanto a Deus (Rm 5:10; 8:7; Cl 1:21) e reputam as trevas como "luz" (Is 5:20). Em suma, o dogma do livre arbítrio não encontra respaldo nas Escrituras!

(b) O dogma da eleição condicional

A Bíblia diz que a eterna eleição para a salvação (Ef 1:4) é "a eleição da graça" (Rm 11:5,6), e se "graça" é "favor imerecido", como ela pode ser condicionada a qualquer futura atitude do homem? Embora a Bíblia diga que a eleição é da graça (isto é, incondicional = At 13:48), os arminianos, contrapondo as Escrituras, dizem que ela é condicional. Não só este dogma é blasfemo e antibíblico, como também contraria o terceiro ponto do arminianismo. Ora, se em sua presciência, Deus já sabia quem vai crer e quem não vai crer em Cristo, elegendo os futuros crentes em Cristo para a salvação, bem como predestinando, designando, recusando ou reprovando de antemão os que não crerão em Cristo, como, então, Cristo poderia morrer por aqueles que de antemão Ele próprio havia predestinado, designado, recusado e reprovado para a condenação? Poderia Cristo morrer por aqueles que de antemão sabia que jamais creriam n'Ele? Morreria Cristo em vão? E onde estaria a sua presciência? Justamente por isso, cantamos com a Harpa Cristã a doce melodia da eleição incondicional (que é a eleição da graça): "Fomos nós predestinados, para crermos em Jesus" (236:3)

As palavras da Harpa Cristã ensinam o que a Bíblia ensina: A fé é a consequência, não a causa da eleição para a salvação. Em outras palavras - fomos eleitos para crermos, e não porque creríamos (At 13:48). 

(c) Expiação Geral

Enquanto a Bíblia explicitamente diz que Cristo não morreu por todos os homens, sem exceção (Mt 26:28; Mc 14:24), e que seu sangue foi derramado em favor apenas dos eleitos (1 Pe 1:2), os arminianos, contradizendo as Escrituras, dizem que Ele morreu por todos os homens sem exceção, isto é, por cada indivíduo. Tal dogma arminiano é uma blasfêmia, pois se é verdade que era parte do plano de Deus que Cristo morresse por toda a raça humana sem exceção (com o objetivo de salvar à todos), e se todos não serão salvos, então o plano de Deus foi frustrado e não alcançou o seu objetivo, que é a salvação de todos. Porém, de acordo com a Bíblia, nenhum plano de Deus ficou sem ter o seu objetivo alcançado; antes, todos os seus planos se realizaram perfeitamente (Jó 42:2; Sl 135:6; Is 46:10). Além do mais, a Bíblia diz que Cristo ficaria satisfeito com o resultado de sua obra expiatória (Is 53:11). E qual foi o motivo desta satisfação? O plano de Deus era que Cristo morresse pelos eleitos para que estes obtivessem a vida eterna, que foi algo que eficazmente ocorreu (Is 53:11; Dn 12:10; Mt 20:28; Jo 17:2,4,6). 

Agora, não só o dogma arminiano (expiação geral) é blasfemo e antibíblico como também entra em contradição com o quarto ponto do arminianismo. Ora, o quarto ponto do arminianismo (resistibilidade da graça divina) ensina que a graça de Deus pode ser resistida não só por uma parte da raça humana (os eleitos), mas por toda as duas partes (eleitos e não eleitos [reprovados]). Neste sentido, se Cristo morreu por toda a raça humana para dar-lhe a vida eterna, e se qualquer uma das partes da humanidade (os eleitos ou os reprovados) pode resistir ao seu chamado interno, isto faria com que o Salvador morresse em vão!

Ao contrário do terceiro ponto do arminianismo, prefiro abrir a Harpa Cristã e cantar a doce melodia da "Expiação Particular", que diz: 

"Só mesmo o tão profundo amor Do nosso bendito Deus, mandava ao mundo de horror, o Seu Filho, para salvar os seus" (475:4).

"Por Ele abençoada é toda a nação, que foi predestinada a grande vocação" (135:3).

"Já dantes desta criação me preparava a mais perfeita salvação; Oh! Quanto a mim amava" (219:2).

A estrofe 3, do hino 135, ensina que somente a nação predestinada (ou escolhida) por Deus recebia a benção da vida eterna, como diz a Bíblia (1 Cr 17:21-22; 2 Sm 7:23). A estrofe 4, do hino 465, ensina que Cristo foi enviado para morrer pelos eleitos conforme diz a Bíblia (Jo 10:11,14-16; 17:2,6,9). A estrofe 2, do hino 219, nos ensina que Cristo amou os seus escolhidos bem antes da fundação do mundo com o amor de um Salvador, conforme diz mais uma vez a Bíblia.

