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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Uma introdução à Pregação e à Teologia Bíblica [1/4]


Por Thomas R. Schreiner 

9marks-teologia

Diagnóstico – O Problema com Grande Parte da Pregação de Hoje

Na associação de igrejas à qual eu pertenço – a Southern Baptist Convention [Convenção Batista do Sul] -, a batalha pela inerrância da Escritura pode ter sido ganha. Entretanto, nem nós nem outras denominações ou igrejas evangélicas que ganharam batalhas semelhantes deveríamos nos congratular tão rapidamente. Isso porque muitas igrejas conservadoras podem abraçar a inerrância da Escritura, mas, ainda assim, negar na prática a suficiência da Palavra de Deus. Nós podemos dizer que a Escritura é a palavra inerrante de Deus, mas, ainda assim, falhar em proclamá-la seriamente de nossos púlpitos.
Existe, na verdade, uma fome pela palavra de Deus em muitas igrejas evangélicas hoje. Algumas séries de sermões fazem, em seus títulos, referências a programas de TV tais como Gilligan’s IslandBonanza e Mary Tyler Moore. A pregação, com frequência, foca em passos para um casamento bem-sucedido ou em como criar filhos em nossa cultura. Sermões sobre questões familiares, obviamente, são adequados e necessários, mas dois problemas frequentemente aparecem. Primeiro, o que as Escrituras de fato ensinam acerca desses assuntos é frequentemente negligenciado. Quantos sermões sobre casamento apresentam com fidelidade e urgência o que Paulo de fato ensina sobre os papeis do homem e da mulher (Ef 5.22-23)? Ou acaso nós estamos constrangidos pelo que as Escrituras ensinam?
Segundo, e talvez mais sério, tais sermões são quase sempre pregados no nível horizontal. Eles se tornam o centro da vida semanal da congregação, e a cosmovisão teológica que permeia a Palavra de Deus e provê o fundamento para toda a vida é simplesmente ignorada. Nossos pastores se tornam moralistas como Dear Abby, dando conselhos sobre como viver uma vida feliz semana após semana.
Muitas congregações não percebem o que está acontecendo porque a vida moral que tal pregação promove está de acordo, ao menos em parte, com a Escritura. Ela vai ao encontro das necessidades sentidas tanto por crentes como por incrédulos.
Pastores também creem que devem preencher seus sermões com histórias e ilustrações, de modo que as anedotas enfatizem o ensino moral apresentado. Todo bom pregador usará ilustrações. Todavia, sermões podem se tornar tão repletos de histórias que acabam desprovidos de qualquer teologia.
Eu tenho ouvido evangélicos afirmarem com certa frequência que as igrejas evangélicas estão indo bem em teologia porque as congregações não estão reclamando daquilo que lhes é ensinado. Tal comentário é completamente assustador. Nós, como pastores, temos a responsabilidade de proclamar “todo o desígnio de Deus” (At 20.27). Nós não podemos pôr a nossa confiança em pesquisas de opinião congregacionais para determinar se nós estamos cumprindo o nosso chamado. Nós devemos pôr a nossa confiança naquilo que as Escrituras exigem. Pode ser que uma congregação jamais tenha sido seriamente ensinada na Palavra de Deus, de modo que os crentes não percebem onde nós estamos falhando como pastores.
Paulo nos alerta que “entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho” (At 20.29). E, em outro lugar, ele afirma que “haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2Tm 4.3-4). Se nós avaliamos nossa pregação pelo que as congregações desejam, nós podemos estar dando espaço para as heresias. Eu não estou dizendo que nossas congregações são heréticas, mas apenas que o teste para a fidelidade é a Palavra de Deus, e não a opinião popular. O chamado dos pastores é para alimentar o rebanho com a Palavra de Deus, não para agradar as pessoas com o que elas desejam ouvir.
Muito frequentemente, nossas congregações são treinadas de modo pobre por aqueles de nós que pregam. Considere o que acontece quando alimentamos uma congregação com uma dieta constante de pregação moralista. Eles podem aprender a ser gentis, perdoadores, amorosos, bons maridos ou esposas (tudo isso é bom, obviamente!). Os seus corações podem ser aquecidos e até edificados. Mas, à medida que o fundamento teológico é negligenciado, o lobo da heresia passa a espreitar cada vez mais de perto. Como? Não que o próprio pastor seja um herege. Ele pode ser completamente ortodoxo e fiel em sua própria teologia. No entanto, ele presume a teologia em toda a sua pregação e, assim, torna-se negligente em pregar ao seu povo o enredo e a teologia da Bíblia. Em uma ou duas gerações, portanto, a congregação pode, desavisadamente e por ignorância, chamar um pastor mais liberal. Esse novo pastor também pregará que as pessoas devem ser boas, gentis e amorosas. Ele também enfatizará a importância de bons casamentos e relacionamentos dinâmicos. As pessoas nos bancos podem nem sequer discernir a diferença, uma vez que a teologia parece exatamente igual à do pastor conservador que o precedeu. E, em um sentido, ela o é, pois o pastor conservador nunca proclamou ou pregou a sua teologia. O pastor conservador cria na inerrância da Escritura, mas não em sua suficiência, pois ele deixou de proclamar tudo o que as Escrituras ensinam à sua congregação.
Nossa ignorância acerca da teologia constantemente se evidencia. Não saem da minha mente duas ocasiões nos últimos dez anos (uma em um grande estádio, por um pregador cujo nome não lembro) em que um pregador convidava as pessoas para virem à frente. O sermão no estádio pretendia ser um sermão evangelístico, mas eu posso honestamente dizer que o evangelho não foi pregado de modo algum. Nada foi dito acerca de Cristo crucificado e ressurreto, ou por que ele foi crucificado e ressurreto. Nada foi dito sobre por que a fé salva, e não as obras. Milhares vieram à frente e foram, sem dúvida, contados como salvos. Mas eu coçava minha cabeça e indagava o que de fato estava acontecendo. Eu orei para que ao menos alguns fossem verdadeiramente convertidos, talvez porque eles já conhecessem o conteúdo do evangelho de ouvi-lo em outras ocasiões. O mesmo aconteceu no culto de uma igreja que eu visitava. O pregador prolongou-se em um inspirado convite para que os ouvintes “viessem à frente” e “fossem salvos”, mas ele não deu qualquer explicação acerca do evangelho!
Tal pregação pode encher nossas igrejas de pessoas não convertidas, as quais são duplamente perigosas: elas foram asseguradas por seus pastores de que são convertidas e de que nunca podem perder a sua salvação, mas ainda estão perdidas. Então, daquele dia em diante, essas mesmas pessoas são exortadas, semana após semana, com o nosso novo evangelho para esses tempos pós-modernos: sejam legais.

