sexta-feira, 5 de julho de 2024

Trabalho secreto apoia cerca de 100.000 cristãos refugiados da Coreia do Norte

 

Muitos norte-coreanos atravessam a fronteira para a China para ouvir sobre Jesus. (Foto: Portas Abertas)

Saiba como organizações cristãs alcançam norte-coreanos na China.

Ser identificado como cristão na Coreia do Norte equivale a receber uma sentença de morte. Os cristãos são frequentemente enviados para campos de trabalho forçado como prisioneiros políticos, onde enfrentam condições desumanas e trabalhos exaustivos, dos quais poucos sobrevivem.

Em muitos casos, são executados sumariamente. Esse destino não se limita aos indivíduos descobertos, mas também se estende aos membros de suas famílias. Estima-se que dezenas de milhares de cristãos estejam atualmente detidos nesses campos de trabalho forçado.

É impossível para cristãos viverem livremente na Coreia do Norte. É quase impossível para cristãos se reunirem ou se encontrarem para cultuar.

Aqueles que arriscam se encontrar devem fazer isso em sigilo absoluto – e sob enorme risco. Por mais de 20 anos, o país esteve em primeiro lugar na Lista Mundial da Perseguição, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos.

Redes de trabalho secretas

Através de redes de trabalho clandestinas fora do país, os colaboradores secretos da Portas Abertas prestam assistência vital a cerca de 100 mil cristãos norte-coreanos. Eles fornecem alimento, abrigo em casas seguras na China e treinamento por meio de programas de rádio transmitidos do exterior.

Além disso, para alcançar cristãos da Coreia do Norte, a organização opera em muitos abrigos na China, onde recebem cristãos norte-coreanos refugiados. Ali, eles recebem alimentos, remédios e estudos bíblicos. A maioria volta para a Coreia do Norte, porque permanecer na China é muito perigoso para eles. 

A rua onde um dos abrigos está localizado permanece convenientemente oculta em profunda escuridão. Poucas pessoas frequentam a região, o que impede que percebam o trabalho realizado ali. É difícil imaginar que, nesse local, cristãos atravessam o rio e se reúnem em segredo para prestar culto a Deus. Por dentro, o abrigo se assemelha a uma casa ou apartamento comum na China.

“Muitos refugiados perambulam pelas ruas em busca de lugar para dormir. Eu me aproximo deles e os ajudo até que eles possam seguir adiante sozinhos”, disse Yun Hee*, que cuida de um dos abrigos na China. 

E continua: “Eles perguntam por que faço isso sem pedir algo em troca. É nesse momento que falo sobre Deus e a Bíblia, e muitos voltam para a Coreia do Norte como cristãos. Algumas vezes, esse trabalho me deixa esgotado. Então me ajoelho e oro pedindo a Deus que renove minhas forças.”

Renovo das forças pela oração

O trabalho de Yun Hee é cuidar dos refugiados e oferecer acolhimento e a Palavra de Deus a eles.

“Já vi até mesmo espiões mudarem porque fui gentil com eles. Alguns deles chegam a confessar que foram enviados para fazer um relatório sobre mim para a agência de Serviço Secreto, mas em seguida dizem que ficam tão gratos pelo que faço que escreverão apenas coisas boas sobre mim e não comentariam nada sobre as atividades ilegais”, acrescenta a parceira. 

Quando cristãos norte-coreanos chegam desejando aprender mais sobre Deus, eles são conectados a parceiros locais que lhes fornecem Bíblias na China.

“Temos um código. Se meu contato local diz essa palavra, sei que preciso encontrá-lo em um lugar secreto. Ali, explico o Evangelho e como podem aprender mais sobre a Bíblia nos abrigos. Assim eles ficam preparados para compartilhar as boas-novas com suas famílias e amigos quando voltarem à Coreia do Norte”, disse Beom-Seok*, outro parceiro que trabalha com refugiados na China.

Nas ondas do rádio

Para muitos cristãos na Coreia do Norte, a única maneira de receberem conteúdo cristão é por meio de programas de rádio clandestinos.