(d) Graça resistível

A Bíblia diz que, dentre a raça humana, apenas alguns são escolhidos para a vida eterna, e que aqueles que foram escolhidos para este fim não resistirão ao chamado interno do Espírito Santo e certamente virão a Cristo (Jo 6:37; 10:14). 

Contudo, à revelia da Bíblia, os arminianos dizem que todos (inclusive os eleitos) podem resistir ao chamado interno do Espirito Santo, frustrando, assim, os propósitos de Deus. Todavia, este dogma arminiano não só é blasfemo e antibíblico, mas também contraria o segundo ponto do arminianismo. 

Ora, se é verdade que desde a eternidade Deus já sabia quem iria crer em Cristo, e que com base nesta presciência elegeu estes para a salvação, como, então, estes podem resistir ao chamado interno do Espírito Santo? Este dogma resultaria em negar a presciência de Deus bem como todo o dogma da eleição condicional para a salvação.

Rejeitando este dogma arminiano (resistibilidade da graça divina), preferimos abrir a Harpa Cristã e cantar a doce melodia da "irresistibilidade da graça divina" (para os eleitos), dizendo:

- "Hoje é o dia aprazível,
- Vem a Jesus, teu Salvador
- o Seu amor é irresistível" (238:4).

A estrofe 4, do hino 238, nos ensina que, uma vez amados por Jesus desde a eternidade, os eleitos irresistivelmente passam a amá-lo neste mundo no momento da regeneração (1 Jo 4:19).

(e) Cair da graça ou perder a salvação

A Bíblia ensina explicitamente que é impossível um cristão ser enganado pelos ministros de Satã a vida toda, porém, o engano pode ocorrer temporariamente (Jo 10:4,5). O verdadeiro cristão não pode ser arrebatado das mãos de Cristo e do Pai (Jo 10:28-29) e que não podem ser derrotados pelo maligno e pelo mundo (1 Jo 5:4). Entretanto, em oposição às Escrituras, os arminianos (especialmente os wesleyanos) dizem que é possível um cristão perder a salvação. Todavia, este dogma arminiano, não só é falso e blasfemo, como também entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo. Ora, se desde a eternidade Deus sabia quem iria crer nele e perseverar até o fim, e com base nesta presciência, os elegeu para a salvação, como é possível eles se perderem? Este dogma resultaria tanto em negar a presciência de Deus como também negar o dogma arminiano da eleição condicional. Mas, rejeitando o quinto dogma arminiano (remonstrante), prefiro abrir a Harpa Cristã e cantar a doce melodia do "uma vez salvo, para sempre salvo", que afirma:

"Nunca jamais hei de perecer" (146:2)

"Me guardarás por teu amor, fiel até o fim" (229:3)

"Vem a Cristo, sem tardar,Com seus dons te quer fartar, com riquezas que jamais se perderão" (281:3)

"Pra escravidão do Egito nunca mais voltarei" (316:3)

"Jesus para sempre me salvou" (424).

A estrofe 2, do hino 146, revela que é impossível um cristão perecer (Jo 10:28). A estrofe 3, do hino 281, revela que é impossível as riquezas da salvação serem perdidas. E sabe por quê? Porque se a nossa eleição para a salvação e se a nossa vocação para a salvação são dons de Deus (Ef 2:8-9; 2 Tm 1:9), e se "os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis" (Rm 11:29 ARA), como, então, poderia Deus anular o seu chamado (interno) e anular a própria salvação? Como poderia Ele retirar de nós a fé salvífica? (Hb 12:2). A estrofe 3, do hino 316, diz que uma vez libertos da escravidão do pecado jamais poderemos outra vez nos tornarmos seus escravos totalmente (Jo 8:36; 2 Co 3:17). Paulo chega até a ensinar que os verdadeiros cristãos jamais se desviam para a perdição (Hb 10:39). O hino 424 simplesmente está ensinando e afirmando: "Uma vez salvos, para sempre salvos" (Jo 5:24; 10:28-29). A estrofe 3, do hino 229, nos ensina a coroa da doutrina reformada-protestante da perseverança dos santos. Tal estrofe nos diz que a nossa perseverança final não é produto de nossos esforços, mas da graça de Deus (Jr 32:40; Fl 1:6; 1 Co 1:8).

Portanto, concluímos que, além dos quatro pontos do arminanismo remonstrante não se sustentarem biblicamente e de serem uma herança da Contra Reforma (através dos cânones do Concílio de Trento, 1547 d.C), para piorar ainda mais a sua situação vexatória, ambos contradizem a si mesmos e se excluem. 