Por Thomas R. Schreiner. Extraído do site www.9marks.org. Copyright © 2013 9Marks. Usado com Permissão. Original: Preaching and Biblical Theology 101
Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Website: www.MinisterioFiel.com.br / www.VoltemosAoEvangelho.com. Original: Uma introdução à Pregação e à Teologia Bíblica (Thomas R. Schreiner)


Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com

“Feliciano me representa” gritam pastores e líderes em Porto Seguro



A reunião foi coordenada pelo apóstolo Renê Terra Nova que já havia se manifestado em favor do deputado
por Leiliane Roberta Lopes

“Feliciano me representa” gritam pastores e líderes em Porto Seguro"Feliciano me representa" gritam pastores e líderes em Porto Seguro

Os pastores e líderes religiosos que estavam no Congresso Anual em Porto Seguro (BA) promovido pelo apóstolo Renê Terra Nova prestaram apoio ao deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que participou do evento no dia 18 de abril.
Centenas de homens e mulheres gritaram “Feliciano me representa” e aplaudiram o deputado que tem enfrentado acusações de racismo e homofobia. Há mais de dois meses ele tem sido alvo de protestos e manifestações que pedem sua saída da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
O líder do Ministério Internacional da Restauração já havia prestado apoio ao deputado evangélico e reafirmou seu compromisso na defesa da família tradicional.
feliciano
Pastor Marco Feliciano abraça Renê Terra Nova.
As imagens mostram o parlamentar emocionado enxugando as lágrimas. Naquela noite ele teve a oportunidade de falar aos presentes. Antes de chamá-lo, Terra Nova afirmou: “Não vai ser fácil, mas nós vamos ganhar esta guerra”.
Assista:
Fonte:gospelprime

Pena de morte: o que a Bíblia diz?


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Por Rev. Ewerton B. Tokashiki


A impunidade aumenta a criminalidade. Isto é um fato! Será que as nossas leis são suficientemente duras a ponto de corrigirem, ou inibirem a desordem social? Seria a pena de morte uma punição justa e até necessária em nosso contexto brasileiro? Este é um assunto polêmico que apresenta dificuldades, e algumas questões precisam ser levantadas e respondidas em nosso estudo sobre o assunto. Primeiro, a Bíblia proíbe, ordena ou autoriza a pena de morte? Segundo, a pena de morte seria justamente aplicável e promoveria a segurança em nosso contexto social? E terceiro, quem seria responsável pelo julgamento e aplicação da pena capital?

A proposta desta lição é de estudarmos o tema, assumindo que a Bíblia nem ordena, nem proíbe a pena capital, mas a permite como dispositivo punitivo caso o nosso país decida adotá-lo, e que ela amenizaria a criminalidade em nossa sociedade.

Esclarecendo o fundamento

A Bíblia, como nossa única regra de fé e prática proíbe, ordena ou autoriza a pena de morte? Mesmo numa leitura superficial do Antigo Testamento encontraremos a ordenança de matar pessoas seguindo alguns critérios da lei civil de Israel entregue por Deus a Moisés. Não há proibição contra a pena de morte na antiga Aliança. Encontramos no Antigo Testamento o 6º mandamento “não matarás”. Todavia, esta lei não significava a proibição de toda morte como sentença penal. Pode-se perceber que a palavra hebraica rasah traduzida por “matar”, não expressa a força e significado do verbo original, seria melhor vertê-la por “não assassinarás”. Assim, deve-se considerar que a proibição do 6º mandamento é contra o assassinato, ou a vingança pessoal, e não uma proibição da execução penal de um criminoso pelo governo instituído por Deus.

O Catecismo Maior de Westminster quanto à significação do 6º mandamento esclarece que a sua proibição envolve “Quais são os pecados proibidos no sexto mandamento? Resposta: Os pecados proibidos no sexto mandamento são: o tirar a nossa vida ou a de outrem, exceto no caso de justiça pública, guerra legítima, ou defesa necessária; a negligência ou retirada dos meios lícitos ou necessários para a preservação da vida; a ira pecaminosa, o ódio, a inveja, o desejo de vingança; todas as paixões excessivas e cuidados demasiados; o uso imoderado de comida, bebida, trabalho e recreios; as palavras provocadoras, a opressão, a contenda, os espancamentos, os ferimentos e tudo o que tende à destruição da vida de alguém. (At 16.28; Gn 9.6; Nm 35.31,33; Hb 11.32-34; Êx 22.2; Mt 25.42,43; Mt 5.22; 1 Jo 3.15; Pv 14.30; Rm 12.19; Tg 4.1; Mt 6.31,34; Lc 21.34; Êx 20.9.10; 1 Pe 4.3,4; Pv 15.1; Pv 12.18; Is 3.15; Nm 35.16; Pv 28.17).”[1] Assim, desde o suicídio, o assassinato, a guerra justa, a defesa pessoal, a negligência da segurança, sentimentos maus, palavras ferinas, a intemperança e a agressão física são todos aspectos implícitos ordenados ou proibidos no 6º mandamento.

Lemos algumas vezes no Antigo Testamento a ordenança de executar pessoas, famílias, ou os habitantes de Canaã (Êx 21:23-24; Js 7:1-26; Dt 21:18-21). A pena de morte foi socialmente sancionada por Deus nos casos de “assassinato premeditado (Êx 21:12-14); sequestro (Êx 21:16; Dt 24:7); adultério (Lv 20:10-21; Dt 22:22); incesto (Lv 20:11-12, 14); bestialidade (Êx 22:19; Lv 20:15-16); desobediência aos pais (Dt 17:12; 21:18-21); ferir ou amaldiçoar os pais (Êx 21:15; Lv 20:9; Pv 20:20; Mt 15:4; Mc 7:10); falsas profecias (Dt 13:1-10); blasfêmia (Lv 24:11-14; 16:23); profanação do sábado (Êx 35:2; Nm 15:32-36); e sacrifícios aos falsos deuses (Êx 22:20).”[2] A intenção da pena de morte no Antigo Testamento era de frear pecados sociais de um povo que viveu mais de 400 anos como escravo, influenciado pela cultura pecaminosa egípcia e sem uma referência clara da justiça divina. Deus ordenou a pena de morte na Lei, porque Ele é o soberano sobre tudo e sempre justo juiz em punir.

O processo e a aplicação da pena não era arbitrária, mas criteriosamente estabelecida por Deus. D.W. Van Ness escreve que “lendo o AT revela que se aplicavam proteções evidenciais e processuais para abordar casos que mereceriam a pena de morte. Estas medidas incluem a proporcionalidade (Êx 21:23-35); a certeza da culpa estabelecida por duas testemunhas (Dt 17:6; Nm 35:30); a intencionalidade (Nm 35:22-24); as provisões processuais incluíam as cidades refúgio que protegiam o acusado até o momento do seu julgamento (Nm 35); a responsabilidade individual (Dt 24:16); a justiça do procedimento legal, independentemente do status econômico do acusado dentro da comunidade (Êx 23:6-7); e, a limitação da hora de se aplicar a pena de morte (Ez 33:11).”[3] Aqui vemos Deus estabelecendo a ordem e a sua santidade e justiça no meio do seu povo. Ao matar ou causar dano grave o assassino perderia o direito à vida. Moisés declarou que “quem ferir o outro, de modo que este morra, também será morto” (Êx 21:12), e este é o mesmo princípio básico para a aplicação da pena de morte anteriormente ordenado por Deus à Noé após o dilúvio (Gn 9:6).

