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quarta-feira, 29 de maio de 2024

Espanha, Noruega e Irlanda reconhecem oficialmente Estado da Palestina

 

Jonas Gahr Store, primeiro-ministro da Noruega; Simon Harris, primeiro-ministro da Irlanda; Pedro Sánchez, primeiro-ministro da Espanaha. (Captura de tela/YouTube/Guardian)

Mesmo simbólica, a decisão gerou uma acalorada discussão com o governo de Israel, que acusou esses países de recompensar o terrorismo.

Espanha, Irlanda e Noruega reconheceram oficialmente o Estado da Palestina, alegando que essa ação visa redirecionar a atenção para os esforços em busca de uma solução política para o conflito no Oriente Médio.

Os três países esperam que, ao agirem em conjunto, encorajem outras nações europeias a seguir o exemplo, em um esforço diplomático que possa ajudar a garantir um cessar-fogo em Gaza e a libertação de reféns detidos pelo Hamas.

A decisão simbólica gerou uma acalorada discussão com o governo de Israel, que acusou esses países de recompensar o terrorismo.

Israel retirou seus embaixadores da Irlanda, Noruega e Espanha e repreendeu formalmente seus representantes em Tel Aviv. Todos os três foram convocados ao Ministério das Relações Exteriores de Israel na semana passada para assistir a imagens dos ataques de 7 de outubro na presença da mídia.

O reconhecimento da Palestina pelos três países também aumenta a pressão diplomática sobre Israel, especialmente após dois tribunais internacionais terem solicitado o fim das operações das Forças de Defesa de Israel (IDF) no sul de Gaza e acusado o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de crimes de guerra.

Sanções contra os colonos

Os países ocidentais também intensificaram as sanções contra os colonos israelenses nos territórios palestinos ocupados.

O processo de reconhecimento diplomático varia de país para país, mas geralmente envolve uma troca formal de credenciais com a Autoridade Palestina em Ramallah.

Os consulados ou missões existentes na Cisjordânia ou em Jerusalém Oriental são então convertidos em embaixadas formais, e seus representantes passam a ser embaixadores de pleno direito.

Os três países declararam que reconhecem um Estado palestino baseado nas fronteiras estabelecidas antes da guerra de 1967, com Jerusalém como a capital tanto de Israel quanto da Palestina.

Irlanda

A bandeira palestina foi hasteada sobre o parlamento da Irlanda enquanto os deputados reservavam quatro horas para debater o assunto. Em frente ao Gabinete onde seria tomada a decisão formal, o Taoiseach (primeiro-ministro) Simon Harris declarou que essa foi uma ação “histórica e importante”.

Ele expressou esperança de que outros países europeus sigam o exemplo, enfatizando que é necessário usar todas as alavancas à disposição para incentivar um cessar-fogo.

“Este é um momento importante e penso que envia um sinal ao mundo de que existem ações práticas que podem ser tomadas como país para ajudar a manter viva a esperança e o destino de uma solução de dois Estados, num momento em que outros estão tentando, infelizmente, bombardeá-lo até o esquecimento”, disse Harris.

Noruega e Espanha

Quando o reconhecimento formal da Noruega entrou em vigor, o ministro das Relações Exteriores, Espen Barth Eide, declarou que era “um dia especial para as relações entre Noruega e Palestina”.

Antes da reunião do gabinete espanhol, o primeiro-ministro Pedro Sánchez afirmou que reconhecer a Palestina “não era apenas uma questão de justiça histórica”, mas também “um requisito essencial se quisermos alcançar a paz para todos”.

Ele insistiu que a Espanha não estava agindo contra Israel e que se posicionava contra o Hamas, que se opunha a uma solução de dois Estados.

Israel parece mais irritado com a Espanha. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, publicou um vídeo nas redes sociais que mostrava dança e música flamenca justapostas a imagens explícitas do ataque de 7 de outubro, acompanhado das palavras: “Hamas: obrigado, Espanha”.

A Espanha condenou a postagem como “escandalosa e revoltante”. Katz publicou vídeos semelhantes sobre a Irlanda e a Noruega.

A disputa se aprofundou quando a vice-primeira-ministra espanhola, Yolanda Díaz, fez um apelo público para que os palestinos fossem “livres do rio ao mar”, uma frase controversa que muitos israelenses consideram antissemita e um apelo à destruição completa do Estado de Israel.

‘Guerra contra o povo judeu’

Em uma postagem no X (antigo Twitter), Katz respondeu na terça-feira, comparando Díaz ao comandante do Hamas, Mohamed Sinwar, e ao líder supremo do Irã, Ali Khamenei. Ele disse a Sánchez que, se ele não demitisse sua vice, “estaria participando do incitamento ao cometimento de genocídio e crimes de guerra contra o povo judeu”.

Diplomatas suspeitam que Israel respondeu de forma contundente à Espanha, Irlanda e Noruega para desencorajar outros países de seguirem o mesmo exemplo.

A Eslovênia, Malta e a Bélgica indicaram nos últimos meses que também poderiam reconhecer a Palestina. No entanto, o governo da Bélgica parece ter recuado dessa ideia antes das eleições.

O primeiro-ministro Alexander De Croo afirmou que preferia esperar até que a Bélgica pudesse reconhecer a Palestina junto com as principais nações europeias para obter um impacto maior. “O simbolismo não resolve nada”, disse ele.

ONU

A maioria dos países, cerca de 139 no total, reconhece formalmente o Estado palestino.

Em 10 de maio, 143 dos 193 membros da Assembleia Geral das Nações Unidas votaram a favor da candidatura palestina à adesão plena à ONU, algo que é reservado apenas a Estados.

Atualmente, a Palestina tem um status de observador reforçado na ONU, o que lhe confere um assento, mas não o direito de voto na assembleia. Também é reconhecida por várias organizações internacionais, incluindo a Liga Árabe e a Organização de Cooperação Islâmica.

