segunda-feira, 28 de novembro de 2016

EU ERA UM PRAGMÁTICO



Por Jeramie Rinne

Olá, sou Jeramie. E sou um pastor pragmático em recuperação.

Graduei-me do seminário dezessete anos atrás e me tornei o pastor titular da South Shore Baptist Church em Hingham, Massachusetts cerca de dois anos depois. O seminário me deu uma fundação teológica sólida, boas ferramentas exegéticas e um firme apego à historicidade bíblica. Essa educação abastece meu ministério até hoje.

Porém, a despeito do meu aprendizado, lancei-me para o trabalho pastoral deficiente de algo crítico: uma abordagem bíblica do ministério de igreja local. Não tive o que Tim Keller chama de visão teológica: essa filosofia de ministério que conecta as crenças doutrinárias de alguém com as suas práticas diárias de ministério.#1

Bem, isso não é exatamente verdade.  Eu realmente tinha uma visão teológica, embora inconscientemente. Era a mesma filosofia ministerial que serve como configuração padrão para muitos pastores. Eu era um pragmático.

Pragmatismo em prática
Deixe-me definir o que quero dizer por “pragmático”. É a abordagem que diz que uma igreja pode usar métodos efetivos para ganhar pessoas para Jesus, para fazer discípulos, para crescer como igreja ou para edificar o reino. Uma igreja pode adotar qualquer estrutura, programa ou estratégia que “funciona” para alcançar pessoas para Cristo, contanto que a iniciativa não seja obviamente pecaminosa.

Então isso significa que nada de ministério de homens open bar e nada de esquemas de pirâmide para custear a viagem missionária dos jovens. Porém, apesar de programas duvidosos como esse, um ministério eclesiástico é somente limitado pela sua criatividade. Contanto que você concorde com uma pequena lista de doutrinas essenciais, ou alguns propósitos bíblicos úteis, a real forma de um ministério evangélico está por sua conta.

Pragmatismo tem provérbios como: “Os métodos da igreja mudam, mas sua mensagem continua a mesma” e “Não há forma certa ou errada de se fazer uma igreja”. Como a maioria dos provérbios, esses ditos contêm uma semente de verdade. Mas para o pragmatismo, esses são os clamores mobilizadores das formas empreendedoras, orientadas a um resultado, custe o que custar, de “se fazer igreja”.

O pragmatismo serviu como o sistema operacional para os primeiros sete anos do meu ministério. Usei diferentes aplicativos de ministério: teatro, um terceiro culto de adoração no domingo, cafeterias e, é claro, várias e várias programações. Se alguém tivesse uma ideia de ministério e energia para lidera-lo, eu tenderia a aderi-lo porque poderia funcionar! Não estou sugerindo que todas essas iniciativas foram ruins, ou que igrejas deveriam jogar fora essas ideias, ou que não deveríamos estar apaixonados por alcançar pessoas. Mas a mistureba de programações que se formou na igreja foi indicadora de uma visão teológica pragmática.

Durante esses primeiros sete anos de ministério, a igreja cresceu estavelmente em número. Pessoas vieram a fé e se envolveram. O que quer que estivéssemos fazendo, parecia ter sucesso. E era isso que importava. Correto? Porém, mesmo com a igreja crescendo, alguma coisa estava crescendo no meu coração: um descontentamento persistente e uma desilusão sobre como estávamos fazendo a igreja.

Igreja cheia, pastor vazio

A despeito do aparente sucesso da nossa igreja, o pragmatismo me deixou vazio e desorientado. Esse modelo de ministério de igreja se apresentou crescentemente vazio. Em retrospecto, parecia haver várias razões para minha resposta, decorrente da fraqueza herdada do pragmatismo:

Pragmatismo é exaustante

Primeiro, o pragmatismo é exaustante. Dá muito trabalho ser pragmático. Você tem que permanecer informado das últimas tendências ministeriais, ler os livros sobre “como fazer” mais recentes e comparecer a conferências na maioria das igrejas bem-sucedidas.

Você deve também manter seus dedos no pulso das pessoas dentro e fora da igreja para discernir o que irá alcança-las. E nem vamos falar sobre o quão esgotante é mudar os paradigmas da igreja a cada dois anos. O pastor pragmático deve ser em parte um guru de mudança organizacional, em parte um analista e futurista cultural, em parte um homem de negócios e em parte um especialista em inovações. Isso tudo me deixou com a alma desgastada.

Pragmatismo é antropocêntrico

Além disso, o pragmatismo é antropocêntrico. Descobri que isso era verdade de pelo menos duas formas. Primeira, focar nos resultados inevitavelmente significa focar no status momentâneo das pessoas. Elas estão vindo, permanecendo, dando dízimos e ofertas, participando ou servindo? Se sim, então continue fazendo o que você está fazendo porque algo está funcionando tão bem.

É claro que uma boa liderança pastoral envolve ouvir a congregação com humildade, mas o pragmatismo me impeliu para além da sensibilidade pastoral, levando-me ao temor de homens. Por outro lado, não me levou a pensar teologicamente ou ao temor de Deus.

Em segundo lugar, o ministério pragmático tende a ser humanista na forma como ele comemora os profissionais bem sucedidos. Esses pastores que decifraram o código para alcançar os baby boomers, ou os Millennials, ou os pós-modernos, ou os urbanos atraem uma multidão de pastores em busca de ajuda. Mesmo em um nível local, quando os pastores regulares ficar juntos, eles inevitavelmente querem saber duas coisas: (1) quem no grupo tem os ministérios prósperos, e (2) o que esses pastores estão fazendo que funciona tão bem.Pragmatismo é subjetivo

Finalmente, pragmatismo é subjetivo. Pragmatismo repousa em um fundamento arbitrário perturbadoramente relativista. Porque a igreja deveria seguir minhas ideias ou de outra pessoa? Só porque sou o pastor titular? Por que implementar esse modelo de igreja campeã de vendas em vez daquele outro modelo campeão de vendas? E como definimos “sucesso” ou sabemos quando algo “funciona”? Quem estabelece esses padrões e em que base? Algumas vezes tive o pensamento desastroso que estava fazendo o ministério crescer na medida que prosseguia adiante.

Bem debaixo do meu nariz

No final dos primeiros sete anos, minha igreja me garantiu generosamente três meses sabáticos. Contei aos presbíteros que planejei passar o tempo procurando pelo “modelo correto” para nossa igreja em crescimento. Meu plano era visitar uma dúzia de igrejas por todo país para encontrar o melhor modelo de ministério. Foi a suprema peregrinação pragmática.

Porém, em vez de encontrar a igreja certa para imitar, encontrei algo a mais no meu descanso sabático: a Bíblia.

Para minha surpresa, descobri que a Bíblia, na verdade, tinha muito a dizer sobre como fazer uma igreja, bem mais do que pragmáticos querem admitir. A Bíblia nos dá mais do que simplesmente algumas doutrinas essenciais ou alguns princípios de alcance ministerial. Ela dispõe uma visão teológica robusta para o ministério de igreja local, centrado no evangelho, com muitas aplicações práticas.

Então, comecei um lento processo de aprendizado de não perguntar: “Isso vai funcionar?”, mas em vez disso fazer perguntas como: “A Escritura fala disso?”. Pelos últimos sete anos, estive reprogramando a mim mesmo para pensar teologicamente acerca do ministério da igreja local.

