Introdução
A palavra “Aliança” é a tradução do
termo hebraico tyIrÚb(bᵉrît)
cuja etimologia é incerta.[1] Pode estar
relacionada com a palavra acadiana “barru”, que significa “estabelecer uma
situação legal por meio de um testemunho acompanhado de uma juramento”[2]
tyIrÚb
Também pode
ser traduzido por tratado, acordo, pacto, mas a simples definição não é suficiente
para dar o pleno sentido “ O catálogo de propostas para o significado de ‘bᵉrît’
ilustra a estreita relação entre a derivação etimológica e a interpretação
teológica que tem caracterizado a tentativa de entender o termo ‘aliança’ na
Bíblia”[3], em suma, o significado de
“aliança” deve ser buscado por meio de um estudo de caso.
A aliança em Deuteronômio[4] segundo
McConville, assemelha-se ao tratado de vassalagem do hititas (2º milênio), que
consiste em seis partes: 1ª título; 2ª prólogo histórico; 3ª estipulações; 4ª
cláusula do documento; 5ª lista do deuses (ou seja, testemunhas do tratado, e
6ª bênçãos e maldições[5], esse tipo de trado é a chave para a compreensão da
forma de aliança de Deus com o antigo Israel.[6]
É importante compreendermos esse tipo de
tratado onde um Suserano (senhor)
estipulas as clausulas do acordo (aliança) com um Vassalo (escravo), ilustra
bem como o Javé tomou a iniciativa de estabelecer uma aliança, Ele como Senhor
e nós como seus escravos, Deus usa uma realidade já existente para dar forma a
sua aliança.[7]
Como já mencionado a melhor forma de
compreender a tyIrÚb
(aliança), é vermos seu uso ao longo da revelação bíblica.
A palavra de Deus faz dois usos de
aliança; a aliança entre pessoas e entre Deus e seus servos.[8] A aliança
entre pessoas. Alianças de amizades (1Sm 18.3; 20.8); tratados ou acordos entre
governos e indivíduos poderosos (Gn 21.27; 26.28; 31.44; 1Rs 5.12); tratados
onde a parte mais poderosa define os termos (Êx 23.32; Dt 7.2; Jz 2.2; Js 9.15)
ou onde a parte mais fraca solicita os termos (1Rs 20.34; Os 12.1-2); e
matrimônio (Ml 2.14; cf. Ez 16.8).[9] A aliança entre Deus e seu
povo. Ao longo da história da revelação vemos O Senhor estabelecendo “alianças”[10], essas
alianças são denominadas de acordo com cada agente pactual.
A aliança Edênica aliança
estabelecida com Adão, em Gn 3.14-19 registra as estipulações da administração
aliança, também pode ser chamada de aliança do começo[11], vemos a
aliança em forma de semente.[12] Aliança
Noética, o registro do relacionamento de Deus com Noé é narrado em quatro
passagens (Gênesis 6.17-22; 8.20-22; 9.1-7 e 9.8-17). Que também pode ser
chamada de aliança da preservação.[13] Aliança
Abraâmica, Deus faz aliança com Abraão em duas ocasiões, em Gn 15.18 e 17.2, as
duas estão relacionadas quanto ao significado da promessa feita inicialmente a
Abraão em Gn 12.1-3. Aliança sinaítica, aliança estabelecida com Moisés cuja
essência é expandida em Êx 19-24, a expressão mais perfeitamente desenvolvida
da aliança mosaica se encontra em Deuteronômio.[14]
Aliança Davídica, se originou como concessão à exigência desobediente do povo
de ter um rei (1Sm 8.5-8) e prometeu que Israel sempre teria um rei(Sl 89.3-4).
A aliança é um tema deveras
importante, para compreensão do relacionamento de Deus com o seu povo ao longo
do Antigo Testamento, Eichrodt defende que o tema unificador é o pacto, em sua
teologia do Antigo Testamento, mostrando a realidade histórica da religião de
Israel.[15]
No Novo Testamento é usado o termo diaqhkh (diathéke), palavra essa que é a tradução de bᵉrît na
LXX. É digno de nota que, embora “aliança” ocorra quase 300 vezes no AT, ocorre
somente 33 vezes no NT.[16] Embora o termo aliança não apareça tão
frequente quanto se esperaria, a razão é que o pensamento subjacente já foi
abarcado pelas declarações acerca do Reino de Deus isso fica mais claro em Lc
22.29, a nova aliança e Reino de Deus são conceitos inter-relacionados.[17] Em Paulo encontramos nove
ocorrências de diathéke, em Gl 3.15ss, a linguagem jurídica mostra que Paulo
está usando uma ilustração da lei helenista, mostra que o testamento original
de Deus não pode ser mudado pela lei. Em Rm 11.27 a disposição salvífica de
Deus na história é o sentido óbvio, Rm 9.4 são a declaração da vontade de Deus
no Antigo Testamento. Em Gl 4.24ss a escrava Hagar representa o pacto do Sina i
que foi reduzido à escravidão, enquanto a Sara livre representa o pacto
celestial que confere libertação.
Hebreus usa diathéke para ilustrar o
sentido popular de “última vontade ou testamento” em 9.16-17, o conceito
central de hebreus é o de um novo pacto. Ele substituiu o antigo pacto que foi
feito no Sinai (9.20), está ligado ao culto (9.14). Ele inclui os dons da
salvação, cujo fiador é Cristo, seu sangue é o sangue do pacto (10.29, cf. Êx
24.6).[18] O uso de diathéke nos
Sinóticos Jesus chama o vinho da Santa Ceia de sangue do diathéke, ou do novo
diathéke em seu sangue representado pelo vinho, essa afirmação é baseada em Jr
31.31ss. O diathéke é a disposição de Deus, uma poderosa declaração da sua
vontade na história, por meio da qual ele ordena a relação entre si mesmo e
nós, de acordo com o seu propósito salvivífico, e que carrega em si a
autoridade do mandamento divino.
Tão grande é a distância entre Deus e a
criatura, que, embora as criaturas racionais lhe devam obediência como ao seu
Criador, nunca poderiam fruir nada dele como bem-aventurança e recompensa,
senão por alguma voluntária condescendência da parte de Deus, a qual foi ele
servido significar por meio de um pacto.
De inicio vemos temos que partir com
alguns pressupostos tais como: A transcendência do Senhor Deus; A limitação
humana com respeito ao seu relacionamento com Deus que é totalmente dependente
da Revelação; A mediação de Cristo; A Revelação de Deus para o homem sem a qual
o ser humano jamais poderia conhecer qualquer verdade sobre a vontade do Senhor
apesar da revelação natural;[19] o dever que o homem tem de
cultuar ao Senhor. É importante ressaltar esses pontos, pois eles entre outros
compõe a cosmovisão dos autores desse documento. Vamos ao comentário da seção
I:
Deus é o totalmente outro. Esta
verdade é conhecida por quase todas as religiões,[20]
pode não ser tão bem formulado assim, e normalmente não é, mas ninguém escapa
de tal realidade, por causa da mente pecaminosa do ser humano ele tenta fugir
disso usando de uma religião que é fruto de sua imaginação ou até mesmo
negando, mas uma coisa é certa não podemos escapar ilesos a essa verdade. Se
observarmos bem “Deus é o totalmente outro” tal sentença gera no homem angustia
e desespero pois não podemos de forma alguma “ir” até Ele, o Senhor está
distante sem qualquer possibilidade de fluirmos bem algum Dele, esse é
exatamente o sentimento observado no mundo moderno ou melhor em todas as eras,
mas o Niilismo moderno deu uma significação filosófica a esse sentimento que o
homem caído tem e quando adentra a esfera da teologia destrói qualquer
possibilidade de significação da Revelação. Um dos resultados foi a chamada
teologia liberal clássica hoje em desuso (será?), que foi combatida por vários
teólogos entre eles o conhecidíssimo Karl Barth que fez frente ao niilismo
teológico, luta iniciada com o seu comentário da carta de Paulo aos Romanos, “O Deus da Epístola aos Romanos é o Deus
absconditus, o totalmente Outro (das ganz Andere), conceito que Barth extrai de
Rudolf Otto, inserindo-o, porém, não em um contexto fenomenológico, e sim teológico.
Nenhum caminho vai do homem a Deus: nem a vai da experiência religiosa
(Scheleirmacher), nem a da história (Troeltsch), e tampouco uma via metafísica;
o único caminho praticável vai de Deus ao homem e se chama Jesus Cristo.”[21]
Através de Cristo e só por Ele somos resgatados de tão horrível
situação, há única solução para o distanciamento de Deus e sua criatura é o
Pacto estabelecido entre Criador e criatura que é mediado por Cristo O Agente
pactual.[22] É justamente isso que os
nossos pais na fé tinham em mente quando afirmaram a seção I, que o homem em
seu estado natural não pode estabelecer qualquer tipo de comunhão com Deus,
tendo em si mesmo a semente da religião,[23]
deve obediência e culto ao seu Criador sentindo-se o homem impelido à adoração,
constrói meios de acesso Deus Criador, mas por não contar com uma revelação
proposicional, não pode encontrar elementos que o direcione a culto que possa
satisfazer a vontade de Deus, comete idolatria, pois utiliza apenas o dados
sensíveis da criação e a interpreta a luz de sua realidade caída, ele adora
apena a um deus que é apenas uma projeção do seus ser, o homem natural adora a
si mesmo e em sua arrogância o chama de deus, colhendo frutos terríveis de
idolatria; morte e ainda mais confusão, Deus de forma condescendente
estabeleceu o pacto para que possa o homem que é resgatado fluir de
bem-aventurança e recompensa.
O primeiro pacto feito com o homem era um
pacto de obras; nesse pacto foi a vida prometida a Adão e nele à sua
posteridade, sob a condição de perfeita obediência pessoal.
O homem, tendo-se tornado pela sua queda
incapaz de vida por esse pacto, o Senhor dignou-se fazer um segundo pacto,
geralmente chamado o pacto da graça; nesse pacto ele livremente oferece aos
pecadores a vida e a salvação por Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para
que sejam salvos; e prometendo dar a todos os que estão ordenados para a vida o
seu Santo Espírito, para dispô-los e habilitá-los a crer.
O termo “pacto de obras” tem
levantado certos questionamento ao longo dos séculos, foi o teólogo puritano
inglês Dudley Fenner (1558-1587) mais tarde sendo convertido para o latim foedus operum,[24]foi com Thomas
Cartwringht(1535-1603), que posteriormente ensina essa doutrina no continente
sendo cristalizada nos símbolos de fé reformados do século 17.[25] O pacto de obras tem
despertado certos questionamentos ao longo desse tempo, as opiniões variam
desde defesa até a completa negação.[26]
Mas vale ressaltar que o fé cristã tornaria sem sentido se o pacto de obras não
fosse uma realidade tanto no passado com Adão quanto com os seus descendentes.
A violação do pacto das obras, por Adão e
Eva, tornou as promessas do pacto inacessíveis aos seus descendentes. Essas
promessas foram canceladas por Deus, o qual não pode aviltar Seu padrão da lei,
redistribuindo o pacto das obras para creditar a injustiça do homem caído.
Entretanto, o cancelamento divino não anula a demanda de Deus por obediência
perfeita. Antes, em razão da estabilidade da promessa de Deus e de sua lei, o
pacto das obras se torna efetivo em Cristo, o perfeito cumpridor da lei. Ao
cumprir todas as condições do pacto da graça, Cristo cumpriu todas as condições
do pacto das obras.[27]
Vemos que a verdade do pacto das
obras é fundamental para entendermos a obra substitutiva de Cristo, Paulo torna
ainda mais evidente isso em sua carta aos Romanos (Rm 5.12-21). Por isso é fundamental dependermos do nosso Senhor Jesus, que
obedece as clausulas da lei de forma perfeita, já Adão e seus descendentes não
cumpriram os termos do acordo, sendo a vida recebida pela obediência do nosso
Representante Maior; Cristo, Deus cumpre a promessa de dar vida em Cristo. Toda
glória ao Deus bendito.
Este
pacto da graça é frequentemente apresentado nas Escrituras pelo nome de
Testamento, em referência à morte de Cristo, o testador, e à perdurável
herança, com tudo o que lhe pertence, legada neste pacto.[28]
Este
pacto no tempo da Lei não foi administrado como no tempo do Evangelho. Sob a
Lei foi administrado por promessas, profecias, sacrifícios, pela circuncisão,
pelo cordeiro pascoal e outros tipos e ordenanças dadas ao povo judeu,
prefigurando, tudo, Cristo que havia de vir; por aquele tempo essas coisas,
pela operação do Espírito Santo, foram suficientes e eficazes para instruir e
edificar os eleitos na fé do Messias prometido, por quem tinham plena remissão
dos pecados e a vida eterna: essa dispensação chama-se o Velho Testamento.
Sob o
Evangelho, quando foi manifestado Cristo, a substância, as ordenanças pelas
quais este pacto é dispensado são a pregação da palavra e a administração dos
sacramentos do batismo e da ceia do Senhor; por estas ordenanças, posto que
poucas em número e administradas com maior simplicidade e menor glória externa,
o pacto é manifestado com maior plenitude, evidência e eficácia espiritual, a
todas as nações, aos judeus bem como aos gentios. É chamado o Novo Testamento.
Não há, pois, dois pactos de graça diferentes em substância, mas um e o mesmo
sob várias dispensações.
Poderíamos chamar
essas duas seções de promessa e cumprimento, no sentido de que vemos o
desenvolvimento progressivo da revelação acontecer ao longo do Antigo
Testamento. Essas duas seções ensinam que há um só pacto que é administrado de
modos diferentes ao longo da revelação bíblica, na economia da aliança novos
elementos são acrescentados sem desmentir os elementos anteriores, um exemplo
disso é a circuncisão que no antigo testamento era o sinal externo de uma
realidade espiritual este sacramento hoje na nova aliança é administrado sob a
forma de batismo ampliando assim sua aplicabilidade que antes era restrita aos
homens.
Na medida do
progresso da revelação e desenvolvimento da aliança vemos cada vez mais luz
sendo lançada,[29] há um só pacto que é desenvolvido
sucessivamente e plenamente revelado em Cristo.[30]
A doutrina do pacto é
sem duvida uma das mais belas de toda Bíblia, ela revela aspectos importantes
do caráter de Deus e de como Ele se compadeceu de suas criaturas revelando amor
e misericórdia ao seu povo, e como Ele tomou a iniciativa em relacionar-se conosco.
Sem. Edson Matias
[1] tyIrÚb é um substantivo hebraico da raiz hrb )yrb(; mas permanece obscuro se o significado pode ser derivado desta etimologia. Por um lado, alguns têm relacionado baraya à palavra acadiana barû , “agrilhoar”, da qual vem o nome birîtu; cp. Ezequiel 20.37, trsm, “a obrigação” do berît. In: PAYNE J. B. Aliança. Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã, vol1, p200.
[2] MCCONVILLE, Gordon J., Berît, in: Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, v. 1, p. 723.
[3] Ibid.
[4] Isso também pode ser percebido nos Dez Mandamentos, todo livro de Deuteronômio e texto de Josué 24 está baseado nesse modelo de aliança, segundo M. G. Kline em sua obra: By oath consigned, 1967.
[5] MCCONVILLE, Berît.
[6] SMICK, Elmer B, Aliança, in: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, p. 214.