Uma minoria de países europeus já reconhece o Estado palestino. Esses países incluem antigas nações soviéticas, como Hungria, Polônia, Romênia, República Tcheca, Eslováquia e Bulgária, que adotaram essa posição em 1988, além de outros como Suécia e Chipre.

No entanto, muitos países europeus, assim como os EUA, afirmam que só reconhecerão o Estado palestino como parte de uma solução política de longo prazo para o conflito no Oriente Médio.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JNS

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Mais de 20 mil pessoas exaltam Jesus nas ruas de Paris: “A Europa será salva”

 

Marcha para Jesus em Paris. (Foto: Instagram/Jean-Luc Trachsel ministries).

A multidão marchou com cartazes com mensagens evangelísticas, como “Crê no Senhor e será salvo tu e a tua casa”.

Marcha para Jesus reuniu 20 mil pessoas em Paris, na França, no último sábado (25).

Em mais um ano, os participantes foram às ruas para declarar que em Jesus há salvação e paz. A multidão marchou com cartazes e faixas com mensagens evangelísticas, como “Crê no Senhor e será salvo tu e a tua casa”.

Parando em frente à Torre Eifil, um dos pontos turísticos mais famosos do mundo, os cristãos louvaram a Deus com as bandas Hillsong França, Glorious Louange e Mirellahttps:


Além disso, o Evangelho foi pregado. “É um milagre! É histórico! Ter a permissão oficial do governo em um país laico e poder pregar livremente o Evangelho aos pés da Torre Eiffel, nas principais ruas e lugares, e terminando com uma Campanha Gospel no centro de Paris com tal Grande multidão… só Deus pode fazer isso!”, declarou o evangelista Jean-Luc Trachsel, em postagem no Instagram.

E profetizou: “É tempo de colheita e o avivamento começou. Em meio ao caos, guerras, oposições e até perseguições, a glória de Deus está surgindo à medida que nos levantamos para pregar o Evangelho de Jesus Cristo com uma demonstração de poder. A Europa será salva!”.


FONTE: GUIAME

Cristão é ameaçado por se recusar a fazer sacrifícios

Cristão enfrenta perseguição por parte de familiares em Togo (foto representativa)

Familiares exigiram que ele comprasse animal e participasse de ritual

Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2024 está chegando. Vamos compartilhar testemunhos de cristãos perseguidos na África Subsaariana para motivar os cristãos brasileiros a interceder pela família na fé. Hoje, o testemunho é de Kokoroko (pseudônimo), um evangelista de 46 anos hostilizado quando perdeu entes queridos.

Kokoroko nasceu em uma família muçulmana em Togo e decidiu seguir a Jesus em 1994, após a morte trágica de sua mãe. Desde que deixou o islã, o cristão enfrenta perseguição por parte de sua família. No entanto, nada foi capaz de fazê-lo negar a Cristo e impedi-lo de apoiar outros cristãos de origem muçulmana.

Em janeiro de 2023, o pai de Kokoroko e seu tio faleceram e os familiares passaram a pressionar ainda mais o cristão para comprar um carneiro e sacrificar para o benefício das almas dos parentes mortos. “Diante da situação, resisti e recusei seus pedidos e planos, falando-lhes da minha fé em Jesus Cristo que não me permite fazer sacrifícios”, explicou.

Os parentes exigiram, então que ele desse dinheiro para comprar o animal para a oferenda e o ameaçaram caso não participasse de todo o ritual. Apesar de correr riscos, o cristão permaneceu firme em sua fé. “Toda a palavra de Deus me proíbe de praticar necromancia. Jesus Cristo é meu sacrifício perfeito que cobre todos os sacrifícios que outros possam dizer que minha vida precisa. Longe de mim negligenciar o maravilhoso sacrifício do meu Salvador e Senhor”, concluiu.

Fonte: Portas Abertas

Multidão enfurecida ataca cristãos no Paquistão sob alegação de blasfêmia

 


O ataque aos cristãos no Paquistão. (Foto: Reprodução/ICC)

A confusão começou após os muçulmanos afirmarem que um cristão de 70 anos havia profanado o Alcorão.

No último sábado (25), uma multidão muçulmana atacou membros de uma comunidade cristã após alegações de blasfêmia, no leste do Paquistão.

Os muçulmanos em Mujahid, na cidade de Sargodha, afirmaram que um cristão de 70 anos havia profanado uma cópia do Alcorão. Shariq Kamal, chefe da polícia local, informou que a multidão também atirou pedras e tijolos contra os militares.

Segundo o jornal paquistanês Dawn, o ataque ocorreu “por instigação de um clérigo local”. Pelo menos uma casa e uma fábrica de calçados foram incendiadas pelos manifestantes.

“Eles queimaram casas e vários cristãos foram espancados”, disse Akmal Bhatti, um líder cristão. Em um vídeo compartilhado no X, um homem afirma que igrejas também foram vandalizadas.

TEHREEK-E-LABBAIK RADICAL MUSLIMS ARE VANDALIZING NAZIR MASIH’S HOUSE, SETTING HIS SHOE FACTORY ON FIRE, HIS FACTORY GOODS HAVE ALSO BEEN LOOTED BY MUSLIMS AND ATTEMPTING TO BREAK INTO HIS HOME. THE SITUATION IS EXTREMELY TENSE. #BLASPHEMY #SARGODHA #PAKISTAN #TLP PIC.TWITTER.COM/MNEUQPPWPZ— FARAZ PERVAIZ (@FARAZPERVAIZ3) MAY 25, 2024

O oficial da polícia, Assad Malhi, informou que cerca de 25 dos manifestantes foram presos.  Conforme a Reuters,11 policiais sofreram ferimentos durante a operação que resgatou cerca de 10 cristãos.

A situação se acalmou tarde da noite, com líderes de ambos os lados pedindo paz. Um comitê distrital de paz, composto por funcionários e líderes religiosos de comunidades muçulmanas e minoritárias, foi anunciado para avaliar a situação.

