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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A Diferença entre nossa Santificação e nossa Glorificação


Santificação é o processo pelo qual o cristão é conformado gradualmente a Cristo. Glorificação é quando teremos corpos glorificados como Cristo e não mais teremos nenhum resíduo de corrupção. Entendeu? Neste vídeo, R. C. Sproul ilustra de forma bem simples a diferença entre santificação e glorificação.

Aprofundando

A Confissão de Fé Batista de Londres de 1689 apresenta três pontos importantes sobre nossasantificação:
  1. Os que estão unidos a Cristo, tendo sido chamados eficazmente e regenerados, possuem agora um novo coração e um novo espírito, criados nele por mérito da morte e da ressurreição de Cristo; e, por esse mesmo mérito, são mais e mais santificados individualmente, pela atuação da Palavra e do Espírito de Cristo neles habitando. O domínio de tudo que é pecado, sobre eles, é destruído; as suas várias concupiscências vão sendo sempre mais enfraquecidas e mortificadas; e os crentes mais e mais são vivificados e fortalecidos, em todas as graças salvadoras, para praticarem toda a verdadeira santidade, “sem a qual ninguém verá o Senhor”.
  2. A santificação abrange o homem todo, ainda que imperfeita enquanto nesta vida. Em toda parte ainda permanecem alguns resíduos de corrupção, dos quais provém uma guerra irreconciliável: a carne militando contra o Espírito, e o Espírito militando contra a carne.
  3. Nesta guerra, embora a corrupção remanescente possa muito prevalecer, por algum tempo, o contínuo suprimento de força, pelo Espírito de Cristo, santificador, faz com que a parte regenerada afinal vença. E, desse modo, os santos cresçam em graça, aperfeiçoando a sua santidade no temor de Deus e esforçando-se por viver uma vida piedosa, em obediência evangélica a todos os mandamentos que Cristo, como Cabeça e Rei, lhes prescreveu em sua Palavra.
Wayne Gruden define glorificação como:
Como foi mencionado anteriormente, Deus não deixará nosso corpo morto na sepultura para sempre. Quando Cristo nos redimiu, ele não redimiu apenas nosso espírito (ou alma); ele nos redimiu como pessoas completas, e isso inclui a redenção de nosso corpo. Portanto, a aplicação da obra redentora de Cristo a nós não será completa até que nosso corpo seja inteiramente liberto dos efeitos da queda e trazido ao estado de perfeição para o qual Deus o criou. De fato, a redenção de nosso corpo ocorrerá somente quando Cristo retornar e ressuscitá-lo dentre os mortos. Mas, no tempo presente, Paulo diz que esperamos pela “redenção do nosso corpo” e então acrescenta: “Pois nessa esperança fomos salvos” (Rm 8.23,24). O estágio da aplicação da redenção em que receberemos por fim o corpo ressuscitado é chamado de glorificação. Referindo-se àquele dia futuro, Paulo diz que participaremos da glória de Cristo (cf. Rm 8.17) . Além disso, quando Paulo traça os passos na aplicação da redenção, o último que menciona é a glorificação: “E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou” (Rm 8.30).
Podemos definir glorificação da seguinte maneira: A glorificação é o passo final na aplicação da redenção. Ela acontecerá quando Cristo retornar e ressuscitar dentre os mortos os corpos de todos os crentes de todas as épocas que morreram e reuni-los às respectivas almas, e mudar os corpos de todos os crentes que permanecerem vivos, dando assim a todos os crentes ao mesmo tempo um corpo ressuscitado perfeito igual ao seu.
Se você quer se aprofundar sobre o tema da santificação, uma ótima recomendação é o clássico “Santidade“, de J. C. Ryle.

Santidade (J. C. Ryle)

A santidade é um assunto que parece estar relegado à seção de história dos assuntos religiosos contemporâneos; aliás, o termo santidade parece estranho a muitos cristãos hoje e remete à idéia de homens e mulher evangelicais, imaculados e semi-perfeitos de uma era remota da história cristã.
Esta situação torna urgente e atualíssima esta obra clássica de J. C. Ryle, publicada pela primeira vez na Inglaterra em 1879. O problema do pecado – sua seriedade e malignidade – tratado com maestria logo no primeiro capítulo, é apresentado como a barreira intransponível que impede nossa comunhão com Deus. O sacrifício propiciatório de Cristo na cruz remove esta barreira; agora precisamos que a santidade de Deus nos seja comunicada pelo Espírito e exercida por nós, para que possamos, como diz o autor da epístola aos Hebreus, “ver o Senhor”.
Nesta obra prima da literatura cristã, Ryle fala aos nossos corações de forma clara, persuasiva e franca, ensinando-nos sobre a santidade de Deus e do nosso dever de vivermos vidas santas. É uma obra que, como disse J. I. Packer, “todo cristão verdadeiro considerará como um banquete, uma mina de ouro, um aguilhão, comida e bebida, remédio e vitamina – tudo isso em um só livro. Tolle, lege.”

Transcrição

Eu costumava fazer uma pequena ilustração na classe do seminário. E eu tinha três atores em um palco na frente da sala. Eu selecionava um aluno para representar Jesus. Suba aqui, Campbell. Venha pelas escadas, ou pule. Eu sei que você consegue pular. Eu tenho pelo menos dois netos que eu sei que conseguem pular. Você será Jesus. Este é o seu momento, cara! Este é meu neto, R. C. Sproul. Robert Campbell, certo? Certo.
Ei, Guy. Pode vir me ajudar? Venha por estes degraus aqui. Pode vir aqui em cima. Não sei porque escolhi você para esse papel. Mas este Sr. aqui vai fazer a parte de Hitler.
- Bom papel.
- Bom papel, não é?
Você fica aqui. Este é Hitler. E este é Jesus.
Steve. Vem aqui. Ajude-me. O discípulo não está acima de seu mestre. Eu chamei o Steve porque ele é um cara muito santo. Ele é um homem muito justo. Ele tem tanta paixão por Deus que sua santificação está num estado avançado. Mas eu não o deixarei representar a si mesmo, eu vou deixá-lo representar o apóstolo Paulo. Porque creio que tirando Jesus, o homem mais piedoso que já andou na terra, foi Paulo. Certo?
Agora temos um contínuo aqui, um espectro entre Jesus, deste lado, e Hitler aqui. E temos que imaginar esse contínuo. E dentro desse contínuo, onde colocamos Paulo? Paulo, o homem mais santificado, sendo conformado à imagem de Cristo pelo Espírito Santo, chegando à maturidade, chegando mais perto de seu Senhor.
E a plenitude de sua santificação… Por aqui, amigão. Bem aí. Fiquem aqui por um momento.
O que quero que vocês visualizem aqui é a lacuna, o abismo que separa a justiça de Cristo da pessoa mais justa, ou da pessoa mais perversa. Todos os avanços na santificação que o apóstolo Paulo aqui experimentou, tornam sua diferença entre ele mesmo e Jesus, e ele mesmo e Hitler… essa diferença é comparativamente desprezível. Há ainda este enorme hiato, este enorme abismo de diferença entre o Jesus sem pecado, e o Paulo não glorificado. Certo?
Agora, quando você tiver sua glorificação… Quando você é justificado, Deus conta você como estando lá, certo? E quando você é glorificado, a real separação acontece. E você é conformado sem pecado a seu Salvador.
Por R. C. Sproul. Extraído do site ligonier.org. © Ligonier Ministries. Original: The Difference Between Our Sanctification and Our Glorification
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Website: blogfiel.com.br. Original: A Diferença entre nossa Santificação e nossa Glorificação

A maior de todas as “heresias” protestantes


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Por Sinclair Ferguson


Comecemos com uma pergunta de prova de história da igreja. O cardeal Roberto Belarmino (1542-1621) não foi uma figura para se desconsiderar. Ele era o teólogo pessoal do Papa Clemente VIII e uma das figuras mais capazes no movimento de Contra-Reforma no Catolicismo Romano do século dezesseis. Em uma ocasião, ele escreveu: “A maior de todas as heresias protestantes é ______________.” Complete, explique e discuta a afirmação de Berlarmino.