A Coreia do Norte comercializa rádios que só podem ser sintonizados nas frequências do Estado. Por isso, os cristãos recorrem ao mercado negro para obter rádios ou conseguem um por meio da rede de trabalho secreta da Portas Abertas na China.

A Portas Abertas opera um ministério de rádio que faz suas transmissões de fora da Coreia do Norte, mas que chega a milhares de cristãos secretos diariamente dentro do país.

São programas diários que incluem leitura das Escrituras, estudos bíblicos e instrução teológica para ajudar a igreja secreta no país a crescer em fé e sabedoria. A meta da Portas Abertas é apoiar e fortalecer cristãos norte-coreanos secretos e ajudá-los a educar a próxima geração de cristãos.

*Nomes alterados por segurança.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA PORTAS ABERTAS

Cristão pró-vida condenado a 6 meses de prisão diz que ‘crianças são bênção de Deus’

 

O ativista pró-vida Calvin Zastrow lendo uma Bíblia e pregando do outro lado da rua de uma clínica de aborto em Toledo, Ohio. (Foto: AFLC)

Sete réus foram sentenciados por orar em frente a clínicas de aborto nos EUA; um deles, foi Calvin Zastrow, condenado a 6 meses de prisão.

O manifestante pró-vida Calvin Zastrow foi condenado a seis meses de prisão federal em Nashville, Tennessee, na quarta-feira (03).

A sentença, que saiu no início deste ano, foi imposta por violar uma lei federal que proíbe o bloqueio de acesso a clínicas de aborto.

O cristão também foi sentenciado pela juíza distrital dos EUA, Aleta Trauger, a três anos de liberdade supervisionada e deve se apresentar à prisão até 1º de outubro, conforme noticiado pelo The Daily Wire. Ele não recebeu nenhuma multa.

Em outubro de 2022, Zastrow foi uma das 11 pessoas originalmente indiciadas por bloquear a entrada da Clínica Carafem Health Center, no subúrbio de Mt. Juliet, em Nashville, em 15 de março de 2021.

O grupo se reuniu na entrada, cantou hinos e pediu às mulheres que reconsiderassem a realização de seus abortos.

Sete dos 11 réus enfrentaram acusações de conspiração sob a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas de Clínicas (FACE), enquanto os outros foram acusados de contravenções que podem resultar em até um ano de prisão e uma multa de US$ 10.000.

Os manifestantes foram considerados culpados por um júri federal em janeiro.

Fé cristã

Após sua sentença no tribunal federal, Zastrow teria afirmado durante seus comentários que sua fé cristã o levou a participar do protesto pró-vida, porque “as crianças são uma bênção de Deus”. Ele também disse que se esforça para viver sua vida “sob o senhorio de Jesus Cristo”.

Segundo a Operation Rescue, após sua sentença no tribunal, Zastrow citou o livro do Apocalipse, gritando: “Digno é o Cordeiro”.

Trauger, indicada por Clinton, teria desdenhado dos comentários de Zastrow, dizendo que não precisava ouvir um sermão. Ela também teria afirmado que o “fervor religioso” dele causou dor a outras pessoas.

Coleman Boyd e Dennis Green, dois outros manifestantes que estavam juntos em Carafem, também foram sentenciados na quarta-feira. Ambos receberam seis meses de prisão domiciliar e três anos de liberdade condicional.

Zastrow está envolvido em protestos pró-vida em clínicas de aborto há anos e, em 2019, ele entrou com uma queixa no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte de Ohio contra a cidade de Toledo, seu chefe de polícia e dois policiais depois que ele foi impedido de realizar manifestações do lado de fora de uma clínica de aborto local.

Direito de protestar

Na época, um juiz do tribunal distrital dos EUA decidiu a favor de Zastrow, argumentando que ele e sua filha têm o direito legal de protestar pacificamente em frente às clínicas de aborto.

Durante uma entrevista de 2023 ao The Epoch Times, Zastrow foi questionado sobre por que continua a protestar em clínicas de aborto.

