sábado, 11 de julho de 2020

Pastor Milton Ribeiro da Igreja Presbiteriana do Brasil é o novo Ministro da Educação (MEC)



Segundo informações do site de notícias Uol e da Band News o Pastor Milton Ribeiro aceita convite do presidente Bolsonaro para comando do MEC.
O professor e pastor Milton Ribeiro aceitou o convite de Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o comando do MEC (Ministério da Educação). A informação foi confirmada ao UOL por um ministro próximo ao presidente e divulgada por Bolsonaro em suas redes sociais.

Bolsonaro disse em suas redes sociais:
– Indiquei o Professor Milton Ribeiro para ser o titular do Ministério da Educação.
– Doutor em Educação pela USP, mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em Direito e Teologia.
– Desde maio de 2019, é membro da Comissão de Ética da Presidência da República.
Ele chega ao ministério com bom trânsito entre os evangélicos e já era cotado para o posto antes mesmo de Weintraub assumir. O cargo está vago desde 18 de junho….
Seu nome foi oficializado minutos após a postagem de Bolsonaro, em edição extra do DOU (Diário Oficial da União) publicada nesta sexta-feira (10).
O Pastor presbiteriano, Milton Ribeiro é membro da Comissão de Ética Pública, ligada à Presidência da República. Foi nomeado por Bolsonaro para o cargo em maio de 2019. Seu mandato na comissão vai até 2022.
Em seu currículo lattes, atualizado pela última vez em abril de 2019, Ribeiro informa ter graduação em Teologia e em Direito. Também diz ser mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutor em Educação pela USP (Universidade de São Paulo). Além disso, diz ter especialização em Velho Testamento pelo Centro Teológico Andrew…
O governo anunciou nesta sexta-feira (10) que Milton Ribeiro é o novo Ministro da Educação. O pastor era membro da Comissão de Ética Pública da Presidência e faz parte da Igreja Presbiteriana de Santos, em São Paulo. 
Milton Ribeiro tem 62 anos, nasceu em Santos é teólogo e advogado. 
De acordo com o Lattes, Ribeiro é membro da Comissão de Ética Pública da Presidência e é ligado à Universidade Mackenzie. Graduado em Teologia e Direito, ele tem mestrado em Direito e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). 
Ainda de acordo com a plataforma, Milton Ribeiro era relator da Comissão de Assuntos Educacionais do Mackenzie e Diretor Administrativo da Luz para o Caminho, instituição que cuida da área de mídias da Igreja Presbiteriana do Brasil. Também é membro da Administração Geral da Santa Casa de Santos, instituição pública, como irmão mantenedor. 
Também já foi reitor em exercício e vice-reitor da Universidade Mackenzie, em São Paulo. 
Rogamos que Deus continue sustentanto e usando seu servo, e que ao servir a nossa nação no Ministério da Educação possa fazer para a glória de Deus.
Fontes:
– Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2020/07/10/milton-ribeiro-aceita-convite-de-bolsonaro-para-comando-do-mec.htm?cmpid=copiaecola