Em uma declaração, o grupo “Minority Rights March” (“Marcha pelos Direitos das Minorias”) contou que um homem de 70 anos acusado de blasfêmia foi espancado e arrastado pela multidão. Eles acusaram a polícia de ser passiva e apenas observar o ataque, indicando aprovação tácita da violência.

A Comissão independente de Direitos Humanos do Paquistão disse que a comunidade cristã estava “em grave risco de vida nas mãos das turbas acusadas”.

No país, os cristãos representam cerca de 1,6% dos 241 milhões de habitantes.

Blasfêmia no Paquistão

De acordo com o Morning Star News, os suspeitos de blasfêmia no Paquistão são geralmente mantidos sob custódia até que o julgamento e os recursos se esgotem. Além disso, a blasfêmia contra Maomé, o profeta do Islã, é punível com a morte e a condenação normalmente ocorre com poucas evidências legais.

Com isso, as leis de blasfêmia são frequentemente utilizadas como vingança para acertar contas pessoais ou para resolver disputas sobre dinheiro, propriedade ou negócios. No país, uma única alegação é suficiente para provocar uma multidão que se revolta e lincha os acusados.

O The Christian Post informou que, em agosto de 2023, ocorreram ataques contra cristãos na cidade de Jaranwala, onde igrejas e casas foram incendiadas na sequência de acusações de blasfêmia contra dois cristãos locais.

Em dezembro de 2021, uma multidão matou um homem do Sri Lanka por acusações de blasfêmia. Embora tenham sido feitas prisões, não ocorreram alterações legislativas para coibir falsas acusações.

O Paquistão ficou em 7º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE REUTERS E THE CHRISTIAN POST

domingo, 26 de maio de 2024

A vida de Corrie ten Boom, uma heroína da fé generosa e altruísta

 


(Foto: Baker Publishing Group)

Série Mulher Cristã

Durante a 2ª Guerra Mundial, enquanto os nazistas perseguiam e exterminavam os judeus, Corrie e sua família ajudaram a salvar muitos deles.

Cornélia Arnolda Johanna ten Boom, mais conhecida como Corrie ten Boom, foi uma heroína da fé, juntamente com sua família. Eles testemunharam a verdadeira fé em Cristo, uma fé que transbordou em amor ao salvar a vida de outros que estavam em perigo. Durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto os nazistas perseguiam e matavam os judeus, Corrie e sua família ajudaram a salvar muitos judeus, escondendo-os em um compartimento secreto em sua própria casa.

Corrie ten Boom nasceu em 15 de abril de 1892, sendo a mais nova de quatro irmãos, em uma família cristã reformada, em Amsterdã, Holanda. Após alguns meses, sua família se mudou para Haarlem. Seu pai, Casper ten Boom, era relojoeiro. Sua mãe morreu de um ataque cardíaco aos 63 anos. Sua irmã mais velha, Elisabeth, nasceu com anemia perniciosa. O irmão delas, Willem, formado em uma escola teológica, afirmava que, se a Holanda não tomasse uma atitude, cairia sob o domínio dos nazistas. Ele se casou e teve quatro filhos. Corrie e Betsie nunca se casaram. Corrie começou a aprender relojoaria em 1920 e, em 1922, após um romance frustrado, tornou-se a primeira mulher relojoeira licenciada na Holanda. Na década seguinte, ela iniciou um clube de moças para ensino religioso, além de turmas para educação artística, costura e trabalhos manuais.

Em 1940, o exército alemão invadiu a Holanda e outros Países Baixos. Em 1942, Corrie e sua família tornaram-se ativos na resistência ao nazismo na Holanda, e a vida dos ten Boom mudou para sempre. Eles usavam a fachada da relojoaria para esconder refugiados em sua casa, na rua Barteljorisstraat 19, em Haarlem, Holanda. Uma pequena passagem secreta foi construída atrás do guarda-roupa, na parede do quarto de Corrie, capaz de esconder até seis pessoas durante as frequentes inspeções nazistas. Foi instalado um duto de ar nesse local secreto para permitir ventilação aos fugitivos.

Nessa busca pela sobrevivência, alguns judeus ficavam na casa dos ten Boom por apenas algumas horas, enquanto outros permaneciam por meses até serem realocados para outros esconderijos de membros da Resistência. Corrie tornou-se uma das líderes do movimento, ajudando a encaminhar vários judeus para esconderijos seguros. Calcula-se que a atividade desse grupo de holandeses ajudou a salvar mais de 800 judeus.

Através de uma denúncia, a ação da família ten Boom foi descoberta pelo exército nazista em fevereiro de 1944. Como resultado, os nazistas prenderam um grande número de pessoas da Resistência, incluindo a família de Corrie. Todavia, os seis judeus que estavam no esconderijo secreto não foram descobertos e permaneceram lá por três dias até serem resgatados por outros membros da Resistência. O pai de Corrie, Casper ten Boom, morreu com apenas 10 dias de prisão no campo de concentração de Scheveningen, aos 84 anos. 

As irmãs ten Boom, Corrie e Betsie, passaram os 10 meses seguintes em três prisões diferentes até chegarem ao temido campo de concentração de Ravensbrück. Durante esse tempo, elas realizaram um trabalho de evangelismo nos alojamentos femininos, levando esperança em meio à dor, consolo em meio às lágrimas e fé em meio à tribulação.

As reuniões eram realizadas secretamente, e muitas mulheres entregavam suas vidas a Jesus, o Criador dos céus e da terra. Em meio ao caos, elas encontravam a salvação eterna para suas almas. Os alojamentos eram infestados por pulgas, o que impedia os soldados de entrarem, permitindo que Corrie e Betsie tivessem maior liberdade para realizar as reuniões com frequência e proclamar o Evangelho.