Ele respondeu: “Porque eles ainda estão matando pessoas. Vamos parar de fingir que está tudo bem. Eu oro para que mais pessoas amem Jesus o suficiente para amar seus vizinhos ainda não nascidos como a si mesmos.”

Paul Vaughn, um devoto pai cristão de 11 filhos, conseguiu evitar sua prisão durante sua sentença na terça-feira com a juíza Trauger, embora tenha sido condenado a três anos de liberdade supervisionada.


Paul Vaughn conseguiu evitar sua prisão. (Foto: Thomas More Society)

Apesar de alegar que Vaughn e os outros estavam “impondo suas crenças religiosas a outras pessoas” com seu protesto, a juíza Trauger reconheceu que a manifestação não foi violenta.

Expressão de fé

A juíza também admitiu que as ações de Vaughn eram uma expressão de sua fé e considerou o fato de que ele é um veterano da Marinha dos EUA, que conquistou o respeito de sua comunidade.

Vaughn afirmou que planeja apelar do veredito, mas glorificou a Deus por sua sentença, apresentando-a como parte de uma batalha em uma guerra espiritual mais ampla que envolve a nação.

Mais de 100 apoiadores compareceram do lado de fora do tribunal federal durante a sentença dos manifestantes esta semana, cantando hinos e orando, conforme noticiado pelo The Daily Wire.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Estado de Oklahoma determina ensino da Bíblia em escolas públicas

 

Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Kenny Eliason).

O superintendente estadual da Educação de Oklahoma, Ryan Walters, anunciou a medida na última quinta-feira (27).

O Departamento de Educação de Oklahoma, nos Estados Unidos, determinou que todas as escolas públicas do estado ensinem a Bíblia em sala de aula, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.

O superintendente estadual da Educação de Oklahoma, Ryan Walters, anunciou a medida na última quinta-feira (27), argumentando que a Bíblia é um documento histórico importante da história dos EUA.

“A Bíblia é um documento histórico necessário para ensinar nossas crianças sobre a história deste país a ter uma compreensão completa da civilização ocidental, a ter uma compreensão das bases do nosso sistema jurídico”, declarou Ryan, durante a Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Educação.

Ele destacou que a Bíblia foi utilizada em eventos históricos como “um dos documentos mais fundamentais usados para a Constituição e o nascimento de nosso país”.

E destacou: “É essencial que nossos filhos tenham uma compreensão da Bíblia e de seu contexto histórico”.

Segundo Ryan, o Departamento de Educação de Oklahoma estava emitindo um documento para todos os distritos escolas, determinando que “todos os professores, todas as salas de aula do estado terão uma Bíblia e ensinarão a Bíblia na sala de aula para garantir que esse entendimento histórico esteja lá para todos os alunos no estado de Oklahoma de acordo com seus padrões acadêmicos”.

A medida acontece após a Suprema Corte de Oklahoma decidir que uma escola católica financiada pelo Estado era inconstitucional. 

A nova norma gerou polêmica entre os defensores da laicidade nas escolas americanas. “As escolas públicas não são escolas dominicais”, criticou a presidente da American United for Separation of Church and State, Rachel Laser, em comunicado.

“Obrigar o uso da Bíblia no currículo das escolas públicas de Oklahoma é um esforço transparente e inconstitucional para doutrinar e coagir religiosamente os alunos das escolas públicas”, acrescentou.

Em junho, a Louisiana se tornou o primeiro estado americano a exigir a exibição dos Dez Mandamentos em todas as salas de aula das escolas públicas, após o governador republicano Jeff Landry assinar um projeto de lei.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST E CBS NEWS

‘Cedendo a terroristas’: ONU acata Talibã e proíbe afegãs de participar de suas reuniões

 

O Talibã exigiu a exclusão das mulheres afegãs como condição para sua presença em reunião com a ONU. (Foto: Pixabay/ArmyAmber)

Nenhuma mulher afegã pôde participar de reuniões lideradas pela ONU com o Talibã no Catar.

Mulheres afegãs foram impedidas de participar das reuniões de alto nível entre o Talibã e os líderes das Nações Unidas, além de enviados especiais para o Afeganistão, realizadas no Catar no domingo (30).