Que Deus abençoe a todos!

***
Fonte: Presbiterianos Calvinistas
Imagem: Contradição, flor crescendo em uma pedra - Crazy Ivan. | Arte: Bereianos
.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

EU TAMBÉM MUDEI



Por Augustus Nicodemus

Seria uma grande tolice da minha parte negar que as pessoas mudam no decorrer dos anos. Eu mesmo já mudei de opinião em questões teológicas algumas vezes.

Quando me converti, pela graça de Deus, aos 22 anos, era um zeloso arminiano dispensacionalista. A leitura de Spurgeon dois anos mais tarde me curou do arminianismo e o seminário em Recife, no ano seguinte, se encarregou do dispensacionalismo. Durante o mestrado na África do Sul, quando eu já tinha 31 anos, mudei de opinião quanto ao papel do Espírito Santo no Antigo Testamento – passei a crer que Ele também habitava nos crentes da antiga dispensação da mesma forma que hoje habita nos crentes da nova. E foi nesta época que passei a acreditar na possibilidade de reavivamentos espirituais hoje. Nos próximos anos, algumas outras mudanças no entendimento de algumas passagens difíceis aconteceram.

Todavia, nenhuma destas mudanças me levou para fora do círculo do Cristianismo histórico. Nunca mudei naquelas coisas que consideramos como o núcleo essencial do Cristianismo bíblico, como a doutrina da Trindade, a plena divindade e humanidade de Cristo, a personalidade do Espírito, os atributos clássicos de Deus – imutabilidade, onipotência, onipresença e onisciência, etc. – a queda e o estado de perdição e pecado no qual se encontra toda a raça humana, a morte sacrificial e expiatória de Cristo e a salvação pela graça mediante a fé no Salvador, a sua ressurreição literal e física de entre os mortos, sua segunda vinda, o céu e o inferno como realidades pós-morte e a autoridade e infalibilidade das escrituras – para mencionar algumas. Sempre cri nestas coisas. Nunca mudei quanto a isto. Considero as mudanças que passei como progressos e um melhor entendimento de determinados pontos teológicos.

Portanto, como disse no início, eu seria um tolo em pensar que as pessoas não mudam. Só que, na minha opinião, nem sempre estas mudanças teológicas são salutares. Em muitos casos, as pessoas mudaram tanto a ponto de não poderem mais ser identificadas, a não ser remotamente, com o Cristianismo bíblico. É isto que a Bíblia chama de apostasia.

Jesus falou daqueles que crêem por um tempo, mas depois se desviam (Lc 8.13). Conheci vários assim. Eles mudaram. Um caso em particular, que me lembro, foi de um jovem cristão ardoroso que depois da leitura de livros de autores ateus e agnósticos mudou de opinião quanto ao Cristianismo, alegando ter recebido novas luzes da ciência e da razão. Largou definitivamente a fé cristã e virou agnóstico.

Paulo adverte Timóteo contra aqueles que se desviam do “amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia,” e que se perdem “em loquacidade frívola” – isto é, em discussões inúteis (1Tm 1.5-6). A referência é provavelmente a falsos mestres que estavam ensinando doutrinas erradas nas igrejas, de onde haviam saído, após mudarem de opinião sobre o Evangelho. É a estes mesmos que o apóstolo se refere, quando menciona os que “apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (1Tm 4.1-2). Eram pessoas que haviam começado como cristãs, mas mudaram com o tempo, a ponto de não poderem ser mais considerados como tais. Paulo ainda menciona mulheres que haviam se desviado da fé e seguido a Satanás – certamente não uma mudança para melhor (1Tm 5.15), obreiros que se desviaram da fé por amor ao dinheiro (1Tm 6.10) e outros que se desviaram por professar a gnose, o saber mundano (1Tm 6.21). Talvez Paulo se refira ao mesmo grupo de pregadores itinerantes que havia antes pertencido às igrejas cristãs.

Ele cita especificamente dois líderes cristãos, Himeneu e Fileto, e os considera como apóstatas, por professarem e ensinarem contrariamente ao ensino apostólico da ressurreição (2Tm 2.18). O perigo da apostasia e do desvio doutrinário – acarretados pelas mudanças – é motivo de alerta de outros escritores neotestamentários, como Tiago (Tg 5.19) e o autor de Hebreus (Hb 2.1 e 12.25).