Protocolo de Reabertura dos Templos do Presbitério de Garanhuns



O PGAR – Presbitério de Garanhuns, pela sua Comissão Executiva recomenda às Igrejas Presbiterianas jurisdicionadas.Tendo em vista a flexibilização do processo de reabertura do comercio e dos templos religiosos em 99 municípios pernambucanos por parte do Governo do Estado e que logo que diminuírem os índices de contaminação por Covid-19 nos 85 restantes (incluindo a região de Garanhuns) serão abertos também nossos templos, podendo voltar a nos reunir com restrições importantes que precisam ser observadas.Visando tomar medidas antecipadas de preparação para a reabertura dos templos, o PGAR resolve orientar as suas Igrejas a iniciarem o seu planejamento de ações preventivas para quando for autorizada pelas instancias governamentais a reabertura já estejamos preparados com o seguinte protocolo:
Protocolo de Reabertura dos Templos
Medidas de proteção
1. O uso da máscara é obrigatório durante todo o período que estiverem fora de suas residências, mantendo seu uso durante os cultos;
2. Os templos devem disponibilizar acesso fácil a pias providas com água corrente, sabonete líquido e toalhas descartáveis, sempre que possível;
3. Os templos devem disponibilizar álcool 70% em todos os acessos;
4. Grupos de risco (idosos maiores de 60 anos, gestantes e pessoas com comorbidades) devem permanecer em casa e acompanhar os cultos por meios de comunicação como rádio, televisão, internet, entre outros recursos;
5. Crianças menores de 10 anos devem permanecer em casa, mesmo que existam espaços destinados à recreação, como espaço kids, brinquedotecas e similares, uma vez que esses devem permanecer fechados;
6. Nas celebrações da Santa Ceia, com partilha de pão e vinho, os encarregados da preparação do material devem higienizar as mãos e usar máscara para o preparo. Os cálices devem ser descartáveis. As pessoas devem respeitar o distanciamento aconselhado;
7. O método de ofertório deve ser revisto de forma a não haver contato físico entre as pessoas;
8. Fica proibido o compartilhamento de materiais como bíblia, revista, jornais, entre outros. O uso desses deve ser individual;
9. Após os cultos, o local deve ser rigorosamente desinfetado principalmente, os mais tocados, como os bancos, maçanetas de portas, microfones entre outros;
10. A limpeza e desinfecção dos sanitários devem ser intensificadas;
11. Os dispensadores de água dos bebedouros que exigem aproximação da boca com o ponto de saída da água devem ser bloqueados;
12. Todos os ambientes devem ser mantidos preferencialmente abertos, arejados e ventilados, de forma natural.
Medidas de distanciamento social
1. As celebrações serão limitadas, no que se refere ao número de participantes, a 30% da sua capacidade de acomodação, podendo chegar, no máximo, a 50 pessoas. Nos templos com capacidade de acomodação maior ou igual a 1.000 pessoas, as celebrações devem ser realizadas com, no máximo, 300 participantes. Dentre os participantes estão o celebrante, os apoiadores, os colaboradores e o público em geral;
2. A distância mínima de segurança entre os participantes deve ser de 1,5m, excetuando-se os participantes do mesmo grupo familiar que residam juntos;
3. O intervalo entre os cultos deve ser de, no mínimo, 3 horas, tanto para evitar aglomeração, quanto para garantir uma efetiva limpeza/desinfecção do ambiente;
4. Preferencialmente, devem ser disponibilizados cadeiras e bancos de uso individualizado, em quantidade compatível com o número máximo de participantes autorizados para o local;
5. Bancos de uso coletivo devem ser reorganizados e demarcados de forma a garantir que as pessoas se acomodem nos locais indicados e mantenham o afastamento recomendado;
6. Deve ser realizado o controle do fluxo de entrada e saída de pessoas, e na hipótese de formação de filas, deve haver demarcação para manter o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas;
7. Sempre que possível, as portas de entrada devem ser distintas das de saída, havendo sinalização de sentido único, de modo a evitar que as pessoas se cruzem;
8. Antes, durante e depois da realização das celebrações religiosas, devem ser evitadas práticas de aproximação entre as pessoas e outras formas de contato físico, como dar as mãos, beijos, abraços, apertos de mãos, entre outros;
9. Cartazes com orientações a respeito das medidas de prevenção e controle da Covid-19, bem como das regras para o funcionamento dos templos religiosos devem ser fixados nos murais e em pontos estratégicos e visíveis às pessoas, devendo haver, também, compartilhamento destas informações por meio eletrônico como redes sociais.
Recomendações finais
1. Adquiram álcool em gel e os respectivos dispensários para serem disponibilizados na entrada do templo;
2. Adquiram, se possível, termômetro digital de testa para aferição da temperatura dos frequentadores no momento do acesso ao templo;
3. Se, possível que os microfones sejam de uso individualizado;
4. Se possível, treine seus diáconos e ou outros irmãos que auxiliem na organização e orientações à porta do templo.Comissão Executiva do PGAR

Templos e Igrejas com medidas Preventivas voltam a Receber Público no Agreste Meridional


UTILIDADE PÚBLICA

Segundo informações do Blog de Carlos Eugênio a seguir

A partir da próxima segunda-feira, dia 13, as cidades do Agreste Meridional avançam para a Etapa 4 do Plano de Convivência com a COVID-19 do Governo do Estado. Com a medida, além de permitir o funcionamento das lojas de varejo de rua, salões de beleza e estética, comércio de veículos, incluindo serviço de aluguel e vistoria, com 50% da carga, construção civil com 100% do efetivo e a reabertura de Parques, este avanço permite também a retomada das celebrações religiosas em Templos e Igrejas.  
Os espaços religiosos precisarão seguir um rígido protocolo, com uma série de medidas preventivas, e limitar o público a 30% de sua capacidade, podendo chegar ao limite de 50 pessoas nos templos de até mil lugares e 300 pessoas nos locais com capacidade acima de mil lugares. Logo na entrada, deve ser realizado o controle do fluxo de pessoas e, na hipótese de formação de filas, deve haver demarcação para manter o distanciamento mínimo. Sempre que possível, as portas de entrada devem ser distintas das de saída, havendo sinalização de sentido único, de modo a evitar que as pessoas se cruzem. 
Segundo a Secretaria de Planejamento e Gestão, entre as regras estabelecidas, está a adoção de um intervalo mínimo entre as celebrações, que deve ser de três horas, tanto para evitar aglomeração quanto para garantir uma efetiva limpeza do ambiente. “Essas atividades devem obedecer as medidas sanitárias priorizando, além do distanciamento, os protocolos de higiene, com cadeiras e bancos de uso individualizado, em quantidade compatível com o número de participantes, por exemplo”, explicou Alexandre Rebêlo, secretário da pasta. 
Já os bancos de uso coletivo devem ser reorganizados e demarcados de forma a garantir o afastamento recomendado. Antes, durante e depois da realização das celebrações religiosas devem ser evitadas práticas de aproximação entre as pessoas e outras formas de contato físico, como dar as mãos, beijos, abraços, apertos de mãos, entre outros.
Fonte: Blog de Carlos Eugênio

Templos e Igrejas com medidas Preventivas voltam a Receber Público no Agreste Meridional

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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Pastor e teólogo, Lazarus Chakwera foi empossado no domingo (28) em cerimônia oficial como Novo Presidente do Malawi

Lazarus Chakwera eleito presidente do Malawi. (Foto: E. Chagara / Reuters)

Pastor e teólogo, Lazarus Chakwera foi empossado no domingo (28) em cerimônia oficial.

O novo presidente do Malawi, Lazarus Chakwera prometeu neste domingo (28) ser servo do povo e assegurou um futuro próspero às novas gerações de seu país.
Em seu primeiro discurso oficial, como presidente do Malawi, após a tomada de posse, Lazarus Chakwera disse aos malawianos que, junto com o seu vice-presidente Saulos Chilima, irá formar um governo que sirva, inspire, escute e lute pelo bem-estar do povo.
Na cadência inconfundível de um pregador, o novo presidente do Malawi, Lazarus Chakwera, apelou pela unidade em seu país logo depois que ele tomou posse no domingo.
O ex-diretor das Assembleias de Deus do Malawi, uma das maiores denominações cristãs do país, tratava o palco como um púlpito para inspirar fervor com suas palavras.
O país está fraturado após 13 meses de divisão após as disputadas eleições de 2019, cujo resultado foi cancelado pelos tribunais.
Falando em um estilo e sotaque que teve dicas do líder dos direitos civis dos EUA Martin Luther King, o Presidente Chakwera falou sobre o sonho “que nos une [que] é para que desfrutemos da prosperidade compartilhada, não apenas da liberdade”.
Mas ele disse que não era bom apenas ter um sonho.
“Chegou a hora de irmos além do sonho. Todos devemos acordar, porque é hora de sair do sono e tornar nosso sonho realidade”, declarou.
“De que serve a liberdade se eu e você somos escravos da fome?”, questionou o presidente, que prometeu ainda dar sorriso a milhões de crianças.
.Chakwera é um homem de Deus em um país profundamente religioso.
O homem de 65 anos emergiu como líder do Partido do Congresso do Malawi em 2013 sem ter nenhuma experiência política anterior.
Lutando com Deus
Ele assumiu o cargo depois de liderar as Assembleias de Deus por 24 anos, mas admitiu, quando estava concorrendo à presidência em 2014, que não era fácil tomar a decisão de se tornar político.
“Eu tive que discutir com Deus sobre uma direção na vida que não me parecia natural”, disse ele em um vídeo publicado pela Igreja Presbiteriana de St. Andrew, na Califórnia.
Mas depois de muita discussão “Deus estava dizendo isso: ‘Estou ampliando seu ministério para que você possa pastorear uma nação inteira'”.
Em outra entrevista, em 2017, ele disse que nas conversas com Deus ele se voltou para o capítulo três do livro do Êxodo na Bíblia, no qual Deus aparece a Moisés e diz que ele deveria levar os israelitas para fora do Egito.
Isso mostrou a ele como um líder pode atender às necessidades espirituais e sociais das pessoas, disse seu consultor Sean Kampondeni à BBC.
O conselheiro do novo presidente disse que ser eleito ensinou Chakwera sobre como ser político. (Foto: Reprodução/AFP)
Mas ele não quer transformar o Malawi em uma teocracia, nem quer proselitizar, acrescentou.
“O presidente acredita que o governo é algo que Deus assina nas nações para promover ordem e progresso na sociedade, para o florescimento dos seres humanos”, explicou Kampondeni.
“No Malawi, ele acha que as instituições governamentais foram deliberadamente aleijadas nos últimos 25 anos para não prestar esse serviço e ele está lá como alguém que se oferece para fazer isso”.
Vida cristã
Lazarus Chakwera de 65 anos de idade, foi pastor e diretor da Igreja Assembleia de Deus no Malawi.
Formado em teologia e filosofia, o novo presidente tem bacharelado em artes pela Universidade do Malawi, mestrado pela Universidade da África do Sul e doutoramento pela Universidade Internacional Trinity, dos EUA.
Em 2005, Lazarus Chakwera foi designado Professor pelo seminário teológico Pan-África.
Durante sua educação, ele diz que “conheceu Deus” e “começou a redirecionar minha vida para o ministério”.
O pai de quatro filhos agora quer pegar essa energia e visão e colocá-la na administração de um país.
Para aqueles que pensam que há uma grande diferença entre os altos objetivos da liderança espiritual e o embaraço político geralmente baixo, o conselheiro de Chakwera disse que o presidente estava bem ciente de como ser político.
“Qualquer pessoa que entenda o processo político e a jornada para a presidência – a política não começa quando você assume o cargo”, disse Kampondeni à BBC.
“Você tem que fazer muita política, mesmo para entrar em cargos públicos”.
Mas, ele disse, a abordagem do presidente será diferente e ele não a tratará como um jogo sujo.
Ele agora terá que usar sua habilidade para reunificar o país.
Disputa política
O antigo presidente do Malawi, Peter Mutharika, que governou o país durante seis anos e dois meses, descreveu as eleições da passada terça-feira como as piores da história do país.
Mutharika alegou que o resultado eleitoral não refletiu a vontade do povo. “O espancamento e expulsão de delegados de candidatura na região centro, provam tal fato”, disse. Contudo pediu aos malawianos a privilegiarem a paz e manter a lei e a ordem.
Peter Mutharika já abandonou o palácio presidencial tendo se alojado numa das suas residências particulares, no distrito de Mangochi.
O antigo presidente do Malawi, Bakili Muluzi, cujo filho, Atupele Muluzi, tinha se coligado com Peter Mutharika, felicitou Lazarus Chakwera pela vitória.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC

Pastor é espancado por multidão porque estava orando por um doente na Índia

Grupo de hindus espancam homem durante protestos em Nova Délhi, na Índia. (Foto: Reuters/Danish Siddiqui)
Em um dos oito ataques contra cristãos desde que o isolamento social devido a Covid-19 foi flexibilizado na Índia, uma multidão de cerca de 150 pessoas no estado de Telangana arrastou um pastor para a rua para espancá-lo, depois que ele orou por uma pessoa doente.
“Eles me chutaram como se eu fosse uma bola de futebol”, disse o pastor Suresh Rao, ao International Christian Concern (ICC) sobre o ataque na aldeia Kolonguda no domingo passado.
“Eles me arrastaram para a rua e me jogaram no chão”, acrescentou Rao. “Eles começaram a pisar em mim, rasgaram minhas roupas, me chutaram por todo o corpo e socaram meu olho esquerdo. Eu sofri uma lesão ocular grave como resultado de um coágulo sanguíneo”.
Os cristãos locais disseram à ICC que Rao chegou à casa do doente por volta das 9h30 da manhã para orar. Logo depois, a casa foi cercada por uma multidão de quase 150 pessoas lideradas por um homem identificado como Ashok.
Os agressores acusaram Rao de converter hindus ao cristianismo. “Eles disseram que a Índia é uma nação hindu e não há lugar para cristãos”, relatou Rao. “Estou preparado para esse tipo de acontecimento. Conheço o custo de servir a Jesus nessas aldeias remotas e continuarei a servir o povo desta região”.
A ICC registrou pelo menos oito ataques separados contra cristãos em duas semanas após a flexibilização parcial do bloqueio devido ao coronavírus.
Embora as leis “anti-conversão” existam há décadas em alguns estados da Índia, nenhum cristão foi condenado por converter alguém ao cristianismo. No entanto, essas leis permitem que extremistas hindus façam acusações falsas contra os cristãos e promovam ataques.
Os ataques à comunidade cristã na Índia, classificada em 10º lugar na lista de países que mais perseguem cristãos, continuaram mesmo durante a pandemia. A organização United Christian Forum documentou 56 ameaças contra cristãos e 78 incidentes de violência entre janeiro e março de 2020.
Fonte: Guia-me com informações de The Christian Post

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