A lei civil e cerimonial entregue a Israel não é válida para hoje, embora o princípio moral, ou a lei moral tem a sua continuidade no Novo Testamento. Isso significa que não podemos interpretar as ordens de execução como estão no Antigo Testamento e aplicá-las literalmente hoje. As leis civis regularam Israel enquanto nação teocrática, e as leis cerimoniais tiveram validade até a morte de Cristo. Mas, a lei moral que são os Dez Mandamentos tem plena validade para hoje. Assim, os juristas brasileiros poderiam, como no passado o fizeram, se valer dos princípios absolutos da Escritura Sagrada para formular as doutrinas penais, decidindo por um sistema judiciário por princípios bíblicos e menos antropocêntrico. O princípio moral para se criar uma lei que exija a morte do criminoso é atual, e teria autorização tanto no Antigo Testamento, como no Novo Testamento.

No Novo Testamento a pena de morte continua como uma prática comum, no entanto, aplicada pelo império romano e não mais pelos juízes de Israel. O Sinédrio de Jerusalém participava do processo de condenação levantando as provas, fazendo a denúncia e entregando o criminoso às autoridades romanas para a sentença final e execução do criminoso. A partir daí dentro da hierarquia do governo romano, desde a administração municipal até o governador da província, se fosse um nativo julgado a sentença terminaria na opinião do governador. Se o réu fosse cidadão romano poderia recorrer à última instância apelando a César, ou seja, seria julgado pela república, ou pelo próprio imperador. Por exemplo, Jesus valida a pena de morte, com a sua própria morte (At 2:22-24; At 4:26-30), bem como Paulo, em Rm 13:1-5, fala do uso da espada pelo magistrado em punir com morte, e ele mesmo durante o seu julgamento se sujeita à pena capital, caso a merecesse (At 25:8-11). Sabemos pelos relatos históricos que o apóstolo foi executado sob a ordem do imperador Nero. Segundo a tradição todos os apóstolos, com exceção de João, foram executados. A pena de morte produziu os mártires da Igreja, e o seu sangue foi a semente missionária para a expansão do Cristianismo primitivo.

Não há na Escritura Sagrada qualquer proibição ou oposição à pena de morte. Entretanto, ela não exige o seu uso incondicional. A Bíblia autoriza a pena capital, caso algum país queira aprová-la, e sanciona a sua aplicação como legítima diante de Deus.

Conclusão

Concluímos que a Bíblia nem ordena, nem proíbe a pena capital, mas a permite como dispositivo punitivo caso o nosso país decida adotá-lo. Assim, podemos protestar a seu favor, caso entendamos que seja necessário a aplicação de penas mais rígidas, como a pena de morte em nossos tribunais.

A pena de morte promove a vida de quem quer viver. O “não matarás” é uma advertência para quem não quer se tornar um assassino. Isto significa que se o indivíduo matou, perdeu o direito de viver. A autoridade instituída por Deus tem o dever de proteger com a espada, e com este mesmo instrumento punir o criminoso impedindo-o de ser uma possível ameaça aos cidadãos de bem.

A pena capital não é algo realizado por vingança familiar, nem sem critérios objetivos da gravidade do crime em que se dará a condenação. A sentença será dada pelo Estado, um juiz especializado, leis específicas, e sobre um crime doloso e hediondo em que envolve assassinato ou a desonra com dano irreparável do indivíduo, como por exemplo, o estupro.

Talvez, alguém seja contra a pena de morte no Brasil argumentando que sempre é possível um inocente morrer injustamente. De fato, este é a melhor objeção à pena capital. Todavia, a resposta a este argumento é satisfatoriamente dada por Gordon H. Clark quando ele questiona “a pena de morte é inviável pela possibilidade de erro judiciário ou o erro do judiciário deve ser minimizado ao máximo? A continuidade de crimes deve ser garantida por lei?”[4] O sistema legal brasileiro deve ser aperfeiçoado e corrigido e não afrouxar as penas por ter falhas.

Três motivos deveriam nos levar a considerar como necessária a aplicabilidade da pena de morte em nosso sistema judiciário. Primeiro, a influência geral, ou seja, a teoria de que quando uma pessoa é castigada outros criminosos em potencial estariam menos dispostos a cometer os mesmos crimes. Segundo, a influência específica, que é a teoria de que o criminoso castigado não cometerá mais crimes estando morto. E terceiro, a retribuição legal, isto é, a teoria de que o crime exige um castigo com uma pena que lhe seja proporcional. A pena de morte supre perfeitamente a estas exigências. Quando o Estado não castiga o criminoso com uma punição equivalente ao seu crime, ele penaliza a vítima, protege o criminoso, e fomenta a insegurança na sociedade.

Perguntas para reflexão:

1. Se um ladrão entrasse em sua casa, estuprasse e matasse os seus familiares, seria uma pena suficientemente justa a sentença de alguns anos de prisão?
2. Aceitando que o Estado como autoridade é instituído por Deus (Rm 13:1-7) e que ele é portador de espada, isto é, instrumento de pena de morte “pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal” (Rm 13:4b), ele não se torna injusto ao negar-se executar a pena capital sobre os que a merecem?
3. Se existisse a aplicação da pena de morte em nosso sistema penal seria possível que houvesse menos grupos de extermínios, execução por parte da polícia, vinganças entre famílias e outros efeitos colaterais causados pela omissão e impunidade?

______________________
NOTAS:
[1] Catecismo Maior de Westminster pergunta/resposta 136.
[2] Hans Ulrich Reifler, A ética dos dez mandamentos (São Paulo, Edições Vida Nova, 1992), p. 116.
[3] D.W. Van Ness, “pena capital” in: David J. Atkinson, org., Diccionario de Ética Cristiana y Teologia Pastoral (Barcelona, CLIE, 2004), pp. 894-896.
[4] Gordon H. Clark, “pena de morte” in: Carl F.H. Henry, org., Dicionário de ética cristã (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2007), p. 441.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Líderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o Irã



Irã acusa Israel de fazer “guerra espiritual”.
por Jarbas Aragão

Líderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o IrãLíderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o Irã

Como pode um país tão pequeno como Israel fazer frente às fortes nações árabes durante tanto tempo? Mehdi Taeb, alto funcionário do governo e pessoa muito próxima do líder religioso supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirma que os judeus usam “poderes espirituais” e feitiçaria, revelou um relatório do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio.
“Os judeus têm as maiores e mais poderosas feitiçarias e sabem fazer uso dessa ferramenta contra nós”, disse Tabe aos estudantes de um seminário religioso em Ahwaz. Ele culpou os israelenses de fazerem dos EUA, “um instrumento em suas mãos” para impor as rigorosas sanções econômicas ao Irã.
Esse poder espiritual teria inclusive interferido nas eleições presidenciais de 2009, quando tentaram derrubar o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
“Até agora, eles não usaram toda sua magia contra nós….  Os judeus estão nos submetendo a um julgamento sem precedentes. Lemos no Alcorão que Salomão dominou o mundo por um tempo… até que Allah ordenou a um grupo de feiticeiros que lutassem contra ele”, discursou.
O site religioso islâmico Rasanews.ir publicou um artigo recentemente que discorre sobre o uso de magia e numerologia no misticismo judaico. “Os judeus sempre tenderam a recorrer à adivinhação, essa prática tem suas raízes na astronomia, astrologia e feitiçaria, [que aprenderam] no convívio com vários povos ao longo da história. Eles protegem este [conhecimento] como um tesouro, geração após geração. Na maioria dos casos, baseiam suas previsões usando seu livro sagrado [do Antigo Testamento], especialmente o livro de Daniel, onde mostram como usar a feitiçaria”, afirma o material.
“Os [judeus] acreditam que é possível conquistar a natureza e controlar o mundo, e até mesmo controlar as decisões de Allah, usando a feitiçaria… “, continuou. Essa “guerra espiritual”, segundo os muçulmanos, só terá fim com a chegada do Mahdi, considerado por alguns segmentos do Islã como o 12 º imã, uma pessoa com grandes poderes que deverá liderar os muçulmanos na batalha mundial contra todos os “inimigos”. Alguns estudiosos cristãos acreditam que esse Mahdi é o Anticristo bíblico, a personificação do mal. Com informações de WND e JPost.
Fonte:gospelprime