Todas estas pessoas acima mudaram. Do ponto de vista delas, provavelmente, esta mudança representou uma liberação, uma melhora, um crescimento, um progresso. Libertaram-se das antigas peias da fé e da ética. Sem restrições impostas pela teologia, sentiam-se agora livres para pensar da maneira que achavam melhor e agir de acordo.

Conhecemos vários casos de pessoas que mudaram em nossos dias. Recentemente a imprensa noticiou, se baseada em fatos reais ou não, não sabemos – a mudança ocorrida com o pastor João de Deus, da Assembléia de Deus, na Paraíba, que virou muçulmano. Faz três anos fomos surpreendidos com a mudança ocorrida com Francis Beckwith, pastor evangélico americano, presidente da Evangelical Theological Society, que mudou e virou católico. Outra mudança que surpreendeu o mundo evangélico foi do famoso estudioso evangélico conservador Bill Barclay, autor de renomado comentário do Novo Testamento, um clássico usado por gerações de seminaristas e pastores – mudou e virou universalista ao final de sua vida, afirmando que todos os homens, no fim, seriam salvos. Como eu disse, algumas das mudanças acontecidas com líderes cristãos acabam empurrando-os para fora do Cristianismo bíblico, ou deixando-os bem em cima da risca.

Acho que devemos estar sempre abertos para mudar. Todavia, precisamos fazer a diferença entre mudança e apostasia. Nem toda mudança representa apostasia e desvio da fé. A Reforma protestante, sem dúvida, começou com uma grande mudança no coração de Lutero e representou uma enorme mudança dentro do Cristianismo – para melhor, assim entendemos. Longe de ser uma apostasia, representou um tremendo retorno às Escrituras. Mas toda apostasia, sem dúvida, começa com uma mudança na mente e no coração, que durante anos vai corroendo as convicções, minando as resistências mentais e espirituais, até que uma mudança completa – e para fora da fé – venha a ocorrer. Nesta fase, o apóstata se justifica de todas as maneiras, desde apelando para as mudanças como algo natural e desejável, como rompendo abertamente com alguns pontos centrais do Cristianismo histórico nos quais antes acreditava. O próximo passo, por coerência, é assumir um estado perpétuo de mudança, sem poder afirmar absolutamente nada com convicção, e impondo-se uma existência de metamorfose eterna.

Eu prefiro ficar com o lema da Reforma, que a Igreja sempre está se reformando e com ela, seus membros –, mas sempre à luz da Palavra de Deus. Aqui Lutero nos é útil mais uma vez. Como ele, estamos prontos a mudar, desde que convencidos pela luz que emana da Palavra de Deus, sem nos desviarmos dela nem para um lado nem para o outro.

***

Via Fan Page de Augustus Nicodemus. Divulgação: Púlpito Cristão.

terça-feira, 22 de julho de 2014

O Diabo era um anjo chamado Lúcifer?

.


Por Thiago Oliveira


A resposta para a pergunta que intitula este artigo é um sonoro não. De fato Satanás, o nosso Inimigo não possui esse nome, e eu diria mais: também não temos clareza bíblica quanto a sua origem angelical. O que a Bíblia nos diz sobre ele com todas as letras é que ele não passa de um enganador. “Pai da Mentira” é a sua alcunha (Jo 8:44). Sendo assim, talvez essa seja uma boa explicação acerca desta confusão criada há muito tempo sobre o termo Lúcifer.

O texto de Isaías 14, mal interpretado, corrobora para este equívoco. Lá, o profeta que exerceu o seu ministério entre os anos 750 - 686 a.C, fala ao povo que estes sofreriam com um castigo divino, resultante da idolatria e da imoralidade. O castigo virá por meio do Rei da Babilônia, que levará a muitos cativos, destruindo Jerusalém. Todavia, o Senhor de forma soberana fará com que a própria Babilônia caia em desgraça. A profecia do capítulo 14 está voltada para o rei babilônico (v.4). Ele ensoberbecido tentou ocupar o lugar do Altíssimo (v. 12 ao 15) porém viria ruir de maneira vertiginosa o seu poderio, sendo escarnecido pelos povos que dantes havia dominado, estes celebrariam a ruína do Império Babilônico (v.7). 

O verso 12 é a chave para se compreender o amplo equívoco que tomou a cristandade (Talvez pela influência de teólogos como Tertuliano e Orígenes). Lá está escrito: “como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!” Bem, já vimos que esta queda não é a de Satanás e sim o do Rei da Babilônia e para que não aja dúvidas quanto a isso atente para os seguintes fatos:

A - O futuro dele é a morte e será como um cadáver pisado, comido pelos vermes (v. 11 e 19).
B - A profecia claramente se trata de um homem (v. 16).
C - Aquele que “caiu” tem descendentes, isto é, uma linhagem que também será assolada (v. 21 e 22).

