sexta-feira, 24 de abril de 2020

O interesse sobre o fim dos tempos está crescendo durante a pandemia, dizem pastores



Pastores que estudam as profecias bíblicas notaram um aumento no interesse sobre o fim dos tempos, diante dos acontecimentos atuais.

“O fim está próximo”, diz manifestante em cartaz sobre coronavírus na Times Square, em Nova York. (Foto: Johannes Eisele/AFP)

Estudiosos em profecias bíblicas sobre o fim dos tempos notaram um interesse crescente no assunto durante a pandemia de coronavírus.

Pastores conversaram sobre o tema no webcast “Pandemias, Profecias e Oriente Médio” transmitido na quarta-feira (22). Eles tiveram como foco a pesquisa da LifeWay Research, realizada antes da pandemia, na qual a maioria dos pastores diz que eventos atuais são sinal do fim dos tempos.

Joel Rosenberg, fundador do The Joshua Fund, que mobiliza cristãos em todo o mundo a abençoar Israel, disse durante o webcast do ministério Chosen People que há um “interesse crescente” no assunto entre os pastores.

“Na verdade, acho que se fizermos essa pesquisa novamente daqui a uma semana, daqui a um mês, veremos esses números realmente crescerem”, disse ele.

Rosenberg disse que acreditava que o número de pastores que viam os acontecimentos atuais como sinal do fim dos tempos fosse “mais baixo” e ficou “encorajado” pelo por ser um número grande.

“Eu acho que houve uma tendência nos últimos 30 ou 40 anos para alguns no meio evangélico a não falar sobre as profecias bíblicas”, disse ele.

Uma das justificativas de Rosenberg é pelo fato de ser um assunto considerado “polêmico” ou até mesmo “maluco”. “Há muitas pessoas sensacionalizando a profecia bíblica e colocando qualquer coisa nas manchetes” como evidência de que o fim está próximo.

“Existem várias implicações geopolíticas, econômicas e sociais da crise pela qual estamos passando agora com o Covid-19”, continuou Rosenberg. “E acho que o que você está vendo é um aumento no interesse e precisamos ter cuidado ao ensinar isso”.

Darrell Bock, professor de estudos do Novo Testamento no Seminário Teológico de Dallas Theological, no Texas, também abordou o crescente interesse pela profecia do fim dos tempos, mesmo antes da pandemia.

“Essa pesquisa foi feita quando os relatos do vírus estavam saindo da China e ainda não haviam atingido a Europa”, observa. “Portanto, esses números não refletem a realidade em que nos encontramos hoje e eu concordo com Joel. Se nós fizéssemos novamente essas perguntas, veríamos números ainda mais altos à luz do que está acontecendo”.

Sinais atuais do fim dos tempos

No início de abril, a LifeWay divulgou uma pesquisa que examina como as denominações evangélicas vinculavam as profecias do fim dos tempos e os acontecimentos modernos.

O estudo realizado com 1.000 líderes evangélicos descobriu que quase nove em cada 10 pastores viam as profecias da Bíblia do fim dos tempos se manifestar nos dias atuais.

Questionados sobre o que consideram as “dores de parto” na qual Jesus se refere em Mateus 24, 83% apontaram o “surgimento de falsos profetas e falsos ensinamentos”, 81% indicaram o “amor de muitos crentes esfriando”, 79% apontaram “a moral tradicional se tornando menos aceita”, 78% indicaram “guerras e conflitos nacionais” e 76% apontaram “terremotos e outros desastres naturais”.

A pesquisa também constatou que 56% dos pastores ​​acreditam que Jesus voltará ainda durante sua vida, enquanto 20% acreditam que isso irá acontecer quando não estiverem mais vivos.

“Há detalhes do retorno de Cristo e de Seu reinado que os estudiosos discordam. No entanto, a grande maioria dos pastores acredita que certos acontecimentos atuais correspondem às profecias que o próprio Jesus deu”, disse Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Senado inclui pastores em expansão do auxílio emergencial de R$ 600




Ministros de confissão religiosa foram incluídos nos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia de Covid-19.



Auxílio emergencial para novos beneficiários é aprovado pelo Senado. (Foto: Thiago Lemos/Fotoarena/Folhapress)


O plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (22) o substitutivo do PL 873/2020, que amplia o auxílio emergencial de R$ 600 a novas categorias de trabalhadores que perderam a renda durante a pandemia de coronavírus. O texto foi aprovado por 80 votos em sessão remota.


Com a decisão, foram incluídas mais de 20 categorias na lista do benefício, entre eles ministros de confissão religiosa e profissionais assemelhados.

O Congresso Nacional também incluiu agricultores, artesãos, profissionais da beleza (como cabeleireiros), ambulantes, feirantes, diaristas, garçons, motoristas de aplicativos, taxistas, catadores de recicláveis, entre outros.

O texto aprovado ainda proíbe que instituições financeiras façam descontos ou compensações sobre o valor do auxílio emergencial, mesmo que o beneficiário esteja em débito com a Caixa Econômica Federal ou outra instituição responsável pelo pagamento do auxílio.

O texto substitutivo proíbe a recusa de concessão do auxílio emergencial a trabalhador civilmente identificado sem CPF ou título de eleitor regularizado e estabelece, também, mecanismos de regularização do CPF.

O projeto original é do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e foi aprovado na casa por unanimidade. A proposta foi alterada na Câmara dos Deputados e, por isso, o texto substitutivo teve que voltar à apreciação do Senado. Com a nova votação no Senado, o projeto agora deve ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA SENADO

domingo, 12 de abril de 2020

Páscoa: A pessoa e a ressurreição de Cristo




Nesse próximo Domingo iremos nos reunir como o povo do Rei ressurreto que se agrada em louvá-Lo e iremos celebrar a vitória triunfante do Rei Jesus, que morreu pelos nossos pecados, de acordo com as Escrituras, que foi sepultado e de lá saiu três dias depois, triunfante e vitorioso sobre o pecado e a morte.

Mas o volume da nossa adoração não supera a profundidade da nossa teologia. A grandeza do nosso louvor a Cristo será proporcional a quão profundamente o nosso entendimento de Sua pessoa e obra gloriosa está enraizado no rico solo da Palavra de Deus. Nossa adoração a Cristo pela ressurreição não irá além do nosso entendimento da ressurreição.

Assim, para incentivar nossa adoração pelo Senhor Jesus Cristo ressurreto enquanto esperamos pelo Domingo da Ressurreição, eu quero refletir no significado bíblico e teológico da ressurreição de Cristo, em particular nas implicações da ressurreição corporal do nosso Senhor.
O Último Adão

“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (1 Coríntios 15.20-22)

Quando Paulo diz “a morte veio por um homem”, ele está se referindo a Adão no Jardim do Éden. Deus deu a Adão e Eva o fruto de todas as arvores do Jardim para comer, mas os proibiu de comer de uma árvore específica. Ele disse “no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2.17). E, é claro, a serpente enganou Eva, ela comeu do fruto e o deu a Adão e, assim como Deus prometeu, naquele momento a morte entrou na criação de Deus por conta do pecado humano.

E a Bíblia ensina que, de uma forma misteriosa, mas real, toda a humanidade foi unida a Adão em sua desobediência de tal forma que quando ele pecou, nós pecamos. E, a partir desse momento, todo membro da raça humana nasce espiritualmente morto, e iremos sucumbir à realidade física da morte. Romanos 5.12 diz “Portanto, assim como por um só homem [Adão] entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”.

