quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O relativismo destrói a família!

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Por Pr. Julio Quirino


"A homossexualidade não é o desenho original de Deus para a raça humana e não ajuda no desenvolvimento da humanidade" - Tim Keller

Vejam neste vídeo a tática dos ateus e liberais, na tentativa de redefinir o que família significa. O que está por trás deste debate? Primeiro, eles ridicularizam quem não aprova a homossexualidade e afirmam que tudo deve ser resumido ao amor. O relativismo se torna a "regra absoluta". De acordo com eles, o propósito do casamento e da vida humana se resume somente em "tentar ser feliz". A regra deles é simples, se Deus ou o sagrado está te impedindo de "ser feliz", então, remova a ideia de Deus da sua vida. Neste modelo, o individualismo se torna a força motriz de uma sociedade.

Se Deus ou o sagrado já não ditam mais as regras da sociedade, um outro "deus" tomará o seu lugar. O nome deste deus é "EU". Tudo o que EU quero fazer devera se tornar LEI.

Se o meu sentimento (o amor) é o que define uma família, então, se um indivíduo se apaixonar por um animal e, por exemplo, quiser se casar com o seu "cachorro, cavalo ou bode", eles seriam uma família? E se um homem ama uma criança de 4, 7 ou 9 anos? E se um homem ama 4 ou 10 mulheres ao mesmo tempo? ou se uma mulher ama 10 homens ao mesmo tempo? Ou se um gay ama 20 gays ao mesmo tempo? "Swing" poderia ser uma forma normal de se viver a vida? Seriam todos considerados "família"? Quem poderia provar que não existe amor entre eles? Quem poderia restringir estas demonstrações de "amor" e dizer que elas são erradas?

Quais seriam as consequências desastrosas da confusão psicológica e emocional nos filhos adotados por casais gays? E se estes casais gays se divorciam, quantos pais ou mães gays a criança terá? 4? Estamos dispostos a sacrificar estas crianças e usá-las como cobaias por causa de uma experiência social?

O que os defensores dos direitos gays querem dizer é que a humanidade estaria muito melhor se nos parássemos de insistir que a família é constituída somente de um homem, uma mulher e seus filhos (de acordo com o plano de Deus) e que nós deveríamos adotar o conceito deles (sem deus) de família na qual poderia incluir qualquer coisa.

Eles estão dizendo que o conceito deles é melhor do que o nosso. Eles estão querendo nos "converter" para a "religião" deles, que não tem um Deus, nem moral ou ética especifica. Neste modelo, você decide o que é melhor para a sua vida. Nesta religião ateísta, você se torna o seu próprio deus, o seu próprio salvador e você decide o seu próprio destino.

Qual o propósito da vida? Ser meu próprio deus ou encontrar ao único e verdadeiro Deus? Jesus disse que aqueles que querem "ser felizes" (salvar a sua própria vida) irão perde-la: "Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por minha causa e pelo evangelho, a salvará. Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Marcos 8:35-36)

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Sobre o autor: Julio Quirino é pastor Batista e missionário no Quênia/África, onde faz um importante trabalho evangelístico - principalmente de muçulmanos - naquele país há quase 15 anos. Contatos: comunicacao@miaf.org.br

Fonte: Perfil do autor no Facebook
Divulgação: Bereianos
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