Aos 95 anos, evangelista Billy Graham se aproxima de sua última ministração; Edição 2013 da cruzada Minha Esperança será a maior já realizada


Aos 95 anos, evangelista Billy Graham se aproxima de sua última ministração; Edição 2013 da cruzada Minha Esperança será a maior já realizada

Billy Graham, pregador norte-americano, 95 anos, vai liderar este ano a sua última cruzada evangelística, devido a sua idade avançada e sua condição de saúde.
Entretanto, especialistas afirmam que sua última cruzada Minha Esperança pode ser a com maior alcance, batendo todos os recordes de audiência já conseguidos por Billy Graham durante seis décadas de ministério.
A Associação Evangelística Billy Graham vem organizando uma campanha maciça de divulgação e com isso, usando todas estratégias à disposição.
Franklin Graham, filho de Billy, publicou recentemente um vídeo em que destaca a atual cruzada como uma ação que “combina o impacto dos programas com o poder das relações pessoais”.
Segundo informações do site em inglês da revista Cristianismo Hoje, a organização desta edição da cruzada Minha Esperança tem incentivado os cristãos a montarem vídeos caseiros falando sobre sua experiência de conversão, e depois, compartilharem esses vídeos com seus amigos e vizinhos. Essa ação funcionaria como uma prévia e um convite para assistir a última ministração de Billy Graham.
A edição 2005 da cruzada mundial do evangelista Billy Graham envolveu um investimento de US$ 6,8 bilhões, e foi transmitida em 20 idiomas, com o apoio de 1.424 diferentes denominações. Em 2013, as plataformas digitais serão o meio usado para expandir a capacidade de alcance do projeto.
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

Polícia investiga padre que vende óleo milagroso

Arquidiocese de Curitiba pediu à Cúria de Santa Catarina que o padre seja desligado da igreja.

por Leiliane Roberta Lopes





  • Polícia investiga padre que vende óleo milagrosoPolícia investiga padre que vende óleo milagroso

    Uma reportagem do SBT Brasil mostrou uma denúncia contra Frei Paulo, um padre católico que atua na cidade de Contenda, na região metropolitana de Curitiba (PR). Ele está sendo investigado por cobrar dinheiro dos fiéis para aplicar um óleo milagroso vindo da Alemanha.
    Dezenas de fiéis participam das reuniões e aceitam pagar R$30 para ter o óleo aplicado atrás da orelha e R$60 para que o padre aplique o produto nas costas. Milhares de pessoas já participaram das reuniões promovidas por ele em diversas cidades do Sul do país, o que começou levantar suspeita.
    Frei Paulo diz que cobra dos fiéis porque o produto é comprado em outro país. Ele afirma que não usa o dinheiro para benefício próprio, mas a polícia desconfia de estelionato.
    Ao saber do caso, a Arquidiocese de Curitiba pediu à Cúria de Santa Catarina que o padre seja desligado da igreja por charlatanismo.
    Fonte:gospelprime

    As 5 Formas em que a Bíblia Fala do Amor de Deus


    Por  D.A. Carson 


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    Deus ama a todos, não? Ele não faz chover sobre justos e injustos? Mas ele não amou a Jacó e Israel e rejeitou Esaú e os gentios? O amor de Deus é incondicional, não é? Mas, não precisamos permanecer em seu amor?
    Confuso? Neste vídeo, D. A. Carson, palestrantes da Conferência Fiel de 2013, apresenta o que ele chamou de “A Difícil Doutrina do Amor de Deus“ mostrando as cinco formas em que a Bíblia fala do amor de Deus.

    Se você quer se aprofundar nesse assunto leia outros materiais do Carson:
      