Mas assim como “a morte veio por um homem”, da mesma maneira Paulo diz que “também por um homem veio a ressurreição dos mortos”. No meio da maldição da serpente, do homem, da mulher e de toda a criação, Deus faz uma graciosa promessa de que Ele mesmo irá enviar a semente da mulher para destruir a obra do diabo e desfazer o dano decorrido do pecado do homem. E quando Cristo deixou o túmulo naquela manhã de Domingo, Ele demonstrou que Ele é a semente prometida, pois derrotou o pecado e a morte. E, é claro, as Boas Novas do Evangelho são que todos aqueles que crerem nEle irão vencer a morte e partilhar de Sua ressurreição.

O pecado do primeiro Adão no jardim trouxe morte a todos os que estavam nele, isso é, a raça humana inteira. Mas a vida, morte e ressurreição do segundo Adão traz a ressurreição dos mortos a todos os que estão nEle, por meio de arrependimento e fé.

Assim, a ressurreição identifica Jesus como o último Adão, o grande progenitor de uma nova humanidade.
O Filho de Davi, Messias de Israel

Em segundo lugar, a ressurreição identifica Jesus como o Filho prometido de Davi, o Messias de Israel.

No sermão de Pedro no Dia de Pentecostes, ele cita três Salmos de Davi para mostrar que o Cristo ressurreto é o cumprimento das promessas de Deus a Davi. Em Atos 2.25, Pedro cita o Salmo 16.10, onde Davi declara confiantemente que Deus não irá abandonar sua alma no Hades, nem irá permitir que Seu Santo veja corrupção. No verso 29, Pedro diz “Irmãos, seja-me permitido dizer-vos claramente a respeito do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e o seu túmulo permanece entre nós até hoje”. Em outras palavras, Davi viu a corrupção, então como pode ser verdade o que ele escreveu no Salmo 16? Ele fala no verso 20, citando o Salmo 132.11, “Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isso, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção”. E no verso 34, “Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara”, no Salmo 110.1, “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés.”

O argumento de Pedro é que Davi não estava falando de si mesmo quando falou do Senhor não deixar Seu Santo ver corrupção. Como ele sabia que Deus havia prometido colocar um de seus descendentes em seu trono, e como ele sabia que esse descendente seria o próprio Deus – é por isso que ele pode chamá-lo de “Senhor” no Salmo 110.1 – ele estava escrevendo essas coisas sobre a ressurreição do Messias! Assim, a conclusão de Pedro é “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (v. 36).

Assim, quando Jesus deixou o túmulo, Deus estava dando provas certas de que Jesus era o Filho de Davi prometido – de que Jesus era o Messias e Salvador esperado por Israel.
Cumprimento do Pacto

Ao identificar Jesus como o Filho de Davi prometido, a ressurreição também o identifica como aquele em quem todas as promessas pactuais de Deus encontrariam seu cumprimento.

“Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais, como Deus a cumpriu plenamente a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus” (Atos 13.32-33).

Paulo prossegue e cita o Salmo 2.7, Isaías 55.3 e o Salmo 16.10, demonstrando, assim como Pedro tinha feito em Atos 2, que Jesus era o cumprimento da promessa a Davi.

Mas em Atos 13.22-33, Paulo diz que a ressurreição não é meramente o cumprimento do pacto com Davi, mas o cumprimento da promessa que Deus fez a nossos pais. Esses pais são os patriarcas de Israel – Abraão, Isaque, Jacó e José. Paulo está dizendo que a ressurreição é prova de que Jesus é o cumprimento da promessa feita a Abraão também – de que em sua semente todas as nações da terra seriam abençoadas (Gênesis 22.18). Em Gálatas 3.8, Paulo ensina que essas bênçãos universais tem seu cumprimento no Evangelho da justificação pela graça somente.

E em Atos 13.38, Paulo chega ao clímax de seu sermão quando diz “Tomai, pois”, isso é, com base do fato de que Deus ressuscitou Jesus dos mortos, “pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste; e, por meio dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei de Moisés”. Porque Jesus ressuscitou dos mortos, a remissão de pecados está disponível a todos os que creem em no Filho ressurreto de Davi. Assim, todas as famílias da terra são abençoadas na semente de Abraão.

Assim, a ressurreição identifica Jesus como o segundo e último Adão, semente da mulher (Gênesis 3.15, 1 Coríntios 15.22, 45), o Filho de Davi (2 Samuel 7.12-16, Mateus 1.1) e a semente de Abraão (Gênesis 22.18, Gálatas 3.16).
Confirmação do Testemunho de Jesus

Durante seu ministério terreno, Jesus fez uma série de afirmações estupendas e surpreendentes acerca de si mesmo. Considere algumas delas:
João 5.18 – Jesus “dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”. Em outra ocasião ele surpreende ao dizer coisas como “Eu e o Pai somos um” (João 10.30) e “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.9).
João 5.21, 26 – “Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer”. E no verso 26 ele diz, de forma similar, “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo”.
João 5.22, 27 – Ele declara ele mesmo ser o justo Juiz de todas as pessoas e todas as coisas: “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento”.
João 5.23 – Ele diz que todos devem honrar o Filho da mesma forma que honram o Pai! Ele está ordenando que todos o adorem, assim como você adoraria Deus! E diz que, se você não o adora como Deus, você desonra o Pai! Assim, você não pode adorar o Pai sem adorar o Filho! Em João 14.6, Ele diz: “ninguém vem ao Pai senão por mim”.
João 5.24 – Ele diz “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. Crer o não crer nEle determina seu destino eterno!

Essas eram afirmações ultrajantes para fazer a respeito de si mesmo! Pessoas que dizem esse tipo de coisa nunca poderiam ser chamadas de “bom mestre” ou “exemplo de moral”. Afirmar essas coisas sobre si mesmo é, no mínimo, loucura e, no máximo, blasfêmia.

Então ele eleva o nível. Ele afirma que iria ressuscitar dos mortos.

“Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas; condená-lo-ão à morte e o entregarão aos gentios; hão de escarnece-lo, cuspir nele, açoitá-lo e matá-lo; mas, depois de três dias, ressuscitará” (Marcos 10.33-34).

E não apenas isso! Ele também disse que Ele mesmo iria ressuscitá-lo do túmulo! Em João 10.18 ele diz “Ninguém a tira [Sua vida] de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai”.

Essa afirmação ganha de todas. Todas as outras – afirmar ser igual a Deus, ser o justo Juiz de todos, ordenar ser adorado como o Pai é adorado, afirmar ser o único caminho ao Pai – poderiam apenas ser a retórica de um enganador ou um louco. Mas essa afirmação dele que Ele seria morto e iria ressuscitar a si mesmo dos mortos após três dias – isso era verificável. Ele poderia ter afirmado todas as outras coisas e ninguém poderia saber se eram verdade ou não. Mas as pessoas poderiam verificar se ele iria ou não ressuscitar dos mortos. E o ponto é: se ele podia cumprir essa afirmação, não haveria nenhuma boa razão para rejeitar as outras afirmações feitas. Se Jesus ressuscitou dos mortos, então Ele é quem Ele diz que é, e você lhe deve obediência. A ressurreição demanda obediência.

Se você está lendo isso e tem um compromisso exterior com o Cristianismo – você se diz um cristão, vai a igreja de vez em quando (no Natal, na Páscoa), cresceu na igreja e até lê a Bíblia vez ou outra – mas está evidente que você é o senhor da sua vida. Você estabelece a agenda da sua vida, e quando seguir a Cristo começa a requerer a forma com que você gasta seu tempo e dinheiro, como você trata seu cônjuge e sua família, com quais coisas você se entretém – bem, então todas aquelas coisas sobre “Jesus” são apenas um monte de bobagem para fanáticos religiosos. Mas o túmulo vazio simplesmente não permite seguidores casuais de Jesus. Ele ressuscitou dos mortos ou não?

De fato Ele ressuscitou. E porque ele vive, isso significa que Ele é o Senhor, Ele é Deus, Ele é o Juiz e Sua Palavra é a Verdade! A ressurreição abrange todos os aspectos da sua vida. E se você não está vivendo para Ele, se você ainda se apega ao seu pecado, eu o convido a, nessa Páscoa, confessar que, apesar do que você diz sobre si mesmo, você nunca realmente creu em Cristo como seu Salvador e Senhor e a olhar para o Salvador com os olhos da fé, se arrepender de seus pecados e experimentar a vida ressurreta que vem de estar unido a Ele.

Por: Mike Riccardi. © The Cripplegate. Website: thecripplegate.com. Fonte: Sunday’s Coming: The Resurrection and the Person of Christ.

Original: Páscoa: A pessoa e a ressureição de Cristo. © Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados.CompartilharMike Riccardi

Mike é o pastor dos Ministérios de Extensão Local na Grace Community Church em Los Angeles, onde também serve como co-pastor da GraceLife. Ele também ensina Apologética e Evangelismo no The Master’s Seminary, onde atualmente está fazendo o doutorado em Teologia.

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sábado, 4 de abril de 2020

O Coronavírus e os Cristãos Perseguidos



Descubra como o coronavírus tem afetado a Igreja Perseguida


Cristãos perseguidos enfrentam a COVID-19, além da hostilidade da sociedade e dos governos

O mundo foi pego de surpresa por um inimigo invisível chamado coronavírus. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 400 mil pessoas contraíram a doença no mundo. O número de mortes está perto de 18 mil, das quais boa parte aconteceu em países como China, Itália e Espanha. Os primeiros casos de infecção pelo coronavírus aconteceram em dezembro de 2019 em Wuhan, centro urbano da China. 


A origem do vírus SARS-CoV2 é de um animal silvestre, que era vendido no mercado de frutos do mar e peixes da metrópole chinesa. As autoridades tomaram a decisão de fechar o local de origem do vírus e passaram a observar os cidadãos. Com o desenvolvimento da doença, também surgiram informações de como fazer para evitar a contaminação de outras pessoas, como a boa higienização das mãos e o confinamento dos infectados. Outra medida tomada foi a proibição de eventos que promovessem a aglomeração de pessoas, como aconteceu em igrejas da nação.


O impacto da COVID-19 na igreja chinesa


Os cristãos do 23º país na Lista Mundial da Perseguição 2020 (LMP), precisaram adaptar as atividades e o pastor Huang Lei contou à Portas Abertas como a igreja chinesa estava se adequando ao momento de incertezas. Os cultos e encontros de discipulado passaram a acontecer via internet, alguns deles mais de uma vez por semana. As pessoas precisavam ainda mais de cuidado emocional e espiritual, mas não poderiam manter contato físico e nem deixar os próprios lares. “Eu acho que isso está nos aproximando mais do que nunca. Oramos, compartilhamos informações e tomamos decisões juntos. O vírus não pode nos parar”, revelou o pastor Huang.


Os estudos sobre a COVID-19 mostravam ao mundo que todos precisavam cuidar melhor dos idosos e das pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes e cardiopatias. Todo o zelo foi manifestado em ações por cristãos chineses. “Ouvimos dizer que nossos idosos e deficientes são gratos ao Senhor e ficam muito encorajados por essa oportunidade de reuniões on-line. Antes disso, eles se sentiam alienados, ficando em casa sozinhos, como se estivessem abandonados. Agora eles apreciam a conexão entre irmãos mais do que nunca”, testemunhou o líder.

Quando a saúde ganhava toda a atenção, as prioridades mudaram. A confiança no sustento divino precisava ser exercitada e a única saída era focar no que realmente importava: o relacionamento com Deus. O colaborador Ron lembrou de uma visita que fez ao evangelista chinês Wang Ming-Dao, no início dos anos 90. “Vi-me sentado sozinho em uma cela escura. Não pude usar o tempo para escrever mais livros. Eles me privaram de caneta e papel. Não pude estudar minha Bíblia e produzir mais sermões. Eles a levaram embora. Eu não tinha ninguém para testemunhar, já que o carcereiro empurrava minhas refeições por uma escotilha durante anos. Tudo o que me deu significado como obreiro cristão foi tirado de mim e eu não tinha nada para fazer”, contou o pastor encarcerado. Nesse momento em que tudo foi tirado dele, o líder entendeu que a única coisa que ele realmente tinha e necessitava era a presença de Cristo onde quer que estivesse.


Sem coronavírus na Coreia do Norte?


As igrejas de Wuhan foram as primeiras a experimentar o sentimento de entrega a Deus diante da COVID-19. Era preciso viver um dia de cada vez para a glória de Deus, sem garantia de provisão futura, mas certos de que o mais importante eles já tinham: Jesus. Infelizmente, o mesmo não aconteceu na Coreia do Norte, país número um na perseguição de cristãos na LMP. As contaminações pelo coronavírus até hoje não foram noticiadas publicamente pelo governo comunista, porém há informações de que até o final de fevereiro 200 soldados morreram de uma doença com sintomas parecidos aos da COVID-19. Um dos colaboradores da Portas Abertas que desenvolve ministério com norte-coreanos que vivem em outro país contou que as perspectivas não seriam boas se a pandemia se alastrasse pelo território liderado por Kim Jong-un. “Os hospitais mal estão funcionando, há poucos médicos e há uma enorme escassez de medicamentos. As pessoas doentes compram remédios não rotulados de pessoas que não têm formação médica”, compartilhou.


Outro fator que intensificou a oração dos cristãos espalhados ao redor do mundo foi a escassez de alimentos e a desnutrição. “Uma epidemia de vírus seria desastrosa para eles. Mesmo em países altamente desenvolvidos, o sistema de saúde está sob enorme pressão. A Coreia do Norte não tem meios para ajudar seus cidadãos se houver um surto grave”, explicou. A falta de informação também pode ser um agravante para a população, já que tem acesso apenas às informações governamentais. Será que sabem do mínimo cuidado que precisam ter com eles e com as pessoas mais próximas?

Pandemia no Oriente Médio


A Covid-19 chegou ao Irã e fez centenas de vítimas. Uma das medidas encontradas pelo governo foi a libertação de 85 mil presos. As penitenciárias insalubres da 9ª colocada na LMP 2020 foram consideradas “criadouros” para o coronavírus. Apesar de terem libertado alguns cristãos neste período, os que cumprem penas mais longas tiveram os pedidos de libertação sob fiança negados. A Portas Abertas iniciou campanhas de advocacia e de oração para a libertação dos restantes. Porém, nas vilas mais remotas, a situação poderia ser pior, já que os casos de infectados eram referentes a funcionários do governo em grandes centros urbanos. “Estamos morrendo aqui e ninguém parece se importar. Muitas pessoas ao nosso redor adoecem e acabam em hospitais ou estão morrendo”, testemunhou um líder de uma igreja doméstica.


O radicalismo islâmico também encontrou solo fértil durante a pandemia, quando alguns líderes religiosos apontaram a doença como um castigo de Alá sobre os não muçulmanos. Esse preconceito era capaz de agravar ainda mais a situação de cristãos no país, pois muitos deles já são tratados à margem de serviços do governo.

Apesar de enfrentarem a hostilidade da população, muitos seguidores de Jesus mantiveram o chamado de fazer o bem a todos. “Costumávamos mobilizar voluntários para fazer sanduíches e alimentar as crianças de rua que tentam ganhar o sustento para as famílias. Mas, após o surto, tivemos que priorizar o fornecimento de máscaras e desinfetantes em gel para ajudá-las a ficarem seguras”, contou um dos líderes locais.

As consequências econômicas chegaram a todos que precisaram interromper o que estavam fazendo para conter a propagação da COVID-19. Os mais afetados foram os pobres que dependiam da renda diária para arcar com as despesas básicas, como alimentação e moradia. Porém, diante dessa necessidade, uma igreja iraniana também agiu. “Estamos fazendo todo o possível para fornecer pacotes de comida para idosos e vulneráveis, que não podem sair, ou para aqueles que perderam o emprego nessas difíceis circunstâncias. Ao longo do ano, compartilhamos as boas-novas de Cristo com nossos vizinhos e comunidade; agora temos a chance de ser as boas-novas”, comentou um cristão iraniano.


Fonte: Portas Abertas

China escondeu intencionalmente a gravidade do coronavírus, diz inteligência dos EUA


Chinese President Xi Jinping looks on during a meeting with his Serbian counterpart Tomislav Nikolic in Belgrade, Serbia June 18, 2016. REUTERS/Marko Djurica - RTX2GVVP

A conclusão do relatório é que os números da China são falsos, de acordo com a Bloomberg News.


A China omitiu a verdade e repassou informações falsas sobre o coronavírus, segundo inteligência dos EUA. (Foto: Getty Immages)

Autoridades de inteligência dos EUA revelaram que a China ocultou a verdadeira extensão do surto de coronavírus em seu país, colocando assim o mundo todo em risco, informou a Bloomberg News na última quarta-feira (1).


Três autoridades americanas não identificadas disseram que um relatório classificado enviado à Casa Branca mostrou que a China reduziu seus relatórios públicos sobre o número de casos e mortes.

A conclusão do relatório é que os números da China são falsos, de acordo com a Bloomberg News, que citou duas das três autoridades.

O documento com as conclusões sobre as alterações nos números foi entregue à Casa Branca na semana passada. Segundo funcionários da inteligência americana que falaram à Bloomberg sob condição de anonimato, ele conclui que a China publicou dados incompletos sobre mortes e contágios pela Covid-19 intencionalmente.

O surto começou na província chinesa de Hubei, em dezembro de 2019. Atualmente, o país comunista registra 82.000 novos casos e 3.300 mortes, segundo dados da pandemia compilada pela Universidade Johns Hopkins. Esses números já estão consideravelmente abaixo aos mais de 189.000 casos e mais de 4.000 mortes nos EUA, que agora têm o maior surto do mundo.

Desconfiança

O ceticismo em relação aos números da China girou ao longo da crise, alimentado por esforços oficiais para reprimir más notícias nos primeiros dias e uma desconfiança geral do governo. Filas longas de pessoas esperando para recolher as cinzas de entes queridos em funerais na semana passada reviveram o debate.

O sistema de saúde em Wuhan, a cidade onde três quartos das vítimas da China morreram, ficou sobrecarregado no auge do surto. Os hospitais transbordaram, os pacientes com sintomas foram enviados para casa e não havia kits suficientes para fazer o teste em todos. Em qualquer país, obter uma imagem completa na neblina da guerra é praticamente impossível.

“O número de casos confirmados de COVID-19 por país parece uma tabela sombria e chama a atenção de muitos”, disse Hsu Li Yang, chefe do programa de doenças infecciosas da Universidade Nacional de Cingapura. “No entanto, é importante entender que esses números – sejam da China, Itália, Cingapura ou EUA – são todos imprecisos e estão subestimados em graus variáveis ​​do número real de infecções”.

Em uma coletiva de imprensa na terça-feira, a Dra. Deborah Birx, coordenadora de resposta da Força-Tarefa de Coronavírus da Casa Branca, apontou os dados “ausentes” da China.

“A comunidade médica interpretou os dados chineses como sendo sérios, mas menores do que se esperava”, afirmou Birx em entrevista coletiva. “Porque, provavelmente … estávamos perdendo uma quantidade significativa dos dados, agora que vemos o que aconteceu com a Itália e o que aconteceu com a Espanha”.

Fazendo “vista grossa”

Em um comentário para o site The Daily Signal, Helle C. Dale, membro sênior em diplomacia pública da The Heritage Foundation, escreve: “Na última década, Pequim investiu pesadamente em ampliar seu alcance de propaganda em todo o mundo, que agora está valendo a pena”.

“A ideia de que algumas agências de notícias americanas e europeias estão dando mais credibilidade à linha partidária chinesa no Coronavírus do que a seus próprios governos é nada menos que bizarra”, observou Dale. “No entanto, aqui estamos nós.”

Dale também cita o Media Research Center, que disse em um relatório: “a mesma mídia que investe continuamente neste inquérito contra Trump não consegue quase inteiramente iluminar as ações do governo chinês”.

“O que é muito mais difícil de entender é a prontidão da grande mídia em dar uma chance a Pequim – o tempo todo demonstrando desdém irracional pelos esforços do presidente dos EUA e de seu governo”, concluiu.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BLOOMBERG NEWS

John Piper e líderes cristãos marcam jejum e oração mundial por fim de pandemia


A iniciativa é do grupo evangélico The Gospel Coalition, que reuniu lideranças cristãos para o mesmo propósito.


O ministro cristão John Piper. (Foto: Reprodução/Desiring God)

O próximo sábado (04) foi sugerido pelo grupo evangélico The Gospel Coalition (Coalizão do Evangelho) como um dia em que os cristãos devem orar e jejuar por nosso mundo.


O dia começará com uma oração pessoal baseada no Salmo 27, será pontuada com a oração da comunidade com a família da igreja de cada pessoa ao meio-dia e terminará com orações conduzidas globalmente on-line por oradores cristãos e autores como Jen Wilkin, Kevin De Young, Joni Eareckson Tada e John Piper.

Os músicos Keith e Kristyn Getty também liderarão todos no culto com louvores.

Julius Kim, presidente do The Gospel Coalition, escreveu em seu site que: “Muito já se perdeu, e a incerteza sobre o que mais pode ser perdido – e quando vai parar – deixa as pessoas profundamente ansiosas”.

“Mas adoramos um Deus poderoso e soberano que não nos desampara. Nós clamamos a ele em nossa angústia porque ele é firme e imutável – um poderoso refúgio em um mundo de tempestades.”

Ele acrescentou que outro motivo para orar ao mesmo tempo é se sentir mais próximo como uma igreja global: “Eu acredito que um dia para jejuar e orar pode oferecer uma oportunidade unificadora para os cristãos ao redor do mundo – especialmente nos dias de ‘distanciamento’ e dispersão aumentada”.

O pregador John Piper e a coordenadora do ministério de mulheres Melissa Kruger liderarão as orações pelas famílias, a professora da Bíblia Nancy Guthrie e o pastor John Onwuchekwa liderarão as orações pela economia e o estudioso presbiteriano Ligon Duncan e a oradora Jen Wilkin liderarão as orações pelos que estão sofrendo.

“Na véspera do Domingo de Ramos e no início da Semana Santa, esperamos que este encontro incentive e reforce a fé dos crentes em todo lugar”, disse Julius Kim.

Motivos de oração

Esperamos que cristãos de todo o mundo se juntem a nós neste dia de jejum e oração. Os tópicos de oração e participantes confirmados para o horário de oração da noite online incluem:

– Orações pelos enfermos e sofredores (Ligon Duncan, Jen Wilkin)
– Orações para trabalhadores médicos (Joni Eareckson Tada, Stephen Um)
– Orações pela provisão / economia (Nancy Guthrie, John Onwuchekwa)
– Orações para funcionários do governo local, nacional e global (Kevin DeYoung, Jeany Jun)
– Orações para líderes e missionários da igreja (Darryl Williamson, Quina Aragon)
– Orações para famílias (John Piper, Melissa Kruger)
– Orações pelos perdidos (David Platt, Jeremy Treat)

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PREMIER E TGC

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Igreja Presbiteriana Filadélfia promove CAMPANHA SOLIDÁRIA DOE ALIMENTOS.



CAMPANHA SOLIDÁRIA DOE ALIMENTOS.

Nestes dias difíceis de quarentena por causa do coronavírus ( COVID-19) a Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns-PE, pensando no próximo, onde algumas pessoas (irmãos e amigos) em nossa cidade, já estão passando por dificuldades financeiras, está realizando a Campanha Solidária DOE ALIMENTOS buscando a arrecadação de Alimentos para assim ajudarmos o nosso próximo.

Convidamos você para participar conosco desta campanha, fazendo sua doação em alimentos.Maiores Informações com os nossos irmãos: Pastor Eli Vieira fone (87)99987-8786; Presbítero César Henrique Presidente da UPH – fone (87)999636-0859; Presbítero Diego Batista presidente da UMP (87) 99935-7297 e a presidente da SAF irmã Selma Moraes fone (87) 99997-1388.Você também pode participar desta campanha fazendo sua doação em dinheiro na conta da Igreja Presbiteriana Filadélfia, para tanto acrescente no final 99. Por exemplo: R$ 10,99; R$ 20,99; R$ 50,99 – BANCO BRADESCO Agência 3212 Conta Corrente 40458-6 em nome da Igreja Presbiteriana.

segunda-feira, 30 de março de 2020

Atleta cristão Drew Brees doa US$ 5 milhões para combater o coronavírus nos EUA



Drew Brees é cristão e disse que este é o momento de cada um fazer o que está ao seu alcance para combater a pandemia.


Drew Brees joga pelo All Saints, do estado da Louisianna. (Foto: Getty Images/Al Bello/Staff)

O quarterback do New Orleans Saints, Drew Brees e sua esposa, Brittany, prometeram doar US$ 5 milhões ao estado da Louisiana (EUA) para ajudar no combate à pandemia do coronavírus.

O atleta também está alavancando seu relacionamento com várias empresas “para preparar e entregar mais de 10.000 refeições por dia em toda a Louisiana, pelo tempo que for necessário para crianças e idosos em programas de refeições para famílias carentes”.

“Vamos fazer a nossa parte, manter a esperança e superar isso juntos”, escreveu ele em um post publicado na última quinta-feira (26) no Instagram.

Brees é cristão e não perde a oportunidade de usar suas redes sociais e outras plataformas para compartilhar o amor de Jesus.

Em 2019, ele apareceu em um vídeo, promovendo uma conhecida campanha nos EUA para incentivar crianças a levarem suas Bíblias à escola. O atleta chegou a ser duramente criticado por ateus e outros ativistas em favor do “Estado Laico”.

No vídeo de 22 segundos publicado por um canal do YouTube “Bring Your Bible”, da organização cristã ‘Focus On The Family’, Brees abriu compartilhando seu verso favorito, II Coríntios 5:7: “Porque vivemos pela fé, não pela vista”. Ele então disse: “Quero encorajá-lo a viver sua fé no Dia de Trazer Sua Bíblia à Escola e compartilhar o amor de Deus com os amigos. Você não está sozinho.”

Contexto

No estado da Louisiana, agora existem mais de 2.300 casos confirmados de coronavírus, e quase 1.000 deles estão na cidade de Nova Orleans. Pelo menos 83 pessoas morreram com o vírus.

O governador John Bel Edwards (D) disse na última terça-feira: “Ainda é impossível saber exatamente quanto tempo a pandemia do COVID-19 afetará a Louisiana, mas o que sabemos é que temos mais casos per capita do que nunca, exceto Nova York. e Washington”.

Segundo o Dr. Joshua Denson, médico pulmonar e de cuidados intensivos do Centro Médico Tulane, em Nova Orleans, a rápida disseminação da infecção no estado da Louisiana provavelmente veio das celebrações da festividade ‘Mardi Gras’ (um tipo de “carnaval”), em Nova Orleans.

“Alguém trouxe isso para cá”, explicou, “e então começou a se espalhar lentamente”.

No início deste mês, o técnico do Saints, Sean Payton, revelou que havia sido diagnosticado com o COVID-19. Em um tweet, ele disse que experimentou apenas sintomas leves e não sofreu nenhum desconforto respiratório.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITH WIRE

Diretor da OMS Tedros Adhanom pode ter vínculo com Partido Comunista da China, segundo dissidentes

 

A Organização Mundial da Saúde tem sido vista como muito flexível em meio às preocupações de Pequim com sua economia e reputação política.


Presidente Xi Jinping aperta as mãos de Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, em Pequim. (Foto: Feng Yongbin/China Daily)

A resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) à China, onde se iniciou a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), tem levantado questionamentos de ativistas e críticos do governo comunista chinês.

Yu Jie, um escritor chinês que se tornou dissidente e vive exilado nos Estados Unidos, mencionou a OMS como uma “organização afiliada” do Partido Comunista da China. Yu se converteu ao cristianismo em 2003 e na China era membro de uma igreja doméstica.

Segundo o site de notícias Asia Times, com sede em Hong Kong, Yu notou a falha na avaliação de risco da OMS sobre a disseminação do coronavírus, bem como a relutância da organização em declarar uma emergência de saúde global.

Outro crítico foi o artista chinês Ai Weiwei, conhecido por sua crítica aos abusos do governo chinês sobre democracia e direitos humanos. Ele também transmitiu uma carta de petição exigindo a renúncia do diretor-geral da OMS,

.“Em 23 de janeiro de 2020, Adhanom se recusou a declarar o surto de vírus na China como uma emergência de saúde global. O número de infectados e mortes aumentou mais de dez vezes em apenas cinco dias desde então. Parte disso está relacionado à subestimação da situação por Adhanom na China”, diz a petição.

Quando o presidente chinês Xi Jinping se encontrou com Adhanom em Pequim no final do mês passado, havia três mesas que separavam Xi e Adhanom dentro do Grande Salão do Povo, sem precisar da ajuda de intérpretes.

Em um longo discurso durante a sessão, Xi contou como ele orquestrou pessoalmente a resposta à pandemia e supervisionou a implantação de recursos, enfatizando a confiança e a capacidade da China de triunfar sobre o vírus sob uma liderança forte e poderosa do Partido Comunista.

No entanto, seria demais esperar que Xi visitaria pessoalmente o epicentro do coronavírus em Wuhan, onde a doença contaminou 35.991 pessoas e matou mais de 1.000, segundo o último levantamento oficial.

A OMS, no entanto, elogiou a “resposta agressiva” da China ao vírus, fechando transportes, escolas e mercados.


Assintomáticos pode chegar a um terço dos infectados pelo coronavírus. (Foto: China Daily/Reuters)

Adhanom, que já foi ministro da Saúde e ministro das Relações Exteriores da Etiópia, é mencionado por Xi e pela mídia estatal chinesa como um “velho amigo” da China.

“É difícil saber exatamente o quão habilidoso Adhanom é em seu trabalho ou quanto dinheiro recebeu da China, mas o homem certamente conhece as regras de etiqueta e como cumprimentar Xi, como qualquer pessoa com bom senso faria, como o chefe de uma OMS sob o feitiço da China”, disse Yu Jie.

Dados camuflados

O número de “portadores silenciosos” — pessoas infectadas pelo novo coronavírus, mas sem sintomas — pode chegar a um terço dos que têm resultado positivo, de acordo com dados classificados do governo chinês, acessados pelo jornal South China Morning Post.

Isso poderia complicar ainda mais as estratégias utilizadas pelos países para conter o vírus, que infectou mais de 300.000 pessoas e deixou mais de 14.000 mortos em todo o mundo.

Mais de 43.000 pessoas na China haviam testado positivo para Covid-19 até o final de fevereiro, mas não apresentavam sintomas imediatos. Eles foram colocados em quarentena e monitorados, mas não foram incluídos na contagem oficial de casos confirmados, que eram de cerca de 80.000 na época.

Um número crescente de estudos está questionando a afirmação anterior da OMS de que a transmissão assintomática era “extremamente rara”. Um relatório da missão internacional da OMS após uma viagem à China estimou que as infecções assintomáticas representavam 1 a 3% dos casos, de acordo com um documento da União Europeia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ASIA TIMES

Médico ateu na Itália encontra Deus lutando contra o COVID-19


“Estou feliz por ter voltado com Deus enquanto estou cercado pelo sofrimento e pela morte de meus semelhantes”, disse o médico



O médico ateu, Dr. Julian Urban, da Itália, percebeu que precisava começar a pedir ajuda a Deus em meio à pandemia do COVID-19 que atingiu seu país enquanto estava de serviço.

Em um post no Facebook de Jim McCarthy, ele compartilhou um poderoso testemunho de um médico encaminhado por seu amigo da Itália.
Testemunho de um médico ateu italiano

O médico de 38 anos está servindo em um hospital na Lombardia, Itália. O Dr. Julian relatou o que eles experimentaram dentro do hospital enquanto lutavam contra o COVID-19.

Ele afirmou: “Nunca, nos meus pesadelos mais sombrios, imaginei ver e experimentar o que estava acontecendo na Itália em nosso hospital nas últimas três semanas. O pesadelo flui e o rio fica cada vez maior.

Então o médico descreveu como alguns pacientes de repente se tornaram centenas.

E ele disse: “Agora, não somos mais médicos, mas classificadores que decidem quem deve viver e quem deve ser enviado para casa para morrer, embora todos esses pacientes tenham pago impostos de saúde italianos durante toda a vida”.

No entanto, em meio a essa situação improvável dentro do hospital, alguns médicos passaram a conhecer a Deus.
Encontro com um pastor idoso

Dr. Julian narrou: “Até duas semanas atrás, meus colegas e eu éramos ateus. Era normal porque somos médicos. Aprendemos que a ciência exclui a presença de Deus.”

Ele testemunhou como ele zombou de seus pais irem à igreja no passado. E como tudo isso mudou depois de conhecer um pastor que foi internado no hospital.

Nove dias atrás, um pastor de 75 anos foi internado no hospital. Ele era um homem gentil. Ele tinha sérios problemas respiratórios, relatou o Dr. Julian.

“Ele tinha uma Bíblia com ele e nos impressionou como lia para os moribundos enquanto segurava a mão deles. Nós, médicos, estávamos todos cansados. Fisicamente acabados. Quando tivemos tempo, ouvimos ele”. Atingimos nossos limites.

O médico relata: “Não podemos fazer mais nada. As pessoas estão morrendo todos os dias. Estamos exaustos. Temos dois colegas que morreram e outros que foram infectados”.

Então ele e seus colegas perceberam: “Precisávamos começar a pedir ajuda a Deus”.
Médicos ateus voltados para Deus

Ele testemunhou: “Quando conversamos um com o outro, não podemos acreditar que, embora já tenhamos sido ateus ferozes, agora estamos diariamente em busca da paz, pedindo ao Senhor que nos ajude a continuar para que possamos cuidar dos enfermos.”

Dr. Julian, mais tarde, revelou que o pastor de 75 anos morreu.

Ele disse: “Apesar de ter tido mais de 120 mortes aqui em 3 semanas, não fomos destruídos. Ele [o pastor] conseguiu, apesar de sua condição e nossas dificuldades, trazer-nos uma PAZ que não esperávamos encontrar. O pastor foi ao Senhor, e em breve o seguiremos se as coisas continuarem assim. ”
Grato por Encontrar Deus

Mas, apesar da ameaça à saúde deles, o Dr. Julian expressou sua gratidão por ter encontrado Deus novamente.

“Não estou em casa há 6 dias. Não sei quando comi pela última vez – ele disse. E percebeu sua “inutilidade nesta terra” e quer usar seu último suspiro ajudando os outros.

Além disso, o ex-ateu afirmou: “Estou feliz por ter voltado com Deus enquanto estou cercado pelo sofrimento e pela morte de meus semelhantes”.

Esse testemunho lembra bastante que existe um profundo impacto espiritual nesta crise. Deus está trabalhando nos bastidores!

“Da mesma maneira, deixe sua luz brilhar diante dos outros, para que eles possam ver suas boas obras e dar glória a seu Pai que está no céu.” (Mateus 5:16)

Fonte: amigodecristo.com

sexta-feira, 27 de março de 2020

Igrejas veem público dos cultos online crescer durante fechamento dos templos



As transmissões estão sendo feitas nas diferentes plataformas disponíveis, como Facebook, YouTube e Instagram.

Transmissão do culto do MEVAM, na noite de quarta-feira (25). (Foto: Reprodução/Instagram)

No último domingo (15), a frequência dos cultos online quadruplicou nos EUA, enquanto as congregações enfrentam restrições e recomendações das autoridades para manter suas portas fechadas para ajudar a retardar a disseminação do COVID-19.

A Church Online Platform, operada pela Life.Church, viu um total de 4,7 milhões de dispositivos transmitindo serviços religiosos no domingo, quatro vezes a frequência média de um fim de semana típico.PUBLICIDADE

A plataforma viu mais de 6.000 novas igrejas se inscreverem na semana passada e atende a mais de 20.000 igrejas em todo o mundo. Ele permite que as igrejas transmitam seus próprios serviços com recursos de bate-papo e oração individual.

“Com tudo o que acontece no mundo, acreditamos que é de vital importância que a Igreja continue a se encontrar online e espalhe mensagens de esperança”, disse Bobby Gruenewald, pastor da Life.Church e líder de inovação.

“Da mesma maneira que as portas do hospital permanecerão abertas para atender às necessidades físicas das pessoas durante esse período, somos encorajados a ver tantas igrejas aproveitando a tecnologia online para permanecerem abertas e ajudar a atender às suas necessidades espirituais e emocionais”.

Brasil

No Brasil, a movimentação pela internet também foi verificada. A Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) transmitiu seu culto de domingo (22), ministrado pelo Pr. Silas Malafaia, para mais de 20 mil pessoas ao vivo. Até o momento, cerca de 130 mil pessoas assistiram à mensagem “O que Deus está falando com o seu povo nesse tempo de crise?”.

No culto de quarta-feira (25), o MEVAM, liderado pelo Pr. Luiz Hermínio, contava com mais de 6.000 assistindo a transmissão.

Para incentivar as pessoas a participarem dos cultos, a Jesus Copy fez um post em seu Instagram: “Provavelmente serão muitas [igrejas online] nos mesmos horários, tudo junto e misturado! Será um tempo ímpar! Vamos levantar o nome de Jesus no mundo todo através da internet”.

A mensagem também fez um pedido para que os internautas assistissem os cultos de suas igrejas locais: “O seu pastor tá correndo o máximo que pode pra tentar acompanhar essa onda que nos atingiu. … Preocupados em alimentar o rebanho, em ter comunhão com você. Honre isso! Cultue com a sua comunidade amanhã!”.

Além dos cultos, as igrejas também estão transmitindo boletins, orações, estudos e as conhecidas “lives”. Elas também estão aproveitando as diversas plataformas disponíveis, como Facebook, YouTube e Instagram.

Estrutura

A plataforma que agrega as transmissões nos EUA é gratuita, de acordo com um comunicado de imprensa da Life.Church.

As igrejas podem usar um smartphone ou câmera para “gravar seu sermão, enviá-lo para um site como o YouTube e começar a transmitir em menos de uma hora”, disse o comunicado.

“Somos encorajados a ver uma resposta tão avassaladora de igrejas em todo o mundo que se recusam a deixar que algo os impeça de compartilhar sobre a bondade e a fidelidade de Deus”, declarou Gruenewald.

Enquanto isso, o Conselho de Missões da América do Norte da Convenção Batista do Sul realizou um webinar na quarta-feira para ensinar às igrejas como transmitir cultos.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES

“Vencemos faraó e, com a ajuda de Deus, venceremos o coronavírus”, diz Netanyahu




O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou sobre a pandemia de Covid-19 que tem assolado o mundo.


Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em discurso sobre coronavírus em Jerusalém. (Foto: Olivier Fitoussi/Flash90)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quarta-feira (25) que o fechamento completo do país pode ser introduzido em poucos dias para conter a pandemia de coronavírus.

“O número de infectados dobra a cada três dias”. Nesse ritmo, “em duas semanas teremos milhares”, disse Netanyahu a partir de seu escritório em Jerusalém.

“Se não virmos uma melhoria imediata nesta tendência, não teremos escolha a não ser declarar um fechamento total, exceto para compras de alimentos e medicamentos”, acrescentou.

Citando o número crescente de mortos na Itália e na Espanha, o primeiro-ministro pediu aos israelenses que seguissem as regras e ficassem em casa, citando Deuteronômio 4:15, que diz: “Portanto, tenham muito cuidado”.

Mesmo dentro de suas casas, o primeiro-ministro disse que as pessoas devem manter distância umas das outras e lavar as mãos. “Eu sei que com crianças pequenas é difícil ficar em casa, mas não há escolha”, afirmou.

Netanyahu disse que o governo de Israel divulgará em breve medidas de apoio para empresas e autônomos. “Nós ajudaremos vocês, cuidaremos de vocês. Temos uma economia forte, temos meios”, enfatizou.

Embora enfatize que ninguém sabe quando a pandemia terminará, Netanyahu disse que o governo israelense já criou uma força-tarefa para lidar com a retomada da atividade econômica no país.

“O mês [hebraico] de Nissan, que começa hoje à noite, o mês da primavera e do êxodo do Egito, nos lembra que nosso povo suportou tempestades violentas. Isso dá força. Isso dá esperança. Sobrevivemos a faraó e, embora a batalha seja difícil e intransigente, também sobreviveremos ao corona, com a ajuda de Deus e de vocês, cidadãos de Israel”, finalizou.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

quarta-feira, 25 de março de 2020

China destrói igreja e remove cruzes enquanto cristãos se isolam em casa


Autoridades chinesas destruíram cruzes e demoliram uma igreja em meio ao surto de coronavírus no 
país.


Autoridades chinesas destruíram cruzes e demoliram uma igreja durante quarentena. (Foto: Twitter)

Em meio ao surto de coronavírus na China, o governo comunista continuou sua campanha contra o cristianismo, destruindo cruzes e demolindo uma igreja enquanto as pessoas estavam isoladas em suas casas.

Em 13 de março, autoridades removeram a cruz de uma igreja no condado de Guoyang, na província de Anhui. Um vídeo compartilhado pela Irmandade Cristã Chinesa documentou o momento em que o guindaste removeu a cruz do telhado da igreja.

Um cristão identificado por seu sobrenome, Chen, disse à organização China Aid que esta igreja costuma receber cerca de 40 fiéis em seus cultos. As autoridades usaram a quarentena como uma oportunidade para remover a cruz.

Bob Fu, presidente da China Aid, também compartilhou um vídeo mostrando a Igreja Xiangbaishu sendo demolida na cidade de Yixing, na província de Jiangsu, em 11 de março.

“A perseguição religiosa continua mesmo no meio do #WuhanVirus”, escreveu Fu no Twitter. “A Igreja de Xiangbaishu, na cidade de Yixing, província de Jiangsu, foi destruída pelo governo do #CCP (Partido Comunista da China). A cruz é a nossa glória”.

Outra igreja no distrito de Huaishang, na cidade de Bengbu, na província de Anhui, também teve sua cruz removida no início de março, de acordo com a International Christian Concern. Yao, uma cristã local, disse que a remoção foi liderada pelo chefe da Frente Unida, um órgão do Partido Comunista que regula assuntos religiosos.

Perseguição online

Em meio ao surto de coronavírus, que se originou em Wuhan, na China, a maioria das igrejas do país, clandestinas ou registradas pelo Estado, passaram a se reunir online.

No entanto, na província de Shandong, duas organizações cristãs estatais, o Movimento Patriótico das Três Autonomias e a Associação Cristã da China, divulgaram uma declaração ordenando que todas as pregações online sejam interrompidas e que as igrejas que se reúnem em segredo sejam erradicadas, relata a China Aid.

Além disso, a declaração afirma que as autoridades devem “guiar” os cristãos “de outras maneiras, com o embargo de não se reunirem”.

Nos últimos 20 anos, a China foi rotulada pelo Departamento de Estado dos EUA como um “país de particular preocupação” por violações da liberdade religiosa. 

Sob o presidente Xi Jinping, o governo destruiu inúmeras igrejas e removeu suas torres e cruzes, refletindo as preocupações do Partido Comunista sobre o crescente número de cristãos no país.

Mais de 60 milhões de cristãos vivem na China. Dentre eles, pelo menos metade cultua em igrejas subterrâneas ou “ilegais”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Mais de 100 mil pessoas já foram curadas do coronavírus


No momento, a informação é que cerca de que quase 103.000 pacientes que haviam sido diagnosticados com o coronavírus já estão curados.



China está se recuperando da pandemia de coronavírus. (Foto: GOV CN.)

Uma boa notícia pode dar esperanças em meio ao combate ao coronavírus. O número de pessoas que se recuperaram do COVID-19 já passou de 100 mil, conforme tem informado monitoramento em tempo real, conduzido pela Universidade Johns Hopkins.


No momento, a informação é que cerca de que quase 103.000 pacientes que haviam sido diagnosticados com o coronavírus já estão curados em meio à pandemia.

A província de Hubei (China), onde vírus surgiu, é atualmente o local que reúne o maior número de curados, 59.882. Em seguida vem o Irã, com 8.376, e a Itália, com 7.024.

O número de casos confirmados já passou de 390.000 e o total de mortes, no momento, é de 17.146, sendo a Itália o país mais afetado pela epidemia, com 6.077 mortes, estando até mesmo à frente da China, que atualmente contabiliza 3.166 mortes. Apesar dos dados alarmantes sobre o país europeu, os novos casos de infecção têm desacelerado e deixado a nação com esperanças de vencer a pandemia.

No Brasil, há 1960 casos de infecção confirmados, 34 mortes e duas pessoas curadas.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE JOHNS HOPKINS

sexta-feira, 20 de março de 2020

Líder muçulmano entrega sua vida a Jesus em cruzada evangelística, em Uganda




O homem, que sempre fez oposição aos cristãos, finalmente abraçou o Evangelho e recebeu Cristo.

O

 pastor Stephen Waiswa, do Ministério de Evangelismo Bíblico (Kawempe), leva um imã devoto a Cristo no distrito de Iganga em 10 de março de 2020. (Foto: Reprodução/UGCN)

Um antigo líder muçulmano no distrito de Iganga, no leste de Uganda, acaba de entregar sua vida a Jesus durante uma cruzada evangelística, realizada em 10 de março.

O homem, que sempre fez oposição aos cristãos, finalmente abraçou o Evangelho e recebeu Cristo após com a ajuda do pastor Stephen Waiswa, do Ministério de Evangelismo Bíblico.

O pastor Stephen Waiswa, que se dedica a evangelizar comunidades muçulmanas por meio de discussões apologéticas, compartilhou o testemunho de salvação do devoto imã, que regularmente promovia e pregava os ensinamentos do Alcorão.

“Deus está mudando o coração dos homens”, disse o pastor Stephen Waiswa ao Uganda Christian News.

“Eu o conduzi em uma oração de confissão e arrependimento, e ele aceitou formalmente Cristo como seu Salvador”, acrescentou.

O pastor Stephen disse que o novo convertido pediu que sua esposa e filhos confessassem Cristo na cruzada no dia seguinte.

Stephen deu toda a glória a Jesus e notou que as reuniões do Evangelho viram uma mega transformação.

Ele alertou para uma possível rejeição que os novos convertidos cristãos possam receber de seus amigos e familiares muçulmanos, mas foi rápido em notar que eles estão cercados por cristãos que estão prontos para abraçá-los completamente.

Assista:
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO UGCN

URGENTE: Prefeito Izaías Determina Fechamento do Comércio de Garanhuns por tempo indeterminado a partir de segunda-feira , 23 de março



ATENÇÃO GARANHUNS E REGIÃO

SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA




 O prefeito de Garanhuns Izaías Régis, no uso de suas atribuições pensando na situação atua em que o Brasil está passando ena população da nossa região, determinou agora a pouco que o comércio de Garanhuns feche as portas por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, 23 de março, por tempo indeterminado, como forma de estimular o isolamento social da população neste momento difícil onde o mundo enfrenta o coronavírus. Ficarão abertos somente supermercados e farmácias. 



Essas e outras medidas serão legalizadas em um decreto que sai ainda hoje. Os transportes alternativos também não irão entrar em Garanhuns, a partir de segunda. A São Cristóvão e a Padre Cícero, também vão deixar de funcionar a partir de segunda. Izaías também pediu para que os munícipes não saiam de casa, a não ser em casos de extrema urgência.

LEIA TAMBÉM

CIDADE SÓ DISPÕE DE 22 RESPIRADORES MECÂNICOS. EQUIPAMENTO É ESSENCIAL NO TRATAMENTO DA DOENÇA: Opinião de médicos sobre possível efeitos do coronavírus na população de Garanhuns assustou prefeito Izaías http://www.vecgaranhuns.com/2020/03/cidade-so-dispoe-de-22-respiradores.html

LUTA CONTRA O CORONAVÍRUS: Bares e restaurantes deixarão de funcionar em Garanhuns a partir deste sábado, 21; FEIRAS LIVRES ESTÃO SUSPENSAS http://www.vecgaranhuns.com/2020/03/luta-contra-o-coronavirus-bares-e.html

Mais informações em instantes.

Fonte: Blog V&C Garanhuns

Praga de gafanhotos que atinge mais de 10 países vem causando grande impacto






FOTO: NJERI MWANGI/REUTERS /HOMENS TENTAM AFUGENTAR NUVEM DE GAFANHOTOS DO DESERTO NO QUÊNIA





 É tempo de despertar e clamar a Deus!!!

Enquanto alguns países do mundo estão sofrendo por causa da pandemia do coronavírus na atualidade,  outros países estão enfrentando a praga de gafanhoto, que por onde passam vão destruindo tudo. Como igreja também devemos ora por estes países, que poderão sofrer com a fome, por causa da falta de alimentos.

Infestação de insetos é a pior em quase três décadas e acontece por fenômenos atribuídos à crise climática. Paquistão e Somália decretaram situação de emergência


O Paquistão declarou emergência nacional no sábado (1º) devido a nuvens gafanhotos que vêm destruindo plantações no leste do país. Um dia depois, a Somália anunciou o estado excepcional pelo mesmo motivo. 

Esta é a  pior infestação em 27 anos no Paquistão, segundo autoridades, e apior em 25 anos na Somália, de acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Pelo menos outros nove países do Oriente Médio, Ásia e da região do chifre africano também têm áreas tomadas pelos insetos, como Arábia Saudita, Irã, Etiópia, Sudão e Índia. 



11,9 milhões  é o número de pessoas em condição de severa insegurança alimentar na Somália, Etiópia e Quênia, de acordo com a FAO. Esses são três dos países mais atingidos pela infestação 



4.850 km²  é a área atingida pelos gafanhotos na Somália, Etiópia e Quênia, de acordo com a FAO, até 29 de janeiro. A área equivale a mais de três cidades de São Paulo.










LOCALIDADES COM NUVENS DE GAFANHOTO EM JANEIRO DE 2020



Por que o gafanhoto é tão destrutivo 

Essas infestações não são novidade na região e em outros lugares do mundo. O temor com relação aos gafanhotos aparece em livros religiosos como o Corão e a Bíblia. 

As nuvens que atingem os países desde 2019 são formadas por uma espécie conhecida como gafanhoto do deserto, encontrada geralmente nas regiões semi-áridas e áridas da África, Oriente Médio e Ásia. Durante surtos como o atual, os insetos avançam para áreas com mais diversidade vegetal. 

Cada gafanhoto dessa espécie pode consumir o próprio peso de comida em um dia. Uma nuvem de 1 km² pode ter até 80 milhões de insetos, e os agrupamentos podem chegar a ter centenas de quilômetros quadrados, o que torna o estrago avassalador. 

35 mil  é o número de pessoas que poderiam ser alimentadas em um dia com o que uma nuvem de gafanhotos de 1 km² consome no mesmo período de acordo com a FAO.

192 milhões de kg  é quanto de vegetação uma nuvem de gafanhotos média pode destruir em um dia de acordo com a National Geographic.

Os animais se reproduzem com muita facilidade, e levam duas semanas até um novo ovo chocar. Após isso, é preciso dois a quatro meses para atingir a fase adulta. Ao todo, os gafanhotos vivem até cinco meses. Nesse ritmo, estimativas da FAO apontam que o número de insetos pode crescer 500 vezes até junho de 2020. 

Diferentemente de muitas outras pestes, que atingem tipos específicos de alimento, os gafanhotos não fazem distinção do que consomem. Quando não há mais comida, eles se tornam canibais. Em busca de mais alimento, e com a ajuda do vento, eles podem percorrer de 5 a 130 km em um dia. Dessa forma, em pouco tempo os insetos poderão chegar à Uganda e ao Sudão do Sul, dois países vizinhos que estão entre os mais pobres do mundo.

Em infestações do passado, nuvens de gafanhotos com origem na África já chegaram até o Reino Unido e o Caribe.









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