segunda-feira, 2 de junho de 2014

A novela, a serpente e o pecado imperdoável

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Por Thiago Oliveira


Não sou daqueles que demonizam a cultura e implico com novelas e programas de televisão. Acho que a TV brasileira tem seus méritos e deméritos assim como qualquer ramo que produza arte ou entretenimento. No entanto, seria muita ingenuidade de minha parte se eu desconsiderasse a influência demoníaca e a doutrinação propositalmente anticristã de muitos programas televisivos. Sabemos que as novelas, e nesse caso a Globo é referência, destorcem os valores morais e ensinam o posto do que diz a Palavra de Deus. Mas, o que acontece quando um autor se aventura a interpretar uma passagem bíblica? O resultado é este:





Escrachadamente, a Serpente é louvada como se fosse a responsável por nossa existência. O pensamento é o seguinte: Deus criou Adão e Eva estes não tinham relações sexuais, pois esse era o “fruto proibido”. Veio então a Serpente (Satanás) e convenceu o casal de que “fazer amor” era bom. Daí Deus ficou descontente por eles terem desobedecido a “lei celibatária” e os expulsou do Paraíso, e foi então graças a Serpente que a raça humana teve início, pois se não fosse ela, o primeiro casal ainda estaria vivendo entediados no Éden, como diz a personagem, sem saber nada de sexo. 


Toda essa idiotice blasfema pode ser facilmente refutada. Basta dar uma olhada no Capítulo 1 de Gênesis e observarmos que antes do pecado ter entrado no mundo, Deus propositalmente formou o primeiro casal para se relacionarem maritalmente. Vamos ao texto:
E criou Deus o homem à sua imagem;à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” Gênesis 1:27-28

Aqui fica bastante claro que o sexo fazia parte da rotina daquele primeiro casal que ele fora criado pelo próprio Senhor para deleite do casal e também para que estes fossem férteis e povoassem a Terra. É importante notar que Adão e Eva tinham a benção de Deus para se relacionarem sexualmente. A Palavra diz: “E Deus os abençoou”. O sexo, assim como tudo nesse mundo, é uma criação divina e Satanás não tem nenhuma contribuição nisso. Não foi uma sugestão dele e muito menos algo que ele inventou. O sexo, como um ato entre marido e mulher, é algo sagrado, e foi deturpado após o pecado de nossos primeiros pais no Paraíso.

A questão é que esta cena novelesca não só se equivocou teologicamente como blasfemou contra Deus quando tirou Dele o mérito da criação e o entregou a Satanás. E num determinado momento da cena a personagem diz: “Portanto devemos a ela [a serpente] o milagre da vida”. Esse devaneio é um insulto ao Deus Trino e único Criador dos céus e da terra. O homem foi criado para ser a coroa de toda a Criação. Este é o intuito de ter ficado por último. Deus fez tudo para o Seu próprio louvor, todavia, quis que o ser humano gozasse de uma estrutura completa e perfeitamente funcional. Depois de ter feito a “casa” ele traz a existência o “morador”. E ainda deixou o homem responsável por povoar, cuidar e administrar os recursos do planeta.

Nenhuma outra criatura usufruiu dos privilégios da raça humana. Os anjos, por exemplo, foram criados assexuados, pois não poderiam propagar a sua espécie (Lc 20:34-36). Deus criou um macho e uma fêmea, para que toda humanidade soubesse que a sua origem estava atrelada a um mesmo sangue, pois a mulher foi tirada do homem (Gn 2:21-22). Tudo isso é uma tremenda dádiva vinda do Senhor dos Senhores.

O que vimos nessa cena é um pecado imperdoável. Se observarmos o contexto de “Blasfemar contra o Espírito Santo”, notaremos que ele se Deu no seguinte contexto presente em Marcos 3:22-29: Os fariseus estavam atribuindo os exorcismos realizados por Jesus a Belzebu (Príncipe dos Demônios). Jesus realizou cada um de seus milagres pelo poder do Espírito Santo. De igual modo, a criação também é um ato do Espírito, pois Ele é Deus, o terceiro componente da Trindade. Falar que a vida é uma dádiva da Serpente é cometer essa blasfêmia.

Não posso dizer se a atriz, o autor ou sei lá quem vai ser condenado por Deus ao ponto de não obter o seu perdão, isto seria querer sentar no trono divino e fazer algo que só a Ele compete. Todavia, expresso aqui minha indignação misturada com tristeza ao presenciar uma cena como esta. Se não fosse este vídeo vinculado nas redes sociais eu nem tomaria conhecimento disso. Lamentavelmente esse conteúdo chegou até a mim. Isso me faz ver que o mundo jaz do maligno (1Jo 5:19). Se eu não faço parte disso, é apenas porque o Senhor me resgatou do império das trevas e me transportou para o Reino do Filho do Seu Amor (Cl 1:13). Toda honra e toda glória sejam dadas exclusivamente a Deus.

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Divulgação: Bereianos

Refletindo sobre a Adoração e o Culto Cristão

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Introdução

Até mesmo uma análise simples e rápida sobre o tema em foco é suficiente para convencer-nos de que a "verdadeira adoração é a mais alta e nobre atividade da qual o homem, pela graça de Deus, é capaz."[1] O tema "adoração" possui profundas implicações escatológicas, pois "desde que a adoração será central na vida do céu (Ap 4.8-11; 5.9-14; 7.9-17; 11.15-18; 15.2-4 e 19.1-10), ela deve ser central na vida da igreja na terra."[2] Além do mais, o puritano John Owen nos lembra que a verdadeira adoração, ainda que oferecida na terra, é conectada nos céus.[3] Outro elemento de importância da adoração é resultante da aplicação da máxima cristã lex orandi, lex credendi, cuja tradução pode ser "o que se ora, é o que se crê." Segundo este princípio, adoração e teologia caminham juntas e grande parte de nossa teologia (certa ou errada), é influenciada por nossa liturgia (forma de adoração).[4]

Charles R. Swindoll e Mark Earey corretamente chamam nossa atenção para importantes efeitos interiores da verdadeira adoração. Swindoll relembra-nos que a adoração alarga nossos horizontes e nos descentraliza de nosso ego, enfraquece nossos temores, altera nossas perspectivas e nos mostra o lado digno do nosso trabalho diário.[5] Neste sentido, Earey afirma que a adoração é potencialmente uma experiência de cura.[6] Potencialmente, porque uma adoração corrompida traz mais enfermidades do que geralmente percebemos (1 Co 11.30). Finalmente, a verdadeira adoração é o objetivo e o combustível da atividade missionária.[7] Ela é o objetivo no sentido de que missões almejam trazer pessoas ao regozijo e à adoração do verdadeiro Deus. Também, real comprometimento na obra missionária é fruto de um coração devotado ao Senhor. Portanto, missões começam e terminam com adoração.

Qualquer pesquisa sobre a adoração evidencia um renovado interesse neste assunto nos últimos dias.[8] A grande força motora para a transferência de membros entre igrejas já não é mais o aspecto doutrinário, geográfico ou o ensino bíblico, mas o estilo de adoração e culto. Mark Earey lembra-nos que vivemos em uma cultura consumista e todos nós "assumimos que escolhemos nosso local de adoração da mesma maneira que escolhemos nosso local de compras ou de assistir a um filme…é tudo baseado nos nossos direitos ao invés de em nossas responsabilidades."[9] Como resultado imediato, nada mais parece estável ou sólido em relação ao tópico da adoração cristã, mas a controvérsia domina nossa conversação sobre o assunto.[10] Tudo isto nos leva a concluir que havia um elemento "profético" na afirmação do pastor canadense A. W. Tozer de que a verdadeira adoração "é a jóia perdida da igreja cristã."[11] 

O presente artigo propõe uma reflexão tridimensional sobre a adoração e o culto cristão. Tal reflexão envolve: 1) uma visão geral sobre o ensinamento bíblico a respeito do assunto, 2) uma análise de alguns dos principais fatores que têm desviado o foco cristão da verdadeira adoração, e 3) uma proposta de volta aos princípios teocêntricos existentes na adoração cristã. A pressuposição básica do autor, de que "a forma aceitável de se adorar o verdadeiro Deus é instituída por ele mesmo,"[12] vem do Puritanismo inglês do século XVII. Assim, como em qualquer outro assunto relevante para a igreja cristã, o supremo juiz neste caso é o Espírito Santo falando nas Escrituras.[13] Além disso, como o tema adoração é muito abrangente,[14] nossa reflexão será focalizada sobre a adoração pública, ou seja, o culto cristão.

I. Adoração nas Escrituras

Adoração é um assunto dominante em toda a Escritura. No Éden, a recusa do homem em obedecer a Deus incondicionalmente foi, num certo sentido, a recusa a uma adoração incondicional ao Senhor com base em sua vontade revelada (Gn 3.1-6). Por outro lado, o livro do Apocalipse descreve o destino final da igreja como uma comunidade adoradora na presença do Senhor (Ap 19.1-8). A adoração como uma responsabilidade universal é um dos principais temas dos Salmos (22.27; 29.2; 66.4; 86.9; 95.6; 96.9, etc). Além do mais, os dois primeiros dos dez mandamentos convidam e dão as diretrizes para uma verdadeira adoração (Ex 20.1-6). A adoração corrompida e a idolatria estão entre as causas principais da manifestação do julgamento divino (2 Rs 17.7-20; 2 Cr 26.16-20; Is 1.11-17; Am 4.4-11; Rm 1.21-32, etc.).

No Antigo Testamento, portanto, a adoração era um dos alvos centrais na vida do povo de Deus. A construção e o lugar do Tabernáculo em Israel, por exemplo, evidenciam a ênfase na prioridade da adoração. Neste sentido, é interessante observar que cerca de 40 capítulos das Escrituras são dedicados à descrição, construção, dedicação e uso do Tabernáculo, enquanto que apenas dois são dedicados ao relato da criação. Além do mais, o Tabernáculo era posicionado no centro do acampamento israelita (Nm 1.52-53 e 2.1-2), como referência à centralidade do culto para a nação. Podemos concordar, portanto, que a "tipologia do Antigo Testamento dá um lugar proeminente à adoração."[15] 

No Novo Testamento, o anúncio e nascimento do Messias é respondido com adoração por Maria (Lc 1.46-56), Zacarias (Lc 1.68-79), os pastores e a milícia celestial (Lc 2.8-16), os magos (Mt 2.11) e Simeão (Lc 2.28-35). Em recusa à proposta de Satanás, Jesus cita enfaticamente as Escrituras: "Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto" (Lc 4.8). Jesus também evidenciou zelo pelo local dedicado ao culto público através da purificação do templo (Jo 2.13-17 e Mt 21.12-17). Ele ainda ensinou à samaritana que a verdadeira adoração deve ser em espírito e em verdade (Jo 4.23-24), ultrapassando barreiras geográficas e culturais. E, mais uma vez, confirmando sua divindade aos discípulos, ele aceitou adoração (Jo 20.28).

A Igreja Primitiva continuou olhando para a adoração como uma atividade diária e constante (At 2.42-47). Para os primeiros discípulos, como diz Mark Earey, "a adoração não era um tempo separado na vida diária; ela era a própria vida diária."[16] Os acontecimentos imediatos à conversão de Paulo também nos ensinam que somos salvos para adorar (At 9.11).[17] O próprio apóstolo Paulo referiu-se mais tarde à vida cristã como um contínuo ato de adoração (Rm 12.1-2). E em Hebreus temos explícito mandamento quanto à necessidade da adoração pública do povo de Deus (Hb 10.25). Por fim, o imperativo "adora a Deus" é uma das últimas admoestações do livro do Apocalipse (Ap 22.9).

Estes dados da Bíblia conduzem-nos a uma série de conclusões com respeito à adoração. Primeiro, Deus deseja adoração. Na verdade, ele ordena que o adoremos (Mt 4.10), e ele próprio busca seus adoradores (Jo 4.23). É no contexto de adoração que o Senhor se revela como um Deus ciumento (Ex 20.4-5). Em vista disto, Everett F. Harrison afirma que "nenhuma ofensa a Deus se compara com o ato de negar sua singularidade e transferir a outro o reconhecimento [adoração] devido a ele."[18] Em segundo lugar, somente Deus deve ser adorado. Esta verdade foi ressaltada por Jesus (Mt 4.10) e é a essência dos dois primeiros mandamentos (Ex 20.3-5). Neste sentido, Clowney nos lembra que "a adoração torna-se primeiramente corrompida, não com a prostituição cultual ou rituais de sangue e sensualidade, mas na recusa humana em reconhecer o único e digno de absoluta e incondicional devoção."[19] Posto que é tão fácil cair nesse erro, a existência de uma adoração cristã corrupta é uma possibilidade sempre presente.

Uma terceira conclusão sobre a Bíblia e a adoração é o fato de que a verdadeira adoração é uma marca da fé salvadora. Um claro exemplo dessa verdade encontra-se em Filipenses 3.3, em que Paulo descreve três características da fé cristã: 1) a independência da carne, 2) a glória em Cristo, e 3) a adoração a Deus no Espírito. Intimamente relacionado com este princípio é o fato de que a adoração é uma atividade privada e corporativa. As duas coisas não são mutuamente exclusivas, mas recebem ênfase semelhante nas Escrituras (Mt 6.6 e Hb 10.25). A salvação é individual, mas não nos confina ao individualismo nem ao isolamento. Como disse Matthew Henry: "A adoração pública não nos dispensa da adoração privada."[20] O culto público é apenas uma porção da nossa vida de adoração.

O quarto princípio explicitamente mencionado nas Escrituras é o de que nem toda adoração agrada a Deus. Há sempre o perigo de trazermos um "fogo estranho" diante do altar e trono do Senhor (Lv 10.1-2) e contra o mesmo devemos estar sempre em guarda. Não apenas a adoração a falsos deuses é proibida nas Escrituras, mas também a adoração ao verdadeiro Deus com uma atitude errada (Ml 1.7-10; Is 1.11-15; Os 6.4-6; Am 5.21; Mt 5.23-26, etc.). Foi o entendimento dessa verdade que levou o reformador João Calvino a classificar a adoração distorcida como uma das necessidades de reforma da igreja cristã.[21] 

II. Riscos de Distorções

Em Levítico 10 temos o registro não apenas da morte de Nadabe e Abiú, mas também somos instruídos sobre o fato de que o "fogo estranho" que eles trouxeram perante o Senhor consistia naquilo que era contrário aos mandamentos divinos quanto à adoração. Paulo repreendeu os cristãos de Corinto porque eles não se ajuntavam "para melhor, e sim para pior" (1 Co 11.17), e o mesmo fez Amós com a nação de Israel (Am 4.4). Referências como essas — sobre a ira divina quanto a uma adoração distorcida — podem ser facilmente multiplicadas.

Atualmente o grande interesse sobre o tema da adoração, as divergências sobre o assunto e as feridas causadas por discussões passadas são fortes indícios de que o enfoque cristão desse assunto tem sido distorcido em grande escala. John H. Amstrong, o editor da revista Reformation and Revival, acusa grande parte da adoração moderna de ser "McAdoração," ou seja, comparando-a a um lanche popular, a algo produzido em escala industrial.[22] Concordando com esta opinião, Earey afirma que o público evangélico atual espera que as igrejas "providenciem um menu de diferentes e divergentes estilos de adoração e experiência."[23] Porém, a perspectiva cristã bíblica e histórica sobre adoração não vê o culto público como focalizado na esperteza ou criatividade humana, mas na santidade de Deus.[24] É imprescindível corrigir o que temos feito de errado em termos de adoração; não apenas ter uma visão panorâmica sobre o assunto, mas também uma diagnose dos elementos de erro em nosso meio.