Como uma visão bíblica e teológica parecia na prática para nós? Parecia com a pregação expositiva possuindo primazia tal que a Palavra de Deus era quem organizava nosso planejamento. Significava que nossos presbíteros estavam mudando de um modelo de conselho de diretoria para uma mentalidade de pastoreio. Parecia como dois cultos de oração adotando um único estilo misturado para refletir a unidade que vemos destacada na Bíblia. Tinha significado (para nós, pelo menos) mudar ou construir nosso projeto de uma academia para um santuário.

Minha revolução copernicana

Essa redescoberta de uma visão bíblica mudou profundamente meu ministério. Eu não mais me senti à deriva no mar do pragmatismo, mas pude traçar um curso usando a Escritura como minha bússola. As reações das pessoas não me deixam sem norte porque vejo como decisões ministeriais fluem de uma base teológica, capacitando-me para confiar em Deus mesmo quando as pessoas não estão felizes. Mas o mais satisfatório de tudo é que Deus e sua Palavra retornaram ao centro do meu ministério e à vida da nossa igreja. É tão louvável abrir a Bíblia e perguntar: “O que Deus tem a dizer sobre sua igreja?”.

Aos meus companheiros pastores em luta para descobrir o ministério: Acalmem seus corações, porque há sabedoria a se ter. E ela começa com o temor do Senhor e da sua Palavra.

***
#1 Tim Keller, Center Church (Grand Rapids, MI: Zondervan, 2012), p. 17-19.

Traduzido por Matheus Fernandes © 2016 - Ministério Fiel - Via Voltemos ao evangelho
Jeramie Rinne é escritor e o pastor principal da South Shore Baptist Church em Hingham, Massachusetts, EUA.

Romanos 11:22-24 ensina que a salvação pode ser perdida?

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Romanos 11. 22-24 ensina que a salvação pode ser perdida? E que depois de perdida pode ser recuperada? Vejamos:

Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado. E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar. Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!” Romanos 11. 22-24 - ACF

Paulo, argumentando contra a soberba gentílica (que foi um efeito colateral do orgulho israelense, por ser a nação eleita, que causou uma soberba nos gentios agora alcançados pelo evangelho, uma vez que se sentiam superiores aos judeus – que o recusaram), usa a alegoria da videira para ilustrar seu ponto de vista. Os gentios deveriam ver no exemplo da severidade divina dada aos judeus motivos para temer ao Senhor e demonstrarem gratidão ao invés de orgulho. 

O que deveria ser bastante óbvio para os gentios destinatários da epístola – o que nos inclui, é que se não fôra a graça imerecida do Senhor dada a nós, estaríamos na mesma condição. Mas a iluminação do evangelho gera nos eleitos a confirmação da soberana vocação – com um espírito humilde e obediente. “Nada pode separar o Corpo de Cristo de Seu Cabeça, e nada pode separar o cristão do amor de Deus, mas os povos gentios podem ser removidos de sua atual posição de privilégio” [1]; ou seja, o evangelho chegou aos gentios (como povo e não indivíduo), mas destes (assim como daqueles), apenas os escolhidos perseverarão.

Muitos que são chamados, mas não escolhidos; podem frequentar reuniões com cristãos verdadeiros por um tempo, mas a dureza do seu coração se manifestará em breve. “Em todo o NT a continuidade é o teste da realidade. A perseverança dos santos é doutrina firmemente alicerçada no ensino do NT (e não menos no ensino paulino), mas, o seu corolário é que são os santos que perseveram” [2]. Portanto, o chamado do evangelho é para todos. Destes, em muitos chamados, vemos a semente crescer, até que o sol a queime, ou os espinhos a sufoquem. Os santos (nas palavras de Bruce – ou escolhidos, nas de Cristo) são os que perseveram. Não são escolhidos por perseverarem, mas perseveram por serem escolhidos. Mas isto não anula a necessidade de exortação a perseverança – dada nossa natureza.

Assim, Paulo exorta a todos a examinar o que o juízo divino acarretou aos judeus (como nação); para entender que: 1 - indivíduos que por ora são vistos fora podem vir a responder positivamente a vocação (comparar Romanos 9.6 com 11.26: “Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas [...]. E assim todo o Israel será salvo” – ou seja, os judeus eleitos continuam sendo salvos desde a época do NT até em nossos dias); 2 - os gentios aqui tratados como nação devem se examinar (como indivíduos) da legitimidade da sua salvação.

As palavras de Jesus dão uma boa luz a perícope: “Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira (...). Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara” (Jo 15.2a, 6a). Os que se perdem, na realidade nunca estiveram nEle. Jesus, assim como Paulo exorta a permanência nEle, exorta a permanecerem (porque de fato estão) na bondade de Deus. O crente não pode basear sua segurança em seu mérito ou em sua confiança. É em Deus que ele está seguro. Ele apenas deve crer – lembrando que a própria fé é dada e confirmada pela ação do Espírito Santo – sendo efetiva apenas nos que Deus quer (elegeu). A ordem ao cristão é que use esta fé – se não usar, será cortado (mas assim como os eleitos respondem positivamente o chamado, respondem as exortações em obediência). Todo o que não usa – porque nem a tem (e nunca esteve de fato na Videira), é cortado. Todo o que a usa – porque ela é irresistível, permanece. O querer e o realizar pertencem a Ele. A exortação mostra que a eleição não diminui nossa responsabilidade.

Em Efésios 1.4 Paulo diz que os crentes são eleitos em Cristo, assim: “está muito claro que o Senhor agiu ‘por’ e ‘em’ aqueles que estão ‘em Cristo’. Mas, está igualmente claro que aqueles ‘em Cristo’ devem também agir: devem continuar; devem produzir fruto” [3]. O comentarista afirma que se alguém desprezar (as doutrinas) da eleição ou da responsabilidade está afastado do ensino do Novo Testamento. Mas, se alguém quiser afirmar que “compreende inteiramente o relacionamento entre estes dois fatores, esqueceu-se que Deus deixou algumas coisas a serem reveladas nos séculos vindouros – cf. Ef 2.7” [4].

A rejeição temporária dos judeus não deveria despertar nem orgulho, muito menos tropeço, mas temor a ser convertido em arrependimento – nos gentios. Se o povo eleito fôra vítima de rejeição, o que será do gentio não contrito? Calvino explica que nesta passagem (assim como em toda a carta), Paulo se dirige a cada crente individualmente, mas confronta gentios e judeus como grupos, e a rejeição/aceitação do grupo deve fazer com que cada indivíduo olhe com atenção para a sua situação. Deus não faz acepção de pessoas com relação a grupos, mas com relação a indivíduos (você pode não concordar, mas, como explicar a Esaú, Faraó, Judas, entre outros). Por isso o Israel (o que é realmente Israel) será re-enxertado. Por isso devemos sempre olhar com atenção e humildade para nossa condição.

Com base na ideia dos grupos, quando Paulo acrescenta uma condição: “se nela perseverares”; isso deve ser visto sabendo “que ele não está argüindo acerca de indivíduos que são eleitos, e sim acerca de toda a corporação” [5]. Ou seja, não é que Deus faça uma troca, persevere e serei misericordioso e lhe elegerei. “Pois a perseverança da fé, o qual consolida o efeito da graça divina em nós, emana da própria eleição” [6]. Mas sim como uma exortação aos destinatários da carta – romanos e nós também; como um grupo, que devem vigiar. Deste grupo, alguns perseverarão, outros não. 