    Transcrição

    Este amor na deidade, este chamado amor “intra-trinitariano”; se pode-se referir a Deus como a Trindade, então é o amor entre os membros da divindade é perfeito. E cada um que é amado, é amável. Não é como se o Pai dissesse ao Filho: “Francamente, você é um caso perdido, mas eu o amo mesmo assim.” O Filho é perfeitamente amável. E o Pai é perfeitamente amável. E eles amam um ao outro perfeitamente. Esta é uma maneira que a Bíblia fala do amor de Deus.
    Outra maneira é esta: O amor de Deus pode ser apresentado em uma espécie de contexto providencial. Nos é dito que Deus enviou seu Filho e seu reino sobre justos e injustos. Isto é, é um amor providencial e não discriminatório. É um amor amoral; não imoral, mas amoral. Ele sustenta a ambos. De fato, no Sermão do Monte Jesus pode usar este fato para dizer: “Se Deus pode enviar seu Filho e seu reino sobre os justos e injustos, então vocês não deveriam fazer todas estas finas distinções sobre quem é seu amigo e quem é seu inimigo, e amar apenas seus amigos e odiar seus inimigos!” Então em certo sentido o amor de Deus pode se estender tão generosamente tanto para amigos quanto para inimigos. Este é outro contexto.
    E outra maneira que a Bíblia fala do amor de Deus é esta: Às vezes ela fala do amor de Deus em uma espécie de sentido moral, convidativo, mandatório, ansioso. Então você encontra Deus falando a Israel no Antigo Testamento, quando a nação está especialmente perversa dizendo: “Convertei-vos, convertei-vos! Por que morreríeis? O Senhor não tem prazer na morte do perverso!” Ele é esse tipo de Deus. Ele convida. E vamos descobrir aqui em um momento: Deus amou o mundo de tal maneira…
    Mas há um quarto tipo. Uma quarta maneira de falar, não um quarto tipo de amor. Uma quarta maneira de discurso, uma quarta forma de falar sobre o amor de Deus. Às vezes, o amor de Deus é eletivo. É seletivo, é francamente discriminativo. Ele escolhe um e não o outro. Amei a Jacó, mas odiei Esaú. Uma linguagem muito forte. Nas incríveis passagens em Deuteronômio, capítulos 7 e 10. Este é o quinto livro do Antigo Testamento. Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio. Nos capítulos 7 e 10, Deus levanta a pergunta retórica: Por que ele escolheu a nação de Israel? Ele aponta as possibilidades: Porque vocês são mais numerosos? Não. Porque vocês são mais poderosos? Não. Porque vocês são mais justos? Não. “Ele vos teve afeição”, diz o texto, “porque ele vos amava”. Isto é, ele vos amava porque ele vos amava. E naquele contexto, foi por isso que ele escolheu Israel. Não diz: “E ele amava todas as outras nações igualmente”. No contexto, ele tem afeição por Israel, ao contrário das outras nações, porque ele os amava. É uma escolha soberana. Esta é outra maneira que a Bíblia fala do amor de Deus.
    E então há ainda uma. Às vezes, uma vez que Deus está em conexão, em aliança, nós usamos esse termo, como uma espécie de conexão familiar, uma conexão contratual com seu próprio povo, então seu amor se torna bastante condicional. Por exemplo, o penúltimo livro da Bíblia, um livrinho de uma página chamado Judas, mostra Judas, meio-irmão de Jesus, escrevendo: “Guardai-vos no amor de Deus”. O que dá a entender que você pode não manter-se no amor de Deus, a uma dimensão moral nisso tudo. E, de fato, há várias passagens em ambos os Testamentos onde o amor de Jesus por nós é, em certo sentido, condicional em nossa obediência. Mesmo nos 10 Mandamentos nós vemos dizeres assim. Ele demonstra sua misericórdia em geração após geração sobre aqueles que o amam e guardam seus mandamentos. Então há um contexto no qual a Bíblia pode falar do amor de Deus em termos condicionais.
    Você vê como isso é sutil? Porque você começa a perguntar: Como juntar tudo isso? Mas após você se refazer do susto, você vê que não pode ser tão difícil, pois nós falamos assim até do amor humano, não é mesmo? Quero dizer, eu posso falar com um semblante rígido: “Eu amo andar de motocicleta, eu amo marcenaria, e eu amo minha esposa”. Mas se eu colocá-las juntas na mesma sentença com muita frequência, minha esposa não ficará satisfeita. Porque são, de fato, contextos muito diferentes, não é? E realmente têm pesos diferentes. Ou, novamente, eu posso dizer: Eu creio, e que Deus em ajude, que amo meus filhos incondicionalmente. Eu tenho uma filha na Califórnia que trabalha com crianças deficientes. Se em vez disso ela se tornasse uma prostituta nas ruas de Los Angeles, eu acho que a amaria mesmo assim. Ela é minha filha. Eu a amo incondicionalmente. Eu tenho um filho que é fuzileiro. E se, ao invés disso, ele começar a vender heroína nas ruas de Nova York, eu acho que o amaria mesmo assim. Ele é meu filho. Eu o amo incondicionalmente. Ainda assim, em outro contexto, quando eles eram apenas crianças, aprendendo a dirigir, se eu dissesse a um deles: “Esteja em casa à meia-noite”, se eles não obedecessem, eles enfrentariam a ira do papai. E nesse sentido, meu amor era muito condicional, obrigado. Era condicional em eles me obedecerem trazendo o carro de volta para casa. Em outras palavras, há diferentes contextos onde, são os mesmos filhos, o mesmo pai, mas a linguagem muda um pouquinho, entende? Eu não acho que meu amor incondicional por eles mudou, há uma matriz onde isso é verdadeiro, outra matriz onde há acordos e responsabilidades familiares, ou em termos bíblicos, obrigações pactuais, onde é possível que a ira de Deus se irrompa! Há um contexto no qual a ira de Deus é tão ampla quanto se pode imaginar; alguns contextos nos quais é certo que se diga que ela é amoral; em outros, que ela é seletiva.
    Então, as pessoas às vezes surgem com clichês como: “Deus ama a todos igualmente”. Verdadeiro ou falso? A resposta é: Sim! Porque algumas das passagens em que a Bíblia usa a linguagem do amor, realmente apresentam o amor de Deus como amoral. Ele envia seu Filho e seu reino, por amor, sobre justos e injustos. Ele ama as pessoas igualmente. Mas há outros contextos, como o quinto que mencionei, em que se depende da obediência. E ainda há outros que são fundamentados na seleção soberana de Deus, você vê? ”Você não pode fazer nada para que Deus o ame mais.” Verdadeiro ou falso? Depende da passagem, entende? Porque a Bíblia pode usar a linguagem de amor de Deus em diferentes contextos e de maneiras diferentes. Em certo sentido, você quer afirmar isso absolutamente, porque no final das contas, você não pode conquistar o amor de Deus. Meus filhos não conquistam meu amor trazendo o carro de volta antes da meia-noite, eu os amo de qualquer maneira. E ainda assim, ao mesmo tempo, há diferentes contextos nos quais se fala do amor de Deus. Cuidado para não cometer erros bobos quando lê o texto bíblico tirando um versículo fora de seu contexto, universalizando-o, e não tomar nenhum cuidado para ver a maravilhosa diversidade de maneiras pelas quais a Bíblia fala do amor de Deus.
    Por Don Carson. Copyright The Gospel Coalition, Inc. Original: The God Who is There: Part 9. The God Who Loves
    Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Original: As 5 Formas em que a Bíblia Fala do Amor de Deus – D.A. Carson [O Deus Presente 9/14]


    Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com

    quarta-feira, 8 de maio de 2013

    Equipe de atletismo vence prova mas é desqualificada por comemorar com gesto de agradecimento a Deus


    Equipe de atletismo vence prova mas é desqualificada por comemorar com gesto de agradecimento a Deus

    Uma equipe de atletismo que venceu a prova de revezamento 4×100 da Liga Universitária Interescolar do Texas foi desclassificada porque o corredor Derrick Hayes teria cometido excessos ao comemorar a vitória com um gesto de agradecimento a Deus.
    Ao apontar para o céu, a direção da prova entendeu que sua postura caracterizaria “conduta anti-desportiva” e “celebração excessiva”. A equipe representava a Columbus High School, e ficou inconformada com a decisão dos diretores da competição.
    O pai do atleta afirmou em entrevista à Fox Houston que a decisão chocou os atletas: “É um negócio triste. Eu acho que é uma farsa. Essas crianças trabalham duro…”, afirmou, lembrando que seu filho apenas agradecendo a Deus. “Como uma equipe que atingiu o seu objetivo e, em um seguida, foi acabado, a partir de algo que acho que é não é a questão. Acho que ninguém veja isso [agradecer a Deus] como um problema. Ele apenas disse ‘pai que eu estava apontando para os céus’”.
    A desclassificação da equipe resultou num intenso debate, em que algumas pessoas entenderam que a decisão foi uma clara violação da liberdade religiosa. Entretanto, a Liga defende-se afirmando que a decisão foi tomada porque comemorações tinham sido proibidas.
    O pai do atleta que comemorou e agradeceu a Deus disse que seu filho apenas estava reconhecendo a fonte de sua força: “Não é um ato malicioso. Não foi um ato de provocação. Foi como se ele dissesse ‘nós fizemos isso’ e ele [o filho] sabe onde a fonte vem”, afirmou, segundo o Christian Today.
    Por Tiago Chagas
    Fonte: Gospel+

    Essa aberração chamada artista gospel!


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    Por Renato Vargens

    Eles desejam ser o cantor da moda. 

    Pois é, outro dia eu ouvi um irmão em Cristo afirmando que muitos dos "artistas" gospel desejam ser o cantor da moda. Aliais, antes de qualquer coisa preciso afirmar que essa história de artista gospel é uma afronta a mensagem da Cruz. 

