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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Estudantes enfrentam temperatura abaixo de zero e são batizados em caminhões nos EUA


 Muitos estudantes foram batizados através do Unite US. (Foto: Reprodução/Instagram/Shelby Anglin)

Durante um evento evangelístico na Universidade Estadual de Ohio, 2.000 estudantes aceitaram Jesus.

Na última terça-feira (18), 6.500 estudantes se reuniram em um evento evangelístico na Universidade Estadual de Ohio, e quase 2.000 deles aceitaram Jesus e outros foram batizados no local.

Este é o segundo grande evento de avivamento organizado pelo movimento Unite US, em 2025. Desta vez, os estudantes enfrentaram temperaturas abaixo de zero para serem batizados na traseira de caminhões.

“As baixas temperaturas não conseguiram impedir que esses estudantes da Ohio State University tornassem pública sua fé em Jesus. Deus fez de novo”, compartilhou o pastor Travis Johnson.

"Ficamos impressionados com a forma como Deus já estava se movendo neste campus no ano passado, e Ele nos encontrou aqui novamente esta noite", disse a Unite US nas redes sociais. 

"Mais de 6.500 estudantes se reuniram no The Schott para exaltar o nome de Jesus e quase 2.000 se entregaram a Ele — experimentando a liberdade que só Cristo pode trazer. Deus está agindo nesta geração e sabemos que Ele está apenas começando", acrescentaram.

Tonya Prewett, fundadora da Unite US, também testemunhou sobre o mover de Deus na ocasião: 

"Que noite na Ohio State University! Estou impressionada com a forma como Deus está se movendo nos campi universitários".

O avivamento da Ohio State acontece após uma ação da Unite US realizada recentemente na Universidade de Kentucky, onde mais de 2.000 estudantes entregaram suas vidas a Jesus e muitos também foram batizados.

O movimento ‘Unite US’

O “Unite US” é movimento de estudantes universitários que se unem para pregar Jesus. Em 12 de setembro de 2023, milhares de universitários se reuniram na Neville Arena da Auburn University para adorar ao Senhor.

O que começou em Auburn, Alabama, continuou a crescer e se tornou um movimento que alcança campi universitários por todo o país.

Conforme o site do ministério, cada reunião tem três objetivos principais: ministrar sobre salvação, liberdade e comunidade.

O próximo evento do movimento será realizado na Universidade Purdue, em Indiana, em 5 de março. Desde setembro de 2023, os eventos do ministério alcançaram mais de 70.000 estudantes universitários em vários campi do país.



Fonte: Guiame, com informações de CBN News

“Aproveite sua liberdade para falar de Jesus”, diz cristã norte-coreana em visita ao Brasil

 

Imagem ilustrativa. (Foto: Portas Abertas).

Em entrevista ao Guiame, Kim Sang-Hwa contou como ela e sua família sobreviveram ao regime comunista.

Há décadas, a Coreia do Norte é o país mais fechado para o Evangelho do mundo, proibindo igrejas, Bíblias e evangelismo.

No país, que ocupa o 1° lugar da Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas, se uma pessoa que se converteu ao cristianismo for descoberta, enfrenta prisão, tortura, trabalho forçado em campos de prisioneiros e até a morte. O cristão é considerado um criminoso e as punições atingem toda sua família, até a terceira geração.

Avivamento na Coreia do Norte

Mas nem sempre foi assim. Antes da separação do país em Coreia do Norte e Coreia do Sul – ao final da Guerra da Coreia na década de 1950 – havia cerca de 500 mil cristãos na região que hoje é a Coreia do Norte.

Antes mesmo dos primeiros missionários protestantes chegarem na área em 1886, já havia uma pequena comunidade de cristãos. 

Em 1907, um grande avivamento marcou a história da nação, com a capital Pyongyang sendo chamada de a “Jerusalém do Oriente”. Centenas de igrejas surgiram, várias reuniões de avivamento foram realizadas e instituições de ensino cristãs foram criadas.

Os pais e avós de Kim Sang-Hwa (pseudônimo), uma cristã norte-coreana, viveram nessa época e desfrutaram da liberdade religiosa na região.

Em entrevista ao Guiame, a desertora contou o testemunho de fé de sua família. “Eu sou a terceira geração de cristãos na minha família, pois meu pai e meus avós se converteram antes da Guerra da Coreia entre 1950 e 1953. Porém, eu já nasci em um contexto de extremo controle do governo sobre todo cidadão norte-coreano e, principalmente, sobre o cristão que é visto como traidor do sistema, do governo e do país”, contou ela.

Mesmo nascendo em uma família cristã, Kim não sabia que seus pais eram convertidos e nunca havia ouvido sobre Jesus em casa. No país, os pais mantêm a fé escondida dos filhos, porque as crianças são incentivadas a denunciar os pais na escola.

“As crianças norte-coreanas são estimuladas a entregar seus pais, caso encontrem uma Bíblia (livro preto) em casa ou encontrem seus pais em atitudes suspeitas”, explicou Sang-Hwa.

Descobrindo que seus pais eram cristãos


A Coreia do Norte tem vários campos de trabalho forçado, onde cristãos são enviados. (Foto: Portas Abertas).

Até que aos 9 anos, ela descobriu a crença da família. “Um dia, vasculhando uma gaveta de uma mesa de escritório, vi que essa mesa tinha um fundo falso. Enfiei a mão e senti um papel diferente e achei que fosse dinheiro. Ao puxar, veio um livro preto sem inscrição alguma na capa. Abri e li: ‘No princípio criou Deus os céus e a terra’. Fechei rapidamente e entendi que aquele era o livro preto. Tremi, chorei, fiquei confusa. Não sabia o que fazer: entregar meu pai para a professora, perguntar a ele sobre o livro proibido”, lembrou Kim.

Mesmo com medo, Kim decidiu perguntar ao pai e ele lhe apresentou o Evangelho pela primeira vez.

“Ele me mostrou o céu, estrelas, a terra e a grama sobre nossos pés e disse que tudo o que há, inclusive os seres humanos, foram criados por Deus. Eu, como toda a população norte-coreana não sabia o que era criar, o que era criação. E de repente, eu estava me deparando com um Deus, um ser superior a Kim Jong Il e Kim Jong Un, que tinha criado tudo o que existia”, relatou.

A menina aceitou Jesus e iniciou uma jornada com Deus. “Foi assim, perguntando ao meu pai incessantemente e lendo a Bíblia, que fui crescendo em graça e verdade”, testemunhou Kim.

A norte-coreana foi transformada em sua identidade depois de conhecer o Evangelho. “Quem conhece a Deus tem a sua identidade devolvida”, ressaltou. 

“Na Coreia do Norte, o cidadão não se reconhece como cidadão. Tudo o que ele tem e é, pertence ao Estado. E ele acha isso normal, pois é a sua única referência. Quando conhecemos Jesus absolutamente tudo muda. Nós temos um Deus com quem conversar e sabemos que somos ouvidos. Nós não somos mais cidadãos de um país que não se relaciona. Mas somos cidadãos do Reino dos Céus e temos uma identidade como filhos amados de Deus”, refletiu.

Vigiados por agente secreto


Os norte-coreanos são obrigados a adorar somente o ditador Kim Jong Un. (Foto: Portas Abertas).

Kim ainda revelou que sua família viveu a fé em secreto, assim como todo o restante dos cristãos no país.

“A igreja na Coreia do Norte é secreta. Os negócios de família (comércios e serviços) são utilizados para encontros de cristãos e para evangelismo. Mas isso também é muito perigoso e, sempre que descoberto, os cristãos são mortos ou enviados para campos de trabalhos forçados”, explicou ela.

“O evangelismo é feito no corpo a corpo. Começando por nossos filhos, de forma bem restrita, com restrição de palavras e orações e até a forma de falar, pois estamos passíveis de sermos delatados por nossos filhos, esposos e esposas”.

A norte-coreana disse que seu pai evangelizou um vizinho durante 30 anos, mesmo enfrentando riscos. Quando este homem estava no leito de morte, revelou que era um agente secreto do regime comunista.

“Na cama, para morrer, ele chamou meu pai, que foi orar por ele. O homem revelou que foi designado para investigar a nossa família. Ele sabia que éramos cristãos e por 30 anos não nos delatou”, contou.

Durante décadas, a família de Kim foi protegida por Deus. “A graça de Deus é abundante sobre a Igreja Perseguida na Coreia do Norte. Não tememos a morte”, testemunhou Sang-Hwa.

“Ainda criança, quando eu evangelizava um coleguinha, tinha certeza de que, se fosse morta por isso, estaria com Jesus na mesma hora e que poderia levar aquele colega a conhecer a Cristo. Isso era motivador para mim”, destacou.

Na vida adulta, Kim fugiu para a China com seu esposo, também cristão, e seu filho. O casal temia que um dia sua fé fosse descoberta. 

“Conhecemos muitos cristãos norte-coreanos refugiados na China e fizemos um grupo de adoração e ensino bíblico e isso fez com que fôssemos fortemente monitorados e perseguidos", disse. 

“Em alguns anos, resolvemos sair também da China e ir para um país livre de perseguição a cristãos, que foi a Coreia do Sul, onde estamos até hoje e nossos outros filhos nasceram”, acrescentou.

Liberdade religiosa no Brasil

Em viagem ao Brasil com a Missão Portas Abertas, Kim conheceu de perto a liberdade religiosa que as igrejas brasileiras desfrutam.

“Eu só tenho a dizer o quanto vocês podem adorar livremente a Deus. O quanto vocês podem evangelizar livremente. O quanto isso é possível e até estimulado no Brasil”, afirmou.

“Por favor, aproveitem a liberdade que vocês têm para adorar a Deus, buscar a Deus, ter comunhão um com os outros e, principalmente, para falar de Jesus. O fim está próximo e a perseguição global é uma realidade. Aproveitem a liberdade religiosa que vocês têm”, encorajou ela.

Fonte: Guiame, Luana Noaves e Cássia Kieffer


sábado, 22 de fevereiro de 2025

Evangélicos são o público que mais lê no Brasil, diz diretor da Mundo Cristão

 


Renato Fleischner. (Foto: Divulgação/Editora Mundo Cristão)

Renato Fleischner, diretor de operações da Editora Mundo Cristão, fala sobre o impacto dos evangélicos no mercado editorial cristão.


O público evangélico pode ser considerado o maior segmento de leitores do Brasil. A afirmação é de Renato Fleischner, diretor de operações da Editora Mundo Cristão, que celebra 60 anos de atuação em 2025. 

Segundo ele, os números de vendas de livros cristãos mostram um público fiel e engajado, que consome literatura principalmente para edificar sua fé.

“A Mundo Cristão tem demonstrado um crescimento contínuo no mercado editorial. Em 2024, registramos a venda de mais de 310 mil exemplares de livros físicos e um aumento de 45% no faturamento em relação ao ano anterior”, disse Fleischner em entrevista ao Guiame

“O sucesso de títulos voltados para a espiritualidade, como As 5 Linguagens do Amor, que já vendeu mais de 2 milhões de cópias, e a série O Poder, de Stormie Omartian, que ultrapassou 5 milhões de exemplares vendidos, indicam um público amplo e fiel, interessado em literatura cristã para edificação pessoal, familiar e comunitária.”

O crescimento da população evangélica no Brasil tem impacto direto no mercado editorial cristão, conforme explica Fleischner. 

“O aumento do número de evangélicos tem impulsionado a busca por materiais que fortaleçam a fé e a prática cristã”, destacou. “Nós acompanhamos essa demanda com uma curadoria editorial focada em questões essenciais da espiritualidade, oferecendo publicações que ajudam os leitores a ouvir melhor a voz de Deus, edificar suas comunidades e fortalecer seus relacionamentos familiares.”

A editora, que já lançou diversos best-sellers ao longo das décadas, também aposta na diversidade de conteúdos para atender ao público cristão. 

“Além de obras voltadas à espiritualidade e à vida devocional, temos investido em ficção cristã, um segmento que vem ganhando força desde 2023 com o lançamento de Corajosas e que será expandido ainda mais em 2025.”

60 anos de história 

Ao longo das últimas seis décadas, a Mundo Cristão acompanhou e impulsionou transformações no mercado editorial cristão. Desde a publicação de O Mais Importante é o Amor, no final da década de 1960, até a criação da Nova Versão Transformadora (NVT) da Bíblia em 2016, a editora tem se destacado pela inovação e acessibilidade.

“Desde nossa fundação, temos buscado formas de tornar a mensagem cristã mais acessível ao público brasileiro”, afirmou Fleischner. “Em 2016, a chegada da NVT ofereceu um novo frescor para o reencontro do leitor com o texto sagrado, aliando erudição e comunicabilidade.”

Além das publicações tradicionais, a editora tem investido no mercado digital. “Publicamos e-books desde 2012, lançamos audiobooks em 2017, e agora temos o MC Global, um projeto para levar a literatura cristã brasileira para um público internacional”, disse o diretor. Outra inovação da Mundo Cristão foi a publicação da Bíblia Filament, uma das edições mais tecnológicas do texto sagrado. “Esse projeto sincroniza o texto impresso com um aplicativo móvel que oferece desde notas explicativas até vídeos, áudios, mapas interativos e devocionais.”

Ficção cristã e planos para o futuro

Nos últimos anos, um segmento tem se destacado no mercado cristão: a ficção cristã. “Desde 2023, temos visto um crescimento exponencial desse gênero”, afirmou Fleischner. “O livro Corajosas marcou essa virada, e a partir de 2025, traremos lançamentos mensais, incluindo obras de autores nacionais e traduções de grandes sucessos internacionais.”

O impacto foi significativo: entre 2022 e 2024, o faturamento com ficção cristã cresceu mais de 5000%. “Esse movimento mostra que o público cristão busca narrativas envolventes que, além do entretenimento, carregam mensagens de fé e transformação”, disse o diretor.

Para celebrar as seis décadas da editora, além de novos lançamentos, a Mundo Cristão também modernizou sua identidade visual e criou uma nova logomarca. “Estamos nos preparando para um novo ciclo de crescimento, e a atualização da nossa identidade reflete essa nova fase.”

O futuro da leitura no Brasil passa pelos evangélicos

A forte presença do público evangélico no mercado literário reforça que os hábitos de leitura da comunidade cristã seguem crescendo. 

“Os evangélicos leem porque acreditam que a leitura fortalece a vida espiritual, o casamento, a família e a comunhão com Deus”, concluiu Fleischner. 

“Olhando para o futuro, acreditamos que a literatura cristã continuará sendo uma ferramenta essencial para o fortalecimento da fé e da cultura no Brasil.”

Fonte: Guiame, Luana Novaes

Cabeleireira transforma salão em ponto de pregação na Holanda: “Deus me direcionou”


Anne-Wil Boersma. (Foto: Reprodução/Revive)

No salão, Anne-Wil Boersma ora pelas clientes e compartilha a Palavra de Deus.

Uma cabeleireira na Holanda transformou seu salão de beleza em um local para evangelizar suas clientes e muitos relatam que foram tocados por Deus.

No salão de Anne-Wil Boersma beleza, fé e transformação se unem. Ela afirmou que Deus a guiou nesse processo e como seu salão se tornou um lugar onde as clientes são transformadas. 

“Meu salão nunca foi um lugar onde as pessoas simplesmente arrumam o cabelo e vão embora. Desde o início, eu realmente queria passar tempo com meus clientes, vê-los e ouvi-los”, disse ela à Revive.

“Um dia tive uma visão de Jesus como um Noivo esperando por sua noiva — santa, imaculada e pura. Isso realmente me afetou. O casamento é uma aliança, assim como temos uma aliança com Jesus. Essa percepção começou a mexer cada vez mais dentro de mim e se tornou uma motivação para meu trabalho como estilista de noivas. Quão especial é que às vezes posso fazer parte do momento em que uma noiva, pouco antes de se casar, perdoa alguém. Que a noiva entre no casamento verdadeiramente aliviada e pura”, acrescentou.

‘Deus me direcionou’

Segundo Anne, Deus a direcionou durante o processo de estudo e especialização em sua área:

“Deus me guiou em cada passo. Tive momentos em que não sabia o que fazer a seguir, mas toda vez que depositei minha confiança Nele, vi portas se abrindo. Às vezes, de maneiras que eu não poderia imaginar”.

Um dos momentos-chave em seu negócio foi quando ela descobriu a importância dos princípios bíblicos aplicados no empreendedorismo. 

“Comecei como um hobby, mas foi só quando realmente entendi o que significa ser serva e como Deus também trabalha nas finanças que comecei a olhar para o meu negócio de forma diferente”, explicou ela. 

E continuou: “Aprendi sobre doar e ser fiel nas pequenas coisas. Isso muda tudo. Você não precisa saber tudo sozinho, mas pedir a Deus que tenha as pessoas certas ao seu redor para aprender tem sido essencial para mim. Ele coloca ao meu lado pessoas que eu jamais poderia imaginar".

“Desde que comecei a doar e confiar na provisão de Deus, também vejo o poder de Dele em meu salão. Vejo que o Senhor me deu talentos para ser uma bênção para os outros também. Os clientes experimentam paz, cura e alguns até vêm a Jesus”.

Testemunhos

Durante a rotina de trabalho, Anne compartilha sobre o amor de Jesus, para que seus clientes possam conhecê-lo. Para aqueles que já o conhecem, ela os ajuda a fortalecer seu relacionamento com Deus.

“O que Deus faz por mim, Ele sempre quer fazer pelos outros. Não preciso convencer ninguém, o Espírito Santo faz o trabalho. Às vezes, semanas depois, um cliente me conta que aplicou algo que compartilhei e que isso mudou sua vida. Esse não é meu trabalho, isso é Deus”, declarou ela.

Um dos testemunhos que mais marcaram a vida de Anne, foi o de uma mulher que sofria com sangramentos irregulares e abortos espontâneos. De acordo com os médicos, ela não poderia mais engravidar

“Eu sei que esse não era o plano de Deus para ela. Em certo momento, me senti chamada a  orar por ela. Algumas semanas depois ela voltou, o sangramento havia parado e em alguns meses depois ela estava grávida. Esse foi um momento muito poderoso da fidelidade de Deus”, testemunhou a cabeleireira.

Anne destacou o quão importante é colocar Deus em primeiro lugar em tudo:

“Muitos empreendedores começam o dia com estresse e correria, mas se você reservar um tempo com Deus antes de tudo, você mudará o cenário no resto do dia”.

Por fim, ela incentivou todos a sempre testemunharem aberta e honestamente sobre sua fé. 

“Ninguém é perfeito, basta estar aberto. Testemunhar com humildade e clareza o que o Espírito da Verdade nos orienta, e isso traz poder. Isso vai direto ao coração das pessoas. Eles verão que é Deus quem pode fazer uma grande obra”, concluiu.


Fonte: Guiame, com informações de Revive

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

QUANDO DEUS AGE, TUDO SE RENOVA


Quando Deus entra em cena, tudo se renova

Isaías 60.1-22

O pastor Jonathan Edwards disse: “A graça é apenas o começo da glória e a glória é a graça aperfeiçoada”. Tudo aquilo que começa com a graça de Deus levará à sua glória (1 Pe 5:10), e isso inclui a nação de israel.

Isaías começou seu “Livro da Consolação” (40 – 66) prometendo que “A glória do Senhor se manifestará” (Is 40:5). Aqui, ele conclui descrevendo para nós essa glória. Nos capítulos finais, Isaías usou a palavra “gló­ria” e termos relacionados cerca de vinte e cinco vezes. Quando a glória de Deus entra em cena, tudo se renova.

1 . O AMANHECER DE UM NOVO DIA (Is 60:1-22)

O imperativo “resplandece” é o chamado de Deus para que Jerusalém desperte (v. 1), pois um novo dia está amanhecendo para Israel. Essa luz não provém do Sol, mas da graça de Deus brilhando sobre a cidade.

No passado, a glória de Deus havia habitado no tabernáculo (Êx 40:34-38), mas partiu por causa do pecado de Israel (1 Sm 4:21). Então, a glória de Deus foi para o templo (1 Rs 8:11), mas deixou-o quando a na­ção voltou-se para os ídolos (Ez 9:3; 10:4, 18, 11:22, 23). A glória veio para Israel na pessoa de Jesus Cristo (Jo 1:14), mas a nação pregou a glória na cruz. Hoje, a glória de Deus habita em sua Igreja (Ef 2:20-22) e em seu povo individualmente (1 Co 6:19, 20).

Um dia, porém, sua glória será revelada para a Terra, e Deus responderá às orações de seu povo: “venha o teu reino”. Será o amanhecer de um novo dia para as nações do mundo, bem como para Israel (vv. 3, 10-13).

2. O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA ( ls 61:1-11)

Jesus citou essa passagem quando falou na sinagoga em Nazaré, afirmando que se referia a ele (Lc 4:16-21). Observe que Isaías 61:1 fala do Pai, do Filho e do Espírito Santo.) Contudo, não citou “o dia da vingança do nosso Deus” do versículo 2, pois esse dia ainda está por vir (ls 34:8; 35:4; 63:4).

O contexto dessa passagem é o “ano do jubileu” descrito em Levítico 25:7ss. A cada sete anos, os judeus deviam observar o “ano sabático” e deixar a terra descansar. Depois de sete anos sabáticos, ou seja, quarenta e nove anos, deviam celebrar o quinquagésimo ano como “ano do jubileu”. Nesse ano, todas as dívidas eram canceladas, todas as terras eram devolvidas a seus proprietários originais, os escravos eram libertos e todos podiam recomeçar. Essa era a maneira do Senhor de equilibrar a economia e evitar que os ricos explorassem os pobres.

Se você crê em Jesus Cristo como seu Salvador, então está vivendo dias semelhantes aos de um “ano do jubileu” espiritual. Você foi liberto da escravidão; suas dívidas espirituais foram pagas; está vivendo no “ano aceitável do Senhor”. Em vez de cinzas do luto, você tem sobre a cabeça uma coroa, pois o Senhor fez de você um rei (Ap 1:6). Você foi ungido com o óleo do Espírito Santo e veste uma roupa de louvor e justiça (Is 61:3, 10).

3. A PROCLAMAÇÃO DE UMA NOVA VITÓRIA (Is 63:1-64:12)

Em Isaías 63:-6, o profeta olha para o futuro e vê Jesus Cristo voltando da Batalha do Armagedom, o auge do Dia do S e n h o r (Ap 19:11-21). Edom é citada como representante das nações que oprimiram os judeus. Bozra era uma de suas cidades principais e seu nome significa “colheita de uvas”. Esse nome é significativo, pois a figura apresentada aqui é a de um lagar (Jl 3:13; Ap.14:17-20).

Quando Jesus veio à Terra da primeira vez, foi para iniciar “o ano aceitável do Senhor ” (ls 61:2; Lc 4:19). Quando vier pela segunda vez, será para culminar no “dia da vingança do nosso Deus” (ls 63:4; 61:2). O inimigo será esmagado como uvas e forçado a beber seu próprio sangue do cálice da ira de Deus (Is 51:17; Jr 25:15, 16). Essas figuras podem não ser atraentes para as pessoas sofisticadas de nossos dias, mas os judeus daquela época entenderam bem o que elas significavam.

Por que Deus não estava operando maravilhas? Os judeus haviam pecado (ls 64:5, 6) e precisavam confessar e deixar suas transgressões. Se nossa justiça é imunda, imagine como nossos pecados são diante de Deus! Haverá alguma esperança? Sem dúvida, pois Deus é um Pai que perdoa e um oleiro paciente (Jr 18). Ele pode nos purificar e nos renovar, se deixarmos que faça sua vontade.

4. A BÊNÇÃO DE UMA NOVA CRIAÇÃO (Is 65:1-25)

“E não me calarei; mas eu pagarei, vingar-me-ei, totalmente” (Is 65:6). Eis a resposta de Deus. Ele anuncia que sua salvação será concedida aos gentios (v.1), ainda que não tenham buscado ao Senhor nem experimentado as bênçãos que ele deu a Israel. Em seguida, Deus descreve os pecados de seu povo que o impediram de responder a suas orações (Is 65:2-7). Os judeus resistiram à graça do Senhor e a seus apelos carinhosos, mesmo quando estendeu seu braço e lhes falou por intermédio de sua Palavra (Rm 10:21).

O livro encerra com a descrição de mensageiros indo aos confins da Terra para anunciar o que Deus havia feito por Israel (Is 66:19). O resultado será uma torrente de pessoas indo a Jerusalém (ver Is 2:3 e 66:12) para levar suas ofertas ao Senhor. No passado, as nações gentias foram a Jerusalém para atacar e destruir, porém, na era do reino, irão para adorar e glorificar a Deus.

Isaías chamou o povo que professava pertencer a Deus a voltar-se para Deus. Advertiu quanto à hipocrisia e à falsa adoração. Suplicou por fé, obediência, um e uma vida que glorifique ao Senhor, eis a mensagem para a igreja o povo renovado por Deus. “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (ls 55:6). 

EVF

A Família Sob Ataque do Inimigo

 


1 Samuel 30: 1-20

Em 1 Samuel 30, encontramos um relato vívido da família de Davi sob ataque cruel e devastador, oferecendo-nos lições valiosas para nossas próprias batalhas contra as forças que ameaçam a estrutura familiar.

Para compreendermos a magnitude do ataque sofrido por Davi e sua família, é crucial entendermos o contexto histórico da narrativa. Davi, na época, era líder de um grupo de homens que se refugiavam do Rei Saul, vivendo em Ziclague, terra dos filisteus.

Enquanto Davi e seus homens estavam ausentes, combatendo em outra batalha, um grupo de amalequitas, inimigos implacáveis de Israel, invadiu Ziclague. Eles incendiaram a cidade, saquearam seus bens e, o mais terrível, raptaram as esposas e filhos de Davi e seus homens. Neste texto podemos tirar algumas lições para enfrentarmos o inimigo que ainda hoje continua atacando as famílias.

1-O ATAQUE DO INIMIGO

Ao retornar e encontrar Ziclague em ruínas e suas famílias desaparecidas, Davi e seus homens foram tomados por profundo desespero e ira. A dor da perda e a impotência diante da situação os levaram a um momento de grande fragilidade emocional.

Assim como os amalequitas atacaram Ziclague, as forças do mal estão sempre buscando oportunidades para destruir nossas famílias. Os ataques à família assumem diversas formas, muitas vezes sutis e camufladas, exigindo constante vigilância e cuidado. Entre as principais ameaças, podemos destacar: A propagação de ideologias contrárias aos valores familiares tradicionais, como a banalização do casamento, a redefinição de papéis e a relativização da moral, gera confusão e fragiliza a estrutura familiar. Conflitos, ressentimentos, falta de comunicação, vícios e negligência no cuidado mútuo também figuram entre os principais ataques que fragilizam a família e abrem brechas para a ação de forças negativas.

A família é um alvo principal: O inimigo reconhece a importância da família como base da sociedade e busca atacá-la para enfraquecer a estrutura social e espiritual.

2- A BUSCAR A DEUS EM ORAÇÃO

Em meio ao caos e à dor muitos choraram, não obstante as circunstâncias, Davi busca direção e força em Deus. Através da consulta ao Senhor por meio do Urim e Tummim, ele recebe a confirmação de que deve perseguir os inimigos e recuperar suas famílias.

Não podemos nos contentar diante dos ataques do inimigo, mas é preciso haver uma santa indignação, dar um basta e não aceitar mais viver nessa situação. Infelizmente existem muitas pessoas passivas que não reagem, simplesmente vão levando, adaptam-se a tudo, até com aquilo que é ruim.

A dor da perda é profunda: A perda de um membro da família, seja física ou emocionalmente, causa dor e sofrimento imensos. Deus é nosso refúgio e força, em momentos de crise, devemos buscar refúgio em Deus, que nos concede força, direção e esperança.

Davi se reanimou no Senhor (v.6) – reanimar-se significa que ele já tinha perdido o ânimo, mas tomou uma nova decisão, não ficou no canto, amargurado com a vida, mas decidiu recomeçar. Busque o fortalecimento no Senhor (Efésios 6:10).

3-LUTE PELA RESTAURAÇÃO DA FAMÍLIA

O que fazer para restaurar a família?  Devemos agir com fé nas promessas de Deus (v.9). Após obter a resposta se deveriam perseguir os inimigos e se alcançaria a vitória, ele agiu sob as Palavras do Senhor. Motivados pela fé e pelo amor por suas famílias, Davi e seus homens partem em busca dos amalequitas. A perseguição é árdua e desafiadora, mas a fé em Deus os impulsiona.

Após uma longa jornada, alcançam finalmente os inimigos, derrotam-nos em batalha e recuperam tudo o que havia sido roubado, inclusive suas famílias. A alegria da vitória é imensa, e a fé em Deus é fortalecida. Se o inimigo tomou o ambiente de paz e harmonia que havia na sua casa, e hoje parece que há um teto de chumbo, um peso sobre sua vida, ele terá que devolver o que havia antes porque você tem a promessa de Deus. Persiga seu inimigo, saia à peleja e traga tudo de volta, pois o Senhor dos exércitos lhe concederá a vitória.

A história de 1 Samuel 30 serve como um lembrete poderoso de que, mesmo em meio às batalhas mais difíceis, a fé em Deus e a união familiar podem nos levar à vitória. Devemos estar sempre vigilantes contra as forças que ameaçam nossas famílias, buscar refúgio em Deus e lutar com amor e fé pela preservação e restauração do lar.

Lembre-se, a família é um dom precioso de Deus, e devemos defendê-la com todas as nossas forças.

Pr. Eli Vieira


Fiji se torna o 7° país a abrir embaixada em Jerusalém


O primeiro-ministro de Fiji, Sitiveni Rabuka, com o ministro das Relações Exteriores, Gideon Sa'ar. (Foto: Ministério das Relações Exteriores de Fiji). 

O país da Oceania se juntou ao Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Kosovo, Paraguai e Papua Nova Guiné, que possuem embaixadas na cidade santa.

O governo de Fiji, país da Oceania, abrirá uma embaixada em Jerusalém. O anúncio foi feito pelo Ministério das Relações Exteriores do país na última terça-feira (18).

“As avaliações de risco necessárias serão realizadas pelo [Ministério das Relações Exteriores] e pelo Ministério da Defesa, em consulta com as agências relevantes, antes e durante o processo de estabelecimento", afirmou o Ministério das Relações Exteriores de Fiji no X.

Durante a Conferência de Segurança de Munique na semana passada, o primeiro-ministro de Fuji, Sitiveni Rabuka, declarou que sua nação se juntaria à lista de países que mantêm embaixadas em Jerusalém.

Fiji se tornou o 7° país da lista, que é formada pelos Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Kosovo, Paraguai e Papua Nova Guiné. 

O restante dos países mantém suas embaixadas em Tel Aviv ou nos subúrbios da área de Tel Aviv, por causa das sensibilidades políticas sobre a cidade que é sagrada para várias religiões.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, celebrou a decisão do país, em uma publicação na rede social X.

“Eu elogio o governo da República de Fiji por sua decisão histórica de abrir uma embaixada em Jerusalém, a capital eterna do povo judeu", declarou Sa'ar.

Em outubro de 2023, logo após o ataque do grupo terrorista Hamas em Israel, o primeiro-ministro de Fiji revelou o plano de abrir uma embaixada em Jerusalém.

"Nosso desejo de ter uma embaixada em Jerusalém é muito forte. Nós, como povo, nos sentimos muito próximos dos descendentes de Abraão e queremos nos conectar com Israel em sua totalidade”, comentou Rabuka, na época, em entrevista ao JNS News.

Sitiveni Rabuka se tornou primeiro-ministro em 2022, em um um governo tripartidário que inclui o partido cristão de direita Sodelpa. Uma de suas propostas de campanha era que Fiji implantasse uma embaixada em Jerusalém.

A decisão do governo fujiano é resultado de uma campanha de décadas da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, que incentiva o apoio a Israel em igrejas do Pacífico Sul.

Apoio importante para Israel

Em dezembro do ano passado, o Paraguai também reabriu sua embaixada em Jerusalém. 

As últimas aberturas de embaixadas na cidade santa é uma ação positiva para Israel, em um momento em que a nação enfrenta críticas devido ao conflito desencadeado pelo ataque terrorista do Hamas, em 7 de outubro de 2023.


Fonte: Guiame, com informações de The Times Israel e CBN News

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

FORÇA PARA VIVER

 

Ânimo Especial

 

SALMO 126

     Alguns estudiosos associam este salmo ao livramento repentino de Jerusalém do cerco assírio durante o reinado de Ezequias (Is 36 - 37). Porém, o verbo hebraico traduzido por "restaurar", nos versículos 1 e 4, também é usado para descrever a volta dos judeus de seu exílio na Babilônia (Ed 2:1; Ne 7:6; Is 10:22; Jr 22:10). Ciro publicou seu decreto em 537 a.C., fato profetizado por Isaías (44:24 - 45:7). Esse mesmo profeta prenunciou a alegria do povo por ocasião de sua libertação (Is 48:20; 49:8-13; 51:11; 54:1; 55:10-12) e testemunhou desse acontecimento às outras nações (Is 43:10-21; 44:8, 23; 52:7-10).

     Porém, de volta a sua terra, a alegria dos exilados começou a desaparecer, pois nem sempre as coisas são fáceis quando estamos recomeçando depois de um tempo de disciplina. Mas a vida transcorre de tal modo que somos levados a recomeçar com frequência, e o Senhor nos ajuda provendo ânimo especial.

 

1. Dentro de nós: a alegria da LIBERDADE (Sl 126:1-3)

A geração de israelitas que conquistaram a Terra Prometida permaneceu fiel ao Senhor, como também o fez a geração seguinte. Porém, a terceira geração rompeu a aliança e se entregou à idolatria (Jz 2:7-23). Deus castigou seu povo na terra, permitindo que sete nações invadissem, saqueassem e destruíssem o território de Israel. Quando a rebelião do povo tornou-se tão grande a ponto de contaminar a própria terra, Deus os levou para fora da terra, para um exílio de setenta anos na Babilônia. Então, foram libertos e mal podiam crer no que estava acontecendo. Sem dúvida, sabiam que tanto Isaías quanto Jeremias haviam prometido um "segundo êxodo", mas era bom demais para ser verdade. Durante os longos anos de espera, haviam sonhado voltar para casa, e esse sonho havia se realizado. Em sua graça, Deus os havia perdoado (Is 40:1, 2; 44:21, 22), de modo que podiam recomeçar. Na Babilônia, os judeus tinham perdido seus cânticos (137:1-5), mas agora estavam gritando, rindo e cantando! Que testemunho maravilhoso da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas!

As nações vizinhas, algumas das quais odiavam Israel, ficaram atônitas com esse acontecimento e confessaram publicamente que o Deus de Israel havia feito grandes coisas por seu povo. Os judeus responderam que, de fato, Deus havia feito grandes coisas por eles e deram glórias ao Senhor. "Se você é capaz de explicar o que está acontecendo, então não é obra de Deus" (Dr. Bob Cook). Outros indivíduos aparecem nas Escrituras confessando a grandeza de Deus: Moisés (Dt 10:21), Jó (Jó 5:8, 9), Samuel (1 Sm 12:24), Davi (2 Sm 7:21-23), o profeta Joel (Jl 2:21), Maria (Lc 1:49) e o endemoninhado anônimo que Jesus curou (Lc 8:39). Essa deve ser a confissão de todos os cristãos em todas as igrejas.

 

2. A NOSSO REDOR: A PROMESSA DE VIDA (S l 126:4)

O cativeiro havia terminado, e os judeus pediam as bênçãos de Deus sobre sua vida na terra. Porém, nem todos os judeus deixaram a Babilônia, pois apesar de muitos terem voltado durante o reinado de Ciro (Ed 1 - 3), outros regressaram no tempo de Dario (Ed 6) e, posteriormente, de Artaxerxes (Ed 7 - 8). Era importante que o povo voltasse para sua terra e pusesse mãos à obra, mas também era importante que Deus abençoasse seu trabalho (127:1, 2). Se o Senhor não cumprisse sua aliança e não enviasse as chuvas em seu devido tempo (Lv 26:4; Dt 11:10- 12; 28:12), não haveria colheitas, e o trabalho todo seria em vão. Cada gota de chuva é algo minúsculo, mas quando cai sobre a terra, é uma promessa de vida. Quanta bondade do Senhor mandar "chuvas de bênçãos" (Ez 34:26) a seu povo! Como é importante que o povo de Deus ore e peça a suas bênçãos e se prepare para recebê-las (2 Cr 7:14; Ml 3:8-12).

 Nas Escrituras, a água potável é uma figura do Espírito de Deus e do vigor restaurador que ele concede àqueles que o buscam (Jo 7:37, 38).

 

3. DIANTE DE NÓS: O DESAFIO DO TRABALHO (Sl 126:5, 6)

"A fé sem obras é morta" (Tg 2:26), de modo que depois de termos louvado a Deus e orado, devemos arregaçar as mangas, pois o trabalho é uma bênção, não uma maldição. Deus incumbiu nossos primeiros antepassados de trabalhar no jardim antes mesmo de o pecado entrar na humanidade (Cn 2:1 5). Nas Escrituras, as pessoas que Deus comissionou para tarefas específicas estavam ocupadas quando ele as chamou: Moisés cuidava de ovelhas (Êx 3); Gideão debulhava o trigo (Jz 6); Davi cuidava do rebanho da família (1 Sm 16); Neemias servia o rei (Ne 1); Pedro, André, Tiago e João trabalhavam em seu negócio de pesca (Lc 5:1-11); e Mateus estava na coletoria, cobrando os impostos (Mt 9:9).

O remanescente que regressou havia passado por fases difíceis (Ag 1:9-11), mas Deus prometeu que enviaria as chuvas e as colheitas (Ag 2:15-19). Se esse povo fosse fiel às estipulações da aliança, Deus certamente cumpriria suas promessas. Os grãos que o lavrador semeava poderiam ter sido usados para fazer pães para sua família, e, portanto, não é de se surpreender que chorasse enquanto trabalhava. Naquela época, muitas vezes as lágrimas e o regozijo andavam juntos (Ed 3:8-13; 6:16, 22), mas o lavrador confiava que o Senhor  multiplicaria os grãos, de modo que houvesse o suficiente para os pães de sua família e também para semear a lavoura seguinte (2 Co 9:10, 11). Em sua aliança, Deus prometeu alimentação adequada ao povo (Dt 28:1-14), de modo que o semeador reivindicava essa promessa. É agradável ao Senhor que reguemos a semente da Palavra com nossas lágrimas. Não podemos colher sem antes haver semeado, e a semente deve ser regada com lágrimas e orações.

Há bênçãos que Deus envia repentinamente (vv. 1-3), enquanto outras vêm com o passar do tempo (v. 4); outras, ainda, vêm depois de semear, chorar e esperar com paciência (Tg 5:7). Porém, sua promessa não falha: "Porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos" (Gl 6:9).

Pr. W. Wiersbe

Grupos cristãos ajudam a salvar mais de 1.000 pessoas em enchentes nos EUA

 

Inundações no Kentucky causam danos e mortes. (Captura de tela/CNN)

Samaritan's Purse, Associação Evangelística Billy Graham e comunidade Amish ajudaram no resgate de vítimas das enchentes em Kentucky.

As recentes tempestades no estado de Kentucky, nos EUA, resultaram em enchentes devastadoras que causaram a morte de pelo menos 14 pessoas, incluindo uma criança de 7 anos.

As fortes chuvas e inundações afetaram 120 condados no estado americano, levando a evacuações e deixando muitas comunidades submersas.

O governador de Kentucky, Andy Beshear, declarou estado de emergência e solicitou assistência federal.

“Há indivíduos por aí que ainda precisam de ajuda que ainda estão entrando em contato conosco”, disse Beshear após conferir os danos em visita ao condado de Pike.

O presidente Donald Trump aprovou a declaração de desastre para o estado, permitindo que a Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) coordenasse os esforços de socorro.

Ajuda cristã

Entidades cristãs participam dos esforços de resgate, que continuam acontecendo pelo terceiro dia consecutivo, enquanto os níveis de água continuaram subindo em algumas vias navegáveis em Kentucky.

Samaritan's Purse e a Associação Evangelística Billy Graham (BGEA, sigla em inglês) enviaram ajuda em resposta à tragédia para auxiliar no resgate de pessoas ilhadas.

“As equipes de assistência em desastres da SamaritansPurse e os capelães da BGEA, Rapid Response Team, partiram hoje para o condado de Pike, Kentucky, para oferecer ajuda em Nome de Jesus após as devastadoras inundações”, escreveu Franklin Graham em seu perfil no X.

O pastor também revelou que foram resgatadas mais de 1.000 pessoas nos esforços conjuntos com demais equipes de salvamento:

“Desde que a tempestade atingiu este fim de semana, milhares ainda estão sem energia elétrica, mais de 1.000 resgates aquáticos foram realizados e, tragicamente, 14 vidas foram perdidas. Por favor, ore por essas famílias que estão sofrendo, especialmente com a previsão de uma tempestade de inverno para esta noite.”

Ajuda Amish

Um salvamento chamou a atenção quando duas pessoas foram salvas por uma carroça puxada por cavalos da comunidade Amish após veículo submergir em enchente.

Na manhã de terça-feira (18), um carro ficou submerso em água até a cintura, deixando o motorista e o passageiro incapazes de sair. 

O casal entrou em contato com as autoridades locais. No entanto, antes que as equipes chegassem, uma comunidade Amish nas proximidades interveio, utilizando uma charrete para retirar o veículo da água.

A mulher foi levada ao hospital para avaliação, enquanto o homem não sofreu ferimentos.

Os Amish são uma comunidade cristã que segue tradições antigas com um foco na fé e na separação do mundo moderno. Eles evitam o uso de tecnologia, incluindo eletrônicos e outras inovações tecnológicas, buscando viver de maneira simples.

Pouco depois do primeiro resgate, um segundo veículo entrou na água e ficou preso. Desta vez, o Corpo de Bombeiros de Pembroke e o Christian County Rescue conseguiram retirar o Jeep da água.

Desaparecidos

Segundo relatou o governador do estado durante entrevista coletiva, há muitos desaparecidos em meio a "níveis significativos de inundações" na Virgínia Ocidental.

Mais de 300 estradas foram fechadas devido às inundações. Além disso, mais de 14.000 residências e empresas ficaram sem energia elétrica, e aproximadamente 17.000 não tinham acesso a água potável.



Fonte: Guiame, com informações da CNN

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