O Talibã havia exigido previamente a exclusão das mulheres afegãs como condição para sua presença.

“A constante submissão da comunidade diplomática às exigências terroristas apenas reforça a visão do Talibã. Mulheres e meninas no Afeganistão vivem em uma prisão a céu aberto e são tratadas como menos que humanas. Sequestro, estupro, tortura e assassinato são realidades diárias para as mulheres sob o sistema de apartheid de gênero do Talibã”, disse Jason Howk, diretor do Global Friends of Afghanistan, à Fox News Digital.

As reuniões se concentraram em tópicos como o crescimento do setor privado, restrições financeiras e bancárias, e tráfico de drogas, conforme relatado pela The Associated Press.

O principal porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, liderou a delegação das autoridades de fato do Afeganistão. Após as reuniões de domingo com o Talibã, os enviados especiais se encontrariam com mulheres afegãs e membros da sociedade civil.

“A ONU e qualquer diplomata ou nação que apoie a exclusão de mulheres das negociações em Doha para acomodar os desejos do Talibã e da rede terrorista Haqqani devem ser publicamente condenados. As mulheres do Afeganistão, que acreditam em direitos humanos para todos, devem estar presentes em todas as reuniões sobre o futuro do país. Os terroristas misóginos devem ser excluídos de qualquer conferência até que revertam suas posições sobre direitos humanos e terrorismo”, reclamou Howk.

Ordens repressivas

O porta-voz da ONU, Jose Luis Diaz, assegurou à Fox News Digital que “nós – e espero que muitos dos enviados especiais – levantaremos os direitos humanos, particularmente os direitos das mulheres e meninas, em todas as discussões com o Talibã”.

No entanto, Diaz não respondeu às perguntas sobre se os delegados abordarão especificamente a lista exaustiva de ordens repressivas do Talibã, como o uso forçado do véu, a proibição da educação para meninas após a sexta série e as restrições à capacidade das mulheres de viajar sem um acompanhante masculino.

Os participantes dos EUA incluiriam o Representante Especial para o Afeganistão, Tom West, e a Enviada Especial para Mulheres, Meninas e Direitos Humanos Afegãos, Rina Amiri. De acordo com o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, West e Amiri “só se comprometeram a participar após garantir clareza sobre a agenda substantiva e, mais importante, confirmar que haveria um envolvimento significativo na conferência com mulheres afegãs e membros da sociedade civil afegã”.

Talibã declarou firmemente que não discutiria questões relacionadas às mulheres em Doha. Durante uma coletiva de imprensa no sábado em Cabul, conforme relatado pela Voice of America, Mujahid reiterou:

“Nossas reuniões, como a de Doha ou com outros países, não têm nada a ver com as vidas de nossas irmãs, nem permitiremos que interfiram em nossos assuntos internos.”

Embora Mujahid tenha reconhecido que “as mulheres estão enfrentando problemas”, ele observou que “são questões internas afegãs e precisam ser tratadas localmente dentro da estrutura da Sharia Islâmica.”

Estupros e violência

Em uma entrevista publicada no X [antigo Twitter], a Representante Especial do Secretário-Geral para o Afeganistão e Chefe da Missão de Assistência da ONU no Afeganistão (UNAMA), Roza Otunbayeva, indicou como as questões das mulheres podem ser abordadas.

“A questão da indústria privada e do setor bancário e… política antinarcóticos, ambas são sobre as mulheres”, disse Otunbayeva aos repórteres.

A UNAMA não respondeu às perguntas direcionadas a Otunbayeva sobre seus comentários e o escopo das discussões com o Talibã a respeito dos direitos das mulheres.

Desde que o líder supremo do Talibã, Haibatullah Akhundzada, instituiu a lei Sharia em todo o país em novembro de 2022, as mulheres afegãs têm sido alvo de ataques físicos em público por supostas violações dessa lei. Em 4 de junho, 14 mulheres na província de Sar-e Pul foram açoitadas publicamente por crimes como relações imorais, roubo e sodomia.