    Caro leitor, desculpe o desabafo mas essa história de artista da música gospel é uma enorme aberração. Estou cansado da idolatria fabricada pela industria fonográfica evangélica. Estou enojado e profundamente entristecido  com o rumo do evangelicalismo brasileiro. Essa coisa de ser "gospel" virou febre neste tupiniquim país! A conseqüência disso é que em nome da espiritualidade a fé bíblica-cristã tem sido comercializada de modo escandaloso. Em nome de Deus, a música e a adoração, passaram a ser vendidas como um produto qualquer em nossos templos onde cantores, cantoras em nome do ministério, estipulam valores altíssimos, para adorar aquele que é digno de todo louvor.

    Quero pedir uma favor aos cantores que me leem,  por gentileza não me peçam que os convide para cantar em minha igreja, não solicite que eu coloque os seus "clipes" em meu blog. De antemão, vos aviso que não o farei. Sim, não o farei simplesmente pelo fato de que não contribuirei com o mercantilismo desenfreado fomentado pelo movimento gospel. 

    Eu estou cansado da venda de indulgências modernas, do comércio da fé, da fabricação de artistas, e da idolatria evangélica. Estou cansado da ignorância de alguns dos evangélicos que alimentam com suas esquisitices esse monstro denominado movimento gospel.

    Ah, meu amigo, como inúmeras vezes tenho falado não aguento mais a efervescência da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não suporto mais, as loucuras cantadas e interpretadas pelos cantores evangélicos.

    Chega! Basta! Quero viver e pregar o evangelho, Quero de volta a Mensagem da Cruz! Quero ver uma igreja, santa, ética, justa e profética, quero ver uma igreja, que não se corrompe diante loucuras dessa era, quero ver uma igreja reformada e reformando, quero ver uma igreja verdadeiramente PROTESTANTE!

    Soli Deo Gloria

    Fonte: Blog do autor

    Pastor Marcos Pereira é preso acusado de estupro



    Seis mulheres membros da ADUD afirmam terem sido abusadas sexualmente pelo religioso.
    por Leiliane Roberta Lopes

    Pastor Marcos Pereira é preso acusado de estuproPastor Marcos Pereira é preso acusado de estupro

    A polícia civil do Rio de Janeiro prendeu na noite desta terça-feira (7) o pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos últimos Dias, acusado de estuprar seis mulheres, sendo que três delas eram menores de idade quando os abusos aconteceram.
    A ação da polícia foi filmada e transmitida durante o programa Bom Dia Rio, da Rede Globo, na manhã desta quarta-feira (8). A reportagem mostra o momento exato em que ele foi abordado em seu carro quando passava pela Avenida Brasil. Acompanhado de fiéis da igreja, o pastor foi informado sobre os dois mandatos de prisão que foram expedidos pela Justiça e foi levado para a delegacia.
    A polícia investigou o caso por um ano e chegou à conclusão de que todas as mulheres abusadas eram membros da ADUD e que o pastor Marcos Pereira usava um apartamento de frente a praia de Copacabana para promover orgias sexuais. Foi neste imóvel que as mulheres, incluindo a ex-esposa do religioso, teriam sido abusadas sexualmente.
    Uma das vítimas disse em depoimento que foi abusada pelo pastor dos 14 aos 22 anos. As acusações de abuso sexual foram feitas no mesmo tempo que o líder do AfroReggae, José Junior, acusava o religioso de ter ligações com o crime organizado do Rio de Janeiro.
    Confira reportagem:
    Fonte:gospelprime

    A Igreja precisa de teologia?


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    Por: João Alves dos Santos