Insistir que a profecia trata do Diabo é ignorar o contexto da referida passagem. E quanto ao nome Lúcifer, presente no versículo 12, este não é um substantivo próprio no hebraico. A palavra em questão é הילל (hêlel) identificada como a estrela d’alva ou estrela da manhã. As versões ARC, ARA, NVI e NTLH utilizam a palavra traduzida. Algumas como a ACF utilizam o termo latino lucifer, adotado por Jerônimo para a tradução das Escrituras em latim, a conhecida Vulgata. 

O que muitos desconhecem é que o termo latino que é atribuído como o verdadeiro nome do Diabo também é usado em outras passagens da Vulgata para se referir até mesmo a Jesus em seu retorno definitivo. Comparem a versão portuguesa com a latina, o versículo em questão é 2Pedro 1:19:

E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações”.

et habemus firmiorem propheticum sermonem cui bene facitis adtendentes quasi lucernæ lucenti in caliginoso loco donec dies inlucescat et lucifer oriatur in cordibus vestris”.

Por isso devemos tomar mais cuidado ao reproduzir certos ensinamentos a respeito da origem e da nomenclatura daquele que é o Inimigo de nossas almas. O conceito massificado de que ele era um “anjo de luz” e que regia o coral celestial (até isso eu já ouvi) não é biblicamente comprovado. Paulo diz que o Diabo pode se fazer passar por anjo de luz e não que ele é ou era um (veja 2Co 11:14).

Mas e quanto outras PASSAGENS bíblicas, fora a mencionada de Isaías 14? Elas não dariam respaldo para afirmarmos que o Diabo é um anjo caído? Vamos analisar brevemente as mais comuns.

Ezequiel 28:12-16

Esta, assim como Isaías 14 é mal interpretada. Uma menção sobre o Éden (v. 13) faz com que muitos afirmem de “bate-pronto” que o trecho em questão fala sobre Satanás. Contudo vendo o contexto, fica nítido que é uma profecia endereçada ao Rei de Tiro (v. 2 e 12). O Éden aqui não é literal, o profeta usa a figura de linguagem para ligar a questão do pecado de Adão (Gn 3) e sua queda por querer ser igual a Deus com a queda de Tiro, por também se engrandecer diante do Todo-Poderoso.

Lucas 10:18

Este é o texto em que Jesus diz que viu “Satanás cair como um raio”. Embora não seja algo muito simples de se compreender, o cenário da volta dos 70 discípulos, exclusivo a narrativa de Lucas, extasiados com o que tinha acontecido durante o anúncio do Evangelho, realizando curas e exorcismos, pode nos dar uma pista do que o Mestre pretendeu com a sua frase: Jesus correspondendo de uma maneira positiva e animadora ao relato dos discípulos diz que aquela obra incumbida aos setenta representou uma derrota de Satanás e de seu reino tenebroso, pelo qual Cristo foi capaz de visionar a sua queda enquanto os seus enviados levavam as boas-novas aos povoados. 

Apocalipse 12: 7-9

Talvez esta seja a PASSAGEM mais difícil de se compreender. Porém é sabido que o texto de João era um encorajamento para a Igreja que padecia uma forte perseguição. Será que discorrer sobre as origens de Satanás seria útil para encorajar aqueles irmãos? Creio que não. Por isso o texto em questão, recheado de figuras de linguagem e simbologia é, assim presumo, um relato de como o Inimigo da Igreja foi derrotado pelo aparecimento de Cristo e Sua obra. O encorajamento está no fato de relatar Satanás já vencido pelo Messias, Senhor da Igreja, atribulada, mas vitoriosa. 

Mesmo não tendo a sua origem tão definida, sabemos que o Diabo é um ente espiritual que ele é o adversário do Corpo de Cristo, sempre nos tentando a pecar para em seguida nos acusar. Ele é mentiroso, ladrão, homicida, influencia este mundo perverso e anda em nosso derredor. Todavia, sabemos que Jesus Cristo triunfou sobre as obras malignas deste ser, que não é o arqui-inimigo de Deus. Satanás nem ousa medir forças com o SENHOR, o seu alvo é a raça humana. Não precisamos ir em busca de respostas que estão aquém da Bíblia para matar nossa curiosidade. O que é preciso saber já está escrito e nos é útil para vencer as ciladas do Inimigo: 

Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.” Efésios 6:11.

Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Tiago 4:7.

Portanto, afirmamos categoricamente que Lúcifer não é o nome do Diabo. Quanto a sua natureza angelical, isto não podemos negar com veemência, tampouco podemos afirmar. 