Alguns dos piores ataques a mulheres ocorreram em privado. Em seu Relatório de Direitos Humanos de 2023, o Departamento de Estado descreveu alegações de que mulheres estavam sendo estupradas em prisões do Talibã. Algumas foram supostamente forçadas a abortar após engravidarem enquanto estavam sob custódia. Outras teriam sido assassinadas após “ficarem gravemente doentes como consequência de repetidas agressões sexuais por membros do Talibã”.

O chefe do gabinete político do Talibã em Doha, Suhail Shaheen, disse à Fox News Digital que as reportagens da mídia ocidental sobre as questões das mulheres “não refletem as realidades do Afeganistão”. Ele explicou que “as meninas têm acesso à educação em instituições médicas e outros institutos de Darul Uloom em todo o país”. No entanto, Shaheen não respondeu às perguntas de acompanhamento sobre quantas meninas recebem essa educação ou como se espera que elas se qualifiquem para o ensino superior no futuro, já que sua escolaridade cessa após a sexta série.

Shaheen também disse que os relatos de estupros em prisões são “meras alegações e acusações. Aqueles por trás dessas acusações querem abrir caminho para o asilo das [mulheres afegãs] no Ocidente. Espero que aqueles que estão no comando dos assuntos no Ocidente não sejam mais enganados por alguns meios de comunicação tendenciosos.”

‘Conluio com o Talibã’

A jornalista Lynne O’Donnell, ex-chefe do escritório de Cabul da AP e da Agence France-Presse, escreveu para o Spectator sobre as investigações envolvendo membros do Talibã que estupraram mulheres afegãs presas.

Ela disse à Fox News Digital que “escreveu sobre uma história que continha alegações credíveis que estão sendo investigadas pelo Relator Especial da ONU para os Direitos Humanos no Afeganistão e que foram mencionadas pelo Departamento de Estado… A acusação de que isso é propaganda ocidental é apenas mais uma manobra do Talibã.”

Em 2022, enquanto viajava pelo Afeganistão para relatar as mudanças no país desde a tomada do poder pelo Talibã, O’Donnell foi detida e investigada pelo grupo. O Talibã a forçou a se retratar publicamente de suas reportagens anteriores sobre os crimes cometidos pelo grupo, incluindo alegações de que o Talibã havia forçado mulheres a se casarem. Somente após essa retratação, ela foi autorizada a deixar o país.

O’Donnell também afirmou: “A ONU, os EUA, a UE, o Reino Unido e a comunidade internacional em geral estão em conluio com o Talibã, como sempre fizeram. A resistência deles contra minhas reportagens é a prova de que eles preferem conspirar com um grupo de terroristas que são assassinos, traficantes de drogas, criadores de viúvas, assassinos de crianças, mentirosos e misóginos.”

Bill Roggio, membro sênior da Foundation for Defense of Democracies e editor do Long War Journal, disse à Fox News Digital que o pessoal da ONU em Doha não deve subestimar seus parceiros de negociação. “A liderança do Talibã superou os EUA nas negociações, organizou a expulsão dos EUA do Afeganistão e tomou o controle do país antes mesmo que os EUA pudessem sair.” Roggio considera esses acontecimentos como sinais de que o grupo é “organizado, unificado e sofisticado.”

Otunbayeva disse aos repórteres que o Talibã “veio das batalhas, das montanhas” e que “não é fácil entregá-los imediatamente às pessoas que se sentariam e aceitariam.” Em suas reuniões com ministros de fato, Otunbayeva relatou que alguns membros do Talibã afirmam apoiar o acesso das meninas à educação e alegam que a proibição foi imposta por superiores.

Roggio disse que Otunbayeva “caiu na mesma armadilha que muitos apologistas do Talibã: ela está regurgitando pontos de discussão do Talibã dados a portas fechadas que dão a aparência de um Talibã moderado disposto a dar direitos às mulheres. O Talibã permanece unido na questão de oprimindo as mulheres, e eu a desafio a nomear um líder influente que discorde.”