    Introdução e Conceitos
    É comum ouvirmos que “a teologia mata a religião” ou que “a Igreja não precisa de teologia e, sim, de vida”. Serão verdadeiras essas afirmações? Admitimos que há muita coisa por aí levando o nome de “teologia” que não passa de especulação humana, por não se basear em pressupostos de uma hermenêutica bíblica. E até a “boa teologia”, quando se torna um fim em si mesma, pode não ter qualquer uso prático e reduzir-se a mero academicismo. Não é disto que falamos aqui. Perguntamos se a verdadeira Teologia é necessária à Igreja.
    E o que é verdadeira Teologia? Como o próprio nome indica, Teologia é o estudo de Deus, ou, definindo mais formalmente, “é a ciência que trata de Deus em Si mesmo e em relação com a Sua obra” (B.B. Warfield). Perguntamos, por conseguinte, se a Igreja pode prescindir do conhecimento de Deus e da Sua obra e ainda ser Igreja de Deus. É quase certo que aqueles que negam a necessidade da Teologia na vida da Igreja não diriam, conscientemente, que alguém pode ser cristão sem conhecer a Deus. O que lhes falta é um bom conhecimento do que é Teologia e de suas implicações.
    Como podemos conhecer a Deus sem estudar a revelação que Ele faz de Si mesmo? Como saber quem Ele é e o que Ele tem feito e faz, quem somos nós em relação a Ele, o que Ele requer de nós,etc., se não investigarmos o que Ele deixou revelado para nosso conhecimento? Pois esse é o trabalho da Teologia. Esse trabalho parte de três pressupostos: O primeiro é o de que Deus existe; o segundo, de que Ele pode ser conhecido, embora não de modo exaustivo e completo; e o terceiro, de que Ele tem Se revelado tanto por meio de Suas obras (criação e providência - Revelação Geral - Sl19:1,2; At 14:17), como, principalmente, nas Santas Escrituras (Revelação Especial - Hb1:1,2; 1 Pd 1:20,21). É porque Deus Se revelou que podemos conhece-Lo. Nosso conhecimento de Deus não é intuitivo, nem natural, mas comunicado por Ele mesmo através dos meios que soberanamente escolheu. “Fazer teologia”, portanto, não é inventar teorias a respeito de Deus e de Suas obras, nem mesmo “descobrir” a Deus, mas conhecer e compreender a revelação que Ele próprio deu de Si. Por isso, qualquer estudo de Deus que não tiver a Sua revelação como base, meio e princípio regulador não é “teologia”, devidamente entendida.
    A palavra “teologia” não ocorre na Bíblia e o termo que lhe é equivalente, no N.T., é “doutrina” ( “didache” ou “didaskalia”, no grego), que vem de uma raiz que significa “ensinar” e pode se referir tanto ao ato de ensinar, propriamente, como ao conteúdo do que é ensinado (Rm 6:17;1Tm 6:3-4; 2Tim 4:3-4; Tito 1:2,9, etc.). Podemos dizer, de modo mais completo agora, que Teologia é o conjunto de verdades extraídas dos ensinos bíblicos a respeito de Deus e de Sua obra, e que são apresentadas de modo sistemático, na forma de um corpo de doutrinas. A essa forma ordenada de doutrinas, dá-se inclusive, o nome de “Teologia Sistemática”. O adjetivo aqui, não altera o conceito de “teologia”.
    Assim entendidas, fica evidente que não há diferença entre Teologia e Doutrina. Mas voltemos ao nosso tema. Duas são as razões geralmente apresentadas para se dizer que a Igreja não precisa de Teologia. Elas se baseiam em duas falsas antíteses:
    1. A primeira é a suposição de que o Cristianismo se baseia em fatos e não em doutrinas. Concordamos que nossa salvação não repousa sobre um conjunto de teorias ou idéias, mesmo que extraídas corretamente da Bíblia, a que damos o nome de “doutrina”, mas sobre os atos poderosos e eficazes do nosso soberano Deus. Não somos salvos através de uma correta teoria a respeito da pessoa de Cristo, mas pela própria pessoa de Cristo; nem através de um exato entendimento da doutrina da Expiação, mas pelo próprio ato expiatório. É possível alguém ser “bom teólogo”, nesse sentido, e ainda não experimentar as graças ensinadas nas doutrinas que expõe. A doutrina realmente não salva. A obra de Cristo, devidamente aplicada pelo Espírito no coração do crente, é que assegura essa graça. Seu nascimento sobrenatural, Sua vida de perfeita obediência à Lei, Sua morte substitutiva, Sua ressurreição, Sua ascensão e assentamento à direita do Pai, Sua segunda vinda, são os grandes fatos que tornam garantida a salvação dos eleitos.
    Mas como sabemos que esses são os fatos? Que sentido teriam esses acontecimentos se não tivessem sido interpretados? É a doutrina que lhes dá sentido. Como viemos a saber que aquele menino que nasceu em Belém é o Filho de Deus? Por que descansamos na eficácia da Sua morte para a expiação dos nossos pecados? Por que sabemos que a Sua ressurreição, há dois mil anos atrás, garante a nossa justificação? É porque esses fatos são todos explicados e interpretados pela doutrina. Esta não só informa o fato como também dá o seu significado. A doutrina não salva, mas pode tornar o homem sábio para a salvação (2Tm 3:15). Doutrina sem fato é mito, mas fato sem doutrina é mera história.
    O Cristianismo, portanto, consiste em “fatos que são doutrinas e doutrinas que são fatos”, na expressão de B.B. Warfield. Ele diz: “A Encarnação é uma doutrina: nenhum olho viu o Filho de Deus descer dos céus e entrar no ventre da virgem; mas se isso não for um fato histórico também, nossa fé é vã e permanecemos ainda em nossos pecados”( Selected Shorter Writings, vol 2, p. 234). Fato e doutrina se complementam no Cristianismo. Quando João diz: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade” (Jo 1:14), não está apenas apresentando um fato; está explicando-o também. Quando Paulo afirma que Jesus “foi entregue por causa das nossas transgressões,e ressuscitou por causa da nossa justificação” (Rm 4:25), de igual modo está dando uma interpretação aos fatos da morte e ressurreição de Cristo. Isto é o que se vê em toda a Escritura, especialmente nas epístolas.
    Até mesmo os fatos manifestos na natureza (Revelação Geral) não seriam devidamente compreendidos se não fossem explicados pela Bíblia (Revelação Especial). Podemos hoje entender que “os céus manifestam a glória de Deus” (Sl 19:1) porque o Criador nos tem revelado isso na Sua Palavra. Sem essa explicação, sua mensagem (a dos céus) passaria despercebida e eles poderiam até ocupar o lugar do Criador, gerando a idolatria (devido ao pecado), como lemos em Rm 1:18-32. Não é o acontece quando as pessoas dizem que “a natureza é sábia”, ou quando a chamam de “mãe natureza”?. Sem a revelação do Criador, a criatura toma o seu lugar. Daí dizer-se que para se conhecer a Deus é preciso que Ele fale, e não somente que Ele aja.
    Concluímos, portanto, que os fatos só têm sentido quando acompanhados da doutrina. Nem é pertinente perguntar qual dos dois é mais importante. Seria o mesmo que indagar qual das duas pernas é mais importante para o nosso caminhar. O ensino da doutrina é uma das ênfases da Bíblia (1Tm 3:2; 2Tm 2:2; Tito 1:9; Ef 4:11), pois sem ela não existe verdadeiro Cristianismo.
    2. A segunda é a suposição de que o Cristianismo consiste em vida, não em doutrina. Por trás dessa afirmação podem estar raízes do conceito filosófico que exalta o misticismo, as emoções, o sentimento religioso do homem, e que procura eliminar da religião todo apelo ao intelecto, à razão. “Religião é vida e a vida é dinâmica, fluente; a doutrina é estática, fria, e, portanto, não pode ser compatível com o caráter do Cristianismo”, dizem. Aqueles que assim pensam até admitem um certo tipo de doutrina, desde que mutável, adaptada sempre à dinâmica da vida e conformada às “necessidades” da época e do lugar onde a vida do Cristianismo se manifesta. Até chamam a isso de “teologia contemporanizada” ou “contextualizada”. Segundo esse ponto de vista, não é a doutrina que deve dirigir a vida, mas esta àquela. “A letra mata, mas o espírito vivifica”, argumentam. A prática (práxis) é colocada acima da doutrina não só em importância, mas também no tempo: a doutrina passa a ser um produto da vida cristã, não a sua norma. Há até quem interprete assim a célebre divisa: “Igreja reformada sempre se reformando”.
    Mas será essa a visão bíblica do Cristianismo? Podemos dizer, com base na palavra de Deus, que o Cristianismo é vida e não doutrina, ou, primeiramente vida, depois doutrina? Existe tal antítese? Se essa posição for verdadeira, então não haverá verdade absoluta, nem princípio fixo, nem revelação objetiva. Tudo cairá no campo dos valores relativos e passará a depender do subjetivismo, da “piedade”, das emoções. Não admira que haja tanta “fluidez” e instabilidade entre os que assim pensam, e que sejam facilmente levados “por todo vento de doutrina”. Para estes, a doutrina é o que menos interessa.
    Concordamos também que Cristianismo é vida, e graças a Deus por isso! Onde a vida não se manifesta, nos moldes escriturísticos, falta a alma da verdadeira religião. Mas devemos ou podemos prescindir da doutrina para que essa vida se manifeste? Antes de tudo, é a verdade de Deus relativa? Depende o seu valor do lugar e da época em que se encontram os homens? Sabemos que esta é a posição atual dos que se denominam pluralistas e esse é o pressuposto básico desta posição. Será que aquilo que foi deixado por Paulo e pelos outros apóstolos como doutrina para os seus dias deveria ser mudado nos dias de Agostinho, depois nos dias de Lutero e Calvino, depois nos dias de Warfield e dos Hodge e, assim, sucessivamente, até os nossos dias, para dar lugar às manifestações de vida? Não creio que a Bíblia justifique essa posição nem que esses teólogos a tenham entendido assim. O princípio de que “a Igreja reformada deve estar sempre se reformando” visa manter sempre a mesma posição em relação à verdade, não alterá-la, para que seja aplicável em todas as épocas. É para que continue sempre sacudindo de si toda tradição e acréscimo humano que não estejam de acordo com os valores fixos e absolutos da palavra de Deus. Reformar é voltar às origens, ao que foi intencionado no princípio por Deus. E não há outra forma de se fazer isto a não ser pela doutrina.
    Foi a doutrina bíblica, tão bem exposta pelos reformadores e tão negligenciada pela Igreja, que a trouxe de volta às origens e lhe recuperou a vida, no século XVI. Foi a falta da verdadeira doutrina que enfraqueceu a Igreja e a lançou num tradicionalismo vazio e pagão. É a correta aplicação da doutrina que produz a verdadeira vida cristã. Não basta apenas um sentimento religioso para fazer de um homem um cristão. É preciso que sua vida seja moldada na doutrina de Cristo. É a doutrina que dá característica à vida.
    Sem dúvida, não estamos afirmando que apenas a doutrina, independente da obra santificadora do Espírito, produz vida. A doutrina é, isto sim, o meio que o Espírito soberanamente usa para nos fazer conhecer a vontade de Deus e nos levar a praticá-la. É através dela que ficamos sabendo que a vontade de Deus é a nossa santificação e que, sem esta, ninguém verá o Senhor (1 Ts 4:3; Hb 12:14). É ela que nos aponta os meios de graça deixados pelo próprio Senhor, que é quem nos santifica (Lv 20:7-8; Ef 5:26). Nas epístolas paulinas, a íntima relação entre doutrina e prática é evidenciada pelo seu método de apresentar primeiro a argumentação teológica (doutrinária) para depois tirar as implicações práticas dela decorrentes (Ex. Rm 1-11: doutrina; 12-16: prática). Isso se torna ainda mais claro na oração sacerdotal de Cristo, em que Ele associa a prática da santificação com a doutrina da Palavra: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 15 :17) e em João 7:17, onde o fazer a vontade de Deus está ligado ao conhecer a doutrina: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo”.
    O conhecimento de Deus começa pela porta do intelecto, da razão, para depois pervadir todas as áreas do ser e se transformar em manifestações de vida que O agradem e glorifiquem. Por isso, o ensino da doutrina é indispensável na Igreja, tanto através do púlpito como pelos estudos semanais, pela Escola Dominical e por qualquer outro meio disponível. Nossa demonstração de vida pode impressionar as pessoas e despertar nelas certa admiração, mas é pela pregação da Palavra que vem a fé que transforma (Rm 10:7) A espada do Espírito é a Palavra (Ef 6:17).
    Conclusão
    Concluímos, portanto, que a Igreja precisa da Teologia, porque precisa da doutrina nela contida para dar sentido e expressão aos fatos do Cristianismo e para prover os meios de manifestação da verdadeira vida cristã.
    Fonte: [ www.ipcb.org.br ]
    Via: [ Eleitos de Deus ]