Falando em responsabilidade humana, Murray, nos diz que Paulo não falava sobre a retidão ética obrigatória que todo cristão deve possuir, e que faz parte da perseverança. “A ideia é que ele tem de continuar no gozo da bondade de Deus; e isto é idêntico ao que lemos em Atos 13.43, onde os discípulos são exortados a perseverarem ‘na graça de Deus’. A implicação, entretanto, é que esta continuação está condicionada a humildade e à fé permanente, sobre o que recai à ênfase, nos versículos anteriores” [7]. Desta forma, aos eleitos é uma exortação de encorajamento, aos não-eleitos uma ameaça real.

Assim poderemos compreender a ameaça de corte em vista das doutrinas da eleição e perseverança. O crente, a pessoa eleita, precisa deste tipo de exortação para que não se entregue ao orgulho, tão contrário à condição da humildade requerida aos salvos. Vale ler o que Calvino complementa: “o apóstolo não está discutindo aqui a salvação específica de cada indivíduo, e, sim, está pondo gentios e judeus em confronto, uma corporação frente à outra. Então, ele não se dirige propriamente dito aos eleitos, mas àqueles que falsamente blasonavam de haver substituído os judeus” [8]. Sobre a questão da tensão enxerta/corta, novamente Calvino [9] tem algo a nos dizer: 

“Se com referência ao indivíduo surge à indagação: como é possível alguém ser cortado depois de ser enxertado? E: como, depois de ser cortado, pode ele ser enxertado novamente? – concebo três formas de enxerto e duas de corte (...). Primeira, são enxertados os filhos dos crentes, a quem cabe a promessa em decorrência do pacto feito com seus pais (na visão reformada do batismo infantil, a criança fica debaixo do conserto, mas não está absolvida nem do pecado Original, muito menos salva pelo batismo – está na mesma condição de um filho de um judeu que fora circuncidado e debaixo da promessa – nota minha). Segunda, são enxertados aqueles que recebem a semente do evangelho, a qual, ou nasce sem quaisquer raízes, ou é sufocada antes mesmo de produzir frutos. Terceira, são enxertados os eleitos, os quais são iluminados para a vida eterna pelo propósito imutável de Deus. Os primeiros são cortados quando rejeitam a promessa feita a seus pais, ou, em outros termos, movidos por ingratidão, na verdade não a recebem. Os segundos são cortados quando a semente é definhada e destruída. E assim, visto que este mal ameaça a todos no que diz respeito a sua natureza inerente, devemos reconhecer que esta advertência usada por Paulo, em certa medida, diz respeito aos crentes, para que não se entreguem a  indolência da carne. No que toca à presente passagem, deve bastar-nos que Deus ameaça os gentios com o mesmo castigo que infligira aos judeus, caso os imitassem.”

Nos versos 23-24, Paulo afirma que os “que pertencem a Israel” que não continuarem sendo incrédulos, “serão enxertados”. Isso não deveria nos gerar dúvidas. Incredulidade não é o pecado imperdoável, e através da dureza dos corações deles (judeus), é que chegou aos gentios – a nós, o evangelho. E até chegar o evangelho, também tramitávamos pela incredulidade. Assim como Deus foi poderoso para cumprir Seu propósito confirmando nossa eleição, Ele também é para enxertá-los novamente. Muitos gentios não eleitos apostataram, e muitos judeus eleitos, que por um tempo foram incrédulos, no tempo certo chegaram à verdade. A isso, cada um deve se esforçar em ser zeloso, e viver piedosamente, que andemos “como é digno da vocação com que fostes chamados” (Ef 4.1) seguindo “para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14).

O verso 23, no seu final, dá “o motivo pelo qual não falhará o enxerto” [10] – quando a incredulidade for banida, isso se dá pelo poder de Deus. A dureza da exortação de Paulo ainda reflete uma questão, os que já eram da videira, no caso de ser reintegrado, por serem ramos naturais, teriam maior facilidade de sorver a seiva. Já os gentios, os que eram oliveira braba (ou zambujeiro), por terem uma origem diferente dependem muito mais da misericórdia para usufruir da mesma seiva. Se o natural necessita do poder divino, quanto mais o não natural. Assim, por serem não-naturais, a humildade e reverência deveria ser evidente.

O “quanto mais” no verso 24 também não quer designar que seja mais fácil enxertar Israel. Reafirmo, o poder de Deus é necessário em ambos. A expressão só reforça o caráter do povo ao qual Deus fez e trouxe o pacto – o oferecendo para o mundo. Todos foram encerrados embaixo da ira (tanto judeus quanto gentios) para usar com todos de misericórdia (verso 32). Ninguém merecia. Todos dependem do poder e da graça de Deus. Mesmo sabendo que “serão enxertados na sua própria oliveira aqueles que são ramos naturais” [11]; como que filhos pródigos retornando a casa do Pai; os eleitos gentios se assemelham aos chamados pelas ruas para as bodas, diante da rejeição dos convidados. O convite é universal. Aos que depois de chamados, não apresentarem as vestes de núpcias (que o Pai dá a alguns), serão lançados fora.

Hoekema consegue fazer um panorama desta perícope da seguinte forma: “Paulo chegou a enxergar um certo método na maneira divina de agir com judeus e gentios: a queda de Israel conduziu à salvação dos gentios, e a salvação dos gentios está levando os judeus a se enciumarem. Esta interdependência da salvação dos gentios e judeus é o mistério ao qual Paulo se refere aqui – um mistério que agora foi revelado. Com a palavra ‘para que não sejais presumidos’ Paulo está advertindo seus leitores gentílicos a não se exaltarem acima dos judeus incrédulos” [12].

Assim, concluímos que:

1 – o texto não afirma que se possa perder a salvação, antes que o eleito perseverará, e as sementes que germinarem na pedra ou entre espinhos, não vingarão.

2 – Da mesma forma, afirma que a incredulidade de Israel é momentânea, e que foram rejeitados por terem sido enxertados por nascimento, não por terem sido enxertados e depois apostatado e para o propósito de dar lugar a formação da Igreja neotestamentária.

3 – Desta forma, assemelham-se a nós, enquanto não havíamos crido. Assim como nós, os “judeus foram salvos, estão sendo salvos e continuarão a ser salvos até o fim dos tempos” (13) – pelo eterno propósito e poder de Deus.

4 – O caso é que sua rejeição fora obra de Deus para que a proclamação chegasse às nações para atingir os eleitos gentios, gerando ciúmes nos judeus e com isso conduzindo os eleitos judeus ao arrependimento.

Os que dentre eles foram escolhidos para honra, receberão o dom de fé, da mesma forma que os gentios, formando todos o Israel de Deus (na Igreja não há nem judeu nem grego, apenas filhos de Deus). Paulo, querendo atingir e confirmar os gentios não perde de vista a esperança da promessa de conversão de seus patrícios. Portanto, nem a doutrina da eleição, nem a da perseverança são contraditas aqui, pelo contrário, são reforçadas.

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Referências:
(1) MACDONALD, William – Comentário Bíblico Popular Novo Testamento – Editora Mundo Cristão, p. 459;
(2) BRUCE, Frederick Fyvie – Romanos - Introdução e Comentário – Edições Vida Nova, p. 178;
(3) HARRISON, Everett F.; org. – Comentário Bíblico Moody – Mateus à Apocalipse – Editora Batista Regular, p 371;
(4) Idem;
(5) CALVINO, John – Romanos – Edições Parakletos, p. 415;
(6) Idem;
(7) MURRAY, John – Comentário Bíblico de Romanos – Editora Fiel, p. 452;
(8) CALVINO, op. cit., p. 416;
(9) Idem;
(10) MURRAY, op. cit., p. 452;
(11) Idem, p. 453;
(12) HOEKEMA, Anthony Andrew – A Bíblia e o Futuro – Editora Cultura Cristã, p 172-3;
(13) Idem, p 173.

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Autor: Alberto Oliveira
Fonte: Ecclesia Semper Reformanda Est

domingo, 27 de novembro de 2016

Governo chinês matou cristãos para extração de órgãos

Martin Patzelt, um parlamentar conservador, pediu que China fosse pressionada pelas organizações internacionais para deter a extração ilegal de órgãos.
CHINA – Num país onde não há liberdade de expressão, como a China, certas informações são difíceis de confirmar. Principalmente, quando se referem às práticas do regime comunista contra grupos religiosos.
Em junho, foi divulgado pela CNN esta notícia alarmante. Depois de investigar rudante quase uma década, o ex deputado David Kilgour, o advogado David Matas e o jornalista Ethan Gutmann, publicaram o estudo: “Colheita Sangrenta/A Matança: Uma atualização”.
“A conclusão final deste material e também do nosso trabalho anterior, é que China está envolvida em assassinato em massa para transplantes forçados”, disse matas. O material teve grande repercussão depois que o Congresso dos Estados Unidos aprovou um projeto contra a extração forçada de órgãos na China.
As principais vítimas seriam os chamados “presos de consciência”, especialmente religiosos. Oficialmente, este é um Sistema Voluntario de Doação de Órgãos no país mais povoado do mundo. Para Gutmann, “Estamos diante de uma grande equipe que não quer parar. Creio que não é somente pelo o lucro, mas que exista uma ideologia, é assassinato em massa e ocultamento de um crime terrível”.
Há instalações médicas que, em conjunto, fizeram pelo menos 1,5 milhões de transplantes nos últimos 16 anos, de acordo com o relatório. Os autores afirmam que são entre 60,000 e 100,000 transplantes anuais desde 2000. O governo chinês anunciou que houve um aumento de doação de órgãos por voluntários nos últimos anos, negando que exista a chamada “Colheita”.
O informe diz detalhes sombrios sobre as execuções dos presos por negar-se a mudar sua opnião, colocando-se contra o governo chinês. A pena de morte é comum na China, que não revela o número total de execuções, porque é considerado “segredo de Estado”.
Em 2015, depois de anos de rumores não confirmados, Huang Jiefu, diretor do Comitê de Doação de Órgãos da China, disse em entrevista médica The Lancet que mais de 90% dos órgãos transplantados vieram de presos executados pelo governo. Pouco tempo depois negou a informação dizendo que suas declarações foram “distorcidas”.
De acordo com o informe independente, mais de 700 hospitais na China se dedicam a extrair órgãos e fazer transplantes ilegalmente. Para os investigadores, é “o núcleo da violação dos direitos humanos na China”.
Na Alemanha, este mês, foi publicado um foro em Berlim, onde foram apresentadas várias propostas para impedir os abusos na China pelo governo comunista. Martin Patzelt, um parlamentarista conservador, pediu que China fosse pressionada pelas organizações internacionais a deter a extração ilegal de órgãos.
Fez um convite ao governo alemão para condenar a prática através de resoluções similares às aprovadas em Câmara de Representantes dos Estados Unidos e ao Parlamento Europeu.
Não é possível definir com exatidão o número de cristãos mortos, mas é preocupante que o governo insista em que os presos nos corredores da morte, com “consentimento”, doem órgãos. Especialmente, devido ao número de detenção e condenação sem passar por um julgamento aberto. Na última década, a perseguição dos cristãos chineses cresceu 700%, juntamente com a multiplicação de detenção aos líderes cristãos.
Com informações CNN e Notícias Cristianas
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução 
Via CCNews

Anne Graham Lotz: “Deus é quem trará a cura, não um partido político”

As eleições dos Estados Unidos finalmente terminou e agora chega o momento da “unidade e a cura para o país”.
O processo eleitoral foi sem precedentes, colocando os estadunidenses uns contra os outros, incluindo alguns da mesma comunidade da fé.
Na recente pesquisa do Reuters/ipsos, 15% dos que responderam, disseram que tinham deixado de falar com algum familiar ou amigo por causa das eleições.
14% bloqueou algum membro da família ou amigo nas redes sociais devido as discussões partidárias.
No entanto, o presidente do Conselho de Investigação da Família, Tony Perkins, mostrou seu apoio à histórica vitória presidencial de Donald Trump e seus planos de “voltar a fazer grande a América”.
“A vitória de Donald Trump proporciona uma oportunidade necessária para recuperar os estados Unidos de novo”, escreveu.
Michael Wear, quem encabeçou a “difusão da fé” para o presidente Barack Obama, disse a Christian Today: “Estou triste por meu país e pelos que se deitaram assustados esta noite”.
CBN News falou com Anne Graham Lotz sobre o que a Igreja pode fazer para ajudar a sanar esta divisão.
“Quando o povo de Deus ora com o coração humilde, arrependendo-se de seus pecados, então Deus promete que ouvirá esta oração, Ele perdoa nosso pecados e sara nossa terra”, disse Lotz.
“Creio eu o mais crítico que o povo de deus pode fazer é orar”, acrescentou. “O outro, é arrependimento de nossos pecados e por último, manter nosso foco em Deus”.
“Deus é quem trará cura, não um partido político ou uma pessoa em particular, nossa fé tem que estar em Deus”, disse.
A oração, disse Lotz, marcou a diferença nas eleições, particularmente entre os nascidos de novo (evangélicos), 81% votaram por Trump.
“Vejo que o que aconteceu nessas eleições foi um tremendo mover de Deus em resposta às orações, assim que, agora meu desafio é que o povo de Deus não deixe de orar”, concluiu ela.
Com informações CBN – Mundo Cristão 
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução web

sábado, 26 de novembro de 2016

Congresso da Federação de Homens do Presbitério de Garanhuns


A Federação de Homens do Presbitério de Garanhuns realizou neste dia 26 de novembro de 2016 o seu Congresso na Igreja Presbiteriana Filadélfia. A diretoria eleita para 2017 ficou assim: Presidente: Pb. Silvino da IP Planalto; Vice-Presidente Pb. José Cicero da IP Filadélfia; 1º Secretário Lenildo da Congregação de Saloá; 2º Secretário Pb. Romualdo da IP Filadélfia; Secretário Executivo o irmão Josemir da IP Manancial e tesoureiro diác. Vanderval da IP Central de Garanhuns.





















Federação de SAF,s do Presbitério de Garanhuns realiza o seu 54º Congresso


Neste dia 26 de Novembro de 2016 aconteceu o 54º Congresso da Federação de SAF'S do Presbitério de Garanhuns. Realizado na Congregação Presbiteriana de Inhumas. Foi uma bênção 

























Mais de 75% dos cristãos na Coreia do Norte não sobrevivem à perseguição

Segundo o documento anual do Banco de Dados dos Direitos Humanos da Coreia do Norte (NKDB), uma organização não-governamental, mais de 75% dos cristãos perseguidos no país não conseguem sobreviver. Os registros de liberdade religiosa da Coreia da Norte mostram que cidadãos pegos praticando religiões não aprovadas são punidos com a prisão ou a morte. Algumas das vítimas aguentam torturas com baterias até que elas percam o controle do movimento de seus intestinos.
A NKDB determinou seus dados através de entrevistas com 11,730 norte-coreanos que conseguiram fugir do país autoritário. Quase todos os entrevistados afirmaram que não há liberdade religiosa na Coreia do Norte, e 98% deles disseram que não há locais públicos de adoração exceto em Pyongyang, onde os lugares são apenas para turistas verem.
Do número de casos de perseguição, foi descoberto que 18% dos cristãos perseguidos no país morrem diretamente pelas mãos do governo. Os desertores também afirmaram que 80% dos indivíduos perseguidos têm de sumir do mapa e acabam desaparecendo de vez.
No último mês a organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) divulgou um relatório expressando grande preocupação com a situação dos Direitos Humanos na Coreia do Norte. O grupo disse que o abuso do regime no país contra seus cidadãos continua sem nenhum sinal de diminuição. A CSW recomendou criar uma Comissão de Inquérito das Nações Unidas para investigar os crimes contra os Direitos Humanos cometidos pela Coreia do Norte.
Os abusos incluem violações dos direitos dos cidadãos à comida, vida, liberdade de crença ou religião, liberdade de expressão, e liberdade de movimento. As violações acontecendo dentro de campos de prisões também são preocupantes. O relatório da CSW também documenta a tortura, detenção arbitrária, discriminação, e tratamento inumano que os cristãos sofrem nas mãos do Estado. Desaparecimentos forçados – incluindo sequestros de estrangeiros – também são detalhados no relatório.
Redação CCNews
Com informações do Christian Daily

Cristãos podem se alegrar com a morte de Fidel Castro?

O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morreu à 1h29 (hora de Brasília) deste sábado (26), aos 90 anos, na capital Havana. A informação foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro em pronunciamento na TV estatal cubana. Ele foi um ditador sanguinário, perseguidor do cristianismo. Diante da sua morte, ousamos perguntar: “Pode um cristão se alegrar com a morte de Fidel Castro?”
Espero responder de forma sucinta e rápida essa questão. Respondo que depende que tipo de alegria estamos falando. Considere:
“Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho e viva.” – Ezequiel 33.11
“Por acaso tenho algum prazer na morte do ímpio?, diz o SENHOR Deus. Por acaso não desejo que se converta dos seus caminhos e viva?” – Ezequiel 18.23
Deus não tem prazer na morte do ímpio! Porém…
…e quando um ditador assassino e maligno morre, podemos nos alegrar? Sim. Nos alegramos pela maldade cessada e pelo juízo que exalta a Glória de Deus. Porém, isso é feito de forma santa e reverente sem demasiada exaltação e irreverência, pois poderia ser conosco esse mesmo juízo. Lembre-se: Você tem a mesma natureza de um ditador. Você não possui em si nada a mais do que ele. Você apenas foi SALVO POR JESUS. O mérito é de Jesus, não seu. Cristãos não deveriam fazer piada com a morte de ninguém.
Não vemos nas páginas do Novo Testamento nenhum apóstolo ou cristão fazendo piada com a morte dos ímpios.
Mas existe alegria na morte de ditadores na escritura? Sim. Vemos louvor pelos justos juízos de Deus contra os assassinos do povo de Deus assim como Fidel.
Apocalipse 19.1-3 diz:
“Depois dessas coisas, ouvi no céu uma forte voz como de uma imensa multidão, que dizia: Aleluia! A salvação, a glória e o poder pertencem ao nosso Deus, pois seus juízos são verdadeiros e justos; ele julgou a grande prostituta que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. Outra vez disseram: Aleluia! A fumaça que sai dela sobe pelos séculos dos séculos.”
E pasmem, vemos um quadro no mínimo pouco comentado acerca de Jesus. Em Apocalipse 19.13, Jesus com o seu manto salpicado com o sangue dos seus inimigos que foram mortos por Ele.
Se Apocalipse não se juntar aos Evangelhos para nos dar o quadro total sobre quem é Jesus, teremos um grande problema. Não teremos a visão geral da Escritura sobre quem é Jesus. Ele é misericordioso? Sim. Bondoso, amável, generoso e benfeitor com seus inimigos como com Paulo. Porém, Ele também julga com o furor da sua ira e irá matar seus inimigos com uma linda violência santa.
Meu convite é para que você veja o quadro geral da Escritura.
Encerro pedindo que não nos esqueçamos de algumas coisas:
1— Não nos alegramos por nos considerarmos melhores do que os ditadores assassinos.
2— A alegria que existe na morte desses ditadores existe porque sua maldade cessou.
3— Nós não somos um povo que celebra a morte pela morte e/ou que se alegra quando um ímpio não se converte.
4— Temos que ter sempre em mente que a maior alegria sempre será com a conversão.
5— Alegria plena sobre a destruição dos inimigos de Deus se dará de forma escatológica. No futuro.
6— Enquanto estamos do lado de cá da eternidade, temos que cuidar para que nossa alegria não seja pecaminosa. Temos que analisar se não estamos apenas usando a morte de um ditador apenas como um subterfúgio para nos alegrarmos na morte de um homem que era a imagem de Deus.
7— Ficamos tristes por mais um homem que morre sem conversão, desprezando Jesus, mas também nos alegramos pelo fato de sua maldade ter cessado.
Se você olha demais para os Evangelhos, eu te convido a olhar um pouco para Jesus em Apocalipse, onde Ele mata seus inimigos. Porém, se você olha somente para Apocalipse, eu te convido a olhar para os Evangelhos e ter a visão de Jesus perdoando pecadores malditos. Peço que olhe para Atos e veja Jesus salvando e amando Paulo, aquele que perseguia e matava os cristãos, assim como Fidel.
Enfim, que tenhamos a visão do quadro maior das Escrituras e não venhamos escolher apenas uma representação de Jesus em alguma parte.
Por Jackson Jacques
Imagem: Cuba Vision Notícias
Via CCNws

Mike Pence: “Se nos humilharmos e orarmos, Deus sarará nossa terra”

O vice-presidente de Donald Trump, Mike Pence, pediu que os estadunidenses dobrassem seus joelhos e orassem por seu país, para que Deus levante a nação e sare a terra.
Pence, que atualmente é governador de Indiana, pediu aos compatriotas, que separassem um tempo para orar pela nação neste momento crucial para o país.
Durante um ato de campanha de Newton, Iowa, no dia 11 de outubro, manifestou aos residentes: “Te convido a fazer igual a família Pence, de vez em quando inclinam suas cabeças e dobram seus joelhos. Orem para os Estados Unidos volte a estar no alto e mantenha-se forte”, disse o governador de acordo com CNS News.
O governador de Indiana pediu fé e oração especificamente pelos Estados Unidos aos residentes de Iowa. “Seria um bom momento para orar pelo país, e nas próximas quatro semanas”, acrescentou.
“’A oração é nossa última e maior esperança para nossa terra”, é o que Abraham Lincoln disse, e continua sendo verdade’”.
Estados Unidos é um “farol de esperança e liberdade”, continuou o governador.
“Assim que, peço que tenham ânimo. Recordem, o que foi dito por milhões de anos, continua sendo certo hoje. Que se o seu povo que é chamado por seu nome, se humilhar e orar, Deus escutará dos céus, como sempre o fez, e sarará nossa terra. Uma nação, baixo a vontade de Deus, é indivisível, com liberdade e justiça para todos”, concluiu.
Pence, que é um cristão devoto, defensor da vida e lutador contra o aborto nos Estados Unidos, fez menção a promessa de Deus, descrita em 2 Crônicas 7:14.
Com informações CNS News e Acontecer Cristiano
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Michael Conroy