Mencionaremos apenas alguns dos erros mais comuns entre o povo cristão, no que diz respeito à adoração. Uma mente zelosa e observadora certamente será capaz de diagnosticar outros tantos em seu próprio contexto imediato. A importância desse exercício pode ser vista, em parte, na conexão existente entre adoração e teologia. Assim como nossa teologia é influenciada por nossa liturgia (adoração), nossa liturgia, em certo ponto, é um reflexo de nossa teologia. Como resultado direto, uma teologia corrompida produzirá uma adoração distorcida. E como disse Calvino, "a adoração divina marcada por tantas opiniões falsas, e pervertida por tantas superstições ímpias e tolas, insulta a majestade sagrada de Deus com atrocidades, profana seu nome e sua glória."[25]

Um dos erros explícitos no meio cristão, especialmente refletido em nossa adoração, vem da influência do existencialismo. Ainda que o existencialismo seja uma filosofia abrangente e complexa, podemos afirmar que sua essência consiste na ênfase na experiência, antes que na razão.[26] A porta de entrada desta filosofia no meio protestante tem sido atribuída ao trabalho de Heidegger, Schleiermacher e até mesmo ao movimento carismático nos anos recentes.[27] A influência existencialista na adoração cristã é evidenciada pela atual ênfase aos sentimentos. Neste sentido, a liturgia contemporânea tem sido fortemente acusada de ser um meio para se atingir emoções.[28] Assim é que grande parte dos nossos cânticos e hinos são instrumentos de auto-ajuda e auto-aceitação, e muitas das nossas orações são meios de auto-reconciliação. O resultado final é que podemos ir para casa "descarregados" e nos sentindo bem, mas sem termos adorado verdadeiramente.

Outro elemento estranho presente na adoração contemporânea é a ênfase humanística. James M. Boice corretamente afirma que nossa geração é centralizada no homem e infelizmente "a igreja, traiçoeiramente, tem se tornado egocêntrica."[29] Um dos meios pelos quais essa ênfase humanística em nosso meio se manifesta é através de nossa busca frenética por entretenimento. Vivemos em uma era tecnológica onde a distração e o entretenimento tornaram-se a ordem do dia.[30] Como filhos desta nossa geração, exigimos que cada momento do culto venha satisfazer nossas necessidades. Neste contexto, o culto foi transformado em um "programa" e o desejo de se obter "felicidade" é certamente maior do que o de se obter "santidade." Queremos avidamente alegria, mas o comprometimento tornou-se secundário. Julgamos o culto como "agradável," não com base na instrução bíblica apresentada, mas no grau de "satisfação" pessoal alcançada. Assim, nossa pregação tornou-se uma homilética de consenso, na qual a boa mensagem não é a que confronta nossos pecados, mas a que nos faz sentir melhor. Além do mais, os sermões tornaram-se mais curtos porque nossa atenção e memória são curtas.[31] Neste sentido, J. I. Packer observa: "Geralmente reclamamos que os ministros não sabem como pregar; mas não é igualmente verdade que nossas congregações não sabem mais como ouvir?"[32] Temos que concordar com Mark Earey que o grande perigo dessa adoração é o de "usar a Deus, antes que atribuir-lhe" a devida glória.[33] 

Um terceiro elemento de erro em nosso meio é a presença deísta em nossapraxis christiana. Popularmente falando, o deísmo é identificado como a filosofia do "criador remoto" que não interfere na criação, mas a governa através de leis pré-estabelecidas.[34] Esta filosofia tem visitado o meio cristão em diferentes roupagens ao longo dos anos: gnosticismo,[35] teologia do processo,[36] etc. Nos últimos dias, porém, ela tem ressurgido no meio cristão sob a presunção de que, uma vez tendo "tomado posse" das promessas divinas para nós, podemos "reclamar" nossos direitos junto ao trono do Pai. A idéia é que, uma vez cumpridos os requisitos (as leis espirituais), Deus passa a estar à nossa mercê. Com isto, acreditamos na ilusão de que nossas palavras têm poder e o que "declaramos," ou "profetizamos" sobre a vida uns dos outros, e mesmo sobre a nossa vida individual, certamente acontecerá.

Por último, nossa liturgia e adoração são marcadas por uma forte dose de pragmatismo. A pressuposição central da filosofia pragmatista é que nenhuma verdade é auto-evidente. Assim, verdade e significado são dependentes de verificações empíricas, ou seja, de um teste prático.[37] Se um princípio "funciona" (atende à função desejada), julgamos ser verdadeira a proposição. Uma decisão sob bases pragmáticas é uma decisão tomada não pela essência, mas pelo efeito (resultado) causado na maioria do povo cristão. John MacArthur, Jr. é um dos que levantam a voz para denunciar a influência pragmática em nossa adoração pública. Segundo ele, tudo o que queremos saber neste sentido é "se funciona…queremos fórmulas… e em algum lugar nesse processo, deixamos aquilo para o que Deus tem nos chamado."[38] No que diz respeito à adoração, como em tantas outras áreas, a aplicação deste princípio pode ser desastrosa, pois o juiz supremo passa a ser um grupo de pessoas e não o Espírito Santo. Além do mais, ainda que um estilo "funcione" em um determinado grupo, a decisão com base nos resultados é nada mais que uma conformação ao presente século (Rm 12.2).

A presença destes elementos de erro em nossa adoração produz dois resultados imediatos. A adoração, que deveria ocupar o centro de nossa vida cristã, "sendo secularizada, é incapaz de nutrir, edificar, desafiar, inspirar ou formar" nossa espiritualidade.[39] E como outros no passado, podemos estar atraíndo sobre nós maldições e não bênçãos ao apresentarmos "fogo estranho" diante do Senhor em adoração.

III. Redescobrindo a Jóia Perdida

Em alguns lugares a verdadeira adoração tem sido há muito uma jóia perdida na igreja.[40] Mas essa preciosidade não precisa continuar perdida.[41] Redescobri-la, porém, pode ser mais difícil do que parece. Como nos lembra James M. Boice, "o desastre que tem tomado a igreja em nossos dias, com respeito à adoração, não será curado de um dia para o outro."[42] Há, porém, certos passos básicos que contribuirão para o sucesso final do nosso esforço neste sentido.

Primeiro, é mister que se entenda o que estamos perdendo com uma adoração distorcida. Segundo as Escrituras, o que perdemos não é uma congregação numerosa, nem uma cerimônia mais elaborada, mas a presença do próprio Deus em nossa adoração (Is 1.15). A presença de Deus na adoração é uma das maiores bênçãos do povo cristão (2 Cr 5.13-14). É neste contexto da presença divina na adoração que o salmista declara: "A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!" (Sl 84.2). E ainda: "Um dia nos teus átrios vale mais que mil, prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade" (v. 10). É sempre importante lembrar que após a manifestação da graça, esta bênção assumiu dimensões maiores e "pelo novo e vivo caminho" que Jesus nos consagrou, somos exortados a nos aproximar da presença do Senhor com "sincero coração e plena certeza de fé" (Hb 10.19-22). Como dizia John Owen, "na primeira entrega da lei, na instituição legal da adoração, as pessoas foram instruídas a guardar certa distância." Sob o pacto da graça, "a adoração é o nosso acesso, o nosso aproximar de Deus sem nenhum véu."[43] O escritor de Hebreus diz que no ato da adoração chegamos à cidade do Deus vivo (Hb 12.22).[44] 

Assim, a maior perda envolvida em uma adoração distorcida é a presença do Adorado. Esta perda resulta em outras, segundo as Escrituras. Por exemplo, perdendo a presença de Deus na adoração perdemos, além de outras coisas, a plenitude de alegria (Sl 16.11), o socorro divino (2 Cr 20.21-22) e o elemento eficiente no testemunho evangelístico de que Deus está em nosso meio (1 Co 14.25). Além do mais, quando esta perda ocorre, há o sentimento constante da reprovação divina sobre nossos atos de culto (Is 1.11-15). O só meditar nestas coisas deveria levar-nos a um profundo lamento (1 Sm 4.21-22).

Em segundo lugar, a tentativa de redescobrir a jóia perdida implica em uma volta aos princípios teocêntricos da adoração bíblica. Paul Basden nos lembra que "a adoração que é digna de seu nome deve ser teocêntrica."[45] Nesta mesma linha de raciocínio, Manson afirma que "no coração da adoração cristã está o próprio Deus."[46] Este aspecto teocêntrico na adoração pode ser resumido em dois sub-tópicos claramente ensinados nas Escrituras: 1) é a glória divina que requer nossa adoração, e 2) é a vontade divina que normatiza nossa adoração.

Com relação ao primeiro aspecto, Edmund Clowney corretamente afirma que "nem religião nem adoração podem ser definidas à parte de Deus, pois a adoração é a resposta da criatura à glória revelada do Criador."[47] Idolatria é deixar de glorificar a Deus e mudar "a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível" (Rm 1.21 e 23). Logo, a fim de redescobrirmos a verdadeira adoração cristã é imprescindível que tenhamos em mente os meios pelos quais Deus revela sua glória a nós. Neste sentido, as Escrituras primeiramente afirmam que "os céus proclamam a glória de Deus" (Sl 19.1). Um simples trovão manifesta o seu poder (Sl 29.3) e desde o princípio do mundo pode-se reconhecer sua divindade, poder e sabedoria por meio das coisas criadas (At 14.15-17; 17.24-28 e Rm 1.20-21). Além do mais, Deus manifesta sua glória através de seus muitos nomes registrados nas Escrituras. Ele é o Altíssimo (Sl 83.18), o Deus-que-vê (Gn 16.13), um escudo (Sl 84.11), o Senhor dos Exércitos (1 Sm 4.4), etc. Como diz Clowney, "os nomes de Deus são símbolos para adoração."[48] 

O Senhor também manifesta sua glória através de seus atos salvadores. Em resposta à libertação do povo hebreu do cativeiro egípcio, a nação adorou ao Senhor (Ex 15). E em forma de canto, a história da salvação divina era passada às novas gerações em diferentes ocasiões (Sl 105). No Novo Testamento, a glória divina é maravilhosamente demonstrada na "grande salvação" que ele nos proporciona em Cristo Jesus (Hb 2.3). Mas a glória divina é supremamente manifesta na revelação de sua graça em Jesus (Jo 1.14-18). Neste contexto da graça revelada, à medida que contemplamos, "como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito" (2 Co 3.18). Cada um desses meios de manifestação da glória divina é um convite aberto à verdadeira adoração.

Os princípios teocêntricos da adoração cristã nos ensinam que a vontade divina normatiza a verdadeira adoração. Com este princípio em mente, os puritanosenfatizaram que em adoração, assim como em doutrina, a igreja não pode ultrapassar a verdade de Deus revelada nas Escrituras.[49] É interessante observar que no Antigo Testamento Israel não foi proibido de adquirir métodos agrícolas ou arquitetônicos dos cananeus, mas houve explícita proibição de que copiasse qualquer aspecto da adoração pagã (Dt 12.30-32). Com base neste fato, Clowney observa que "a igreja tem autoridade para estabelecer a ordem da adoração (1 Co 14.40), mas não tem a liberdade de introduzir novos elementos além dos que Deus tem ordenado."[50] Neste sentido Boice sugere que adorá-lo em "Espírito e em verdade" está relacionado com: 1) um profundo exercício de sinceridade, 2) uma aproximação baseada na revelação bíblica, e 3) uma aproximação cristocêntrica.[51] Em outras palavras, temos que sempre lembrar que Deus nos convida à adoração nos seus termos, não nos nossos.

Outro meio que temos para redescobrir a verdadeira adoração é olhar para os santos do passado. A urgência desta atividade encontra-se em acusações como a de Robert Webber de que a adoração cristã "curvou-se à cultura ao invés de ter-se mantido fiel às tradições bíblica e histórica."[52] Como nossa intenção neste artigo não é cobrir variados períodos da história da igreja, nos deteremos no puritanismo inglês do século XVII desde que há um consenso geral de que o mesmo deu "forte ênfase na pureza da adoração bíblica e política eclesiástica."[53] Leland Ryken nos lembra que o "nome puritano refere se primeiramente ao desejo de purificar a Igreja da Inglaterra dos vestígios católicos na adoração e na forma de governo da igreja."[54] De acordo com J. I. Packer, os puritanos apresentavam-se para a adoração pública como que apresentando-se ao próprio Deus.[55] É certo que eles tiveram algumas divergências internas neste tópico,[56] mas mesmo tais divergências não os fizeram perder de vista o essencial na adoração.[57] 

Desde que a adoração no Puritanismo era vista como uma aproximação a Deus, toda a liturgia era formulada visando edificação (1 Co 14.26). Como resultado, o culto puritano era caracterizado por dois princípios: simplicidade e biblicidade. Referindo-se à simplicidade no culto puritano, diz Ryken: "O culto puritano como um todo era marcado pelo esforço em despojar-se do supérfluo e concentrar-se no essencial, o que evidenciava o ideal de edificação."[58] Naquele contexto, a exposição bíblica era a mais solene e exaltada atividade, sendo também o teste supremo do ministro.[59] Assim, a simplicidade era para eles uma proteção contra as vaidades da alma, e as Escrituras, uma proteção contra as distorções fantasiosas. Com respeito à ordem do culto, Alan Clifford afirma que no culto puritano a pregação, o conteúdo das orações, o cântico dos Salmos e a guarda do domingo constituíam elementos de distinção especial na época.[60] Além do mais, porque na adoração o cristão não apenas busca a Deus, mas também o encontra, a adoração era vista pelos puritanos como um meio de graça, onde o faminto é alimentado.[61] John Owen evidencia este ponto ao dizer que na adoração, Cristo "toma os adoradores pelas mãos e os conduz à presença de Deus; e apresentando-os lá ele diz: ‘Eis-me aqui, e os filhos que Deus me deu’."[62] Tal abordagem da adoração cristã sempre deveria nos motivar e instruir.

Finalmente, uma redescoberta da verdadeira adoração inclui a aplicação do amor cristão para solucionar divergências secundárias. O refomador Calvino entendeu que nesta matéria, como em vários outros assuntos importantes para a igreja cristã, há aspectos primários e aspectos secundários. Quanto aos aspectos primários da adoração, ou seja, aqueles que dizem respeito à retidão do cristão, à majestade de Deus, e qualquer outro assunto necessário à salvação, "somente o Mestre deve ser ouvido."[63] Em aspectos secundários, ou seja, assuntos que não são necessários à salvação e costumes de diferentes povos e gerações, não deveria haver imposição de mudanças, por causas insuficientes. Assim ele conclui dizendo que o "amor julgará melhor entre o que danifica e o que edifica; e se deixarmos o amor ser o nosso guia, tudo estará salvo."[64] Outro exemplo deste mesmo princípio vem de John Owen em seu tratado sobre divisões entre cristãos. Naquela obra Owen confessa: "Eu preferiria gastar todo o meu tempo e meus dias curando as feridas e divisões entre os cristãos do que gastar uma hora procurando justificá-las."[65] Tais ilustrações de sabedoria são não apenas bem-vindas, mas urgentemente necessárias em nossa discussão sobre adoração.

Conclusão

Nesta nossa reflexão sobre adoração e culto cristão temos procurado mostrar que o assunto é essencialmente espiritual e digno de nossa atenção especial. Por sua natureza espiritual, a verdadeira adoração só é possível quando impulsionada pela obra do Espírito Santo dentro de nós (Jo 4.23-24). Além do mais, os passos a serem tomados para uma redescoberta da verdadeira adoração são exercícios altamente espirituais e contradizem profundamente nossa natureza e impulsos carnais. Mas a verdadeira adoração sempre exaltará Cristo (Ap 5.12), transformará o adorador (2 Co 3.18-19), convencerá o incrédulo da presença do adorado entre os adoradores (1 Co 14.24-25) e invocará o "amém" de cada um dos servos de Deus. Ainda, a verdadeira adoração nos capacita para o testemunho e o serviço diário na seara do Mestre. Como diz Armstrong: "Não estamos no negócio de construir mosteiros evangélicos, mas congregações que servirão o verdadeiro Deus como resultado direto da adoração."[66]

Finalmente, temos que admitir que, de acordo com as Escrituras e a história cristã, adorar a Deus corretamente exige tempo e humildade. Preparação é essencial. Examinar nossas intenções e avaliar nossas ações devem ser exercícios constantes em nossa vida de adoradores (Sl 66.18 e 131). Além do mais, nosso coração deve ser continuamente guardado contra o egocentrismo a fim de que possamos dizer: "Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória" (Sl 115.1). É somente adorando o Senhor de modo verdadeiro que seremos encontrados por ele e, como disse Richard Baxter: "Se é a Deus que você está buscando em sua adoração, você não ficará satisfeito sem Deus."[67] 

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Notas: Para visualizá-las, clique aqui!

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Fonte: Third Millennium Ministries

O ato de profetizar e determinar: UMA Análise Histórica, Teológica e Apologética - 1/3


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Por Leonardo Dâmaso

Introdução

N º s Ultimos 30 Anos, Fatos Importantes aconteceram há Cenário evangélico brasileiro. Como Décadas de 80 e 90 trouxeram um lume muitas " novidades Religiosas "e" Tendências doutrinárias inusitadas "Que ficariam Marcadas parágrafo Semper. Muitos cristãos, especificamente OS desatentos, Opaco presenciaram a chegada dessas novidades e doutrinas no Brasil, Nao poderiam Sequer Imaginar Que ELAS Localidade: Não seriam salutares e devastaria Opaco, com o passar dos Anos, de Maneira Implacável, Uma proporção abrangente da Igreja evangélica, embora OS SEUS Adeptos Localidade: Não concordem com ISSO, UMA Vez Que São limitados UO Praticamente Leigos los Relação AO CONHECIMENTO das Escrituras.

Dentre varias como "Novidades Religiosas" e Tendências doutrinárias vigentes no Brasil, Quero elencar apenas Duas, Que São o ato de PROFETIZAR e DETERMINAR. E de suma importância observar Opaco PROFETIZAR e DETERMINAR Localidade: Não São Sinónimos, mas estao Relacionados e São Similares. Entretanto, Ambos possuem algumas nuances Opaco diferem Entre si, o Opaco Veremos na Análise Teológica. Atos estes, contudo, salientam Opaco como Mais VARIADAS bênçãos Opaco o Cristão profetiza e determinação, Pela Fé, Para Si MESMO E OUTRAS PESSOAS Pará, acontecerá.

A Seguir, apresentarei UMA breve Análise Histórica, Teológica e Apologética dos Populares atos de PROFETIZAR e DETERMINAR, Que se tornaram Praticamente UMA doutrina não evangélico Meio.

Análise Histórica

O ato de profetizar e determinar bênçãos, Milagres Tais Como, curas, Provisão Financeira, "Portas Abertas" e Felicidade na Vida sentimental TEM SUA ORIGEM na Confissão Positiva UO Movimento da Palavra de Fé. Juntamente com a Autoridade Espiritual UO unção especial, Que Deus conceder um alguns, especialmente EAo crentes "Profetas" ea Libertação Das maldições, Que incluem a Pobreza, Doenças e como frustrações Todas UO Derrotas na Vida, ESTA "doutrina" E hum dos Pilares Opaco formam uma  Teologia da PROSPERIDADE .

Localidade: Não obstante, muitos acreditam Conforme, a Teologia da PROSPERIDADE Localidade: Não Teve uma SUA ORIGEM nenhuma Clássico pentecostal da Primeira fase Movimento, Que Veio Para O Brasil em meados de 1910 e, tampouco, nenhuma Movimento pentecostal da Segunda FASE, Que sucedeu a Primeira meados EM de 1950. Antes, a Teologia da PROSPERIDADE e SUAS doutrinas tiveram SUA Origem NAS Religiões sincréticas da nova Inglaterra, Que FICA localizada nn  ESTADOS UNIDOS , não Nordeste do País, Bem No Início do Século 20.

Uma Vez Que a Teologia da PROSPERIDADE possui algumas Afinidades com a cosmovisão pentecostal, Isto É, com o SUAS doutrinas, Como um profecias Crença EM, Revelações, Sonhos, visões, FOI justamente não pentecostalismo, e, conseguinte POR, não neopentecostalismo Opaco uma Teologia da PROSPERIDADE EO ato de profetizar e determinar (Confissão Positiva UO Movimento da Palavra de Fé) tiveram boa receptividade e se destacaram, Tanto nn ESTADOS UNIDOS Quanto No Brasil.

Embora  Kenneth Hagin  (1917-2003) considerado o precursor SEJA da Teologia da PROSPERIDADE POR SEUS muitos de Adeptos, Pesquisas meticulosas realizadas POR Vários estudiosos renomados demonstraram, de forma inequívoca, Que o verdadeiro originador da Teologia da PROSPERIDADE, OU SEJA, da Prática de profetizar e determinar bênçãos, Que FAZ Parte da Confissão Positiva UO Movimento da Palavra de Fé, FOI  Essek William Kenyon . Sendo ASSIM, É de suma importância abordar hum Pouco da História destes Dois Grandes Paladinos da Teologia da PROSPERIDADE e SUAS implicações, um sabre, Essek William Kenyon e Kenneth Hagin.

Essek William Kenyon, o precursor da Teologia da PROSPERIDADE

Nascido não condado de Saratoga, Estado de Nova York, Kenyon (1867-1948) Mudou-se na Adolescência  com OS  Pais parágrafo a Cidade de Amsterdã, Região Opaco FICA localizada Próximo à Fronteira do Canadá. Nesta Época, AOS 17 Anos, elemento conheceu o Evangelho los UMA Igreja Metodista, porem, a Só se tornou Membro da MESMA AOS 19 Anos e, Por conseguinte, um evangelista.

Via de Regra, EM 1892, Kenyon Mudou-se par Boston, Onde se casou com Eva Spurling, EM 1893. Iniciou SEUS ESTUDOS não "Emerson College", conhecido POR serviços hum centro fazer Chamado Movimento "transcendental" ou "metafísico", Opaco DEU Origem uma Varias seitas de Orientação duvidosa. Uma das influências recebidas e reconhecidas POR Kenyon nessa Época FOI  Mary Baker Eddy , Fundadora da "Ciência Cristã". 1

Mais Tarde Kenyon pastor Ordenado was na Igreja " Batista Livre 's "em 1894, Onde assumiu UMA Pequena Congregação los Elmira, DEPOIS los Springyville e, AINDA, EM Concord, Nova Iorque. No entanto, EM 1898, elemento se Desliga da Igreja Batista Livre de. Em SEGUIDA, Inicia Um Novo Trabalho na Igreja tabernáculo, EM Worcester, Massachusetts. Em 1900 elementos FOI transferido de para uma Cidade de Spencer, Onde fundou o Instiuto Bíblico Betel, Opaco dirigiu ATÉ 1923. DEPOIS Disso Kenyon FOI parágrafo a Califórnia, Onde fez inúmeras Campanhas evangelísticas. Pregou DIVERSAS Vezes sem célebre Templo Angelus, EM Los Angeles, da evangelista Aimee Semple McPherson, Fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular. Pastoreou Igrejas Batistas Independentes los Pasadena e Seattle, e FOI UM pioneiro fazer evangelismo Pelo rádio, com o SUA "Igreja do Ar". Como transcrições gravadas de SEUS Programas serviram de base de muitos de parágrafo SEUS Escritos. de Além de SUA Teologia, Kenyon also was o criador de famosos jargões Populares contidos nenhum triunfalismo, Como "O Que eu Confesso, eu Possuo" e hum dos principais influenciadores dos muitos jargões Populares criados não decorrer dos Anos Pelos Adeptos do Movimento de Fé triunfalista.

Como influências na Teologia de Kenyon

Houve muitos debates Acerca da Influência de Kenyon na Teologia da PROSPERIDADE e não Movimento da Palavra de Fé triunfalista (o ato de profetizar e determinar). Conforme VIMOS Anteriormente, when estudou nenhuma  Emerson College , EM Boston, Kenyon, provavelmente Teve Acesso AO Conhecimento metafísico. Como seitas aderentes uma metafísica ensinavam Opaco uma Verdadeira Realidade ESTA Alem do Âmbito Físico. A Esfera do Espírito Localidade: Não superiores portanto E AO Físico Mundo, mas ControlA CADA UM DOS SEUS Aspectos. Mais AINDA, um PODE Humana Mente Controlar uma Esfera Espiritual. Portanto, o SER HUMANO TEM um capacity Inata de Controlar o  Mundo materiais  POR SUA Meio de Influência sobre o Espiritual, principalmente sem Opaco Diz Respeito à cura de Enfermidades. Kenyon acreditava Que essas ideias Localidade: Não somente ERAM Compatíveis com o Cristianismo, mas podiam aperfeiçoar a espiritualidade Cristã tradicional. Mediante o USO correto da Mente, o crente poderia reivindicar OS plenos Benefícios da Salvação. 2

O Norueguês Geir Lie afirmou los SUA  tese de mestrado  Publicada em 1994, intitulada: "EW Kenyon: Ministro evangélico UO Fundador de culto" Que a doutrina de Kenyon FOI influenciada Pelos ensinamentos de John Wesley sobre Santidade, Mas Que elementos poderia ter Sido Influenciado also, de Certa forma, POR Traços da metafísica cultual. No entanto, Segundo Pesquisas realizadas Pelo Dr. Dale H. Simmons, Kenyon, ALÉM de possuir raízes nn Ensinos de  John Wesley , Conforme Geir Lie destacou los SUA TESE, also was Influenciado Pelo Movimento de Vida Superior e Pelo Movimento Novo Pensamento fazer. Simmons argumentação Opaco Kenyon poderia ter Tido Conhecimento de Ambos OS Sistemas.

O Movimento Novo Pensamento fazer  FOI UMA onda Espiritual Opaco surgiu nenhum do Século final de 19, nos estados unidos, obtendo grande eclosão. Este Movimento consistia los hum Grupo Formado POR Instituições Religiosas VARIADAS, Organizações Seculares, Escritores, Filósofos e PESSOAS Opaco compartilhavam das crenças metafísicas, como cais Quais d'Orsay enfatizavam OS efeitos fazer Pensamento positivo na Esfera Física, da lei da Atração, cura atraves da Força da Mente, Força vital, visualização image Criativa e Poder Pessoal. Segundo um Movimento Teologia dEste, TODAS como  Doenças  se originam da  Mente , e Opaco o "Pensamento positivo" em enfrentar delas Produz uma cura.

Um DOS Primeiros e principais originadores do Movimento Novo Pensamento não FOI  Phineas Parkhurst Quimby  (1802-1866) . Nascido los  Líbano ,  Nova Hampshire , era Quimby Filósofo e hipnólogo, porem, sofria de algumas Doenças. De Isso, portanto, o motivou a Estudar sobre o ASSUNTO, Onde desenvolveu algumas ideias. Ele. Chegou à Conclusão de Opaco como Doenças TEM ORIGEM na Própria Mente que Homem POR Conta de crenças Falsas ", e Opaco uma Mente Aberta parágrafo a Sabedoria de Deus vence a Doença". Quimby acreditava Opaco "O Corpo Era Uma Casa Para a Mente fazer Homem. Se havia hum "Inimigo" (Doença UO alguma outra perturbação negativa, Minha ênfase) instalado não corporativa, ISSO SE POR UMA dava Crença errada da Mente. MESMO com o desconhecimento fazer Portador, a Mente é Quem adoecia O Homem. Desse modo, Quimby prometia Entrar na Casa e com o Poder da Mente expulsar o intruso, corrigindo um Pelo "impressão errada" restabelecimento da "Verdade" na Mente. 5

Contudo, when como PESSOAS possuíam uma Correta Crença, ELAS desenvolveriam uma Habilidade de Curar SUAS Próprias Enfermidades POR Meio da Força de SUAS Mentes. This Crença da cura Pelo Poder da Mente tinha SUA ORIGEM na Teologia de hum Deus amoroso Que deseja o Bem Estar ea Felicidade de Todos, e de UMA Realidade Espiritual Mais profunda e Tao do verdadeiro Como E A Nossa Realidade Física No Mundo. Portanto, according to tão Pesquisas realizadas de forma acurada, e como Informations los pauta, um teologiade Kenyon, de Fato, possui Traços dos Ensinos das seitas transcendentais, metafisicas, do Movimento de Vida Superior e, principalmente do Movimento Novo Pensamento fazer. 

Kenneth Hagin, o propagador da Teologia da PROSPERIDADE

Se Kenyon FOI o pioneiro da Teologia da PROSPERIDADE e da Confissão Positiva, Kenneth Hagin FOI o divulgador. Nascido los McKinney, não Texas, com hum Problema cardíaco congénito, Kenneth Erwin Hagin (1917-2003) Teve UMA infância conturbada. QUANDO tinha 6 anos, Seu pai decidiu abandonar a Família. Perto de completar 16 años, Seu Estado de Saúde piorou, chegando AO Ponto de Ficar prostrado uma cama UMA. FOI Neste Momento Doloroso de SUA Vida Que Hagin TEVE "Experiências espirituais" marcantes. DEPOIS de alegar that was AO inferno e AO CEU POR Vezes Três, elemento converteu-se a Cristo Jesus.

Hagin afirmou that was los 1933 "visitado" por Jesus Cristo e curado de SUA Doença ". O Seu Testemunho tornou-se par base de muitas de SUAS pregações de ferro. Apos refletir nenhum Evangelho de Marcos 11,23-24, elemento concluiu that parágrafo uma Pessoa receber uma benção, era necessario "CRER", EM SEGUIDA "declarar verbalmente a Fé" e, Finalmente, "Agir Como se tivesse JÁ Recebido uma benção". Em OUTRAS Palavras, Como hum Tipo de "Mágica fórmula", Hagin acreditava e ensinava Opaco, parágrafo receber uma benção, bastava Tão somente "CRER" e "profetizar, determinar UO decretar" com a boca, that was that Aquilo Pedido acontecerá.

Em Seu Testemunho, Hagin descreve Que, apesar de Muito debilitado físicamente POR Conta da Doença, AINDA ASSIM insistia los ir de para uma Escola, MESMO Que muitos o recomendassem uma Localidade: Não ir como Aulas parágrafo Permanecer los Repouso. Como JÁ havia desobedecido como Recomendacoes Médicas, elemento acreditava e declarava um SUA cura. Feito ISSO, DEPOIS Pouco ritmo recebeu uma benção, Isto É, uma cura de SUA Doença.

Em 1934 Hagin começou Seu Ministério Como Pregador batista e Três Anos DEPOIS se associou AOS pentecostais, EM 1937. Recebeu o Batismo com o Espírito Santo e falou los linguas. Nenhum MESMO ANO FOI Licenciado Como pastor das Assembleias de Deus e pastoreou varias Igrejas não Texas. Em 1949 começou a Envolver-se com pregadores de cura divina Independentes e 1962 fundou los Seu Proprio Ministério. Finalmente, EM 1966, fez da Cidade de Tulsa, Oklahoma los, uma Sede de SUAS Atividades. Ao Longo dos Anos, o Seminário Radiofónico da Fé, a Escola Bíblica POR Correspondência Rhema, o Centro de Treinamento Bíblico Rhema ea revista "Word of Faith" (Palavra da Fé) alcançaram hum Imenso number of PESSOAS. OUTROS Recursos utilizados FORAM Fitas cassete e Mais de cem Livros e panfletos. Hagin dizia ter Recebido uma unção divina parágrafo Ser mestre e profeta. Em Seu Fascínio Pelo sobrenatural, alegou ter Tido Oito visões de Jesus Cristo Nos Anos 50, Bem Como Diversas OUTRAS Experiencias fóruns do Corpo. Segundo elemento, SEUS Ensinos LHE FORAM transmitidos diretamente Pelo Proprio Deus Mediante Revelações Especiais. Todavía, ficou comprovado posteriormente Que elementos se inspirou grandemente los Kenyon, um Ponto de Copiar, Quase Palavra POR Palavra, Livros inteiros Desse antecessor. Em Uma tese de mestrado na Universidade Oral Roberts, DR McConnell demonstrou Opaco Muito fazer Opaco Hagin afirmou ter Recebido de Deus Localidade: Não passava de Plágio dos Escritos de Kenyon. A explicação dada Bastante Suspeita POR Hagin E Que o Espírito Santo havia revelado como mesmas Coisas EAo Dois. 8 

Os reflexos da Influência dos Ensinos de Kenneth Hagin no Brasil

De Os Ensinos de Hagin Nao somente influenciaram muitos pregadores norte-Americanos, Como Kenneth Copeland, Benny Hinn, Frederick Price, John Avanzini, Robert Tilton, Marilyn Hickey, Charles Capps, Hobart Freeman, Jerry Savelle, Paul David Yonggi Cho, dentre OUTROS, mas tambem muitos Pastores e pregadores brasileiros. ASSIM, nos Anos 80, a Teologia da Prosperidade EO O Movimento Da Palavra de Fé triunfalista chegaram AO Brasil POR Meio de Conferências, literatura e vídeos. Rex Humbard, Marilyn Hickey, John Avanzini, Robert Tilton, dave Robertson um e Benny Hinn FORAM OS SEUS divulgadores. Estes pregadores participaram das varias Conferências promovidas Pela Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno (Adhonep).

Alguns dentre OS muitos pastores e pregadores Opaco abraçaram OS Ensinos de Hagin no Brasil FORAM um "apostola" Valnice Milhomens, Líder fazer Ministério Palavra da Fé, o Missionário RR Soares, da Igreja Internacional da Graça, o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, o "apóstolo" Renê Terra Nova, não  Ministério Internacional da Restauração , o "apóstolo" Miguel Ângelo da Silva Ferreira, da  Igreja Evangélica  Cristo Vive, o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória los Cristo EO pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha. Atraves destes Lideres Religiosos supramencionados e de muitos OUTROS, a Teologia da PROSPERIDADE FOI se difundindo AO Longo dos Anos pelas Igrejas de TODO o Brasil atraves do Impacto de sermões, Livros e vídeos.   

Continua Nos proximos dias do ...
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Notas:
[1]  Alderí de Souza Matos. Artigo:  Raízes Históricas da Teologia da PROSPERIDADE .
[2] Ibid.
[3] Geir Lie. EW Kenyon:  fundador culto ou pastor evangélico?  (2003).
[4]  Phineas Parkhurt Quimby .
[5]  Os manuscritos Quimby .
[6] Alderí de Souza Matos. Artigo:  Raízes Históricas da Teologia da PROSPERIDADE.
[7]  O novo dicionário internacional de pentecostais e movimentos carismáticosMichigan, 2003, pag 687.
[8] Alderí de Souza Matos. Artigo:  Raízes Históricas da Teologia d um PROSPERIDADE

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Fonte:  Bereianos
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sábado, 31 de maio de 2014

Coração rebelde



Por John Frame



Pergunta:  (a)  ? Fazer O Que Você. Pode, Sé e Opaco algoritmo PODE Feito ser, com um "Rebelião do Coração" (b) . voce é tentado, Testado e experimentado - Você. Quer se arrepender, mas Seu Coração Localidade: Não Quer  

A Pessoa descrita na pergunta, evidentemente, Nao apenas FOI "tentada, testada e experimentada", mas also cometeu Pecado. Ou SEJA, elemento OU ELA FOI Localidade: Não apenas tentado, mas  rendeu-se  à Tentação. De outra forma, Nao haveria nada de Opaco se "arrepender". Entao uma pergunta Básica e: o Opaco Você. FAZ QUANDO Você. pecou e Você Quer se arrepender, mas Seu Coração Localidade: Não Quer? (Enquanto discutimos ESSA Questão LEMBRE o Opaco, " Arrependimento "E Localidade: Não apenas Sentir-se mal POR Seu Pecado, mas abandoná-lo Realmente e achegar-se a Cristo, ASSIM Parando de cometer o Pecado. significa.)

Bem, JA Todos NÓS tivemos ESSA sensação como Vezes: Nos gostaríamos de se mudar, mas algoritmos los NOS, parece, Nao Quer se mudar Junto Conosco. Pensamos NOS Nisso Como se Fosse hum Carro com Problemas: o Carro Quer andar, mas Algo Dentro DELE, digamos, o carburador, Nao ESTA Funcionando Direito, entao elemento Localidade: Não se mexe. Ou UMA Pessoa com dificuldades: Alice adoraria Jogar tenis, mas como costas dela Localidade: Não deixam ELA Fazer ISSO. E ASSIM Que se parece, frequentemente, QUANDO NÓS cometemos Pecado. Nós. gostaríamos de Parar, mas algoritmos los NSA (uma Pessoa Que FAZ uma pergunta Chama ISSO de "coração") Localidade: Não N º s Deixa Parar.

Mas a Veja isso: O "coração", NAS escrituras, Nao E Como hum carburador defeituoso Dentro de hum Carro , NEM NAS Como dor costas tornando o Corpo de alguem Mais lento. O Coração (sem Religioso SENTIDO, E Claro, Nao o Órgão Físico)  E  uma Pessoa não do Nível Mais profundo - o Opaco elemento OU ELA Realmente É. Meu Coracao sou  eu . Seu Coração E  Você. . "Rebelião do Coração", entao, E Rebelião da  Pessoa . E a  Minha ea Rebelião  SUA .

entao o Coração Localidade: Não E Algo Dentro de Nós Que, contrariando nossas MELHORES  intenções, Nao Quer funcionar Direito. Um. Coração rebelde significa Que da nossas intenções Nao São boas . Ter hum Coração rebelde significa nada Mais nada Menos Que isso: NÓS  Queremos  pecar. A Figura de Uma "parte" quebrada Dentro de Nós E UMA figurativa RUIM e Perigosa, o Porque E UMA forma de dar UMA Desculpa Pelo Pecado: "Localidade: Não sou eu o culpado", NOS pensamos; "Esta Parte quebrada E Que E Culpada". Mas números E Que  devemos servi  culpados, NOS  SOMOS  responsáveis.

Mas HÁ momentos los Opaco nn  Sentimos  Como uma Pessoa descrita na pergunta: Como se quiséssemos NÓS arrepender, o MAS NAO conseguíssemos. Sas momentos, entretanto, acredito Que o verdadeiro Problema e Mais ASSIM: Nos Queremos o Arrependimento, mas Localidade: Não Queremos o  Suficiente . Nós. Queremos Arrependimento, mas also Gostamos do Pecado. Nós. Queremos Parar mas, inconsistentemente, nsa also Queremos continuar 'pecando. This E UMA forma Mais Bíblica de colocar uma Questão: Não hum "eu Localidade: Não Consigo" mas hum "eu Localidade: Não Vou". Desse Jeito, aceitamos a Responsabilidade los Vez de Colocasia-la sândalo em "carburador".


entao E, DEPOIS de aceitarmos a Responsabilidade, o Opaco NÓS fazemos a Respeito? Arrependemo-nn, E Claro! Pare de DiZer "Localidade: Não Consigo". ISSO VEM do Diabo. Se voce é hum Cristão, Você.  consegue . Peca a Ajuda de Deus e PEÇA a Ajuda de Líderes e OUTROS cristãos se Você. estiver achando Difícil. Mas Localidade: Não desista da Batalha. LEMBRE-SE de I Coríntios 10:13: " Localidade: Não vos sobreveio Tentação Opaco Localidade: Não Fosse Humana; mas DEUS É FIEL e Localidade: Não sejais tentados permitirá Opaco ALÉM das vossas Forças; Pelo contrario, o juntamente com a Tentação, vos provera livramento, de sorte Que a possais suportar. "Ouviu ISSO? "Você  PODE  suportar! "de Isso E UMA excelente Notícia! Localidade: Não chame Deus de mentiroso. Confie Nele e obedeça.


Você. Se Precisa de Mais Motivação, pense de novo não Terrível PREÇO Opaco Jesus pagou parágrafo SALVAR Você. do Pecado. Pense não de amor imensurável mostrado Por Cristo when elemento Morreu POR Voce. Entao PEÇA Ajuda a Jesus parágrafo Viver a Vida agradando um elemento.


hum A Há Sentido não quali UMA Pessoa Não-regenerada Localidade: Não PODE se mudar. ASSIM, falamos de "incapacidade total". No entanto, (a) Cristãos Localidade: Não estao Nesta POSIÇÃO. Pelo Espírito de Deus, ELES PODEM se mudar. E (b) ATÉ hum incrédulo E POR SUA Responsável Incapacidade. Ele. "Localidade: Não consegue" o Porque ele "Vai Não", e o Porque Seu "Localidade: Não Vou" Localidade: Não PODE Ser superado, EXCETO Pela Graça. Desta forma, comeu parágrafo hum incrédulo, o "Localidade: Não Consigo" na Verdade e hum Tipo de "Localidade: Não Vou".

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Fonte : Frame & Poythress  
Tradução:  Daniel TC  
Via:  Reforma 21

sexta-feira, 30 de maio de 2014

QUANDO o Pastor Presbiteriano Localidade: Não cumpre SEUS Votos de Ordenação

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Por Heitor Alves


Uma das perguntas feitas AO Candidato AO Sagrado Ministério, Bem Como AOS Candidatos AO presbiterato e diaconato AO, E ESTA: "Recebeis e adotais sinceramente a  Confissão de Fé  e OS  Catecismos  Desta Igreja (IPB), Como fiel Exposição do Sistema de doutrina, ensinado ? NAS Santas Escrituras "E o Candidato Responde:" recebo, sim, senhor. "

This pergunta da-nn um entendre Que Ninguem PODE Ser Ministro, presbítero UO diácono da IPB, se Localidade: Não Aceitar como Escrituras Sagradas e OS simbolos de Fé da Igreja. QUANDO o Candidato FAZ Estes Votos, desen faze-los com a intenção de cumpri-los, POIs, enguias se revestem de grande importancia o Porque FORAM Feitos Diante de Deus e da Igreja Suá. A  Confissão de Fé de Westminster  não Capítulo XXII Opaco Trata dos juramentos Legais e dos Votos Afirma Opaco "Quem Vai Prestar juramento hum desen considerar refletidamente a Gravidade de ato Tão solene, e nada AFIRMAR de cuja Verdade Localidade: Não esteja plenamente persuadido, obrigando-se Tão somente POR quilo Opaco E justo e bom ... e POR Aquilo Que PODE ESTA e resolvido a cumprir. É, porem, Pecado recusar Prestar juramento concernente a QUALQUÉR Coisa justa e boa, Sendo elemento exigido Pela Autoridade legal ... o juramento desen serviços Prestado ... SEM ... Restrição mentais ... o voto E da MESMA Natureza Que o promissório juramento; DEVE Ser Feito com o MESMO Cuidado Religioso e cumprido com Igual Fidelidade. "Apesar Desta declaração, infelizmente, muitos Opaco FAZEM Estes Votos TEM fracassado los cumpri-los.

Certo pastor, presidente de hum dos presbitérios da IPB, afirmou: "Se dependesse de MIM JÁ térios Jogado uma Confissão de Fé sem fogo". Este pastor, claramente nao tem nenhum INTERESSE Pela doutrina reformada apresentada nn nossos simbolos de ferro. Ele. nao tem Respeito pelas doutrinas professadas POR SUA Igreja. Eu Seria ATÉ Mais grosseiro e Diria Que Tal pastor E leviano.

John Murray afirmou: "Frequentemente tem-se argumentado Opaco uma MENSAGEM Cristã Precisa Ser adaptada AO Homem moderno ... mas, E Muito Mais verdadeiro e de suma importância argumentar Opaco O Homem Moderno e Opaco temperatura Opaco se adaptar AO Evangelho" [1]. O pastor Opaco FAZ Seu voto na Fé reformada, nao tem POR Tarefa pregar parágrafo Agradável serviços, Nem parágrafos MULTIDÕES reunir, NEM parágrafo entreter, NEM parágrafo acomodar a Teologia como PESSOAS da Presente era. A Tarefa do pastor reformado E Ser Preciso não ensino da doutrina da Graça: Ele TEM Opaco ensinar AO Seu Povo o Opaco E Adoração conforme à Palavra de Deus, e da Precisa Proibir Tudo Aquilo Que a Escritura Localidade: Não permite, POR Mandamento explicito UO claros POR Exemplos .

Muitos estao abandonando Hoje OS Simbolos de Fé da Igreja, Simplesmente parágrafo acomodar SUA MENSAGEM AOS ouvintes. Um pastor pergunta Opaco TODO Precisa Fazer a si MESMO E: Qual E uma área de primordial importancia los Meu Ministério? A RESPOSTA ESTA uma pergunta e: Para o pastor reformado um SUA área de importancia primordial E a Teologia Opaco assumiu nn-votos da SUA Ordenação.

O pastor Paulo Anglada No livro Sola Scriptura, pagina 21, Diz:
Subentende-se, Por Exemplo, Que um fe e Prática de TODO pastor presbiteriano SEJA uma MESMA. Teoricamente, Pelo Menos, um pastor presbiteriano, AO Aceitar hum Convite de UMA Igreja, PODE Estar Certo de Que Localidade: Não Devera Haver doutrinária discordância substancial, Visto Que o Conselho subscreve á MESMA Confissão de Fé. ISSO Deverià dar Tranqüilidade AOS Membros de Igreja uma, POIs Sabem Opaco Localidade: Não lhes Serao impostas doutrinas UO Práticas substancialmente Diferentes das Opaco estao registradas nn SEUS simbolos de ferro. De Os Credos e Confissões de Fé de São Paulo, portanto, Uma Garantia de Opaco uma Fé e Prática da Igreja Localidade: Não Serao mudadas AO bel-Prazer fazer subjetivismo, pragmatismo UO idiossincrasias de pastores UO Conselhos. Uma Igreja sem juros Confissão E Como hum Partido SEM Ideologia, Como UMA Sociedade SEM Estatuto, UO Como hum PAIS SEM Constituição. Localidade: Não coerência há, NEM Unidade, NEM estabilidade, NEM Fidelidade, NEM disciplina.

O pastor Herminsten Maia Pereira Costa, No livro " Eu creio: Não Pai, não Filho e No Espírito Santo ", páginas 13,14 Diz:

No Brasil, when was Nossa Igreja iniciada, o ensino dos simbolos de Fé de Westminster Teve hum Papel Importante. Hoje, em Nome de hum suposto "Pluralismo" supostamente Acadêmico, O Que da PODEMOS perceber E hum enfraquecimento Desta ênfase, MESMO NOS Seminários ditos Reformados, acarretando hum desfiguramento doutrinário POR Parte de muitos de SEUS pastores e consequentemente, dos Membros da Igreja.

Todo Ministro presbiteriano desen ter Compromisso com a Teologia de Westminster; Teologia ESTA, Opaco elemento Prometeu pregar when was Ordenado. Se TODO pastor presbiteriano e Conselhos de Igrejas, se apegassem à Teologia de Westminster Opaco E Bíblica, Opaco E o verdadeiro Evangelho, Nao teríamos uma Influência do pentecostalismo, Nem não neo-pentecostalismo, Nem que liberalismo e NEM não arminianismo los Nosso Meio. Mas, em Nome do Crescimento da Igreja, uma boa Teologia E Jogada sem Lixo, e Práticas Estranhas, esquisitas e mundanas São colocadas não Culto. MULTIDÕES Para atrair, vale tudo: Brincadeiras, gincanas, Entretenimentos, Dança, Jogo de Luz, Grupo de coreografia, teatro, etc

Quanto a Isto É, o pastor Paulo Anglada, nenhum Livro " O Princípio Regulador do Culto ", páginas 22, 23, citou Palavras Charles Haddon Spurgeon nestas:

O Diabo temperatura raramente Feito alguma Coisa Mais sagaz fazer Opaco Sugerir à Igreja Que Parte da SUA Missão Consiste los proporcionar Entretenimento AO Povo, com vista a Ganha-lo ... Em nenhum Lugar NAS Escrituras e Dito Opaco promover Divertimento parágrafo como Pessoas e função da Igreja. Se ISSO fossa função da Igreja, Por Que Cristo Localidade: Não falou sobre Isto É? ... "Ele concedeu uns parágrafo apóstolos, To Us Link parágrafos Profetas, To Us Link parágrafos evangelistas, e OUTROS parágrafo pastores e mestres" Para a Obra do Ministério. Onde se incluem OS Opaco entretêm PESSOAS? ... Se Cristo tivesse introduzido Mais Elementos festivos e agradáveis ​​à SUA Missão, Ele. térios Sido Mais popular, when como PESSOAS se afastavam Dele POR Causa da Natureza perscrutadora e penetrante fazer Seu ensino. Mas eu Localidade: Não o ouço dizendo: "corre Atrás dessas PESSOAS Pedro, e DIGA uma ELAS Opaco teremos hum Estilo de Culto Diferente Amanhã, Algo Mais breve e atrativo, com Pouca Pregação ..." Jesus se compadecia dos pecadores, preocupava-se e enguias chorava POR, mas Nunca procurou diverti-los.

Cremos Opaco TEMOS UMA excelente Opção, parágrafo nao cairmos sas mal posicionados: melho e? E seguirmos uma Recomendação Opaco Paulo Deu a Timóteo, e seguirmos O Exemplo de Cristo e apóstolos SEUS. Ou SEJA, Tanto Cristo Como OS apóstolos se envolveram com a Pregação da Palavra sadia e Viviam according to a Palavra. ASSIM uma Igreja Hoje, desen pregar uma Palavra. This E uma Tarefa da Igreja (Mc 1,38; No 8.4, 2 Tm 4.2).

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Nota:
[1] Prólogo: HODGE, AA  Confissão de Westminster  - São Paulo - puritanos-1999-p. 4.

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Artigo originalmente postado nenhum site Antigo Eleitos de Deus  Que infelizmente Saiu fazer ar. 
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