A Deus toda glória!

_____________
Abreviaturas:
ACF: Bíblia Almeida Corrigida Fiel
ARA: Bíblia Almeida Revista e Atualizada.
ARC: Bíblia Almeida Revista e Corrigida.
NTLH: Nova Tradução na Linguagem de Hoje.
NVI: Nova Tradução Internacional.

***
Fonte: Bereianos

Como complemento, recomendamos a excelente análise exegética feita por Robert L. Alden sobre a questão. Para ler, clique aqui!

Transexual é ordenada como pastora por Igreja Batista nos Estados Unidos

Por Dan Martins

A Calvary Baptist Church, em Washington ordenou recentemente a transexual Allyson Robinson para o ministério evangélico. Allyson, anteriormente era conhecida como Daniel Robinson, participou do Seminário Teológico George W. Truett e já havia pastoreado uma igreja no Texas como um homem.
Segundo a Associated Baptist Press, Robinson começou a atuar no pastoreio da Calvary Baptist Church no dia 23 de junho. Em uma convocação temporária, ela deve ajudar nas pregações, aconselhamento, e outros deveres pastorais juntamente com os diáconos.
A ordenação de Robinson se deu no dia 15 de junho, e foi oficializada antes da partida do pastor Amy Butler para se tornar ministro sênior da histórica e progressista Igreja Riverside, em Nova York.
- Allyson Dylan Robinson é uma ministra do evangelho, treinada para a tarefa, e ordenada ao ministério evangélico por outra comunidade em que ela já havia servido. (…) Ao longo de sua jornada, Deus convidou-a a entrar no testemunho fiel de uma nova identidade, uma identidade verdadeira, e um novo nome – disse Butler.
- Embora nós sempre a conhecemos como Allyson, ela foi ordenado com um nome diferente – completou o pastor.
Robinson é ativista dos direitos LGBT e já trabalhou no passado para a Campanha de Direitos Humanos e como diretor-executivo da OutServe, uma rede de gays nas forças armadas. Ela tem experiência anterior no ministério pastoral, incluindo cinco anos na Igreja Batista em Portugal e como pastor da Meadow Oaks Baptist Church, em Temple, Texas, enquanto estudava no Seminário Truett entre 2005 e 2007.
Graduado em 1994 na Academia Militar dos Estados Unidos em West Point, Robinson foi contratado como um oficial do exército. Então conhecido como Daniel Robinson, ele comandou as unidades de mísseis Patriot na Europa e no Oriente Médio, serviu como instrutor/avaliador sênior para a OTAN e foi um conselheiro para as forças armadas da Arábia Saudita, Kuwait e QATARhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png.
Ela renunciou seu trabalho militar em 1999 para seguir uma vocação para o ministério cristão. Matriculou-se em Truett com a intenção de continuar no ministério como um homem cristão, mas seus primeiros semestres acabaram se tornando uma busca interior em torno das questões de identidade de gênero que o tinha assombrado desde a infância.
Robinson chegou a pensar em suicídio, e então começou a fazer terapia. Então, ele revelou aos seus entes queridos sobre o seu desejo de viver como uma mulher, mas adiou a revelação pública dessa sua nova identidade até sua formatura no Truett em dezembro de 2007, por causa das políticas da universidade sobre a homossexualidade.
Eva Powell, presidente da comissão de pessoal da Calvary Baptist Church afirma que a decisão do conselho de liderança da igreja para selecionar Robinson como pastora foi unânime e um indicativo da longa tradição da congregação de se esforçar “para nos abrir para o movimento do Espírito de Deus em nossas vidas individuais e da vida de nossa comunidade”.

Fonte:gospelmais


10 MOTIVOS DE ORAÇÃO PELO PASTOR


Por Renato Vargens

Certa vez ao ser indagado sobre a eficácia do seu ministério, Spurgeon respondeu ao seu interlocutor dizendo: "Meu povo ora por mim."

Pois é, e você costuma orar pelo seu pastor? Dedica tempo em intercessão pelo ministério dele? 

Lamentavelmente inúmeros irmãos em Cristo, não dedicam um minuto sequer intercedendo pelo seu líder espiritual. Ultimamente eu tenho ouvido vários relatos de pastores que desistiram ou abandonarm o pastorado devido a pressão relativa ao ministério.

Uma pesquisa organizada pelo Instituto Francis Schaeffer,  revelou que, cerca de 1,5 mil pastores têm abandonado seus ministérios todos os meses por conta de desvios morais, esgotamento espiritual ou algum tipo de desavença na igreja.  Veja bem, não se trata de pessoas que abandonam a fé cristã, mas de líderes que deixam o púlpito por não suportarem o as exigências da função. 