Como você responderia? Qual a maior de todas as heresias protestantes? Talvez a justificação pela fé? Talvez o Sola Scriptura, ou uma das palavras de ordem da Reforma?

Tais resposta fazem sentido lógico. Mas nenhuma delas completam a frase de Belarmino. O que ele escreveu foi: “A maior de todas as heresias protestantes é a certeza.”

Um momento de reflexão explica o motivo. Se a justificação não é apenas pela fé, apenas por Cristo, apenas pela graça — se a fé precisa ser completada por obras; se a obra de Cristo é de alguma maneira repetida; se a graça não é gratuita e soberana, então alguma coisa sempre precisa ser feita, ser “adicionada” para que a justificação final seja nossa. Este é exatamente o problema. Se a justificação final é dependente de algo que temos de completar, não é possível desfrutar da certeza de salvação. Pois então, teologicamente, a justificação final é contingente e incerta, e é impossível para qualquer um (à parte de uma revelação especial, concedida por Roma) ter certeza da salvação. Mas se Cristo fez tudo, se a justificação é pela graça, sem obras contributivas; é recebida pelas mãos vazias da fé — então a certeza, mesmo “certeza completa” é possível para todo crente.

Não me admira que Belarmino tenha pensado que a plena, gratuita e irrestrita graça era perigosa! Não me admira que os Reformadores tenham amado a carta aos Hebreus!

Eis o motivo. Conforme o autor de Hebreus pausa para respirar no clímax de sua exposição da obra de Cristo (Hebreus 10:18), ele continua seu argumento com um “pois” ao estilo de Paulo (Hebreus 10:19). Ele, então, nos urge a aproximarmo-nos “em plena certeza de fé” (Hebreus 10:22). Nós não precisamos reler toda a carta para ver o poder lógico de seu “pois”. Cristo é nosso Sumo Sacerdote; nossos corações foram purificados de uma má consciência assim como nossos corpos foram lavados com água pura (v.22).

Cristo se tornou de uma vez por todas o sacrifício por nossos pecados, e foi ressurreto e vindicado no poder de uma vida indestrutível como nosso sacerdote representativo. Pela fé nele, somos justos diante do trono de Deus como ele é justo. Por sermos justificados em sua justiça, sua justificação singular é nossa! E nós podemos perder essa justificação tanto quanto ele pode cair do céu. Assim, nossa justificação não precisa ser completada nada mais do que a justificação de Cristo precisa!

Com isso em vista, o autor diz: “com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hebreus 10:14). A razão pela qual podemos ficar de pé diante de Deus em plena certeza é porque agora experimentamos nossos corações “purificados de má consciência” os corpos “lavados com água pura” (Hebreus 10:22).

“Ah,” replicou a Roma do Cardeal Berlamino, “ensine isso e aqueles que creem nisso viverão em licença e antinomismo.” Mas ouça, então, à lógica de Hebreus. Desfrutar desta certeza leva a quatro coisas: Primeiro, uma firme fidelidade à nossa confissão de fé apenas em Jesus Cristo como nossa esperança (v.23); segundo, uma cuidadosa consideração de como podemos encorajar uns aos outros ao “amor e às boas obras” (v.24); terceiro, uma comunhão contínua com outros cristãos em adoração e todo aspecto de nossa amizade (v.25a); quarto, uma vida na qual exortamos uns aos outros para nos mantermos olhando para Cristo e sendo fieis a ele, conforme o tempo de sua volta se aproxima (25b).

Esta é a boa árvore que produz bons frutos, não o contrário. Nós não somos salvos pelas obras; somos salvos para as obras. De fato, nós somos o trabalho de Deus trabalhando (Efésios 2:9-10)! Assim, ao invés de levar a uma vida de indiferenças moral e espiritual, a obra definitiva de Jesus Cristo e a plena certeza da fé que ela produz, fornece aos crentes o mais poderoso ímpeto para viver para a glória e o prazer de Deus. Ademais, tal plena certeza é arraigada no fato de que o próprio Deus fez tudo isso por nós. Ele revelou seu coração a nós em Cristo. O Pai não requer a morte de Cristo para persuadi-lo a nos amar. Cristo morreu porque o Pai nos ama (João 3:16). Ele não está à espreita atrás de seu Filho com um intento sinistro desejando nos fazer mal se não fosse pelo sacrifício que seu Filho fez! Não, mil vezes não! — o próprio Pai nos ama no amor do Filho e no amor do Espírito.

Aqueles que desfrutam de tal certeza não vão aos santos ou a Maria. Aqueles que olham apenas para Jesus não precisam olhar para nenhum outro lugar. Nele nós desfrutamos a pena certeza da salvação. A maior de todas as heresias? Se for uma heresia, deixe-me desfrutar da mais bendita de todas as “heresias”! Pois ela é a verdade e a graça do próprio Deus!

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Por Sinclair Ferguson. Extraído do site ligonier.org. © Ligonier Ministries. Original: What is the Greatest of All Protestant “Heresies”?
Tradução: Alan Cristie
Fonte: Editora Fiel

Igreja evangélica auxilia jovens empreendedores que querem abrir suas próprias empresas

Igreja evangélica auxilia jovens empreendedores que querem abrir suas próprias empresas

A igreja Jesus House, em Londres, lançou recentemente um projeto de incubadoras de empresas, para auxiliar jovens em emprego de sua comunidade. Considerada uma das maiores igrejas pentecostais do país, a Jesus House está equipando os jovens a iniciar seus próprios negócios.
Intitulado “Barnet Youth Business Incubator” (BaYBI), o projeto da incubadora está sendo executado em parceria com a rede de jovens do Conselho Barnet, entidade do governo local e visa apoiar cerca de uma centena de jovens com idades entre 16 e 24 anos que estão interessados em administrar o seu próprio negócio.
A igreja é conhecida também por seus trabalhos na integração entre brancos e negros, e pelas afirmações do pastor Agu Irukwu, sobre a necessidades de as igrejas terem Jesus como tema central de sua mensagem.
De acordo com o Christian Today, a Jesus House está procurando especialmente para atrair jovens desempregados com esse trabalho, bem como os jovens à margem da sociedade e os chamados NEETs (sem emprego, educação ou treinamento).
O BaYBI vai ensinar às pessoas habilidades práticas de como registrar uma empresa, abrir uma conta bancária de negócios, a forma de gerir sua empresa, técnicas de marketing, e como encontrar fornecedores.
O pastor Ayo Adedoyin, líder da Jesus House, espera que aqueles que aderirem ao projeto criem postos de emprego também a outros jovens.
- Estamos realmente animado sobre o BaYBI. A Jesus House existe para fazer uma diferença positiva na vida das pessoas, e o projeto BaYBI é uma maneira em que podemos fazer isso – disse o pastor.
- É nossa esperança que a BaYBI permita a uma geração de jovens desenvolver plenamente seus talentos dados por Deus, realizar o seu potencial e fazer uma contribuição valiosa para a sociedade – completou Adedoyin.
Por Dan Martins
Fonte: Gospel+

Uma ideologia religiosa

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Por Fábio Blanco

"Como em toda seita, no marxismo a correção lógica, a rigidez filosófica ou a comprovação dos dados oferecidos são, simplesmente, dispensáveis. Se houverem, servirão para corroborar suas teses. Se não existirem, mais importante é a manutenção do fervor religioso e do apego emocional àquilo que é mais do que uma corrente de pensamento, mas uma verdadeira expressão religiosa"
Não é possível negar a expansão que as ideias marxistas tiveram por todo o mundo. Além dos países que viveram ou ainda vivem sob governos explicitamente comunistas, há tantos outros que, sob bandeiras aparentemente menos extremas, como a da social-democracia, do trabalhismo ou até de democratas, continuam avançando a ideologia de Karl Marx a conquistas cada vez mais amplas.

Como, porém, uma ideologia fundamentada em textos de um pensador medíocre, que errou praticamente todas suas previsões, que cometeu fraude intelectual na apresentação de vários dados que corroboravam suas teses e que criou uma filosofia que é, no máximo, um arremedo materialista do idealismo hegeliano, pôde obter tamanha inserção em boa parte das cabeças deste mundo?

A resposta dada pelo escritor Heraldo Barbuy, em seu livro Marxismo e Religião, é direta: o marxismo se mantém cada vez mais forte simplesmente porque possui aspectos maiores do que ideológicos; é, na verdade, uma verdadeira seita religiosa. Mesmo com os erros de previsão, mesmo com as análises eivadas de incongruências, o marxismo permanece porque o cerne de sua força não está em suas ideias, mas em seu espírito - um espírito de seita.

Como em toda seita, no marxismo a correção lógica, a rigidez filosófica ou a comprovação dos dados oferecidos são, simplesmente, dispensáveis. Se houverem, servirão para corroborar suas teses. Se não existirem, mais importante é a manutenção do fervor religioso e do apego emocional àquilo que é mais do que uma corrente de pensamento, mas uma verdadeira expressão religiosa.

Considerando que Marx, segundo bem demonstra Richard Wurmbrand, no livro Era Karl Marx Satanista?, possui todas as características e ideias de um, no mínimo, apreciador do demônio e, considerando também, que o diabo é um perpétuo imitador das coisas divinas, não é difícil imaginar como o marxismo desenvolveu seus aspectos miméticos, os quais estão contidos nos fundamentos, na cultura e nas ideias que professa.

Há no marxismo, como é comum nas seitas, também seus profetas. No caso da ideologia fundamental do esquerdismo mundial, estes são Marx e Friedrich Engels - amigo e provedor daquele. Eles, como os profetas de qualquer religião, transmitiram sua visões sobre os tempos futuros, apontaram as mazelas do presente e, de alguma maneira, prognosticaram sobre os últimos dias. Se erraram quase tudo que disseram, o que importa? Pelo contrário, o criador da teoria da Dissonância Cognitiva, Leon Festinger, já demonstrara como as seitas se fortalecem exatamente sobre seus erros mais importantes.

Outra imitação diabólica contida no marxismo, e que o carcteriza ainda mais como uma cópia religiosa, está na sua promessa de um paraíso vindouro. À semelhança do céu cristão, o futuro marxista é o tempo quando os males cessarão, a harmonia prevalecerá e os aspectos opressores do tempo presente não mais terão força. Até um certo saudosismo de uma Era de Ouro, nesse caso em uma interpretação tosca do paraíso adâmico, existe nos escritos de Marx, Engels e outros de seus apóstolos. Para eles, também com alguma semelhança com o Reino celeste de Cristo, o futuro paradisíaco comunista será um tempo além da história, quando os aspectos que afetam o presente não mais terão efeito.

Além de possuir sua própria Bíblia - no caso, o livro O Capital, do próprio Marx, o marxismo possui também o seu diabo. Enquanto, para o cristão, o diabo representa aquele que age com o intuito principal de afastar o homem da comunhão e compreensão da verdade divina, no marxismo é o capitalismo e seus burgueses (como Lúcifer e os demônios), aqueles que afastam o homem da verdade. Da mesma maneira que o diabo obscurece o entendimento do homem, para que não perceba sua condição de pecador necessitado de redenção e cura, o proletariado oprimido é alienado pelo capitalista que, por meio de seus métodos, impede que ele perceba o seu estado de alienação e busque a redenção por meio da consciência de sua posição e pela luta contra essa classe opressora.

A imitação parece que foi tão ampla que inclusive as falhas da cristandade se repetem no seio do marxismo. Basta ver como ele progrediu dividindo-se em novas seitas, variações, partidos e dissensões que, a despeito de cindirem, de alguma maneira, a homogeneidade ideológica, mantiveram um núcleo de fé inabalável.

Por isso, torna-se tão difícil convencer um marxista que a ideologia que ele professa é uma fraude. Por mais que se apresente para ele que, por exemplo, previsões como a pauperização ininterrupta do proletariado e o colapso do capitalismo não ocorreram de forma alguma (pelo contrário, os trabalhadores vivem em condições cada vez melhores e o capitalismo apenas experimentou um fortalecimento desde os tempos daqueles dois pensadores alemães), isso não afetará em nada sua crença.

Como escreve o professor Barbuy, "o marxismo não era ciência, e sim religião; indiferente aos fatos que o contradizem, progrediu como fé". Assim, não resta nada mais senão combatê-lo como heresia, não como ideia.

New York Times diz que catolicismo no Brasil pode estar perto do fim

Evangélicos e secularização do país são os maiores desafios para o novo papa.
por Jarbas Aragão


  • New York Times diz que catolicismo no Brasil pode estar perto do fim 
    New York Times diz que catolicismo no Brasil pode estar perto do fim
    Sob o título “A Laboratory for Revitalizing Catholicism” [Um laboratório para revitalizar o catolicismo], a longa matéria do jornal The New York Times abordou o desafio que o sucessor de Bento XVI terá para fazer com que o Brasil continue sendo o país com a maior população católica do mundo.
    O jornalista Simon Romero, que assina a reportagem, enfatizou como a Igreja católica tem se “reinventado” nos últimos anos, atraindo milhares de pessoas para as missas onde as músicas de louvor com coreografia do padre Marcelo Rossi e o visual “galã” aliada a fundamentos de autoajuda dos sermões do padre Fábio de Melo.
    “Se há um país que reúne os desafios enfrentados pelo catolicismo no mundo, é o Brasil, nação com o maior número de católicos, que serve como uma espécie de laboratório para as estratégias da igreja para atrair de volta os seguidores perdidos”, diz o texto.
    Ao mesmo tempo, o Brasil disputa com os Estados Unidos qual nação tem o maior número de pentecostais do mundo. Conforme atesta o censo de 2010, atualmente, 65% dos brasileiros ainda se consideram católicos. Eram mais de 90% em 1970. “O declínio tem sido tão excessivo e contínuo, que o cardeal Cláudio Hummes, um dos maiores líderes da Igreja Católica no país questiona ‘Por quanto tempo o Brasil continuará a ser um país católico?’”, diz o jornal
    Segundo Silvia Fernandes, socióloga da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, ainda existe a questão das grandes divisões na Igreja Católica brasileira. De um lado, as lideranças mais conservadoras e tradicionais da Igreja, que vivem na região sudeste, onde as missas são mais influenciadas pelos padres cantores e o movimento da Renovação Carismática, “que busca revigorar as cerimônias católicas para aproximá-las do que os paroquianos muitas vezes iam buscar em outras igrejas [evangélicas]”.
    Do outro, os bispos do Nordeste e da Amazônia, mais focados nos problemas sociais, direitos humanos, desflorestamento e luta indígena.
    Ainda segundo o jornal, os católicos se ressentem de não serem mais protagonistas em relação a muitas questões sociais e assistem os evangélicos se destacarem na política e usarem cada vez mais os meios de comunicação para continuar crescendo. Uma das dificuldades do movimento de renovação católica no país, é a tendência de católicos brasileiros absorverem elementos de outros movimentos religiosos, como fizeram com as práticas afro-brasileiras no passado.
    Isso enfraquece a identidade católica e abre a porta para uma prática espiritual “altamente híbrida”, assevera Stephen Selka, especialista em religiões africanas da   Universidade de Indiana.
    Embora o número de evangélicos continue crescendo a cada ano, o maior desafio apontado pelo jornal é “o crescimento da secularização e indiferença em relação à religião”. Para Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americanas da Universidade Virginia Commonwealth, não se pode ignorar que o segmento que cresce mais rapidamente no cenário religioso brasileiro são os “ateus e pessoas sem religião”, totalizando 15% da população.
    Chesnut enfatiza que “Em um país que tinha níveis desprezíveis de ateus até a década de 1980, esse desenvolvimento aponta para grandes mudanças na sociedade brasileira. Para aumentar o problema para o Vaticano, o número de católicos nominais que abandonaram as missas só aumenta, enquanto  os católicos praticantes muitas vezes expressam frustrações em relação às políticas do Vaticano”.
    Philip Jenkins, professor de história do Instituto de Estudos da Religião na Universidade Baylor, considera que a tendência da América Latina é ver o número dos ateus e sem religião crescer, como ocorre na Europa e nos Estados Unidos.
    Um dos maiores indícios da perda de força do católicos continuará acompanhando a queda nas taxas de fertilidade, que no  Brasil é uma das menores da América Latina, com cerca de 1,83 criança por mulher.. “Para a igreja significa menos crianças sendo batizadas, menos jovens candidatos a serem padres e freiras, e a diminuição dos laços com a Igreja Católica que tinham seus pais. Se eu fosse um cardeal brasileiro, estaria mais preocupado com o tamanho da família e as taxas de fertilidade, um prognóstico muito bom de secularização, do que com o Pentecostalismo”, resume Jenkins.
    É possível reverter esse prognóstico de fim iminente? Na análise do New York Times, muito pode mudar com a eleição do novo papa. Dois brasileiros, o cardeal João Braz de Aviz e Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, são os apontados como fortes candidatos a suceder Bento XVI.
    Além disso, a Jornada Mundial da Juventude será no Rio de Janeiro este ano. Muito provavelmente será a primeira viagem do novo pontífice ao país, já que a presença havia sido prometida pelo Vaticano. “Muitos fiéis brasileiros têm esperança que essa viagem indique um novo foco do Vaticano, diante da dupla ameaça da competição evangélica e crescimento do secularismo”.

    Fonte:gospelprime

    segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

    Site ‘Avaaz’, de abaixo-assinados, a serviço da causa gay; ‘Que vergonha!’ Pr. Silas responde

     
    Foi criado no site internacional Avaaz, de abaixo-assinados, uma petição de gente a favor da causa gay para cassar o meu registro de psicólogo. O nosso irmão em Cristo, Ricardo Rocha, da Igreja Nova Jerusalém, do Rio Grande do Sul, criou (também no Avaaz) uma petição pela não cassação do meu registro de psicólogo. Isto foi postado no dia 9 de fevereiro.
    No domingo, dia 17, a minha petição ultrapassou a petição daqueles que queriam me cassar (Mais de 65.000 a meu favor e 55.000 contra). Nesta segunda-feira, dia 18, inexplicavelmente, a petição a meu favor saiu do site Avaaz. (Veja na imagem abaixo quantas assinaturas já tínhamos alcançado).
    Leia o e-mail que o site Avaaz enviou para o irmão Ricardo Rocha, criador da petição online a meu favor. Depois eu volto!
    Olá RICARDO 
    Obrigado por criar uma petição no site da Petições da Comunidade da Avaaz. Como está dito nos nossos Termos de Uso, nós somos uma comunidade não lucrativa baseada em valores e 100% financiada por pequenas doações de nossos membros. Como resultado, nós somos requeridos por lei e pela nossa comunidade a apenas promover campanhas que visam a nossa missão. Para ter a certeza de que estamos fazendo isso, nós enviamos petições para nossa comunidade todos os dias para pesquisar e checar se elas são apoiadas pela comunidade ou não.
    Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas.
    O texto da sua petição está abaixo desta mensagem. Você pode considerar recomeçá-lo num site comercial que não possui restrições legais sobre qual tipo de campanha eles podem promover como Care2.com, petitionsonline.com ou change.org.
    Nossas sinceras desculpas,
    A equipe da Avaaz
    (Voltei). Perguntas que não se calam e que demonstram a safadeza, parcialidade do Avaaz pela causa gay:
    1) Por que só depois de 10 dias, quando o número a meu favor ultrapassou aqueles que são contra mim, é que eles resolveram retirar a petição a meu favor do ar?
    2) No e-mail acima eles dizem que promovem campanhas que visam a missão deles. Aqui está a missão do Avaaz: é a comunidade de campanhas que leva a voz da sociedade civil para a política global. 65 mil pessoas que são contra a postura do movimento gay não são as vozes da sociedade? Quer dizer, então, que 55 mil que defendem a causa gay, estes sim, representam a sociedade? ISTO É UMA PIADA! COISA DE SAFADOS INESCRUPULOSOS!
    3) É para o povo evangélico ver o nível de guerra que estamos travando. Em favor da causa gay pode fazer abaixo-assinado, contra não pode. E o que é mais grave: a campanha visa me denegrir quando eu não tenho nem o direito de fazer uma campanha para me defender. Vou entrar com medidas judiciais cabíveis! Peço a vocês duas coisas:
    1º) Peço a você para assinar esta petição que nós mesmos estamos fazendo a fim de enviarmos a presidente do Conselho Regional de Psicologia. >>> CLIQUE AQUI! <<<
    2º) Enviem e-mails com mensagens de repúdio ao site Avaaz por esta safadeza inescrupulosa. Clique Aqui.

    Fonte:verdadegospel

    Campanha de Oração - 2013


    Campanha de Oração pelos missionários e missionárias da APMT 

    Mais um ano se inicia com vários desafios para o trabalho missionário da nossa Agência. A cada ano desafiamos igrejas e irmãos de vários lugares a orarem agradecendo a Deus pela ação do Espírito Santo em vários lugares do mundo.
    São quase 140 missionários avançando com seus projetos, e incontáveis vidas tendo o privilégio de ouvir a mensagem sublime do Evangelho em várias línguas e culturas.
    Almejamos cumprir nossos alvos para 2013 e sabemos que os nossos irmãos que estão na frente da batalha não poderão avançar sem a boa mão de nosso Senhor.
    Normalmente, apresentamos importantes necessidades de oração, abrangendo as mais diversas áreas da vida dos missionários: saúde, sabedoria, discernimento, fortalecimento da fé, ousadia na pregação da Palavra, livramento, provisão, emissão e renovação de vistos, que é um problema permanente para nossos missionários que atuam fora do país, enfim, questões extremamente relevantes para o avanço da mensagem da Cruz.
    Algumas metas importantíssimas para este ano são: estabelecimento da Base da Ásia, e o fortalecimento das Bases Europa, África Austral e Indígena.
    O trabalho da APMT não pode ser feito por poucas pessoas. É necessário que toda a IPB esteja engajada e permanentemente envolvida para que as barreiras sejam superadas.
    Peço que compartilhem com seus contatos as notícias e desafios diários da APMT, que têm sido postados sistematicamente no nosso Site, Facebook, Twitter, Google +, além das cartas que temos enviado através do correio para as igrejas e pessoas que estão em nosso cadastro, não nos esquecendo da Revista Alcance, que publicamos a cada 3 meses.
    O tema da Campanha de Oração para o ano e 2013 é: “O Pão da Vida Para o Mundo”, que tem por base o verso 35 do capítulo 6 do Evangelho segundo João “Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome”.
    Desafio você a engajar-se nessa mobilização de oração em favor de todos aqueles que foram chamados e obedeceram ao Senhor no cumprimento da missão da extensão da Glória do Senhor ao mundo.
    Pelos ainda não alcançados,

    Rev. Marcos Agripino C. de Mesquita
    Executivo da APMT

    Crescimento evangélico estimula mercado de consumo e religião



    Algumas Igrejas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito
     
    Matéria da ISTOÉ
    O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada. De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade – movimento que prega o bem-estar material do homem.
    “Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango”, conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às “reuniões da prosperidade” semanais da igreja, “as portas começaram a se abrir”. O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube. Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de “sair das trevas”, ele comprou “quatro, cinco casas”, onde cabem “sete ou oito carros”.
    “A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos”, diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista. “É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo.”
    Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito (emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus) e lançamentos constantes. A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.
    Público fiel
    “É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel”, diz a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas. Daniel dos Reis Berteli, 29 anos, da Igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. “Antes, não tínhamos essa variedade de livros”, diz. “Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional.”
    A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
    O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus, que diz ter presença em mais de cem países – mais do que qualquer multinacional brasileira. A IURD montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores “profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos”, afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
    Para os pastores, diz Mariano, “existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV” se baterem as metas. A IURD e outras seguem “os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto”, opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
    Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões – só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil. Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C. Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.
    Doações
    Agora, além de solicitar “ofertas” para continuar a “obra de Deus”, a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão – versão brasileira de um histórico templo em Israel. Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na Zona Leste da cidade e custará R$ 350 milhões. “Os (doadores) terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo”, diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. “O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode R$ 200 mil, pode mil, pode R$ 500. Doe de acordo com a sua fé.”
    Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso. Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está “roubando de Deus” e “se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais” ao fiel. “Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim”, afirma Mara. “A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá.”
    Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. “Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?”
    Perigo
    A executiva Márcia Félix, 37 anos, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda. “Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça”, argumenta a fiel evangélica. “Se tem quem rouba, é cada um com Deus.”
    Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião “perigosa”. “(Algumas igrejas) têm deixado o princípio de servir e viraram indústria.” O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
    “Não temos um compartimento mental para a religião”, diz Mário René, da ESPM. “Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo.” René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença. “Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante”, diz o pesquisador.
    Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. “Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda.”
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    Divulgação: Púlpito Cristão

    Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem

    Evangélico grava vídeo dizendo que os celulares da Samsung querem escravizar as pessoas.
    por Leiliane Roberta Lopes

  • Fonte:gospelprime
    Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem 
     Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem
    O rapper evangélico Juninho Lutero e o missionário Gene Ramos gravaram um vídeo denunciando a marca Android, do Google, de ter consagrado os celulares ao demônio com o objetivo de escravizar as pessoas.
    A denúncia vem pela descoberta da imagem revelada quando o usuário dos aparelhos clicam várias vezes na versão do Android descrita nas Configurações. A imagem que surge para quem tem a versão 2.3 desse sistema operacional é o símbolo do Android rodeado de zumbis.
    “Isso nos mostra que existe uma consagração demoníaca por trás do sistema operacional Android, para escravizar as pessoas e evitar que as pessoas tenham comunhão com a família e com Deus”, diz o rapper.
    Juninho Lutero afirma que o aparelho está relacionado com o número da besta e a vinda do Anticristo. Uma oração é feita para repreender a consagração libertando os usuários dos aparelhos com o sistema do Google.
    A imagem contestada tem o nome de “Zombie Art” e é assinada por Jack Larson, um desenhista americano que gosta de retratar o mundo zumbi. Ele explicou o conceito da imagem dizendo que ela representa a fusão do moderno com o antigo e que nada tem relação com consagrações demoníacas.
    O site Tecnomundo explicou também que cada versão do Android apresenta uma imagem diferente feita por artistas.
    Veja as demais imagens que aparecem na configuração do Android:
    Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)
    Honeycomb
    Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)
    Ice Cream
    Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)










    Jelly Bean

    A culpa é da internet?

    A maioria dos diretores de companhias que oferecem serviços para encontros e possíveis namoros através da internet reconhecem que o aumento da oferta desse tipo de ferramenta certamente virá acompanhada de uma diminuição do compromisso nas relações entre casais. Um diretor de um serviço baseado no Reino Unido entrevistado pela revista “The Atlantic” de fevereiro, afirma que “o futuro verá melhores relacionamentos, mas também mais divórcios”. Alguns desses diretores afirmam inclusive que ao colocarem pessoas interessantes em contato umas com as outras, essa “oferta” fará com que o casamento se torne obsoleto.

    Outros sugerem que muitas pessoas se inclinariam a romper relacionamentos atuais influenciadas pela noção de que há literalmente um mundo de oportunidades e alternativas lá fora. A comunicação e a conexão com tanta gente de tantos lugares levaria a uma diminuição do esforço e do compromisso em direção a uniões mais duradouras.

    De todos os executivos envolvidos com esse tipo de serviço na internet entrevistados para um livro lançado recentemente1, somente um discordou da visão de que esse empreendimento levaria a uma diminuição dos compromissos e a um aumento dos divórcios. Para esse, um serviço de namoros online não muda o comportamento de cada indivíduo, os seus interesses, se é um tipo que só busca relações fortuitas ou se busca uma relação duradoura. “Encontrar o seu par pela Internet é um serviço que nada mais faz do que remover uma barreira para que esse encontro suceda”. O resto teria a ver com a personalidade e as escolhas de cada um, e isso independe do serviço brindado por sua companhia.

    Fiquei pensando nessa única voz discordante da ideia de que os serviços de encontros on line seriam os grandes vilões da história. Sei que possivelmente sua real intenção seja apenas a de proteger a reputação de seu negócio, numa jogada defensiva. Mas ainda que sua preocupação seja somente monetária, pensemos por um momento se ele não teria razão em sugerir que cada um é responsável pelo que faz, sejam quais forem as circunstâncias.

    “Conheci tanta gente interessante lá!” E esse “lá” pode ser uma viagem, um curso, um novo ambiente de trabalho, ou os famigerados serviços que arranjam encontros pela rede. “Só depois de 20 anos de casado é que vim a descobrir a paixão de minha vida!” Sim, é bastante possível que quanto mais o tempo passe, mais gente interessante você venha a conhecer. Mas, sob todos os aspectos, a vida é feita de decisões que você toma a cada dia. Podem ser pequenas ou grandes, mas desconfio que justamente esses detalhes das escolhas diárias, aparentemente sem tanta importância, os que mais diferença trarão ao longo prazo, na minha vida ou em minha relação a dois.

    Ou seja, eu não posso, com o risco de ser profundamente desonesto, transferir a culpa para situações externas do contexto. Sabe aquela manchete de jornal: “Chuva mata cinco pessoas em um acidente na Dutra”? Depois, ao ler a reportagem, você descobre que a precipitação pluviométrica estava longe de ser uma psicopata assassina em série. Ainda que forte, a chuva muitas vezes é somente o contexto em que um motorista imprudente conduz acima da velocidade de segurança para aquelas condições. Sua imprudência os matou, não a chuva.

    Faz já um tempo que li no "El País"2 uma reportagem sobre a suposta “descoberta” dos “genes do adultério”. Um certo alelo 334 levaria a uma propensão à busca contínua por novos parceiros sexuais. “Desculpe aí, querida, foram os meus genes”. Varões, tremei (ou alegrem-se, dependendo de sua disposição moral e espiritual), pois dois homens em cada cinco teriam o gene ou a variante do alelo que os levaria à infidelidade sexual e à poligamia. Menos mal que uma pesquisadora entrevistada para a mesma matéria tenha saído para aclarar que o tal gene não seria em si um argumento sólido para justificar a infidelidade: “Sabendo que há pontos fracos em nosso sistema biológico, isso proporciona ao menos a possibilidade de buscar ajuda para superá-los. Um homem que tem esse gene em seu cérebro pode manejar ou utilizar seu conhecimento e caráter para fazer-lhe frente e resistir a essa inquietação que faz tremer o matrimônio ou a relação do casal.” Também acrescentou: “O alelo 334 pode ser relativamente dominado, é como o caso do alcoólatra que se casa e se controla ou cura o seu vício”.

    Voltemos ao tema dos serviços de namoro online e os divórcios que supostamente crescem por sua causa. Não me coloco em posição para julgar a ninguém que tenha passado pelas tragédias da infidelidade e do divórcio. Não as desejo para ninguém e busco ser empático e apoio àqueles que sofreram (ou sofrem!) por conta delas. Tampouco minha intenção aqui é falar mal dos serviços de busca de um par pela Internet (tenho bons amigos que aí encontraram o seu cônjuge), nem é a de ser um ludita que desmereça o potencial para o bem das redes sociais ou de outras tecnologias. É importante entender bem os desafios de cada época e contexto, e não sermos ingênuos para enfrentá-los de forma correta. Também não devo recusar-me a crescer e a amadurecer. Antes o alvo é ser responsável, reconhecer meus limites e buscar ajuda quando necessário. Ou seja, sempre. Não dá para viver sem mentores, amigos e referentes.

    Ouvi recentemente que o problema das redes sociais ou de outras tecnologias é que elas criam oportunidades que antes não existiam. Com mais possibilidades, pecariam mais. Ora, se essa lógica estiver certa e se eu não peco só “porque não tive oportunidade”, sou o mais infeliz e medíocre dos pecadores. Porque nesse caso meu ser já estaria tomado por essa covardia vil e débil que se esconde detrás de uma aparente capa de santidade. Deus me livre do momento em que essas “oportunidades” supostamente “aparecerem” sem que eu busque estar preparado.

    Minha oração na verdade deveria ser: “Senhor, tem misericórdia de mim, porque o pecado não está lá fora, na multidão de oportunidades e de contextos ameaçadores, mas está bem aqui, dentro de mim. Sou pecador, e por isso preciso do único Santo, o Senhor. Débil sou, mas em ti forte serei.” Não serão Facebook, serviços de encontros on line ou genes engraçadinhos que irão ocupar o protagonismo que cabe somente a um pecador que busca aquele que, levando-me pela mão, pode salvar-me e conduzir-me pelo bom caminho. Cuidado, que essa é uma decisão para cada dia.

    Notas:
    1. Dan Slater, Love in the Time of Algorithms: What Technology Does to Meeting and Mating, Penguin Group, 2013.
    2. Hallaron el gen de la infidelidad masculina, 7 de setembro 2008, El País, Uruguay.
    Ricardo Wesley Morais Borges É casado com Ruth e pai de Ana Júlia e Carolina. Eles são missionários brasileiros entre estudantes universitários no Uruguai.

    Fingidores de santidade

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    Por Thomas Watson


    Aqui se encontra uma afiada repreensão para alguém tal como os cristãos "reluzentes da escória", que somente exibem uma santidade, assim como Mical, que pôs "uma imagem na cama", e assim enganou os mensageiros de Saul (1 Sam. 19:16). Estes a quem o nosso Salvador chamou de "sepulcros caiados (Mt 23:27): sua beleza é toda pintura! Em tempos antigos, a terça parte dos habitantes desta ilha era chamada de "Picts", que significa "pintado". É para se recear que eles ainda retenham seu velho nome. Quantos estão apenas tingidos de vermelho por uma profissão [de fé], que parece lustrar de modo deslumbrante os olhos dos que os contemplam, mas dentro dos quais há só apodrecimento! Os hipócritas são como o cisne, que tem penas brancas, mas cor de pele negra; ou como o lírio, que tem uma cor perfeita, mas um mau perfume. "Tu tens nome de quem vive, e estás morto" (Ap 3:1). A estes o apóstolo Judas compara a "nuvens sem água" (Judas 12). Eles alegam ser cheios do Espírito, mas são nuvens vazias: sua bondade nada mais é do que uma fraude religiosa.

    Pergunta: Por que as pessoas, entretanto, contentam-se a si mesmas com uma exibição de santidade? 

    Resposta: Isso ajuda para manter-lhes a fama: "honre-me agora diante das pessoas" (1 Sam. 15:30). Os homens ambicionam crédito e desejo de ganhar reputação no mundo, portanto eles se revestirão com o garbo e o modo de religião, para que outros possam lhes intitular de santos. Mas ai! o que há de tão bom para que outros o elogiem, e sua consciência o condenar? Que boa vontade fará um homem quando ele estiver no inferno, enquanto os outros pensam que ele foi para o céu? Oh, cuidado com isso! A falsa piedade é a iniquidade em dobro. 

    1. Apenas exibir santidade é um pecado terrível contra Deus

    O homem que finge santidade - cujo coração, entretanto, diz que ele tem apenas esse nome - carrega Cristo na sua Bíblia, mas não em seu coração. Um projeto político lhes incita aos caminhos de Deus: ele faz da religião um lacaio para seus interesses carnais. Que é isso a não ser abusar de Deus diante de Sua face, e servir ao diabo com o uniforme de Cristo? A hipocrisia faz a fúria se elevar até a face de Deus; portanto ele chama tais pessoas de "a geração da ira" (Isa. 10:6). Deus lhes enviará ao inferno para que paguem por sua hipocrisia. 

    2. Apenas exibir santidade é uma auto-ilusão

    Ajax, em seu frenesi, trocou ovelha por homens, mas é um engano pior trocar graça por graça. É trapacear a você mesmo, "enganando as tuas próprias almas" (Tg. 1:22). Aquele que falsifica o ouro em troca do verdadeiro, é mais injusto consigo mesmo. O hipócrita engana a outros enquanto ele vive, mas engana a si mesmo quando morre. 

    3. Apenas ter título de, e exibir santidade, é odioso para Deus e para o homem 

    O hipócrita nasceu num planeta triste: ele é odiado por todos. Os homens maus o odeiam porque que se exibe, e Deus o odeia porque ele somente se exibe. O mau o odeia porque ele tem algo como uma máscara de santidade, e Deus o odeia porque que ele tem não mais que isso. "Por pouco não me persuades a tornar-me um cristão" (Atos 26:28). O mau odeia o hipócrita porque ele é quase um cristão, e Deus o odeia porque ele é apenas quase um. 

    4. Ser apenas como cometas e fazer uma demonstração de piedade é algo vão

    Os hipócritas perdem tudo o que têm feito. Suas lágrimas dissimuladas caem ao lado da garrafa de Deus; suas orações e jejuns comprovam seu fracasso. "Quando jejuastes e pranteastes (...) acaso, foi para mim que jejuastes, com efeito, para mim?" (Zac. 7:5). Assim como Deus não recompensará um empregado preguiçoso, de modo algum ele recompensará alguém traiçoeiro. Toda a recompensa dos hipócritas está nesta vida: "Eles já têm sua recompensa" (Mat. 6:5). Uma pobre recompensa - fôlego vazio dos homens. O hipócrita pode fazer seu recibo e escrever, "Recebido e integralmente pago". César Augusto teve grandiosos triunfos a ele concedidos, mas o Senado não permitiu que ele fosse o cônsul, ou assistisse às suas reuniões. Os hipócritas podem ter o louvor de homens, mas embora esse triunfo seja a eles concedido, eles nunca terão o privilégio de se assentar às reuniões do senado do céu. Que aceitação ele pode obter de Deus, cujo coração lhe diz que ele não é melhor do que um trambiqueiro em divindade? 

    5. Apenas ter pretensão de santidade não dará nenhum consolo na hora da morte 

    O ouro pintado vai enriquecer um homem? O vinho pintado vai refrescar que está com sede? A pintura de santidade vai levantar você de alguma maneira? Como poderiam as virgens insensatas melhorarem suas "preciosas lâmpadas", quando elas não tinham óleo? Que é a lâmpada de uma profissão [de fé] sem o óleo da graça? Aquele que tem apenas uma santidade pintada terá uma felicidade pintada. 

    6. Você, que não tem nada além de um pretexto plausível e de uma máscara de piedade, expõe a si mesmo ao desprezo de Satanás 

    Você será trazido para a frente no último dia, como Sansão foi, para fazer a diversão do diabo (Juizes 16:25). Ele dirá: "O que aconteceu com teus votos, tuas lágrimas, tuas confissões? Tem toda tua religião algo a ver com isto? Você, que muitas vezes se opôs ao diabo, agora vem para morar comigo? Você não poderia portar alguma arma para se matar, mas o que foi feito com o metal do evangelho? Você poderia não ter sorvido veneno num lugar qualquer, a não ser fora dos mandamentos? Você não poderia ter achado algum caminho para o inferno, a não ser por parecer justo?" Que vexame será o diabo repreender um homem de tal maneira! É triste ser clamado assim nesta vida. Cleópatra, Rainha do Egito, quando viu que estava reservada pelo inimigo para ser um triunfo, colocou áspides em seus seios e morreu, para que pudesse evitar a infâmia. Que será, então, o triunfo do diabo sobre o homem, no último dia? 

    Deixe-nos, portanto, prestar atenção a essa espécie de pompa ou de jogo de devoção. Aquilo que pode nos fazer tremer ao máximo nossos corações é quando defrontamos altos cedros na igreja carcomida pela hipocrisia. Balaão - um profeta, Jeú - um rei, Judas - um apóstolo: todos levantaram para esse dia o registro de hipócritas. 

    É verdade que há as sementes desse pecado nos melhores, mas assim como foi com a lepra sob a lei, todo aquele que tiver inchações ou manchas na pele da carne supostamente não está limpo, e será posto para fora do campo (Lev. 13:6); assim, todo aquele que tem em si a inchação da hipocrisia não serão julgados hipócritas, pois estas podem ser as manchas dos filhos de Deus (Deut. 32:5). O que distingue, entretanto, um hipócrita é quando a hipocrisia é predominante e é como fluido espalhado no corpo. 

    Pergunta: Quando um homem está sob o domínio e sob a força da hipocrisia? 

    Resposta: Há dois sinais de sua predominância: 

    Um olho estrábico, quando se serve de Deus para fins sinistros. 

    Um olho são, quando há algum pecado precioso para alguém, ao qual ele não pode ceder.

    Esses dois são sinais tão evidentes de um hipócrita quanto eu possa conceber. 

    Eia, deixe-nos tomar a vela e a lanterna de Davi, procurar por este fermento, e torná-lo evidente diante do Senhor. 

    Cristão, se você está morno para a hipocrisia, ache agora esse pecado tão potente, que você não pode dominar, e vá para Cristo. Clame para que ele exerça seu trabalho soberano na tua alma, que ele vai subjugar este pecado, e o colocará debaixo de seu jugo. Clame a Cristo para exercitar sua cirurgia espiritual sobre você. Queira que ele lancete o teu coração e corte a carne podre, que ele aplicará o remédio de seu sangue para curar você da tua hipocrisia. Faça aquela oração de Davi muitas vezes: "Seja o meu coração irrepreensível nos teus decretos" (Sal. 119:80). "Senhor, deixe-me ser qualquer coisa exceto um hipócrita." Dois corações excluirão um céu.

    _________________
    Traduzido por Cleber Olympio, conforme original publicado em http://www.graceonlinelibrary.org/christian-living/full.asp?ID=713

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    Pastor morre em ataque no Quênia, outro fica ferido

    Na última semana, a comunidade cristã no nordeste do Quênia foi surpreendida com a notícia de que pistoleiros desconhecidos atacaram dois líderes da Igreja, em Garissa. A violência é resultado da forte perseguição enfrentada por aqueles que professam fé em Cristo Jesus

    Kenia Extremists.jpg

    Quinta-feira passada, 7 de fevereiro, o pastor Ibrahim Makunyi, da Igreja Pentecostal da África Oriental e Abdi Welli, um líder cristão bem conhecido na área foram baleados na saída de um banco, em torno das dez horas da manhã. Welli foi declarado morto na chegada ao hospital, enquanto Makunyi foi imediatamente levado a um local onde poderia ser tratado. Até o momento, seu estado permanece estável.

    Cristãos locais, profundamente entristecidos pela perda de Abdi Welli, insistem que este não foi um ataque aleatório. Como ex-muçulmano, convertido ao cristianismo, frequentemente ele recebia ameaças de morte. Mas, apesar da perseguição, ele permaneceu irredutível em seu testemunho cristão.

    O pastor Abdi Welli deixou a esposa Hellen e três filhos jovens.

    Pedidos de oração
    • Ore pela família de Abdi Welli. Sua viúva Hellen e os três filhos têm chorado a perda de seu marido e pai.
    • Interceda para que a recuperação do pastor Makunyi seja rápida e seu coração possa ser consolado da morte do amigo e companheiro de ministério.
    • Peça ao Senhor que console e guarde o pastor Makunyi e sua família, já que eles continuam vivendo e trabalhando em Garissa e estão sujeitos a novos ataques.
    • A comunidade cristã de Garissa tem enfrentado muita dificuldade por conta de sua fé em Jesus. Ore para que eles sejam fortalecidos em meio à perseguição.
    Lembre-se pedir a Deus pelo perdão àqueles que atacaram os pastores; interceda pela sua salvação.
    Fonte Portas Abertas Internacional
    Tradução Ana Luíza Vastag

    Filho e seguranças de Benny Hinn são presos em Manaus por agredirem deficiente auditivo

    Filho e seguranças de Benny Hinn são presos em Manaus por agredirem deficiente auditivoO filho de Benny Hinn, Joshua Benjamin, foi detido no último sábado, 16/02, em Manaus, junto com uma dupla se seguranças sob a acusação de agredir um deficiente auditivo que tentou abraçar o evangelista.
    O incidente ocorreu na Arena Povos da Amazônia, local onde foi realizado um evento com a presença de Benny Hinn e o apóstolo Renê Terra Nova, da igreja Ministério Internacional da Renovação (MIR).
    O rapaz agredido foi identificado como Hestepheson Marques Araújo, um deficiente auditivo que seria blogueiro e membro da Assembleia de Deus. Essa informação foi levantada pelo Genizah, que localizou um blog editado por uma pessoa de nome semelhante ao do rapaz agredido. Neste blog, Hestepheson aparece numa foto vestido como o evangelista Benny Hinn.
    Os acusados da agressão, Joshua Benjamin e os seguranças Caleb Andrew Shirk e Konstantins Konstantinovs foram detidos pela Polícia Militar por volta das 22h00. Os três teriam imobilizado Hestepheson e o levado para um contêiner no local do evento, onde a agressão com socos e pontapés teria sido feita.
    Em depoimento à polícia, afirmaram que não sabia que o rapaz era surdo e mudo, e que tentavam conversar com ele para entender o motivo da tentativa de abraçar Benny Hinn. O consulado norte-americano em Manaus foi acionado para auxiliar os três.
    De acordo com informações publicadas no site Portal do Holanda, foi feita uma proposta de acordo, para que a vítima não registrasse queixa mediante o pagamento de um valor em dinheiro.
    Segundo o G1, a vítima não formalizou a acusação contra o trio: “Ele não quis registrar o boletim de ocorrência. Por esse motivo, não foi feito o Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO)”, afirmou o investigador Souza, que revelou ainda que o caso não será investigado.
    Após prestarem depoimento, os três acusados foram levados para o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, para embarcarem de volta aos Estados Unidos.
    Anteriormente, Joshua Benjamin Hinn já havia sido preso na Flórida por dirigir sob efeito de álcool e/ou drogas, segundo informações do site norte-americano Just Mugshots.
    Por Tiago Chagas
    Fonte: Gospel+

    AVAAZ retira petição em favor de Silas Malafaia

    O pastor está tentando receber um justificava e não descarta entrar na justiça
    por Leiliane Roberta Lopes

  • AVAAZ retira petição em favor de Silas Malafaia 
    AVAAZ retira petição em favor de Silas Malafaia 
     
    O pastor Silas Malafaia foi surpreendido nesta segunda-feira (18) ao ver que a petição on-line em seu favor foi retirada do site da AVAAZ sendo que a petição que pede sua cassação no Conselho Federal de Psicologia ganhou destaque.
    O abaixo-assinado promovido pelo líder da Associação Vitória em Cristo era uma resposta aos ativistas do movimento homossexual que pediram que o CFP retire seu registro como psicólogo por suas afirmações dadas no programa “De Frente com Gabi”.
    Mais de 60 mil pessoas já haviam assinado a petição que foi tirada do ar pelo site sem nenhuma justificativa. Quem entra no site pelo link passado anteriormente pode ser levado a votar contra o pastor.
    Na matéria de resposta o pastor Silas Malafaia comenta o caso e afirma que está aguardando explicações do site. Leia:
    ALERTA SOBRE O SITE AVAAZ; MANIPULAÇÃO INESCRUPULOSA! Quando os ativistas gays colocaram no site Avaaz pedindo assinaturas pela minha cassação, o site colocou na primeira página, dando amplo espaço.
    Quando foi colocado o abaixo assinado pela minha NÃO CASSAÇÃO, depois que o número a meu favor ultrapassou em mais de 10.000 assinaturas – 65.000 a meu favor e 55.000 contra – de maneira inexplicável, nesta segunda-feira, foi retirada do ar a petição online em meu favor.
    CUIDADO AO ENTRAR NO SITE E NÃO VOTAR CONTRA MIM!
    Estou aguardando explicações a fim de tomar medidas cabíveis para que a justiça prevaleça.
    Fonte:gospelprime

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