Na República Checa, microchips são implantados nas mãos para efetuar pagamentos

As pessoas que tem o chip subcutâneo, já podem pagar em diversos estabelecimentos como um “cartão de crédito”. Com um rápido movimento da mão, podem também desbloquear seus celulares.
Os implantes de chip para realizar pagamentos eletrônicos, se converteu na última moeda da República Checa. Aproximadamente 20 pessoas tem o chip implantado na pele de sua mão.
O chip é do tamanho de um grão de arroz e foi desenvolvido por uma empresa chamada Paralelni Polis. Permite que os cidadãos paguem por seus bens e serviços, e retirem moeda eletrônica como o bitcoins dos caixas eletrônicos, simplesmente movendo a mão sobre um dispositivo.
“Nenhuma complicação importante acontece, porque quando você compra, vem lacrado num estojo esterilizado. O chip vem em um injetor. Assim que, o único que tem que fazer é desinfetar a parte da mão onde você vai colocar o chip e aplicar de maneira similar a uma injeção”, disse Jan Hubík, representante da empresa.
O tamanho do dispositivo é de 2 milímetros e é inserido na parte posterior da mão esquerda, entre o polegar e o dedo índice. O número de candidatos para o implante vem crescendo.
“O primeiro evento de implantação deste ano foi no fim de janeiro. O segundo que fizemos foi em setembro e agora, mais há candidatos interessados do que na primeira vez”, acrescentou Hubík.
Similarmente na Suécia, chips subcutâneos foram implantados nos empregados de uma empresa imobiliária. Funcionários tiveram que implantar um chip para abrir portas e usar equipamentos eletrônicos, assim podiam transitar pelo edifício sem inconvenientes, desempenhando eficazmente seu trabalho.
Com informações Acontecer Cristiano
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Reprodução web
Via CCNews

Morre aos 87 anos o pastor Russell Shedd, e deixa uma lacuna na igreja brasileira

Com frequência dizemos que ninguém é insubstituível, mas raramente paramos para meditar nas implicações de nossas afirmações. Se formos honestos e humildes, admitiremos que algumas pessoas possuem um ministério ímpar, são dádivas generosas que Deus concede à sua igreja. Assim foi o pastor Russell Shedd.
Nascido na Bolívia, formou-se nos Estados Unidos, viveu em Portugal, mas foi no Brasil que fixou residência, onde viveu até a sua morte. O Dr. Russell Shedd deixou o plano terreno para viver a eternidade com Cristo Jesus.
Ele faleceu na madrugada de hoje, em 26 de novembro, depois de vários meses lutando contra um câncer muito agressivo, mas preferiu ficar em casa com a família a tentar um tratamento no hospital.
O velório será amanhã (27/11), na Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão, Rua Tito 240, Vila Romana – São Paulo. O enterro será na próxima quarta-feira (30/11) no Cemitério da Paz, Rua Doutor Luiz Migliano, 644, São Paulo.
BREVE BIOGRAFIA
Nascido no dia 10 de novembro de 1929, Russell Philip Shedd Aiquile, Bolívia. Foi um conceituado teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil.
Russell Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston foram missionários entre os índios. A educação primária de Russell Shedd deu-se em uma escola missionária na Bolívia. Ele foi para os Estados Unidos no início da adolescência para completar seus estudos de 2º grau na Westervelt Home e na Wheaton Academy, na área metropolitana de Chicago, numa transição natural para o Wheaton College, onde, em 1949, recebeu o grau de bacharel. Depois, ainda nos Estados Unidos, ele graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.
Ele voltou ao seu país de origem, porem, tempos depois, em 1955, Shedd volta aos EUA e aceita o cargo de professor no Southeastern Bible College, em Birmingham, no Estado do Alabama, ao tempo que serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora. Depois, foi trabalhar em Portugal por um curto período. Em seguida, transferiu-se para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo, onde continuou as Edições Vida Nova, que havia iniciado em Portugal com Arthur Brown. Na Capital Paulista, Dr. Russell Shedd lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo. No dia 22 de junho de 1957, casou-se com Patrícia, com quem tem 5 filhos.
Ao voltar para os Estados Unidos em 1955, Russell Shedd aceitou o cargo de professor no Southeastern Bible College, em Birmingham, no estado do Alabama. Ali conheceu a aluna Patricia Dunn. A amizade entre eles floresceu até chegar a um compromisso para a vida inteira. Casaram-se em 22 de junho de 1957 e passaram a lua-de-mel na Guatemala.
ÚLTIMOS ANOS
Em seus últimos anos de vida, Shedd foi Presidente Emérito da Vida Nova e consultor da Shedd Publicações e viajou pelo Brasil e exterior ministrando em conferências, igrejas, seminários e faculdades de Teologia, como Betel Brasileiro. Pertence a Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão (IBEC).
Como conferencista, Shedd esteve várias vezes no Encontro Para a Consciência Cristã, evento realizado em Campina Grande durante o período do carnaval. Este ano, ele seria um dos 32 preletores convidados para a 18ª Consciência Cristã, porém teve de cancelar a sua participação em função de problemas de saúde. Ele faria palestra no 2º Encontro de Líderes uma Visão Cristocêntrica e no 5º Encontro de Mulheres para uma Consciência Cristã.
LIVROS ESCRITOS
Como escritor, Dr. Russell Shedd escreveu dezenas de livros, com destaque para: “Andai Nele”, “A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia”, “Disciplina na Igreja”, “A Escatologia do Novo Testamento”, “Alegrai-vos no Senhor”, “O Mundo, a Carne e o Diabo”, “Nos Passos de Jesus”, “Lei, Graça e Santificação”, “Imortalidade”, “A Solidariedade da Raça”, “Justificação”, “A Escatologia e a Influência do Futuro no Dia-a-dia do Cristão”, “A Oração e o Preparo de Líderes Cristãos”, “Fundamentos Bíblicos da Evangelização”, “Adoração Bíblica”, “O Líder que Deus Usa”, “Palavra Viva”, “Teologia do Desperdício”, “Missões – Vale a Pena Investir?”, “Criação e Graça – Reflexão Sobre as Revelações de Deus”, “Avivamento e Renovação” e “Teologia do Desperdício – a Plenitude de uma Vida Que Glorifica a Deus”. Ademais, escreveu centenas de artigos publicados por sites e revistas voltados para o público cristão. Além disso, é editor responsável pelos comentários da Bíblia Shedd / Bíblia Vida Nova e foi membro da comissão de tradutores para o português brasileiro da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional), uma das mais reconhecidas traduções protestantes da Bíblia em português.
TEOLOGIA
Teologicamente, Shedd era um batista, fazendo menção de que a salvação vem pela graça mediante a fé através da eleição e predestinação, além de ser um forte defensor da pregação expositiva. Defendia a autoridade suprema e inspirada da Bíblia, sendo esta a única revelação fidedigna de Deus, pelo que postulava que “a Bíblia é a palavra de Deus”. Como Batista, defende os princípios doutrinários da denominação. Era amplamente reconhecido e um dos nomes mais nobres da teologia protestante atual.
LEGADO PARA A IGREJA BRASILEIRA
Indiscutivelmente, o doutor Russell Shedd continuará como sendo uma grande referência internacional de integridade, conhecimento bíblico e vida cristã. Para o pastor José Bernardo, fundador da AMME Evangelizar, “Shedd é alguém que devemos escolher como modelo de vida”. Além disso, a perseverança em trabalhar na Obra de Deus é um exemplo para as lideranças tentam o êxito no ministério pastoral neste século 21.
Missionário de origem americana, Shedd, prestou decisiva colaboração à Igreja nacional, seja através de seus livros e trabalhos de cunho teológico, seja com suas pregações, conferências e palestras. Sempre que era indagado sobre seu vigor físico em suas atividades, ele respondia: “Acordo todo dia antes das cinco da manhã. Assim, é possível dedicar uma hora ou mais à leitura bíblica e à oração.”
Russell Shedd integrou a comissão de tradutores para o Português brasileiro da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional); foi autor dos comentários de uma Bíblia que tem o seu nome (Bíblia Shedd – Edições Vida Nova). Ele conta que a decisão do título da obra não foi sua: “Foi uma coisa terrível. Poderia se chamar Bíblia do obreiro, Bíblia Vida Nova…”.
Em entrevista ao jornalista Jehozadak Pereira, do Portal Escola Teológica Charles Spurgeon, O Dr. Russell Shedd respondeu dezenas de perguntas. Contudo, três delas chamou a atenção dos internautas: A doença espiritual da igreja, islamismo como o maior inimigo do evangelho e as diferentes tendências para o século 21.
Sobre a doença espiritual da igreja, Shedd disse que há igrejas locais bem organizadas, são firmes teologicamente, recebem pregações bíblicas, e há outras que não falam da Bíblia, não usam a Bíblia, falam o pensamento que sai na cabeça. Não tem meditação nem o cuidado para melhorar a qualidade da pregação.
Perguntado se o islamismo se constitui no maior adversário do Evangelho hoje, ele disse que não tem dúvida sobre essa questão. Segundo, ele o islamismo é muito forte em países africanos, que tem influência católica. Em Moçambique, por exemplo, o islamismo é muito forte no Norte do país. É como se uma onda fosse descendo. Na Nigéria, que tem até presidente evangélico, mas tem se dobrado ao islamismo. Veja o Sudão, onde há conflito entre o Evangelho e o islamismo causando martírios e mortes.
Por último, ele falou sobre as diversas tendências da igreja no século 21, afirmando que “na Ásia, a igreja cresce muito e rapidamente. Nos Estados Unidos, me parece que há uma acomodação, principalmente nesta região. No Sul, a igreja é muito forte e cresce bastante. No Brasil, há um crescimento do evangelicalismo, mas há uma forte tendência de se aderir à teologia da prosperidade, que se não for muito bem sustentada e ministrada através de estudos bíblicos, para que as pessoas possam entender o que significa um compromisso com o senhorio de Cristo, e não para receber uma vida confortável, emprego, etc”.
Pouco antes de falecer, o dr Russell Shedd se pronunciou acerca do sofrimento que estava enfrentando. Com uma fé vibrante, mostrou-se pronto para encontrar com o Senhor e agradecido por tudo o que viveu até então:

Por Gomes Silva (VINACC)

Imagem: Reprodução web
Fonte: CCNews

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estado Islâmico crucifica cristão: “Se amas a Jesus, morrerás como ele”

Esam, cunhado da vítima reportou o assassinato: “Ele foi crucificado e torturado na presença da esposa e filhos, que foram obrigados a assistir tudo”, disse o iraquiano.
IRAQUE – O cristão que escapou de uma cidade perto de Qaraqosh, controlada pelo estado Islâmico, presenciou como os militantes violentamente crucificaram seu cunhado, “tal como Jesus” e ainda obrigaram a irmã e sobrinhos a assistirem a bárbarie.
Esam, pai de 3 filhos, disse à organização “World Watch Monitor” que vários familiares de sua esposa não puderam escapar de Qaraqosh antes de que o Estado Islâmico passasse pela cidade predominantemente cristã desde 2014.
A família, assim como todas as outras, receberam o ultimatum: “Saiam. Convertam-se ao islã ou paguem impostos de proteção (jiyza), ou serão assassinados”. Os que se negaram a cumprir com os requisitos do Estado Islâmico não foram perdoados pelo grupo terrorista.
“O irmão de minha esposa foi crucificado em Daesh”, disse Esam, usaram outro nome para referir-se ao Estado Islâmico. “Ele foi crucificado e torturado na presença da esposa e filhos, que foram obrigados a assistir tudo. Os terroristas disseram que os que amavam tanto a Jesus deveriam morrer como Ele”.
Esam disse que os combatentes torturaram ao cunhado desde as 18:00 H até as 23:00H; abriram o seu estômago e dispararam várias vezes antes de pendurá-lo na cruz.
O homem que denunciou o caso também disse que uma organização sueca ajudou à esposa e os filhos da vítima, e que agora estão vivendo na Suécia. Como milhares de cristãos iraquianos, eles foram obrigados a fugir do seu lugar de origem, Esam atualmente busca refúgio no país vizinho: Jordânia.
Um casal cristão, também membros da família da esposa de Esam, foram sequestrados pelos terroristas. Até a data da entrevista, não tinham notícia do esposo, mas a esposa “está vivendo com um dos militantes do Estado Islâmico”.
Muitas meninas de sua cidade natal, foram levadas como escravas sexuais. “Soubemos que pelo menos 12 eram cristãs de Daesh”, disse. “Possivelmente há mais delas nessa situação. Nosso bispo disse às pessoas para não dizerem se eles perderem suas meninas: é uma vergonha para a família”.
Genocídio
Em janeiro de 2016, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa reconheceu que o Estado Islâmico promove o genocídio dos cristãos entre outras religiões no Oriente Médio.
“O conselho da Europa respondeu com provas convincentes de que cristãos e outros religiosos no Oriente Médio são vítimas de genocídio”, disse Laurence Wilkinson, conselheiro Jurídico do ADF internacional.
“Esperamos que mais instituições façam o mesmo para que uma ação rápida e forte seja providenciada pela comunidade internacional para salvar vidas nesta região”, acrescentou.
Com informações World Watch Monitor e Notícias Cristianas
Tradução: Jonara Gonçalves
Imagem: Daily Express
Fonte:CCnews

Como fica a igreja depois de tanta violência?

“Alguns amigos que foram forçados a se converter ao islã, agora estão de volta ao cristianismo e sendo novamente batizados”
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Muitas famílias no Iraque tentam se recuperar dos traumas vividos enquanto estiveram sob o poder do Estado Islâmico (EI). “Meu cunhado foi agredido pelo Daesh (sigla árabe que também identifica o grupo). Sua esposa e filhos tiveram que assistir às torturas. Atualmente a família vive em outro país e está sendo devidamente tratada por uma organização estrangeira.
Mesmo aqueles que escaparam da violência do EI, mas presenciaram os atos dos militantes, necessitam de ajuda para retomar suas rotinas. Muitos relatam que perderam entes queridos em sequestros, bombardeios e ataques direcionados à igreja. Alaa*, que é pai de dois filhos, disse que foi ameaçado de morte pelos soldados. “A primeira ameaça veio por telefone e a segunda, através de um recado escrito em minha porta ‘Seu dia de morrer está chegando, infiel’. Eu sabia que as ameaças eram sérias”, disse ele.
Alaa confessa que não tem mais vontade de viver no Iraque. “Minha família não tem um futuro aqui, pretendo ir para qualquer outro país que nos aceite”, desabafa. Mas os que ficam garante que há futuro sim e que os danos causados pelo EI já começam a ser revertidos. “Alguns amigos que foram forçados a se converter ao islã, agora estão de volta ao cristianismo e sendo novamente batizados”, revela Esam que conclui: “Tudo o que vivemos aqui não foi nada fácil, mas sabemos que devemos perdoar. Se estou aqui, esse é o meu destino e eu creio que Deus planejou tudo isso para mim”.
Fonte:Portas Abertas

Justiça manda ‘Veja’ dizer na capa que mentiu sobre Crivella



















A revista Veja terá de publicar, em sua próxima edição, resposta do senador e candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), sobre a última capa da revista. “A Veja mentiu sobre Crivella”, deve ser a capa da próxima edição da revista.
A decisão é do juiz Marcello Rubioli, do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro), que considerou que, na última publicação, houve “menoscabo à realidade dos fatos” por parte da revista.
Na última semana, Veja publicou, em sua capa, foto de Crivella preso há 26 anos. Em nota distribuída no mesmo dia em que a capa foi divulgada, o candidato afirmou que o delegado responsável por sua detenção acabou respondendo por abuso de autoridade.
“Trata-se de propaganda difamatória que não pode ser aceita em uma campanha republicana e democrática”, escreveu o juiz em sua decisão.
“Aqui não cabe afirmar tratar-se de fato jornalístico, eis que, como foi cabalmente comprovado pelo representante, este não foi preso, mas submetido a jugo de abuso de autoridade do delegado sindicante”, disse Rubioli.
“Urge à imprensa responsabilidade na divulgação de fatos, mormente os que são sigilosos e não confirmados”, alertou o juiz.
“Da leitura da reportagem indicada, realmente, apura-se que houve menoscabo à realidade dos fatos. Como dito, repise-se, é no mínimo estranho que, a menos de uma semana do pleito, fatos de mais de vinte anos, como insinuações despidas de lastro fático sejam irrogadas por ambas as campanhas”, afirmou o Rubioli.
“Julgo procedentes os pedidos para conceder direito de resposta aos representantes, a ser veiculada imediatamente […], garantido o mesmo espaço e destaque ao representante”, finaliza a decisão.
Com informações do R7
Imagem: Reprodução Web

Definidas 17 plenárias da 19ª Consciência Cristã

A coordenação geral do 19º Encontro Para a Consciência Cristã, que acontecerá de 23 a 28 de fevereiro de 2017, no Parque do Povo, em Campina Grande (PB), definiu o número de plenárias (pregações). Serão 17 ministrações, sendo que cinco delas serão realizadas pelo expositor canadense D. A. Carson, doutor pela Universidade de Cambridge e um dos mais importantes biblistas e teólogos evangélicos da atualidade (Clique aqui para ver e baixar a lista de palestras e eventos paralelos).
A primeira plenária acontecerá na noite do dia 23, quando da abertura do conclave cristão. O reverendo Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana de Vitória (ES), abordará o tema: “A Tua Palavra é a Verdade”.
No segundo dia da 19ª Consciência Cristã acontecerão duas plenárias, inicialmente pelo pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança em Niterói (RJ). Para a segunda plenária da noite está confirmado o reverendo Augustus Nicodemus, da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia (GO).
Para a noite do dia 25 (sábado), mais duas plenárias. Davi Charles Gomes, da Igreja Presbiteriana Paulistana (SP) fará a primeira ministração. Em seguida será a vez do pastor Paulo Júnior, da Igreja Aliança do Calvário, de Franca (SP) e do Ministério Defesa do Evangelho (youtube), ministrará a palavra de Deus na segunda plenária.
A partir do domingo, dia 26, acontecerão quatro plenárias por dias, sendo duas pela manhã e duas à noite.
No domingo pela manhã, pela ordem, ministração a palavra de Deus o pastor Ciro Sanches, da Igreja Assembleia de Deus da Ilha da Conceição, em Niterói (RJ) e Mauro Meister – da Igreja Presbiteriana da Barra Funda, em São Paulo (SP). À noite será a vez do pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (SP) abrir as plenárias. Em seguida acontecerá primeira participação do canadense de Montreal, Donald Arthur Carson (D. A. Carson).
O penúltimo dia da 19ª Consciência Cristã vai começar com Leandro Lima, pastor da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro (SP),ministrando a palavra de Deus. Já o canadense D. A. Carson fará sua segunda participação nas plenárias do evento. Na parte vespertina, a primeira plenária terá como expositor o missionário José Bernardo, da Missão AMME Evangelizar (SP), seguido pelo internacional D. A. Carson.
Para o último dia da Consciência Cristã-2017, estão marcadas mais quatro plenárias. A programação matinal será iniciada pelo pastor Jailson Santos, da Igreja Presbiteriana Aliança, de Limeira (SP). D. A. Carson ministrará a palavra de Deus na plenária seguinte.
À noite, quando do encerramento do 19º Encontro Para a Consciência Crista, quem chegar ao Parque do Povo mais cedo ouvirá a primeira ministração feita pelo pastor Aurivan Marinho, da Igreja Congregacional de Recife (PE). A última mensagem da próxima “Consciência Cristã” será feita pelo Dr. D. A. Carson.
PALESTRANTES
Outros palestrantes também estarão presentes na 19ª Consciência Cristã, como Hermisten Maia – (IPB/SP) Franklin Ferreira – (IB/SP), Maurício Zágari – (ICNV/RJ),  Wilson Porte Jr. – (IB/SP), Renato Vargens – (ICA/RJ), Joaquim de Andrade – (CREIA/SP), Orebe Quaresma – (IPB/RJ), Jorge Noda – (ILEST/PB), Pr. Vilson Scholz – SBB; Pr. Marcos Gladstone – SBB; Pr. Paulo Teixeira – SBB; Simone Quaresma – (IPB/RJ), Adauto Lourenço – (IPB/SP), Norma Braga – (IPB/RN), Gaspar de Souza – (IPB/PE), José Mário – (IPB/PB), Calvino Rocha – (IPB/PB), Durvalina Barreto Bezerra – (BETEL/SP), Bárbara Burns – (JUVEP/PB), Cláudio Rufino – (AD/RJ) e Brenno Barros Douettes (IB/PR).
ENTRADA GRATUITA – A organização do Encontro Para a Consciência Cristã (EPCC) não cobra entrada. Contudo, para participar dos eventos paralelos é necessário que se faça uma inscrição pelo site www.conscienciacrista.org.br para controle de lotação nos locais de palestras.

Fonte:CCNews

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