Isto posto gostaria de sugerir 10 motivos de oração pelo seu pastor

  1. Ore por ele, peça ao Senhor que lhe conceda forças para enfrentar as demandas do ministério pastoral.
  2. Ore pela saúde dele.
  3. Ore pela esposa do pastor. Esposas de pastores geralmente são cobradas além de sua capacidade de suportar cobranças.
  4. Ore pelos filhos dos pastores. Muitos filhos de pastores sofrem uma pressão por parte da igreja absolutamente desumana.
  5. Ore pelas emoções do pastor. Peça a Deus que lhe conceda equilibrio emocional diante das lutas e batalhas travadas no ministério.
  6. Peça ao Todo-poderoso que conceda ao pastor sabedoria para conduzir a igreja nos caminhos do Senhor.
  7. Rogue ao Eterno que livre o pastor das tentações provinientes do ministério guardando-o do mal.
  8. Ore  para que o pastor ame a Deus acima de todas as coisas pregando as Escrituras com fidelidade.
  9. Ore para que o pastor seja fiel a Deus, a sua familia, as Escrituras e a igreja.
  10. Ore para que o pastor tenha longaminidade, paciência e perseverança diante dos obstáculos que comumente aparecem na caminhada.
Vamos orar?
Fonte:Blog de Renato Vargens

DEZ CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA FRIA


Por Renato Vargens

Um número significativo de cristãos acreditam que uma igreja fria é caracterizada pela ausência do chamado reteté de Jeová.

Nessa perspectiva  ensinam que uma comunidade desaquecida espiritualmente é desprovida de gritos, danças, giro santo, e outras coisas mais.

Há pouco fiquei sabendo de um irmão aque afirmou que uma igreja gelada é aquela que enquanto o pastor prega ninguém grita glória, aleluia ou coisa parecida.

Caro leitor, as definições que alguns entendem quanto ao que seja uma igreja fria é de arrepiar os cabelos. Lamentavelmente parte do povo de Deus tem fundamentado sua percepções doutrinárias em achismos desprovidos de conteúdo bíblico.

Isto posto, resolvi elencar sete REAIS características de uma fria:

  1. Uma igreja fria se caracteriza pela relativização do pecado. Geralmente os membros destas comunidades chamam doce de amargo, amargo de doce; luz de escuridade, escuridade de luz. Nessa perspectiva, não vêem problemas no sexo antes do casamento, em defraldar o próximo, em mentir, em promover suborno, fazer fofocas, produzir contendas e muito mais.
  2. Uma Igreja fria é uma igreja que não valoriza a oração. Uma igreja que não ora e não acredita na importância de orações, intercessões e ações de graça é uma igreja desprovida da vida de Deus em suas estruturas.
  3. Uma Igreja fria ama o mundo e as coisas que há no mundo. Nessa perspectiva permitem que os valores deste século prevaleçam sobre aquilo que as Escrituras dizem e ensinam.
  4. Uma igreja fria relativiza as Escrituras. Para ela, a Bíblia não é a Palavra de Deus e em virtude disso colocam aquilo que sentem, acham ou pensam acima das verdades contidas na Bíblia.
  5. Uma igreja fria é desprovida de amor. Para os membros desta comunidade, gente é tratada como coisa e não como pessoas que possuem dores, angústias, problemas e carências.
  6. Uma igreja fria é caracterizada pela ausência de misericórdia em suas estruturas. Nessa perspectiva os órfãos são negligenciados, as viúvas abandonadas e os pobres desprezados.
  7. Uma igreja fria  é uma igreja desprovida de santidade. Para ela, conceitos como "separação  do mundo" são antiquados e ultrapassados.
  8. Uma igreja fria é uma igreja aonde não há relacionamentos profundos entre os irmãos.
  9. Uma igreja fria é uma igreja que valoriza os defeitos e erros dos irmãos em detrimento as virtudes e valores.
  10. Uma igreja fria é uma igreja que há muito perdeu o temor do Senhor.
É o que penso, é o que digo.