Como eram aquelas noites: “Por fim, Betsie ou eu abria a Bíblia. Como apenas as holandesas entendiam o texto lido, traduzíamos em voz alta para o alemão e, então, escutávamos as palavras de vida sendo transmitidas pelos corredores em francês, polonês, russo, tcheco e holandês. Aquelas noites eram como vislumbres do céu.”

Com o tempo, Betsie adoeceu e não resistiu, devido aos maus-tratos, à fome e ao frio do inverno alemão. Dez dias após a morte de sua irmã e amiga de uma vida inteira, Corrie foi libertada da prisão. Anos depois, ela soube que sua soltura foi um erro administrativo e que, uma semana após sua libertação, todas as mulheres de sua idade foram executadas em Ravensbrück.

A missão de Corrie não parou. Após o término da guerra, a expansão de sua missão foi ainda mais longe, levando o Evangelho do perdão e da reconciliação. Com o fim da guerra, Corrie fundou um centro de reabilitação para ajudar os sobreviventes do Holocausto e recebeu honrarias como “Heroína de Guerra” da rainha da Holanda. Aos 53 anos, iniciou um ministério mundial que a levou a percorrer mais de 60 países, testemunhando sobre o amor e o perdão de Cristo. Sua mensagem contínua era: “Jesus é Vencedor!”

No período de prisão, Corrie sentiu ódio pelos soldados nazistas, mas não quis que esse sentimento permanecesse e orou a Deus, pedindo que, no lugar daquele ódio, colocasse amor. Tempos depois, ela estava falando em uma igreja em Munique, na Alemanha. Quando a reunião terminou, um dos mais cruéis oficiais se aproximou e disse que havia encontrado Jesus e pedido perdão pelos seus pecados e pelas atrocidades que havia cometido. Ele sabia que Jesus o havia perdoado, mas ele queria o perdão de Corrie.

Inicialmente, ela sentiu ódio, mas sabia que aqueles que não perdoassem seus adversários também não seriam perdoados. Naquele instante, Corrie foi tomada pelo amor de Deus e teve a graça de perdoar o homem que havia feito tanto mal. Mais tarde, Corrie testemunhou que foi “o poder do Espírito Santo” que derramou o amor de Deus em seu coração. Corrie ten Boom visitou mais de 60 países em seis continentes, levando a mensagem do Evangelho cristão do perdão e da reconciliação.

Em 1968, o Museu do Holocausto, em Jerusalém, pediu que Corrie plantasse uma árvore na Avenida dos Justos entre as Nações, como homenagem às muitas vidas de judeus salvas pelos membros da Resistência. No início da década de 1970, Corrie escreveu o livro “O Refúgio Secreto,” que conta a trajetória de sua família e se tornou um best-seller. Além desse, Corrie escreveu outros livros inspiradores..

Corrie chegou à velhice pregando o Evangelho e encorajando outros a crerem em Jesus. Aos 85 anos de idade, em 1977, ela se mudou para Placentia, Califórnia, EUA. No ano seguinte, sofreu uma série de derrames cerebrais que a deixaram paralisada e incapaz de falar. Ela morreu aos 91 anos, no dia de seu aniversário, 15 de abril de 1983. 

Corrie ten Boom, uma mulher cristã de fé generosa e altruísta, nos deixou um legado que transcende seu próprio martírio. Sua vida nos ensina a amar a Cristo, mesmo quando as circunstâncias são totalmente desfavoráveis. Ela considerou as palavras de Paulo aos Filipenses 3:13-14: “esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” Às vezes, esquecemos que um coração próximo de Deus é um coração generoso, disposto a perdoar e dependente do Espírito Santo.

Contudo, durante a nossa trajetória cristã, sempre passaremos por conflitos, mas não devemos ter medo de confiar todo o nosso futuro ao SENHOR JESUS. Como disse Corrie ten Boom: “Nenhum poço é tão profundo que Ele não possa alcançar. Com Jesus, mesmo nos momentos mais difíceis e sombrios, o bem permanece e o bem maior há de vir.” Deus está no controle de tudo, e nós precisamos vivenciar as experiências que Ele nos proporciona. Sejamos mulheres cristãs generosas, no amor, na fé, na oração e compartilhando o Evangelho de Cristo.  

Referências:

Dias de Renovo, mulheres de fé. Corrie Ten Boom. Disponível em:  <https://www.diasderenovo.com/post/corrie-ten-boom >. Acesso em 21 mai de 2024.

Fhop Blog. Corrie Ten Boom: Uma história de amor, coragem e fé. Disponível em: <https://fhop.com/mulheres/ >. Acesso em 21 mai 2024.

Ministério Pão Diário. Ame a Deus, Ame aos outros. Disponível em: <https://paodiario.org/autores-classicos/corrie-ten-boom/?gad_source=1&gclid=EAIaIQobChMImdmelYmfhgMVk1RIAB2M2ApxEAAYASAAEgJAqfD_BwE> Acesso em 21 mai 2024.

Caroline Fontes é formada Bacharel em Teologia; com pós- Ciência da Religião, formada em Pedagogia – UERJ, pós-graduação em Neuropsicopedagogia – FAMEESP. Reside no Rio de Janeiro, casada com pr. Ediudson Fontes, mamãe de Calebe Fontes.

FONTE: GUIAME, CAROLINE FONTES

sábado, 25 de maio de 2024

O PAPEL SACERDOTAL DO PAI NA FAMÍLIA



Dt 6.1-25; Ef 6.1-4

 O casamento é uma aliança entre um homem e uma mulher na presença de Deus e das testemunhas, através do qual se forma uma nova família, onde cada um tem seu papel. E para o lar ser uma bênção, cada membro precisa desenvolver a sua função.

 No mundo atual, marcado pelo materialismo, muitos pais pensam que só precisam ter um bom trabalho, uma boa casa, carro e ser um sucesso no trabalho, etc. Estas coisas são importantes, mas o que adianta ter tudo isso e uma família infeliz? Que adianta ser um sucesso no trabalho e ser fracasso na família? Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. A família é um projeto de Deus, para a glória dele, e para que isso possa acontecer o pai precisa desenvolver o seu papel sacerdotal no lar. Como cada pai pode assumir o papel sacerdotal na família?

 1 — VIVENDO EM SANTIDADE (Êx 28.1-4, 36; Lv 16; 19.1,2; 21.6,8) — Quando Deus estabeleceu por Deus, ao separar Arão e seus filhos, ordenou que eles vivessem em santidade. A santidade era indispensável a vida dos sacerdotes para exercerem o seu ministério diante do Senhor, porque senão seriam destruídos como aconteceu com Nadabe e Abiú filhos de Arão que morreram diante do Senhor (Lv. 10.1-7).

 Deus ao chamar o seu povo do Egito ordenou dizendo: “Disse mais o Senhor a Moisés: “Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Sereis santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo”(Lv 19.1,2), e também o apóstolo Pedro ao escrever aos irmãos dispersos disse: “porquanto está escrito: "Sede santos, porque eu sou santo”(1 Pe 1.16).

 Sem santidade não podemos desfrutar da presença de Deus e desenvolver o sacerdócio do lar. Os pais precisam levar o relacionamento com Deus a sério, para serem bênção e exemplo para os familiares. Eles sabem muito bem que somos em casa. Se os nossos familiares nos conhecem, pense, quanto mais o nosso Deus. Ele conhece cada pai (Sl 139). Portanto, precisamos de pais santos para serem bênçãos e seus lares.

2 — SENDO UM PAI DE ORAÇÃO (Lv 9.1,2,22-24; 16.2-34; Ed 9.15) — A vida de oração é era uma das características dos verdadeiros sacerdotes, pois serviam a Deus na casa de oração. O capítulo de número 16 do livro de Levítico, é o clímax do livro. Ele nos apresenta o caminho de acesso a Deus, onde os sacerdotes no dia da expiação se achegavam diante de Deus, principalmente quando o sumo-sacerdote se apresentava diante de Deus para fazer expiação por sua casa, pelos sacerdotes e pelo povo de Israel.

 O dia da expiação era um dia de jejum e lamentação pelos pecados Dt 9.18, de confissão! Sm 7.9, Ne 9.1,2. Era um momento de intercessão pelas famílias e nação (Lv 16.11-34). Jó foi um homem rico, integro e temente a Deus que se desviava do mal, mas era também um pai que intercedia ao Senhor por seus filhos (Jó 1.5).

Orar uma vez pela família, é fácil, mas ter uma vida de oração, não é. Para sermos maridos, pais de oração precisamos ter fé, dedicação, tempo, consagração, etc. Em nossas igrejas, quando os pais apresentam seus filhos para serem batizados, um dos compromissos assumidos diante de Deus, é de ter uma vida de oração com e pelos filhos. Atualmente, precisamos de pais que apresentem diante Deus as suas famílias em oração, como alguém já disse: “pais de oração, famílias de pé”.

 3 – ENSINANDO A PALAVRA DE DEUS (Ed 7.10; 10. 10, 16,  Dt 6.6-9; 2 Tm 3.14-16) — Os sacerdotes tinham a responsabilidade de ensinar a Lei do Senhor, como podemos ver o exemplo de Esdras. Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar e cumprir a lei do Senhor, e para ensinar em Israel os seus estatutos e as suas ordenanças” (7.10). Os sacerdotes ensinavam aos membros de sua casa e ao povo. Quando o sacerdote Eli deixou de ensinar aos seus filhos ele foi repreendido, pois o verdadeiro ensino é muito mais do que meras palavras, envolve atitude. Eli precisava ter confrontado os seus filhos, sua falha em não ter tomado uma atitude “foi interpretada como ter honrado mais os seus filhos do que o Senhor” (1 Sm 2.29).

 Como homens de Deus, os pais israelitas, precisavam ensinar a Palavra de Deus aos seus filhos conforme as sagradas escrituras: “E estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te. Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas”(Dt 6.7-9).

 Meus irmãos, nesta atualidade tão desafiadora em que estamos vivendo, onde vemos o problema das drogas, prostituição, corrupção, idolatria, etc. Os pesquisadores já descobriram que o problema começa nos lares. Os pais cristãos, como sacerdotes do lar, precisam viver em santidade, não só na igreja, mas em toda a sociedade, serem homens de oração que intercedem por seus lares e ensinam a Palavra que transmite vida. Grande é o nosso desafio, mas não podemos desanimar e sim despertar para cumprirmos o nosso papel de pais para a glória de Deus.

 Pr. Eli Vieira

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Líder supremo do Irã promete ao chefe do Hamas que “Israel será eliminado”

 


Reunião entre o líder do Irã, Ali Khamenei e o representante do Hamas, Ismail Haniyeh. (Captura de tela/X/Khamenei Media)

Além do líder do Hamas, Ali Khamenei recebeu em Teerã os representantes de outros grupos terrorista que o Irã apoia.

O líder supremo iraniano, Ali Khamenei e o líder do Hamas, Ismail Haniyeh se reuniram em Teerã nesta quarta-feira (22), onde o representante da organização terrorista palestina esteve para o funeral do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, que morreu no último domingo (19) em um acidente de helicóptero.

“A promessa divina de eliminar a entidade sionista será cumprida e veremos o dia em que a Palestina ascenderá do rio ao mar”, disse Khamenei a Haniyeh durante uma reunião em seu gabinete.

O chefe do politburo do Hamas respondeu: “Se Deus quiser, veremos esse dia juntos”.

No encontro, o líder iraniano também comentou sobre os protestos anti-Israel que estudantes pró-Palestina estão realizando em campi universitários nos EUA e em outros lugares.

“Quem teria acreditado que um dia slogans de apoio à Palestina seriam levantados nas universidades dos EUA e que a bandeira da Palestina seria hasteada lá? Quem teria acreditado que um dia no Japão, em manifestações de apoio à Palestina, o slogan “Morte a Israel” seria entoado em persa?”, escreveu o Tehran Times como citação de Khamenei.

Haniyeh já havia se juntado ao cortejo fúnebre de Raisi, assim como o vice-líder do grupo terrorista libanês Hezbollah, Naim Qassem.

Representantes dos rebeldes Houthi do Iêmen, que, assim como o Hamas e o Hezbollah, são apoiados pelo Irã, também estiveram presentes.

GOD’S PROMISE TO FREE #PALESTINE FROM THE RIVER TO THE SEA WILL BE REALIZED PIC.TWITTER.COM/CRBUASTK0Q— KHAMENEI MEDIA (@KHAMENEI_M) MAY 22, 2024

“Estou aqui em nome do povo palestino, em nome das facções de resistência de Gaza… para expressar as nossas condolências”, disse Haniyeh à multidão, que gritava “Morte a Israel”.

“Digo mais uma vez… temos a certeza de que a República Islâmica do Irã continuará a apoiar o povo palestino”, acrescentou.

Haniyeh também estava entre os representantes de grupos armados que participaram das orações lideradas por Khamenei sobre os caixões de Raisi, do ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir-Abdollahian, e de outras seis pessoas que morreram no acidente de domingo.

Haniyeh relatou que, neste ano, Raisi lhe disse que o ataque do Hamas contra Israel, em 7 de outubro, que desencadeou a guerra em Gaza, foi um “terremoto no coração da entidade sionista”.

O Irã, que não reconhece Israel e cujos líderes têm apelado abertamente à sua destruição, tem sido um apoiador fervoroso das atrocidades cometidas pelo Hamas. Três dias após o ataque devastador, Khamenei afirmou que Israel “não pode se recuperar da derrota de 7 de outubro”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TIMES OF ISRAEL

Lançado o livro “COMUNHÃO COM DEUS”

 



O livro de autoria do pastor Eli Vieira “Comunhão com Deus” é mais do que uma obra literária, é um convite à reflexão sobre a verdadeira comunhão com Deus. Com uma escrita simples, envolvente e perspicaz, O pastor Eli Vieira aborda questões cruciais para termos uma vida de intimidade com Deus no nosso tempo, oferecendo insights e perspectivas transformadoras para um verdadeiro viver em Comunhão com Deus. Prepare-se para ser desafiado e sua visão de Comunhão com Deus expandida. Não perca o lançamento do livro “Comunhão com Deus” e juntem-se as pessoas que cada dia estão buscando conhecer mais a Deus e viver para honra e glória dEle.

Neste livro o autor responde à pergunta: Como podemos viver em comunhão com Deus? Porque precisamos viver em comunhão com Deus, etc. Ao mesmo tempo, nos ensina que: “Viver em comunhão com Deus é um relacionamento íntimo e profundo com o Criador, é um estado de união e conexão que transcende as barreiras físicas e temporais em que vivemos neste mundo. É um vínculo de amor, confiança e obediência, onde compartilhamos nossos pensamentos, sentimentos e experiências com Deus e recebemos, em troca, sua orientação, força e paz para viver.

A verdadeira comunhão, nos permite conhecer Deus de forma pessoal, não apenas como um ser distante e inacessível. Através da oração, leitura da Bíblia e meditação, podemos desenvolver um relacionamento íntimo com Ele, baseado em amor e confiança mútuos.

Uma vida de intimidade com Deus nos impulsiona no caminho do crescimento espiritual. Através da Sua presença em nossas vidas, somos transformados à Sua imagem, desenvolvendo virtudes como o amor, a alegria, a paz, a paciência, a bondade, a benignidade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio (Gálatas 5:22-23).

Quando temos uma vida de comunhão com Deus, em momentos de dificuldades e incertezas, Deus nos fornece força, consolo e orientação. Através da Sua palavra e do Seu Espírito Santo, somos guiados a tomar decisões sábias e enfrentar os desafios da vida com fé e esperança”.

Conheça esta obra e viva cada dia em comunhão com Deus para ter uma vida abençoada para honra e gloria de Deus.

Acesse, conheça e adquira:

Clube de Autores

https://clubedeautores.com.br/livro/vivendo-em-comunhao-com-deus-8

AgBook

https://agbook.com.br/book/678415–COMUNHAO_COM_DEUS

Livraria Estante Virtual

https://www.estantevirtual.com.br/clube-de-autores/eli-vieira-filho-comunhao-com-deus-4493415526?show_suggestion=0

Em breve em outros distribuidores.

“Avivamento”: Mais de 12.000 pessoas são batizadas em dois dias na Califórnia

 


O evento na Califórnia. (Foto: Reprodução/Instagram/Baptize California)

O Baptize Califórnia reuniu igrejas de todo o estado para batizar novos convertidos e promover a unidade na fé.

No último fim de semana, um evento estadual de batismos, que reuniu milhares de pessoas em um ato de fé, marcou um momento histórico da unidade da igreja na Califórnia, nos Estados Unidos.

O evento, realizado nos dias 18 e 19 de maio, reuniu igrejas de todo o estado para uma celebração coletiva de batismos em Huntington State Beach e outros locais.

Inspirados no sucesso do “Baptize SoCal” de 2023, onde mais de 4.100 pessoas foram batizadas em Pirate’s Cove, o “Baptize California” tinha o objetivo de amplificar o evento para o estado.

Na ocasião, os participantes contaram com apresentações de Bethel Music, Martin Smith, Bryan & Katie Torwalt, SEU Worship, Oceans Music, Alexander Pappas, Sean Feucht e outros artistas cristãos.

A programação também contou com um momento de oração, testemunho e adoração, resultando em batismos em massa ao longo da costa do Pacífico.https://www.instagram.com/reel/C7LXkexuJe-/embed/?cr=1&v=14&wp=540&rd=https%3A%2F%2Fguiame.com.br&rp=%2Fgospel%2Fmundo-cristao%2Favivamento-mais-de-12000-pessoas-sao-batizadas-em-dois-dias-na-california.

Os batismos 

Segundo o Religion News, o evento atraiu cerca de 19.000 pessoas no sábado e domingo. 

No sábado, ocorreram 658 batismos espontâneos, o que aumentou o espírito de avivamento no local.

No domingo, a multidão experimentou algo maior com o número total de batismos subindo para mais de 6.015. 

O Pastor Mark Francey da Oceans Church em Irvine, CA, responsável pelo Baptize Califórnia, destacou o significado do evento no contexto espiritual da Califórnia. 

“Deus não terminou com a América e a Califórnia. Na década de 1960, o avivamento se seguiu a tumultos no campus e à divisão nacional. A luz brilha mais intensamente nas janelas escuras do tempo. O cenário está montado para a Igreja na Califórnia se levantar e trabalhar junta para ver Deus acender um fósforo em nossa terra mais uma vez. Outro grande avivamento começou” disse o pastor.

Multidão na praia adorando a Deus. (Foto: Reprodução/Instagram/Baptize California)

Centenas de igrejas em toda a Califórnia participaram do batismo. Essa união garantiu que o espírito do evento ressoasse em todo o estado, com as igrejas locais contribuindo para o objetivo abrangente de unidade espiritual e declaração pública de fé. 

No total, mais de 300 congregações participaram numa celebração de fé, batizando mais de 12.000 pessoas em todo o estado da Califórnia.

A Baptize Califórnia já está planejando seu próximo evento, Baptize America, agendado para 8 de junho de 2025. 

Esta iniciativa nacional visa estender o espírito de unidade e avivamento por todo o país, convidando igrejas de todos os estados a participarem de um evento de batismo simultâneo.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE RELIGION NEWS SERVICE

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Luz ou Trevas? Por Onde Você Anda?

 

Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas.

Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele não há nenhum tropeço

1 João 2:9-10

Ainda que nos pareça antigo, o mais atual dos mandamentos sobre nossos relacionamentos interpessoais continua sendo o amor fraternal.

Assim como a palavra de Deus, este mandamento é atemporal, de modo que segundo o próprio Cristo, a principal maneira de sermos identificados como seus discípulos, é por meio da prática do amor. Ele afirmou: “Nisto conhecerão que vocês são meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. João 13:35.

Quando também ele afirma ser a luz do mundo, Cristo conclama a todos quantos crêem nele, a praticarem o amor tal como ele o fez. De modo que é inconcebível a qualquer que afirme andar na luz,  aborrecer ou nutrir aversão, ressentimentos ou ódio contra seu irmão, pois se assim for,, este ainda anda em completa escuridão.

Pb. Levi Almeida

Maioria da população na Escócia não tem religião, segundo o censo

 


Os números reforçam as evidências crescentes do aumento do secularismo na Escócia. (Foto: Unsplash/Kyler Nixon)

Dados do censo escocês de 2022 mostram que o secularismo aumentou acentuadamente ao longo da década.

A maioria das pessoas na Escócia declara não seguir nenhuma religião, marcando a primeira vez em que atitudes seculares superaram a identidade religiosa.

Os dados do último censo escocês, realizado em 2022, revelam que 51% da população afirmou não pertencer a nenhuma religião, um aumento significativo em comparação aos 36,7% registrados em 2011.

Igreja da Escócia, outrora a dominante igreja presbiteriana, que está atualmente realizando sua assembleia geral anual em Edimburgo, foi a mais afetada pelo aumento do secularismo.

O censo revelou que o número de pessoas que se identificaram com a Igreja da Escócia caiu mais de um terço ao longo da década, diminuindo de 32,4% da população em 2011 para 20,4%, ou 1,1 milhão de pessoas, em 2022.

Católicos

O número de católicos na Escócia também diminuiu, embora de forma menos dramática, passando de 15,9% para 13,3%, ou 723 mil pessoas.

O censo revelou que os imigrantes poloneses constituem o maior grupo étnico minoritário da Escócia, representando 1,7% da população. Em muitas partes do país, os católicos poloneses contribuíram para aumentar a frequência à igreja.

No geral, a Escócia agora apresenta maior diversidade étnica. Quase 13% da população afirmou pertencer a uma minoria étnica, em comparação com 8,2% em 2011 e 4,5% em 2001. O censo revelou que 1,3% da população é de ascendência ou origem paquistanesa, 1% irlandesa, 1% indiana e 1% africana.

Ateísta e agnostíco

Os números reforçam as evidências crescentes do aumento do secularismo na Escócia, refletido na frequência à igreja e nos dados sobre casamentos. A Igreja da Escócia, em particular, está vendendo igrejas e fundindo paróquias em um esforço para se adaptar. Em 2022, apenas 60.000 pessoas frequentavam suas igrejas.

No geral, apenas 38,8% da população da Escócia se declarou cristã, uma diminuição em relação aos 54% em 2011. A Inglaterra e o País de Gales também registraram declínios na identificação religiosa, embora a um ritmo mais lento, com 46,2% das pessoas afirmando serem cristãs.

Fraser Sutherland, diretor-executivo da Sociedade Humanista da Escócia, afirmou que os dados reforçam o argumento de que as igrejas não deveriam mais ter permissão para participar de comitês de educação dos conselhos e que as escolas públicas não deveriam promover a observância religiosa.

“Quando o censo atual foi enviado em 2022, incentivamos as pessoas perguntadas a serem honestos sobre suas crenças, caso não fossem religiosas”, disse ele.

E continuou: “Esses resultados confirmam que mais pessoas se sentem confiantes e abertas para expressar uma visão de mundo ateísta, secular ou agnóstica como nunca antes.”

Identidade religiosa

A divulgação destes dados do censo sobre identidade religiosa, línguas e etnia, também mostrou:

– Mais de 60% das pessoas com 49 anos ou menos disseram não ter religião.

– 1,1% das pessoas disseram ser de etnia mista, acima dos 0,4% em 2011.

– O número de pessoas que se declararam muçulmanas aumentou em 43.100 e a proporção foi de 2,2%.

– Dos 2,9% de pessoas que afirmaram ser “outros brancos”, três quartos se descreveram como europeus.

Este censo também registrou um aumento no número de pessoas que afirmaram saber ler, escrever e falar um pouco de gaélico, de 32.000 em 2011 para 43.800 em 2022. Esta descoberta contrasta com outros estudos que relatam uma queda acentuada naqueles que falam gaélico como primeira língua.

O número de pessoas que disseram falar escocês até certo ponto também cresceu, passando de 37,7% para 46,2%. Esse aumento sugere que a maior exposição e validação recente da língua levou mais pessoas a se identificarem como falantes de escocês.

O censo também confirmou que a população da Escócia cresceu devido à migração interna. Durante a última década, o número de pessoas nascidas na Escócia caiu em 90.400, uma queda compensada por 49.200 pessoas que se mudaram para a Escócia vindas de outras partes do Reino Unido e pelas 185.600 pessoas nascidas no exterior.

Imigração

Jon Wroth-Smith, diretor de estatísticas do censo do National Records of Scotland, afirmou: “Sem a migração, a população da Escócia teria diminuído e teríamos menos pessoas nas faixas etárias mais jovens.”

Segundo o The Guardian, o Scottish Catholic Media Office não respondeu aos pedidos de comentários.

O reverendo David Cameron, convocador da assembleia de curadores da Igreja da Escócia, afirmou que os dados eram “preocupantes” e refletiam tendências de longo prazo. No entanto, ele ressaltou que a relevância da Igreja não se mede apenas em números.

“Nossas reformas dos últimos anos buscaram abordar o que a igreja é hoje e como podemos servir às pessoas de novas maneiras, em diferentes lugares e tempos”, disse ele.

“Desde cuidar dos idosos, administrar iniciativas de apoio à dívida e serviços de recuperação de uso e dependência de substâncias, até apoiar solicitantes de asilo, refugiados e aqueles deslocados pela guerra, a igreja se destaca em acolher e cuidar do estrangeiro, que é o que Jesus chama os cristãos a fazerem.”

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GUARDIAN

Além das fronteiras: tema da Campanha Anual da APMT 2024

 

Além das fronteiras: tema da Campanha Anual da APMT para 2024

Baseado em 2 Co 10.16a , visa ao encorajamento das igrejas e congregações, pastores e presbíteros, demais líderes e membros, a realizarem ações efetivas em prol de missões transculturais.

Nos últimos meses, tenho pensado muito no que a APMT realizou, como instituição, desde sua fundação até hoje. Na mesma toada, penso no futuro, em tudo que nos temos proposto a fazer, enquanto Agência Missionária Denominacional, e na magnitude dos desafios mundiais que batem à nossa porta.  Agora em 2024, caso tivéssemos os recursos humanos disponíveis, poderíamos atender convites de lideranças eclesiais de aproximadamente 50 países para envio de missionários.

Ao mesmo tempo em que esse quadro nos dá uma sensação de credibilidade como uma agência sul-americana, vem um aperto no coração por não termos essa “mão de obra” disponível. Apenas para ficar bem claro, se HOJE, a APMT tivesse 50 casais prontos para o campo, com a teologia, missiologia e demais formações, nós poderíamos enviá-los imediatamente.

Afinal, o que podemos fazer ante a esse desafio “além fronteiras”? Não apenas a APMT, mas a IPB enquanto denominação, cada igreja local, cada congregação, cada membro, cada sociedade interna, cada presbitério, cada sínodo, cada seminário e instituto bíblico… Os campos estão lá, clamando pelos ceifeiros. O Senhor da Seara continua chamando seus servos. O que nós não estamos vendo? O que está faltando? Compete a nós discernir e obedecer.

Nossos seminários e institutos bíblicos, presbiterianos, estão repletos de alunos, os presbitérios estão cheios… há presbitérios que possuem o dobro e até o triplo de pastores em relação ao número de igrejas e congregações. As igrejas estão repletas de pessoas que continuamente oram pedindo que o Senhor lhes mostre a vontade dele para suas vidas. A resposta, contudo, já foi dada! Está registrada com todas as letras! “Vão! Façam discípulos! Batizem-nos! Preguem o Evangelho do Reino a todos! Indiscriminadamente! Atravessem a rua, atravessem o oceano, atravessem os ares! Vão! Digam que dei minha vida por eles! Digam que meu sangue carmesim escorreu pelo meu corpo enquanto eu jazia crucificado. Digam que esse sangue limpo, puro, imaculado foi suficiente para pagar a conta! Não há mais dívida! Não há mais grilhões! Não há prisão! Digam-lhes que o Pai aceitou o meu sacrifício e que tudo o que Ele quer agora é o coração daquele que sinceramente crer e se render em definitivo.”

Ponderando, então, nessas coisas, e grato por tudo que temos recebido das bondosas mãos de Deus, convido você a clamar comigo, pedindo ao Senhor que nos levante, nos movimente, que Seu Espírito Santo invada nossa alma e lance fora todo o medo e toda a estagnação.

Convido você a divulgar a Campanha 2024 da APMT em todos os departamentos e sociedades da sua igreja! O versículo-chave é 2 Coríntios 10.16a – “a fim de anunciar o evangelho para além das vossas fronteiras…”

Os tempos estão cabulosos, o mundo urge! Ore comigo: “Senhor, aqui estou. O que queres de mim? Que se cumpra em mim a Tua vontade e que Teu glorioso nome seja ADORADO em todos os rincões deste planeta maravilhoso que o Senhor nos deu.”

Pelos, ainda, não alcançados,

Rev. Marcos Agripino
Executivo Administrativo da APMT

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