Os talibãs não foram convidados para a primeira cúpula de Doha, realizada em maio de 2023. Eles se recusaram a participar de uma segunda conferência, em fevereiro, após o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmar que o grupo havia imposto condições que “nos negaram o direito de falar com outros representantes da sociedade afegã” e exigido um tratamento que seria, em grande medida, semelhante ao reconhecimento.”

Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral, disse aos repórteres na semana passada que “de forma alguma qualquer uma das reuniões entre funcionários da ONU e os enviados deve ser vista como um reconhecimento oficial do Talibã como governo ou como uma legitimação”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOX NEWS

Com 90% de cristãos, América Latina enfrenta perseguição crescente pela fé em Jesus

 


Os ataques ao Cristianismo aumentaram em nações latino-americanas de tendência esquerdista. (Foto representativa: Pexels/Cristian Rojas)

A perseguição ocorre especialmente em países como Cuba, Haiti, México e Nicarágua.

Uma tendência alarmante e crescente de perseguição está surgindo na América Latina, uma região onde os cristãos representam pelo menos 90% da população.

Os ataques ao Cristianismo estão aumentando nas nações latino-americanas de tendência esquerdista, aponta o Mercator.

Na América Central e do Sul, tanto atores estatais quanto não estatais estão mirando a igreja. Governos condenam a igreja, aprovam leis que restringem suas atividades e prendem ou expulsam padres e autoridades eclesiásticas.

Organizações criminosas, incluindo gangues, grupos paramilitares, cartéis e guerrilhas armadas, percebem a igreja como uma ameaça ao seu controle. Como resultado, essas entidades frequentemente intimidam ou eliminam figuras religiosas que se posicionam contra o tráfico de drogas e outras práticas ilegais.

Entre os países mais afetados estão Cuba, Nicarágua e Venezuela. O México é considerado o país mais perigoso para padres católicos, enquanto a Colômbia está classificada entre os 50 piores lugares do mundo para ser cristão.

Cuba comunista

Em Cuba, padres católicos e outros líderes religiosos são frequentemente assediados e presos. Essas ações são impulsionadas pelo desejo do governo comunista de manter um controle rigoroso sobre a população e reprimir qualquer tipo de dissidência.

A Lei de Comunicação Social de 2023 proíbe críticas ao governo, mesmo em contextos religiosos, visando líderes religiosos que critiquem o regime ou apoiem ativistas de direitos humanos. Essa legislação resulta em assédio, detenção e vigilância estatal de figuras religiosas.

Um caso emblemático é o pastor e líder da Igreja Independente Monte de Sion, Lorenzo Rosales Fajardo, que está preso desde 2021 por participar de um protesto pacífico.

O governo da ilha comunista impõe rigorosas restrições às atividades religiosas, censurando publicações e proibindo a venda de Bíblias em livrarias. Indivíduos foram detidos por supostamente orarem pelo fim do regime de esquerda, e mães de presos políticos são impedidas de orar pela libertação de seus filhos.

Havana impõe controle rigoroso à construção de novas igrejas. Em 2020, uma das primeiras igrejas a serem construídas desde a revolução comunista de 1959 foi concluída.

Igrejas domésticas e subterrâneas são proibidas. Cuba está na lista de Países de Preocupação Particular (CPC) do Departamento de Estado dos EUA devido a “violações particularmente graves da liberdade religiosa”.

Assassinatos no México

No México, um padre foi encontrado morto a tiros em maio, no estado de Michoacán. Poucos dias antes, um arcebispo de Durango sobreviveu a uma tentativa de esfaqueamento na sacristia da catedral após a missa. Esses incidentes ressaltam porque o México é considerado o lugar mais perigoso para ser um sacerdote.

Entre 2010 e 2020, mais de 30 padres foram assassinados no México, muitos por denunciarem os cartéis. Religiosos se tornaram alvos específicos dos cartéis, e, como a maioria dos assassinatos relacionados a esses grupos, esses crimes também ficaram impunes e sem solução.

O ex-presidente Andrés Manuel López Obrador, um socialista conhecido por sua abordagem branda em relação aos cartéis, alegou desconhecer as ameaças e a violência contra a igreja. Ele chegou a culpar os bispos que acusaram seu governo de inação.

O padre Alberto Gómez Sánchez, que dirige uma casa para migrantes em Chiapas, expressou a esperança dos católicos de que a nova presidente do México, Claudia Sheinbaum, reduzirá o poder dos cartéis e protegerá os padres, devido ao seu histórico de redução da criminalidade como prefeita da Cidade do México.

No entanto, a sucessora declarou que seguirá as políticas de López Obrador, que foram ineficazes no controle dos cartéis e negaram a violência contra padres.

Ainda não se sabe se ela se desviará de sua abordagem e, mesmo que o faça, o sucesso é improvável, dado o poder entrincheirado dos cartéis no exército, na polícia, nos tribunais e no Congresso.

Pesadelo nicaraguense

Nicarágua se destacou negativamente nos últimos meses por sua perseguição implacável contra os cristãos e entrou na lista de Países de Preocupação Particular (CPC) do Departamento de Estado dos EUA por “violações particularmente graves da liberdade religiosa”.

Sob o regime socialista de Daniel Ortega, o governo foi acusado de ter como alvo líderes da igreja que criticam políticas estaduais ou apoiam movimentos de protesto. Vários padres foram assediados, detidos ou expulsos do país.

Entre 2018 e 2020, houve 190 ataques a igrejas na Nicarágua. O governo também vem restringindo as atividades cristãs, incluindo a proibição de eventos religiosos públicos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MERCATORFacebook

terça-feira, 2 de julho de 2024

Quase 200 pessoas aceitam Jesus em evangelismo de rua na Holanda

 


            Evangelismo na Holanda. (Foto: Reprodução/Instagram/Just Jesus Ministries)

Após a ação, um evangelista afirmou: “Os cristãos são chamados para ser mensageiros do Rei”.

Um grupo de evangelistas da “Soulwinners School van Frontrunners” saiu às ruas na cidade de Breda, na Holanda para pregar Jesus, no último domingo (30). Na ocasião, eles alcançaram 198 pessoas para Cristo.

Conforme relatou a Revive, pela manhã, o evangelista Willem Fiege ministrou um treinamento evangelístico na Igreja Jubileu de Geertruidenberg. À tarde os alunos saíram para praticar na cidade.

“Para os cristãos, evangelizar deveria ser como respirar”, afirmou Willem. Ele explicou que a palavra ‘evangelizar’ vem do grego ‘eu-angelion’. Segundo o evangelista, ‘eu’ significa bem e ‘angelion’ significa notícia ou mensagem. 

“Este termo foi usado pelos reis para trazer boas notícias, como uma vitória ou decretos reais ao povo”, ensinou ele.

E continuou: “Da mesma forma, os cristãos são chamados para ser mensageiros do Rei. Ainda temos que trabalhar nisso”.https://www.instagram.com/reel/C82f_2-M5e4/embed/?cr=1&v=14&wp=540&rd=https%3A%2F%2Fguiame.com.br&rp=%2Fgospel%2Fmissoes-acao-social%2Fquase-200-pessoas-aceitam-jesus-em-evangelismo-de-rua-na-holanda.html#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A37917.29999999702%2C%22ls%22%3A37427.69999999553%2C%22le%22%3A37904.89999999851%7D

Frutos do evangelismo

Após a ministração da Palavra, os evangelistas se reuniram no parque da cidade de Valkenberg, onde adoraram junto com o ministério “Avivamento nas ruas”. 

Durante horas, eles louvaram a Deus e a atmosfera mudou. Centenas de pessoas foram abordadas e muitas tiveram um encontro com Jesus.

Três jovens muçulmanos, um sem-teto e um grupo de amigos que estavam celebrando uma despedida de solteiro, aceitaram Jesus

Segundo os evangelistas, muitas pessoas também foram curadas e receberam o Espírito Santo. Além disso, o Evangelho foi compartilhado com centenas de pessoas e muitos ouviram falar das Boas Novas pela primeira vez.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REVIVECompa

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