Renato vargens

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O SANTUÁRIO DO MACEDO


Por Euder Faber Guedes Ferreira

Está marcada para o dia 31 deste mês a inauguração do "Templo de Salomão", réplica super dimensionada pela assim chamada Igreja Universal do Reino de Deus, presidida pelo autodenominado bispo Edir Macedo. Alguém talvez questione: por que o local construído foi posto com aspas? Por que a ressalva em relação ao nome da igreja? Por que, ao se referir ao presidente dessa igreja, foi informado que é um bispo autodenominado? Vamos lá: primeiro porque essa réplica, na verdade, não é réplica, mas uma representação que não tem nada a ver com as dimensões e características do Templo construído por Salomão há cerca de 3 mil anos. Segundo, porque essa igreja não condiz com o seu nome, pois não propaga o Reino Deus, mas as percepções do seu líder, e talvez ficasse melhor se fosse denominada: Igreja Universal do Reino de Macedo. E por último, a verdade é que o guia maior dessa igreja, se assim podemos chamá-la, se autodenominou bispo, que na verdade é uma terminologia bíblica, mas que tomou outras feições com o advento do catolicismo que Edir Macedo tanto critica.

Estamos assistindo a mais uma aberração idealizada por esse senhor. Construir um prédio com a pretensão absurda que Deus ali habitará, como afirmou um dos seus líderes: “o lugar que Deus escolheu para habitar”. O próprio Jesus afirmou que não existe um lugar específico para adorar a Deus (Jo 4), mas que as pessoas que O adoram verdadeiramente, o fazem "em espírito e em verdade", ou seja, em qualquer lugar, com a sua vida, no seu corpo que é o Templo do Espírito Santo, como escreveu o apóstolo Paulo na sua carta aos Coríntios.

Na verdade, isso é mais uma jogada de marketing dessa igreja, que na última década não cresceu e perdeu mais de 10% de sua membresia, principalmente para seus concorrentes tão heréticos como o próprio Macedo, a exemplo do assim intitulado e autodenominado "Apóstolo" Veldemiro Santiago.

Eu não me surpreendo com essas coisas, muito embora fique indignado, pois as Escrituras já nos alertam para essas coisas, e esse tipo de gente, que em nome da fé em Deus exploram os incautos. Contudo, essas pessoas não tardarão em responder por seu engodo diante do Todo Poderoso. Encero esse breve texto com a exortação de um verdadeiro Apóstolo de Cristo, o Apóstolo Paulo, que deu sua vida na propagação do evangelho e na edificação da Igreja de Cristo:

"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos."(Atos 17:24-31)

Maranata!


***
Euder Faber é presidente da VINACC, entidade que tem por objetivo promover a cosmovisão cristã e a defesa do Evangelho de Cristo.

PASTOR É AFASTADO DO CARGO POR NÃO APOIAR CANDIDATO DA LIDERANÇA DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM MANAUS



É com tristeza que fico sabendo de mais notícias guerras políticas dentro das igrejas. Os anos passam e algumas denominações não aprendem mesmo!

Infelizmente chegou a época onde o púlpito vira palanque, onde o pastor é cabo eleitoral, os obreiros manobras de votos de cabresto, e Deus…? Bem, Deus “incorpora no político”, não é?

Veja abaixo a matéria o site Gospel Prime que relata a sujeira do curral eleitoral dentro de alguns templos religiosos:

Título: AD em Manaus afasta pastor que não apoia candidato da igreja

O blog do Hiel Levy, jornalista da região do Amazonas, publicou um vídeo onde o pastor Moisés Melo, vice-presidente da Igreja Assembleia de Deus no Amazonas, aparece comunicando a igreja do bairro São José, em Manaus, que o pastor Pedro Moura estava sendo destituído do cargo.

Pedro Moura, 62 anos, é pastor a 30 anos e perdeu o cargo que exercia por não aceitar o projeto político da AD em Amazonas que é apoiar a reeleição do pastor Silas Câmara.

De acordo com o jornalista a decisão da AD foi punir o pastor Pedro Moura porque o seu filho, Euler Moura, será candidato a deputado estadual pelo PSDC e irá apoiar a candidatura de Hissa Abraão (PPS) ao cargo de deputado federal.

No vídeo é possível ver que os membros não concordam com a saída do pastor e reclamam da decisão política, dizendo que ele não está em pecado para ser retirado do cargo.

O próprio pastor Pedro Moura aparece no vídeo dizendo que não “aceita ser expulso da casa que ajudou a construir” e os líderes da AD no Amazonas deveriam ouvir a voz de Deus, no lugar de se preocupar com o projeto político.
  [Nota: sabe qual é a minha maior tristeza, ainda? É saber que isso não ocorre somente em Manaus, mas nas cidades do Brasil inteiro, inclusive na minha.

Oremos, para que a igreja brasileira se converta a Verdade de Cristo, e que aprenda a ser sal e luz transformando primeiro as suas mentes (Rm 12.2) e se liberte de uma vez por todas de todos os tipos de escravidão (Gl 5.1).]

***

Da redação, Púlpito Cristão.

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *