sexta-feira, 30 de junho de 2017

Missionária construiu igreja e viu uma ilha inteira se converter, no Alasca


Chegando aos 100 anos de idade, Alice Green ainda vive na ilha que ela mesma evangelizou e é vista por todos os moradores como uma mulher trabalhadora e temente a Deus.
 Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)
Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)

missionária Alice Green ainda se lembra do dia em que chegou a Savoonga (Alasca). O navio 'North Star' visitou a aldeia na Ilha St. Lawrence depois de uma longa ausência durante a Segunda Guerra Mundial.
A aldeia permanece uma das mais remotas do Alasca. Naqueles dias, as correspondências chegavam de trenó puxados por cães de Gambell no inverno e um navio com suprimentos chegava duas vezes por verão.
Green chegou à ilha em um avião militar anfíbio para trabalhar como missionário presbiteriana, depois de uma viagem de um mês.
Green, que completará 100 anos no mês que vem, hoje vive no 'Anchorage Pioneer Home', mas ela se lembra de todo o seu passado em detalhes. E ela deve se lembrar tão bem, porque acabou amando o lugar e a população.
Green cresceu em Denver (EUA), ouvindo histórias sobre o Alasca, contadas por suas duas tias que haviam trabalhado na Faculdade Sheldon Jackson, em Sitka, no ano de 1914. Ainda criança, Alice já tinha o desejo de ir para o Alasca.
Embora sua família não pudesse pagar sua faculdade, um amigo pagou sua inscrição no seminário para ser treinada como uma missionária da Igreja presbiteriana. Naquela época, uma mulher não podia ser uma pastora, mas poderia ser missionária. (Quando as regras mudaram na denominação norte-americana, Green se tornou a primeira mulher presbiteriana ordenada no Alasca, em 1972).
A guerra ainda estava em vigor quando Green chegou a Savoonga. Seu alojamento tinha de 4 a 5 metros quadrados. Não havia igreja na ilha, então ela realizava os cultos no sótão da escola e nas casas.
Ela se lembra do dia em que a guerra terminou. Os homens da Guarda Territorial do Alasca - bem disciplinados - foram até a escola e dispararam suas armas para o alto em um gesto de comemoração. Então a vila compartilhou bolinhos de maçã entre soldados e moradores para celebrar o tempo de paz.
Um incêndio acabou destruindo a escola no ano seguinte e como um dos principais locais de culto não existia mais, Green acabou liderando a construção da primeira igreja da ilha, com a ajuda de voluntários. O templo ainda está sendo usado 70 anos depois.
Alice Green pregou em funerais, deu aulas para crianças, viajou de trenó e barco para evangelizar as aldeias daquela região. A igreja estava cheia todos os domingos, porque praticamente todos os moradores da vila (cerca de 250 pessoas) acabaram sendo evangelizados e se convertendo.
A palavra "missionário" tornou-se negativa para muitos nativos do Alasca, que foram criados ouvindo histórias de idosos da vila sobre as conversões forçadas. Mas uma moradora chamada Jenny Alowa disse que Green era diferente e mudou a mentalidade daquele povoado sobre os missionários. Ela sempre cuidou que os cultos fossem traduzidos para o Yupik siberiano (dialeto local), com o objetivo de preservar a cultura daquela vila.
"Nós a moldamos e ela nos moldou. Ambos os caminhos. Ela era parte de nós. Não havia discriminação cores, raças. Porque seu coração estava no lugar certo. Ela não era aquele tipo de missionários típicos dos quais ouvíamos falar. Ela nos ensinou sobre Deus, o Espírito Santo e sobre Jesus, que é amoroso e compreensivo", disse Alowa.
Certa vez, um pai chegou a Green um dia para pedir-lhe para falar com a filha, que se recusava a aceitar casamento arranjado com um menino da aldeia. Green sentou-se com a garota em particular para conversar com ela.
Na aldeia, era comum que uma dúzia de membros da família extensa vivesse em uma pequena casa, como era a de Green. A menina disse que não conseguiria viver com a mãe do noivo. Além disso, ela estava apaixonada por outro garoto, que vivia em Gambell.
Green explicou a situação ao pai da menina. Poucas semanas depois, ele desistiu de forçar sua filha ao casamento arranjado e já estava fazendo contato com a família do garoto de Gambell.
Angela Larson, cujos pais adotaram Green em sua família, disse que ela era uma mulher forte e trabalhadora, que nunca se queixou, apesar de compartilhar as dificuldades dos aldeões.
Ambos estão envelhecendo agora, mas Larson ainda liga para Green, informando a ela quando ela está viajando e quando ela está em casa com segurança.
Green ficou em Savoonga até 1955, trabalhou como capelã no Centro Médico Nativo do Alasca, em Anchorage até 1970, depois retornou a Savoonga e trabalhou novamente como missionária até 1982, quando ela teve que se aposentar oficialmente.
Ela também serviu congregações presbiterianas nativas coreanas e do Alasca em Anchorage. Mesmo estando aposentada Green continuou ministrando estudos bíblicos e só parou há dois anos, quando começou a ter problemas de vista.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ALASKA DISPATCH NEWS


PÃO QUENTE




🍞Pão Quente: "Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão." Êx.20:2 - A salvação não é uma conquista pessoal, como algo que mereçamos pelo nosso próprio esforço. A salvação também não depende da nossa vontade, que é inclinada sempre para longe de Deus. A salvação depende unicamente da graça de Deus atuante em nós por meio da fé em Jesus Cristo. Deus quer que sejamos salvos, ele quer nos tirar da "casa da servidão" que é representada pela escravidão ao pecado.A certeza da salvação se encontra no fato de Cristo ter morrido por nós. Creia nisso! Reparta este pão e tenha um bom dia.

Pr. Jadson Cunha.

A teologia da prosperidade idolatra um 'Deus' que ela mesma cria, diz Paul Washer


Em uma de suas pregações, Paul Washer destacou que muitas pessoas acabam criando "seu próprio Deus" e o idolatram por falta de conhecimento bíblico.

"Mais idolatria é praticada aos domingos que em qualquer outro dia da semana. Por quê? Porque as pessoas estão adorando a Deus, mas não O conhecem". O alerta foi dado pelo pastor Paul Washer durante uma pregação que ele ministrou na Igreja Aliança do Calvário (liderada pelo pastor Paulo Júnior), durante uma de suas vindas ao Brasil.
Segundo Paul Washer há uma grande diferença entre idolatria e adoração e o que tem ocorrido em muitas igrejas evangélicas atualmente é a prática da idolatria, pelo fato dos cristãos não terem conhecimento bíblico sobre quem Deus realmente é.
"Muitas pessoas não conhecem fatos bíblicos sobre Deus e na ausência do conhecimento bíblico, elas fazem de Deus a sua própria imagem e adoram o 'Deus' que eles fizeram", alertou.
Paul Washer citou como exemplo, as igrejas que pregam a teologia da prosperidade, explicando que elas não ensinam a verdade bíblica sobre Deus.
"É isso que acontece nas igrejas da prosperidade. Como será que Deus é para as pessoas por lá? É como uma máquina de refrigerantes: Você coloca a oração e retira a bênção? Dificilmente você vai ouvir que Deus é Santo, Soberano, que Ele é Justiça, dificilmente vai ouvir sobre Sua ira, sobre Seu ódio ao pecado. Elas estão adorando um 'Deus' que se parece mais com um Papai Noel, não o Deus das Escrituras", disse.
O pastor alertou que até mesmo pastores estão deixando de estudar nos seminários teológicos sobre a identidade de Deus e, consequentemente, acabam não pregando sobre este assunto primordial para a mensagem do Evangelho.
"Muitas vezes, nem mesmo os pregadores estudam quem Deus realmente é. E então as pessoas não ouvem sermões sobre quem Deus é e então não conhecem a Deus. Na ausência do conhecimento sobre Deus, nós colocamos outra coisa no lugar Dele: nossas próprias ideias", destacou.

Fonte:Guiame


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Igreja Universal cria cargo de “Sumo Sacerdote” e recebe críticas

Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo.

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Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote” alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tem levado ao extremo a judaização da denominação. Após a construção do “Templo de Salomão”, o ministério de Macedo tem cada vez incorporado práticas ligadas ao judaísmo nos cultos da IURD. O líder da Universal assim como os outros bispos da IURD, tem aparecido nos púlpitos com Tallith e Kipás o tempo todo fazendo dos cultos uma mistura esquisita com o misticismo e o sincretismo religiosos que já impera por lá por muito tempo.
Mas agora parece que estão desembestando de vez. Elegeram alguns pastores e lhes deram o cargo de “sumo-sacerdote” para que eles percorressem os templos da IURD “abençoando” o povo. No vídeo abaixo é possível ver o “sumo sacerdote”, visitando a cidade do Rio de Janeiro. “Você vai trazer seus pedidos de oração, seus processos, causas na justiça e eu tenho certeza que algo grande vai acontecer na sua vida”, comenta o “sumo-sacerdote” Flávio.
Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo. “Blasfêmia mesmo hoje no novo testamento Jesus é o sumo sacerdote não estamos na lei e sim na graça. Esse povo da Universal erra muito por não obedecer a palavra de Deus. Eles fazem o que bem parece aos seus olhos, vão ter que presta contas com Deus no dia do Juízo Final por ter enganado à muitos inocentes”, comentou um internauta.
“Isso não pode mais ser chamado de Igreja Cristã. Isto é uma seita e todos os cristãos verdadeiros precisam denunciar isso. O nosso sumo sacerdote é Jesus”, comentou outro.
Assista:

Com informações do site Rede Pentecostal

Imagem: Reprodução

Xerife desafia ateus e se recusa a cancelar encontro de oração em delegacia


O xerife Terry Buchanam convidou Anne Graham (filha do evangelista Billy Graham) para liderar um momento junto à população local em um clamor pela cidade.
Xerife Terry Buchanam. (Foto: Facebook)
Xerife Terry Buchanam. (Foto: Facebook)

A filha de Billy Graham, Anne Graham Lotz, realizou um encontro de oração em uma delegacia da Carolina do Norte, o que estimulou ainda mais os protestos de ativistas ateus. O advogado da organização ateísta 'Freedom From Religion Foundation' (FFRF), Andrew Seidel enviou uma carta ao xerife que comanda o batalhão, Terry Buchanan em nome de um "residente local preocupado", argumentando que "a polícia local não deveria se envolver na promoção de um evento como esse".
Mas o advogado de Buchanan respondeu, afirmando que Lotz não iria orar dentro de seu escritório, mas sim no estacionamento e, portanto, não estaria tecnicamente violando a Constituição. A procuradora Stacy Eggers, também acrescentou que o evento realizado por Lotz era uma ação protegida pelo direito à liberdade de expressão de sua parte.
"O estacionamento do escritório do xerife está aberto a qualquer grupo que possa desejar realizar uma vigília ou reunião em momentos razoáveis, se agendar esse evento", escreveu Eggers. "O Sr. Buchanan recebeu vários outros pedidos de pessoas para também realizarem outros eventos, e ele indicou que lhes proporcionaria o espaço nos mesmos termos e condições fornecidos à Sra. Lotz".
Antes do evento, em seu perfil do Facebook, o xerife também convidou a toda a população local para participar do encontro de oração pelo município.
"Você é convidado pessoalmente para participar de um momento de oração pelo nosso município, liderado por Anne Graham Lotz", disse a publicação feita pelo xerife Buchanan.
A escritora cristã e evangelista também fez uma publicação, agradecendo pela oportunidade de liderar o momento de oração no estacionamento da delegacia.
"Fiquei com honra de ser convidada pelo xerife, meu bom amigo Terry Buchanan, a orar pelas bênçãos de Deus no Condado de Ashe", escreveu Anne em seu perfil do Instagram.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HELLO CHRISTIAN

Mais de 1.600 pessoas foram mortas por terroristas durante o Ramadã


Já no início do Ramadã, o Estado Islâmico havia alertado que este seria um período sangrento para os "infiéis". O número de mortes foi três vezes maior que em 2016.

Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)

Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)

Mais de 1.620 pessoas foram mortas em atentados, tiroteios e esfaqueamentos ligados ao terrorismo islâmico durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã (período do jejum islâmico) deste ano, de acordo com estatísticas divulgadas pelo site 'Breitbart News'.
O site 'Breitbart' publicou uma extensa lista de ataques que ocorreram motivados pelo extremismo islâmico em todo o mundo, entre 27 de maio e 24 de junho (período que compreende o Ramadã). A maioria das mortes relatadas pela guerra civil da Síria foram excluídas desta lista.
Embora esteja sujeita a atualização, o registro apresentou mais que o triplo de mortes em comparação ao mesmo período do Ramadã no ano passado, tornando-se um dos meses sagrados islâmicos mais mortíferos da história moderna. Houve no total 3.351 vítimas, incluindo 1.627 mortes, durante o Ramadã deste ano. No ano passado, o número de vítimas foi de 1.150 (421 mortes e 729 feridos).
O 'Breitbart' observou que a maioria das vítimas eram muçulmanas. O grupo terrorista do Estado Islâmico, ativo no Iraque e na Síria, bem como em outras cidades ao redor do mundo, foi responsável por grande parte da violência mortal.
Outros grupos jihadistas ligados ao Estado Islâmico, como Boko Haram, também intensificaram sua carnificina durante o Ramadã, como informou o site 'Voice of America'.
Os militantes nigerianos causaram a morte de dezenas de pessoas em atentados suicidas na fronteira da Nigéria com Camarões e procuraram se infiltrar em mercados e mesquitas no final do Ramadã.
Em outro ataque, 29 coptas também foram massacrados, quando estavam a caminho de um mosteiro no Egito, depois que radicais islâmicos atacaram o ônibus em que eles estavam. Os cristãos, incluindo crianças, foram retirados do ônibus e os terroristas exigiram que eles renunciassem a sua fé em Jesus Cristo, mas os passageiros se0 recusaram a acatar as ordens do jihadistas, o que levou a suas mortes.
Emily Fuentes, diretora de comunicação da Portas Abertas (EUA), disse ao 'Christian Post' em uma entrevista telefônica no mês passado que o Ramadã aumenta as preocupações sobre ataques terroristas.
"O início do Ramadã é outro momento em que os cristãos devem estar especialmente em alerta. O último ataque aconteceu na véspera do Ramadã, que estabelece o precedente para o resto do mês, causando preocupação com os cristãos na área", disse Fuentes, referindo-se ao massacre de cristãos no Egito.


 FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Jogador assina contrato de R$ 415 milhões e usará valor para dízimo e missões


Derek Carr assinou o maior contrato da história da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano), avaliado em US$ 125 milhões.

Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)
Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)

O jogador de futebol americano Derek Carr renovou cinco temporadas com o time Oakland Raiders e assinou o maior contrato da história da NFL: US$ 125 milhões (equivalente R$ 415 milhões).
Questionado por um repórter durante uma coletiva de imprensa sobre a primeira coisa que faria com o valor, ele respondeu com uma brincadeira: “Eu provavelmente vou comer um Chick-fil-A", disse ele citando uma rede de fast food americana criada por empresários cristãos.
Em seguida, Derek falou sobre o real destino de seu dinheiro. “A primeira coisa que vou fazer é pagar o meu dízimo como eu tenho feito desde que eu estava na faculdade, recebendo 700 dólares de bolsa. Isso não vai mudar”, ele afirmou aos repórteres.
“Eu provavelmente também vou dar alguma coisa legal para minha esposa, mesmo que ela me peça para não dar nada”, ele acrescentou. “Desde que eu a conheço, ela usa cupons de desconto e fica na internet tentando encontrar promoções e todas essas coisas. Nada disso vai mudar”.
O quarterback acredita que o dinheiro pode “ajudar muitas pessoas ao redor do mundo” e mencionou sua recente visita ao Haiti. “A coisa emocionante para mim, sinceramente, é que esse dinheiro vai ajudar muita gente. Não só neste país, mas em muitos países ao redor do mundo”.
Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado e compartilhou com seus fãs nas redes sociais sobre a fé dessa nação. “O Haiti foi incrível! As crianças nesta foto queimam por Jesus. Elas fazem seu próprio culto de adoração todas as noites para cantar seus louvores de como Deus é bom”, disse ele no Facebook.

Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Alguns deles tiveram que comer até mesmo lama para encher a barriga. Agora eles têm uma boa cama, escola e refeições todos os dias, pela graça de Deus”, acrescentou. “Uma jovem que dirige os cultos estava orando certa noite e disse: ‘O Senhor não nos deve nada, mas devemos tudo a Ele’”.
Sobre sua fé, Derek sempre foi expressivo. “Eu tenho uma forte fé em Deus. Ele é a razão de eu jogar futebol. Ele me deu esse talento especial e eu quero usar para glorificá-lo”, disse ele em entrevista ao site The Increase em 2015.
“Sou grato pela oportunidade de promover o Reino compartilhando minha fé dentro e fora de campo. Em qualquer momento, a minha carreira no futebol poderia ser tirada, mas a minha fé e meu relacionamento com Deus nunca serão tirados de mim”, afirmou o jogador.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST


Criador do Facebook diz que rede social é a “nova igreja”


Mark Zuckerberg visitou diversas igrejas americanas e afirmou que estava lá para “aprender” com os pastores.

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O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, fez uma palestra durante a Cúpula das Comunidades, promovida pela rede social em Chicago, Estados Unidos, onde fez uma revelação inesperada. Ele apresentou a nova “visão” por trás da empresa: “deixar o mundo todo mais próximo”.
Citando a necessidade de ajudar as pessoas a encontrarem propósito e significado em suas vidas, ele diz querer aproximar as pessoas. Por isso o Facebook mudou sua missão para focar na construção de comunidades que ajudem as pessoas a se conectar. Para efeitos de comparação, disparou “como igrejas”.
A surpresa vem do fato de Zuckerberg até recentemente afirmar ser ateu. Contudo, perto do Natal do ano passado, afirmou que não se via mais assim, embora não tenha especificado qual era sua nova fé.
“Eu vim de um lar judeu, mas passei por um período onde questionei as coisas. Porém, agora acredito que a religião é muito importante”, disse ele em sua conta pessoal do Facebook. No início deste ano, ele visitou diversas igrejas americanas e afirmou que estava lá para “aprender” com os pastores.
Durante a palestra em Chicago, ele explicou que o Facebook conseguiu chegar a cerca de 2 bilhões de usuários. Mas, em sua opinião, a humanidade continua “muito dividida” e por isso ele irá trabalhar duro para tornar o mundo “mais conectado”.
Para alcançar isso, Zuckerberg diz que deseja aproveitar o poder da vida em comunidade.
“Nossas comunidades nos dão essa sensação de que somos parte de algo maior do que nós mesmos. Que não estamos sozinhos e que temos algo melhor para alcançar. Todos nós entendemos o significado de comunidade – seja ela uma igreja, uma equipe esportiva ou associação de moradores – pois isso nos dá força para expandirmos nossos horizontes e nos preocuparmos com questões mais profundas”, explicou.
“Estudos provaram que quanto mais nos conectamos, mais felizes somos e mais saudáveis ​​seremos. As pessoas que vão à igreja são mais propensas a se envolver com a comunidade e contribuir para a caridade, não apenas porque são religiosas, mas também porque são parte de uma comunidade”, observou.
A partir dessa ideia, ele ressaltou: “Acho que isso é tão importante que vamos mudar a missão total do Facebook”.  Deixou claro também que existe um “vazio” deixado pela diminuição da frequência à igreja em muitas partes do mundo, sobretudo entre os mais jovens.
Para Mark, esse espaço poderia ser preenchido em parte pela vida online e a participação dos usuários em um número maior de “grupos” dentro da sua rede social, algo que ele vê como tendência.
Mais tarde, voltou a falar sobre isso. “Uma igreja não é apenas pessoas que estão juntas. Elas têm um pastor que se preocupa com o bem-estar de sua congregação e se importa se elas têm comida e um abrigo. Uma equipe esportiva tem um treinador que motiva as crianças e as ajuda a jogar melhor. São os líderes que estabelecem a cultura, nos inspiram, nos oferecem uma rede de segurança e cuidam de nós”.
Embora não tenha apontando para nenhuma comunidade religiosa específica, o CEO do Facebook observou que tem um desafio: “Temos de construir um mundo onde cada pessoa tenha um senso de propósito e comunidade. É assim que vamos aproximar o mundo”.

Com informações Christian Post via Gospel Prime
Imagem: Reprodução

Marisa Lobo detona feminismo nas igrejas: “armadilha para desviar mulheres”


"Pior são pastores que recebem este tipo de “cristã” dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha", dispara
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O crescimento do feminismo nas igrejas evangélicas vem chamando atenção pela agressividade das ideias apresentadas, inclusive, negando a sacralidade da Bíblia Sagrada. Sobre esse assunto, Marisa Lobo, coordenadora nacional do movimento pró-mulher, afirmou que é preciso tomar cuidado com essa “armadilha”.
Em uma entrevista portal Gospel+, Marisa Lobo destacou que é possível defender os direitos das mulheres e a equiparação social e profissional sem se curvar à ideologia feminista contemporânea, que prega valores opostos aos que as Escrituras ensinam aos seguidores de Jesus.
De acordo com Marisa, “o feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem”, o que pode levar cristãos desavisados a serem levados a acreditar que suas bandeiras estão alinhadas ao Evangelho.
Confira a entrevista sobre a presença do feminismo nas igrejas:
Recentemente, vimos representantes do movimento feminista dentro das igrejas evangélicas afirmando que a Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo. O que essa declaração significa?
Primeiro devemos rejeitar veemente que essas feministas sejam cristãs. Ou uma coisa ou outra. O feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem, com certeza estão enganando muitas mulheres que não se dispõem a conhecer as raizes históricas de um movimento que diz representar a mulher quando na verdade, defende apenas um gênero cultural… Se essas “mulheres cristãs” conhecessem o feminismo da atualidade, rejeitariam esse movimento subversivo, desconstrucionista e abortista, que defende qualquer coisa, menos a mulher biológica, conservadora.
Dizer que a “Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo” é afronta ao cristianismo, uma manipulação da Bíblia para enganar mulheres cristãs, e ao mesmo tempo uma ignorância espiritual que comprova que não são cristãs, e sim, ativistas infiltradas nas igrejas para desviar mulheres arregimentando-as para suas lutas como massa de manobra…
Me pergunto que direito e autoridade essas feministas têm para tentar desmoralizar a Biblia. Pior são pastores que recebem este tipo de “cristã” dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha que visa estritamente desconstruir o papel da mulher dentro das Igrejas? Faz parte do movimento feminista essa reorientação do papel da mulher em todas as esferas da sociedade, e a igreja é meta do feminismo radical de gênero. É uma armadilha que infelizmente muitos, por ignorância, estão caindo e servindo à agenda mundial feminista abortista associada à ideologia de gênero.
O que é o movimento feminista atualmente?
O movimento feminista contemporâneo tem interesses estritamente políticos. Essa “nova versão” tem cara do movimento político de esquerda. O feminismo que se vive hoje em dia está relacionado diretamente com a ideologia de gênero e com a aceitação de toda a diversidade de orientação sexual, inclusive com a pedofilia. Quando falamos em diversidade sexual, o que imaginamos? Inclua nessa variedade sem limites as parafilias sexuais e crimes sexuais como a pedofilia, que é aceita em cerca de 15 países.
O feminismo passou por várias fases e não podemos negar que na sua origem, no passado, no início anos 1920, por exemplo, ele lutou pelos direitos das mulheres. Porém, hoje não representa a mulher biológica, e sim, o gênero mulher, que pode estar – segundo o feminismo e a ideologia de gênero – em um corpo biológico masculino. Além disso, está a serviço da revolução cultural.