    A doutrina da salvação pela fé em Cristo prova que o livre-arbítrio é falso


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    Por Martinho Lutero


    No trecho de Romanos 3.21-25, Paulo proclama com toda a confiança: "Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que creem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante o redenção que há em Cristo Jesus; a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé..." Essas palavras são quais raios contra a ideia do "livre-arbítrio". Paulo faz distinção entre a justiça conferida por Deus e a justiça que vem me diante a observância da lei.

    O "livre-arbítrio" só poderia ser uma realidade se o homem pudesse ser salvo mediante a observância da lei. Não obstante, Paulo demonstra claramente que somos salvos sem dependermos, em absoluto, das obras da lei. Sem importar o quanto possamos imaginar um suposto "livre-arbítrio", como capaz de praticar boas obras ou de tornar-nos bons cidadãos, Paulo continua asseverando que a justiça dada por Deus é de natureza inteiramente diferente.

    É impossível que o "livre-arbítrio" consiga resistir a assaltos de versículos como esses. Esses versículos desfecham ainda outro raio contra o "livre-arbítrio". Neles, Paulo traça uma linha distintiva entre os crentes e os incrédulos (Rm 3.22). Ninguém pode negar que o suposto poder do "livre-arbítrio" é bem diferente da fé em Jesus Cristo. Mas sem fé em Cristo, conforme Paulo esclarece, ninguém pode ser aceito por Deus. E se alguma coisa é inaceitável para Deus, então é pecado. Não pode ser algo neutro. Por conseguinte, o "livre-arbítrio", se existe, é pecado, visto que se opõe à fé e não redunda em glória a Deus. O trecho de Romanos 3.23 constitui-se em mais outro raio. Paulo não diz que todos pecaram, exceto aqueles que praticam boas obras mediante seu próprio "livre-arbítrio".

    Não há exceções. Se fosse possível nos tornarmos aceitáveis diante de Deus através do "livre-arbítrio", então Paulo seria um mentiroso. Ele deveria ter dado margem a exceções. No entanto, Paulo afirma, categoricamente, que em face do pecado ninguém pode realmente glorificar e agradar a Deus. Todo aquele que agrada ao Senhor deve saber que Deus está satisfeito com ele. Porém, a nossa experiência ensina-nos que coisa alguma em nós agrada a Deus. Pergunte àqueles que defendem o "livre-arbítrio" se existe neles alguma coisa que agrada a Deus. Eles serão forçados a admitir que não existe. E é isto que Paulo claramente afirma.

    Até mesmo aqueles que acreditam no "livre-arbítrio" precisam concordar comigo que não podem glorificar a Deus, contando apenas com os seus próprios recursos. A despeito do seu "livre-arbítrio", eles têm dúvida se podem agradar a Deus. Assim, eu provo, com base no testemunho da própria consciência deles, que o "livre-arbítrio" não agrada a Deus. Apesar de todos os seus esforços e de seu empenho, o "livre-arbítrio" é culpado do pecado de incredulidade. Portanto, vemos que a doutrina da salvação pela fé é completamente contrária a qualquer ideia de "livre-arbítrio".

    Fonte: citação de NASCIDO ESCRAVO Martinho Lutero, argumento 05, capitulo 01 - Traduzido do original em inglês: BORN SLAVES. EDITORA FIEL da Missão Evangélica Literária.

    Via: Bereianos

    I Encontro Nacional de Fé e Ciência vai acontecer na Universidade Presbiteriana Mackenzie



    Os palestrantes falarão sobre os conflitos entre a fé e a ciência
    por Leiliane Roberta Lopes

    I Encontro Nacional de Fé e Ciência vai acontecer no MackenzieI Encontro Nacional de Fé e Ciência vai acontecer no Mackenzie

    Nos dias 14 e 15 de maio a Universidade Presbiteriana Mackenzie estará sediando o I Encontro Nacional de Fé e Ciência que vai unir estudiosos para debater sobre os conflitos entre as duas áreas.
    Os conferencistas que explicarão as diferenças e as semelhanças da fé e da ciência já foram confirmados. O quadro é formado por professores de universidade de renome como a FEI, Mackenzie e Federal de Mato Grosso do Sul.
    O encontro vai acontecer no Auditório da Escola Americana, que fica no campus do Mackenzie em Higienópolis. As inscrições podem ser feitas pelo site da universidade pelo link ead.mackenzie.br.
    As palestras acontecerão durante todo o dia, iniciando às 9h e seguindo até as 19h30 do dia 14 e até as 20h30 do dia 15. O chanceler da universidade, o reverendo Augustus Nicodemus Lopes, também estará presente.
    Confira a lista dos palestrantes do I Encontro Nacional de Fé e Ciência:
    José Maria Bechara, professor adjunto do Centro Universitário da FEI;
    Karl Heinz Kienitz, professor associado do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA);
    Marcel Mendes, vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM);
    Marcos Nogueira Eberlin, professor da Universidade Estadual de Campinas;
    Johannes Gérson Janzen, professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Jan Carlo Morais Delorenzi, professor da UPM.
    Fonte:gospelprime

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