[7] Vemos que a aliança na Bíblia não é uma cópia do que era visto no oriente próximo, mas na revelação bíblica esse tipo de tratado assume aspectos específicos, tendo uma estrutura superior, isso é importante pois demostra que a religião em Israel é histórica. Para mais informação ler: Teologia do Antigo Testamento Cap2 de Walther Eichrodt.
[8] Temos, portanto, um pacto legal de um lado e um pacto teológico de
[9] MCCONVILLE, Berît.
[10] Embora possamos usar alianças, mas devemos entende-las como uma única aliança que tem um crescimento/desenvolvimento, para mais esclarecimentos ver seção 2 deste presente trabalho.
[12] Há um debate se de fato houve um pacto de Deus com Adão, mas vemos em Os 6.7 e Jó 31.36, onde nitidamente Adão “quebrando” o pacto, a mais a se falar, mas deixarei para a próxima seção onde esse assunto será melhor tratado.
[16] BECKER, O, Aliança, in: Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, 2a. ed. São Paulo: Vida Nova, 2007, v. 1, p. 58.
[19] Vide seção I capitulo 1 CFW.
[20] Há religiões onde há uma confusão/mistura entre o aspecto transcendente e imanente do ser divino não é muito bem distinguido tais como as religiões animistas, panteístas, paneteístas. De alguma forma o ente divino que é transcendente se harmoniza ao eixo da estrutura da criação não possibilitando uma distinção essencial entre a divindade e o “deus”, por isso a frase “tudo é deus”, essa frase demostra uma contradição lógica, posso demonstra uma delas: quando falamos que um ente “É” esse mesmo ente não pode por definição estar dentro do eixo estrutural do tempo e sofrer modificação de qualquer natureza, um ente não pode estar num fluxo do devir e na mesma realidade “É”. Para um maior entendimento da matéria ver o artigo : “A insustentável Irrelevância do Ser”, autor: Edson Matias.
[22] Ao longo da Revelação, Deus escolheu vários agentes pactuais os quais foram os quais tipificavam o Cristo. Mais na frente será tratado mais detalhadamente desse assunto.
[23] Para mais explicação sobre o tema ler: Institutas 1.III.I; Rm 1.19; 2.14-16.
[24] BEEKE, Joel R.; JONES MARK, A Puritan Theology, Grand Rapids: Reformation Heritage Books, 2012, p. 218.
[26] Por se tratar de um trabalho introdutório não será tratado aqui o desenvolvimento da doutrina, tal analise será feita de forma detalha em uma posterior monografia do mesmo autor.
[28] Para mais detalhes ver introdução, essa seção trata basicamente da nomenclatura.
[29] Ver apêndice 1
[30] Ver apêndice 2
BEEKE, Joel R. e JONES Mark. A
Puritan Theology, Grand Rapinds: Reformation Heritage books, 2012, 1054 p.
COENEN, Lothar e BROWN, Colin(orgs). Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento 2ªed vol 1,
São Paulo: Vida Nova, 2007, 1360p.
DOUGLAS, J. D.(org). O Novo
Dicionário da Bíblia 3ªed, São Paulo: Vida Nova, 2006, 1397p.
EICHRODT, Walther. Teologia do
Antigo Testamento, São Paulo: Hagnos, 2004, 966p.
HARRIS, R. Laird (org). Dicionário
Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998,
1789p.
HODGE, A. A. Confissão de Fé de
Westminster comentada por A. A. Hodger 3ªed, São Paulo: Os Puritanos, 2010,
596p.
KITTEL, Gerhard e
FRIEDRICH, Gerhard(orgs). Dicionário
Teológico do Novo Testamento vol 1, São Paulo: Cultura Cristã,
2013, 768p.
ROBERTSON, O Palmer. O Cristo
dos Pactos 2ªed, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 240p.
TURRETINI, François. Compêndio
de Teologia Apologética vol 2, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 864p.
VANGEMERAN, Willem A.(org). Novo
Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São
Paulo: Cultura Cristã, 2011, 1168p.
Nenhum comentário:
Postar um comentário