Durante sua trajetória, o feminismo passou por fases: a primeira buscou o acesso da mulher aos plenos direitos civis e políticos; a segunda ligou-se ao pensamento marxista, especialmente aos estudos de Friedrich Engels em ‘A Origem da família, a propriedade privada e o Estado’, que era o manual da feminista, pois assegurou que o aparecimento da propriedade privada provocou um sistema opressivo na família, do homem sobre a mulher, o qual chamou de “patriarcado”, que hoje é combatido pelo movimento; a terceira fase do feminismo é o que vivemos hoje, onde nasceu a ideologia de gênero que está sendo cunhada à força na sociedade pela quebra de um paradigma que sustenta a humanidade: homem nasce homem e mulher nasce mulher.
Além disso, vem perpetuando agressivamente a eterna luta de classes, agora, representada pela luta entre homens e mulheres. Vale ressaltar que a ideologia de gênero nasceu para suprir a falta esquerdista do marxismo clássico diante à falta do operário como classe revolucionária.
Há alguns anos, o petista Gilberto Carvalho afirmou que era chegada hora da esquerda disputar a formação de opinião na sociedade com as igrejas evangélicas. Desde então, os movimentos de esquerda dentro das igrejas cresceram, pregando a prática do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, entre outras bandeiras. É possível rebater essa influência? De que maneira?
Pela conversão verdadeira. Cristão que conhece a Deus, que conhece Bíblia, que conhece a graça, acolhe o pecador mas nunca comunga com o pecado. E para o cristianismo, aborto, casamento gay, diversidade de gênero e sexual de gênero, são pautas do mundo, não do Reino de Deus, portanto não fazem parte do cristianismo e devem ser combatidas dentro das igrejas, embora tenhamos o dever de respeitar as pessoas, respeitando suas escolhas, mas nunca comungando com escolhas alheias aos ensinamentos da palavra de Deus.
Como defender a igualdade entre homens e mulheres na sociedade como um todo e permanecer fora do movimento feminista?
O nosso trabalho é levar informação para homens e mulheres cristãos que existe defesa das mulheres fora do feminismo, que não nos representa mais. Aquele feminismo desejoso de que as mulheres conquistassem seus direitos está morto, não nos representa mais. Mulheres LGBTs defendidas pelo feminismo não é mulher biológica, e sim, mulher de gênero. Temos que abrir os olhos e falar a verdade francamente.
O que define uma mulher conservadora e cristã?
Mulher conservadora é aquela que conserva valores cristãos, que valoriza seu corpo, que reconhece seu papel na sociedade, que não rejeita sua feminilidade, que se orgulha da maternidade, que luta pela sua família, seus filhos,etc. Mulheres que amam saber que Deus a considera uma jóia rara, que se orgulham de serem consideradas sábias e edificadoras do lar. Mulher forte de fé , lutadora, que se importa com causas sociais, com o próximo, sabe da importância de defender a sua fé e a sua família, valores de vida, custe o que custar.
Deixe um recado para os leitores sobre o assunto.
Não se enganem: não há nada de bom hoje no feminismo. Existe defesa da mulher fora do feminismo. Nós mulheres cristãs podemos, sim, defender nossos direitos, podemos ser pró- mulher como somos pró-vida, pró-infância, porém, jamais nos associarmos a um movimento que mata milhares de bebês por dia, com campanhas em favor do aborto, que ridiculariza mulheres que não negam seu papel social e sexual.
Temos que lutar contra pensamentos esquerdistas feministas dentro da Igreja. Somos livres, temos nosso espaço e podemos conquistar ainda mais, porém não precisamos entrar em guerra com os homens – como fazem as feministas – e temos, sim, que conservar nossos valores e princípios morais, pois eles sustentam nossa fé e nossas famílias.
Não se enganem com discursos libertários. Jesus é nossa liberdade, e é essa liberdade que querem tirar de nós. Por outro lado, temos que lutar por direitos, sem tirar direito de ninguém e sem rejeitar o nosso papel especial que Deus nos deu. Somos preciosas, jóias, fortes e poderosas, e esse poder foi nos dado por Deus. O mundo tenta nos tirar, mas juntas vamos lutar contra essa desconstrução.
Deus nos abençoe, pois estamos em guerra ideológica, mas ganhamos a sabedoria divina para percebermos armadilhas camufladas de boas intenções como o feminismo travestido de defesa dos direitos das mulheres.
Com informações do Gospel+
Imagem: Reprodução

“Barulho nas igrejas incomoda, mas de festas não?”, dispara deputada


A deputada Dra. Silvana protestou contra decisão do Ministério Público do Ceará, que suspendeu a isenção da fiscalização sobre barulho nas igrejas.
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Segundo deputada, o Ministério Público faz “vista grossa” para muitos eventos que realmente desrespeitam os limites sobre barulho e aplica a lei com bastante rigor quando se trata de barulho nas igrejas.
Após um órgão especial do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) suspender a Emenda à Constituição, que isentava igrejas e cultos da fiscalização sobre ruídos e alvarás, a deputada Dra. Silvana (PMDB – CE) protestou contra a decisão judicial, tomada na última quinta-feira (22).
Evangélica, a deputada classificou a medida como uma “intervenção inaceitável” da Justiça sobre o Poder Legislativo e assegurou que já entrou em contato com a Procuradoria da Assembleia para recorrer no caso.
A suspensão da Emenda segue uma ação do Ministério Público do Ceará (MP-CE) que acusa a medida de ferir a Constituição Federal. O órgão informou que a PEC da Assembleia se sobrepõe à obrigação do poder público de fiscalizar adequadamente o funcionamento de prédios, bem como a de garantir o sossego.
“O que nós vemos são muitos eventos com efusividade exagerada, que incomodam os vizinhos e geram conflitos severos, diversas vezes chegando às vias de fato (…) nós temos direito ao sossego”, disse a procuradora Vanja Fontenele, que representa o MP no julgamento da ação.
Porém Dra. Silvana também apontou que o Ministério Público faz “vista grossa” para muitos eventos que realmente desrespeitam os limites sobre barulho e aplica a lei com bastante rigor quando se trata de qualquer barulho nas igrejas.
“O Ministério Público vê boates e festas funcionando até 5h da manhã, mas fecha os olhos. Com missa, com culto, não. Tem pastores sendo humilhados, sofrendo perseguições”, disse a parlamentar, que também é autora da Emenda suspensa. “Barulho de igrejas incomoda, mas de festas não?”.
O relator do caso e desembargador Fernando Ximenes também compreendeu que a Emenda “viola os princípios da isonomia, da defesa e proteção do direito fundamental ao meio ambiente equilibrado e do combate à poluição sonora”. Ele afirmou que a medida viola poder fiscalizador e deveria ser suspensa.

Com informações do Guiame

Imagem: Reprodução

Conheça a história do muçulmano que levou 600 chibatadas por abraçar evangelho


Até que ponto você está disposto a ir pela sua fé no evangelho?
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O missionário João Marcos Florentino, da JM Missões Mundiais, publicou a história de um homem que, de acordo com suas palavras, levou 600 chibatadas após ser preso em um país de maioria mulçumana.
D., cuja identidade não foi revelada para não provocar danos à sua integridade, era professor universitário em uma universidade islâmica, dono de um supermercado, casado e com filhos.
“Foi justamente por seus estudos e discussões em sala de aula sobre o Corão e sua doutrina que várias dúvidas foram se formando em seu coração, especialmente as relacionadas ao Jesus. Sua maior questão era: ‘se os cristãos, judeus e muçulmanos reconhecem a Abraão como patriarca, porque os judeus não se tornaram cristãos, e os cristãos não se tornaram muçulmanos?’.”, disse João.
Ele procurou o líder de uma mesquita para auxiliá-lo nesta questão. O líder, por sua vez, o denunciou. D. foi condenado a um ano e seis meses de prisão, recebeu 600 chibatadas durante este período e, além disso, todos os seus bens foram confiscados, o que fez sua família passar necessidade.
João conta outros detalhes sobre a trajetória de D. “Para não morrer, teve que deixar a esposa e os filhos após cumprir a sentença e fugir para outro país. Ali, Deus o conduziu a uma igreja cristã, onde foi acolhido. Foi-lhe dada oportunidade de sair daquele país, mas decidiu ficar para continuar a estudar profundamente a teologia bíblica, mesmo que lhe custasse continuar separado da família”.
De volta ao país com uma Bíblia, D. passou a estudar a Bíblia com outras pessoas, mas um vizinho o denunciou para uma polícia secreta. Foi torturado por mais 20 dias. Depois de ser liberto, teve que fugir novamente e encontrou o apoio da instituição.
“A família e ele vêm sendo acompanhados por um de nossos missionários da terra no Oriente Médio, ao tempo que tem sido uma bênção para o Evangelho nessa região”, disse João Marcos.
Com informações do Gospel Prime
Imagem: Reprodução

terça-feira, 27 de junho de 2017

Milhões de muçulmanos se entregam a Jesus todos os anos, segundo pesquisas


Missionários de diversos países dominados pelo islamismo estão relatando o aumento das conversões de muçulmanos e seus impactantes testemunhos.
Cerca de 80 refugiados do Afeganistão e Irã são batizados em cerimônia na Alemanha. (Foto: Camera Press)
Cerca de 80 refugiados do Afeganistão e Irã são batizados em cerimônia na Alemanha. (Foto: Camera Press)
Ninguém pode negar isso nos últimos anos: milhões de muçulmanos em todo o mundo têm se convertido ao cristianismo, todos os anos. Uma vez que provam do amor amor de Deus, logo percebem que a verdadeira liberdade só pode ser encontrada em Cristo.
Muitas organizações missionárias, incluindo a 'Bíblias para o Oriente Médio', se envolvem em ações de evangelismo entre os muçulmanos. Por preocupação com a segurança dos missionários e também dos novos convertidos em algumas regiões, não é possível publicar todos os detalhes. Aqueles que se convertem nessas áreas de risco, muitas vezes precisam manter sua fé em segredo para sobreviver.
Esta preocupação com a segurança prova a maior complicação na avaliação do número de muçulmanos que se convertem ao cristianismo nas nações de maioria islâmica, de acordo com Albert W. Hickman, do Centro para o Estudo do Cristianismo Global.
"Muitos desses novos convertidos mantêm sua fé cristã em segredo. Alguns deles estão bastante isolados, sem conhecer outros cristãos", afirmou Hickman. "Outros fazem parte de igrejas domésticas que consistem exclusivamente em receber os convertidos que desejam manter sua fé em segredo. Essas igrejas domésticas individuais podem ser parte de redes bastante extensas, embora a maioria dos membros individuais desconheça exatamente o quão extensas elas são".
A violência contra os convertidos ao cristianismo está ligada à crescente onda de intolerância aos cristãos no mundo islâmico, de acordo com o grupo de vigilância sobre perseguição religiosa 'Portas Abertas'.
O site 'Muslim Statistics' informa que "uma importante distribuição cristã forneceu evidências em vídeo de seus dados de usuários em todo o mundo, o que prova que um enorme 350 milhões de muçulmanos vivem suas vidas externas como muçulmanos, na superfície, mas se converteram secretamente ao cristianismo".
Em dezembro de 2001, Sheikh Ahmad al Qataani, principal clérigo saudita, apareceu em uma entrevista ao vivo na televisão por satélite Al-Jazeerah para confirmar que, com certeza, os muçulmanos estavam se voltando para Jesus em números alarmantes.
"Em cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo", advertiu Al Qataani citando estatísticas de pesquisas da época. "Todos os dias, 16.000 muçulmanos se convertem ao cristianismo. Todos os anos, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo".
Atordoado, o entrevistador interrompeu o clérigo: "Espere! Deixe-me ver se entendi direito. Temos seis milhões de conversões do Islã para o cristianismo?".
Al Qataani repetiu sua afirmação e completou o entrevistador: "Todo os anos". A entrevista já foi removida do site da Al-Jazeerah, mas pode ser vista na íntegra em sites, como o próprio 'Muslim Statics'.
Centenas de milhares de muçulmanos se voltaram para Cristo em Bangladesh, Índia, Indonésia, Tailândia, Malásia, Cingapura, Paquistão, Maldivas, Egito, Marrocos, Líbia, Tanzânia, Camboja, Somália e muitos outros países asiáticos e africanos. A organização Bíblias para o Oriente Médio tem cerca de 150 equipes de missionários evangelizando em diferentes nações asiáticas, africanas e do Oriente Médio. Dessas, 20 são lideradas por mulheres e muitas mulheres muçulmanas acabam se convertendo, também por isso.
Outro grande número de muçulmanos que se voltaram para Cristo na Arábia Saudita, Kuwait, Omã, Catar, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Jordânia e Palestina agora congregam em igrejas subterrâneas. Muitos milagres de cura, libertação e até ressurreições dentre os mortos foram relatados aos missionários da 'Bíblias para o Oriente Médio'.

Escolhendo seguir a Jesus
No Sudão, apesar de um regime islâmico radical e um genocídio em curso que matou mais de 200 mil, mais de um milhão de islâmicos se converteram desde 2000 e cerca de cinco milhões se tornaram cristãos desde o início dos anos 90. Seminários estão tendo suas aulas ministradas dentro de cavernas para treinar pastores que liderem este grande número de pessoas que se têm se convertido. Mas por que tem ocorrido um despertar espiritual tão notável nesses países, nos últimos anos?
Segundo um líder evangélico do Sudão, o que pode ajudar a explicar este fenômeno é que "as pessoas viram como o Islã é na realidade, e elas acabam optando por seguir a Jesus em vez do islamismo".
Um dos acontecimentos mais notáveis é que muitos muçulmanos - incluindo xiitas no Irã e no Iraque - estão tendo sonhos e visões de Jesus e, assim, estão indo às igrejas, para explicar que já se entregaram a Jesus e agora precisam de uma Bíblia para saber mais sobre a vontade de Deus para suas vidas.
Segundo a organização Bíblias para o Oriente Médio, "este é o cumprimento da profecia bíblica do livro de Joel, que diz: "E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito. E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o Senhor, e entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar".
Embora a perseguição contra os cristãos em Bangladesh esteja em ascensão, o mesmo acontece com o número de muçulmanos que se convertem para o cristianismo.
"Quando eu comecei meu ministério em Kurigram, havia apenas uma família cristã de origem muçulmana", diz o pastor Faruk, de Bangladesh, que se converteu do islamismo ao cristianismo em 1995. "Agora, quase 1.500 cristãos de origens muçulmanas estão glorificando a Deus nessa Área". Até 100.000 muçulmanos em todo o país se converteram ao cristianismo nos últimos seis anos.
"A perseguição virá mais, mas nós, cristãos, estamos prontos para enfrentá-la", acrescentou Pastor Faruk.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BIBLES FOR MIDDLE EAST




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