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sábado, 17 de agosto de 2013

Um Engano Chamado "Teologia Inclusiva" ou "Teologia Gay"

Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes 

O padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. Nesta área, a Bíblia só deixa duas opções para os cristãos: casamento heterossexual e monogâmico ou uma vida celibatária. À luz das Escrituras, relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são vistas não como opção ou alternativa, mas sim como abominação, pecado e erro, sendo tratada como prática contrária à natureza. Contudo, neste tempo em que vivemos, cresce na sociedade em geral, e em setores religiosos, uma valorização da homossexualidade como comportamento não apenas aceitável, mas supostamente compatível com a vida cristã. Diferentes abordagens teológicas têm sido propostas no sentido de se admitir que homossexuais masculinos e femininos possam ser aceitos como parte da Igreja e expressar livremente sua homoafetividade no ambiente cristão.
Existem muitas passagens na Bíblia que se referem ao relacionamento sexual padrão, normal, aceitável e ordenado por Deus, que é o casamento monogâmico heterossexual. Desde o Gênesis, passando pela lei e pela trajetória do povo hebreu, até os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento, a tradição bíblica aponta no sentido de que Deus criou homem e mulher com papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral, psicológico e físico. Assim, é evidente que não é possível justificar o relacionamento homossexual a partir das Escrituras, e muito menos dar à Bíblia qualquer significado que minimize ou neutralize sua caracterização como ato pecaminoso. Em nenhum momento, a Palavra de Deus justifica ou legitima um estilo homossexual de vida, como os defensores da chamada “teologia inclusiva” têm tentado fazer. Seus argumentos têm pouca ou nenhuma sustentação exegética, teológica ou hermenêutica.
A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações humanas, sejam quais forem, desde que haja este sentimento. Essa linha de pensamento tem propiciado o surgimento de igrejas onde homossexuais, nesta condição, são admitidos como membros e a eles é ensinado que o comportamento gay não é fator impeditivo à vida cristã e à salvação. Assim, desde que haja amor genuíno entre dois homens ou duas mulheres, isso validaria seu comportamento, à luz das Escrituras. A falácia desse pensamento é que a mesma Bíblia que nos ensina que Deus é amor igualmente diz que ele é santo e que sua vontade quanto à sexualidade humana é que ela seja expressa dentro do casamento heterossexual, sendo proibidas as relações homossexuais.
Em segundo lugar, a “teologia inclusiva” defende que as condenações encontradas no Antigo Testamento, especialmente no livro de Levítico, se referem somente às relações sexuais praticadas em conexão com os cultos idolátricos e pagãos, como era o caso dos praticados pelas nações ao redor de Israel. Além disso, tais proibições se encontram ao lado de outras regras contra comer sangue ou carne de porco, que já seriam ultrapassadas e, portanto, sem validade para os cristãos. Defendem ainda que a prova de que as proibições das práticas homossexuais eram culturais e cerimoniais é que elas eram punidas com a morte – coisa que não se admite a partir da época do Novo Testamento. 
É fato que as relações homossexuais aconteciam inclusive – mas não exclusivamente – nos cultos pagãos dos cananeus. Contudo, fica evidente que a condenação da prática homossexual transcende os limites culturais e cerimoniais, pois é repetida claramente no Novo Testamento. Ela faz parte da lei moral de Deus, válida em todas as épocas e para todas as culturas. A morte de Cristo aboliu as leis cerimoniais, como a proibição de se comer determinados alimentos, mas não a lei moral, onde encontramos a vontade eterna do Criador para a sexualidade humana. Quando ao apedrejamento, basta dizer que outros pecados punidos com a morte no Antigo Testamento continuam sendo tratados como pecado no Novo, mesmo que a condenação capital para eles tenha sido abolida – como, por exemplo, o adultério e a desobediência contumaz aos pais.

PECADO E DESTRUIÇÃO

Os teólogos inclusivos gostam de dizer que Jesus Cristo nunca falou contra o homossexualismo. Em compensação, falou bastante contra a hipocrisia, o adultério, a incredulidade, a avareza e outros pecados tolerados pelos cristãos. Este é o terceiro ponto: sabe-se, todavia, que a razão pela qual Jesus não falou sobre homossexualidade é que ela não representava um problema na sociedade judaica de sua época, que já tinha como padrão o comportamento heterossexual. Não podemos dizer que não havia judeus que eram homossexuais na época de Jesus, mas é seguro afirmar que não assumiam publicamente esta conduta. Portanto, o homossexualismo não era uma realidade social na Palestina na época de Jesus. Todavia, quando a Igreja entrou em contato com o mundo gentílico – sobretudo as culturas grega e romana, onde as práticas homossexuais eram toleradas, embora não totalmente aceitas –, os autores bíblicos, como Paulo, incluíram as mesmas nas listas de pecados contra Deus. Para os cristãos, Paulo e demais autores bíblicos escreveram debaixo da inspiração do Espírito Santo enviado por Jesus Cristo. Portanto, suas palavras são igualmente determinantes para a conduta da Igreja nos dias de hoje.
O quarto ponto equivocado da abordagem que tenta fazer do comportamento gay algo normal e aceitável no âmbito do Cristianismo é a suposição de que o pecado de Sodoma e Gomorra não foi o homossexualismo, mas a falta de hospitalidade para com os hóspedes de Ló. A base dos teólogos inclusivos para esta afirmação é que no original hebraico se diz que os homens de Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (Gênesis 19.5) e não abusar sexualmente deles, como é traduzido em várias versões, como na Almeida atualizada. Outras versões como a Nova versão internacional e a Nova tradução na linguagem de hoje entendem que conhecer ali é conhecer sexualmente e dizem que os concidadãos de Ló queriam “ter relações” com os visitantes, enquanto a SBP é ainda mais clara: “Queremos dormir com eles”. Usando-se a regra de interpretação simples de analisar palavras em seus contextos, percebe-se que o termo hebraico usado para dizer que os homens de Sodoma queriam “conhecer” os hóspedes de Ló (yadah) é o mesmo termo que Ló usa para dizer que suas filhas, que ele oferecia como alternativa à tara daqueles homens, eram virgens: “Elas nunca conheceram (yadah) homem”, diz o versículo 8. Assim, fica evidente que “conhecer”, no contexto da passagem de Gênesis, significa ter relações sexuais. Foi esta a interpretação de Filo, autor judeu do século 1º, em sua obra sobre a vida de Abraão: segundo ele, "os homens de Sodoma se acostumaram gradativamente a ser tratados como mulheres."
Ainda sobre o pecado cometido naquelas cidades bíblicas, que acabaria acarretando sua destruição, a “teologia inclusiva” defende que o profeta Ezequiel claramente diz que o erro daquela gente foi a soberba e a falta de amparo ao pobre e ao necessitado (Ez 16.49). Contudo, muito antes de Ezequiel, o “sodomita” era colocado ao lado da prostituta na lei de Moisés: o rendimento de ambos, fruto de sua imoralidade sexual, não deveria ser recebido como oferta a Deus, conforme Deuteronômio 23.18. Além do mais, quando lemos a declaração do profeta em contexto, percebemos que a soberba e a falta de caridade era apenas um entre os muitos pecados dos sodomitas. Ezequiel menciona as “abominações” dos sodomitas, as quais foram a causa final da sua destruição: “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado. Foram arrogantes e fizeram abominações diante de mim; pelo que, em vendo isto, as removi dali” (Ez 16.49-50). Da mesma forma, Pedro, em sua segunda epístolas, refere-se às práticas pecaminosas dos moradores de Sodoma e Gomorra tratando-as como “procedimento libertino”.
Um quinto argumento é que haveria alguns casos de amor homossexual na Bíblia, a começar pelo rei Davi, para quem o amor de seu amigo Jônatas era excepcional, “ultrapassando o das mulheres” (II Samuel 1.26). Contudo, qualquer leitor da Bíblia sabe que o maior problema pessoal de Davi era a falta de domínio próprio quanto à sua atração por mulheres. Foi isso que o levou a casar com várias delas e, finalmente, a adulterar com Bate-Seba, a mulher de Urias. Seu amor por Jônatas era aquela amizade intensa que pode existir entre duas pessoas do mesmo sexo e sem qualquer conotação erótica. Alguns defensores da “teologia inclusiva” chegam a categorizar o relacionamento entre Jesus e João como homoafetivo, pois este, sendo o discípulo amado do Filho de Deus, numa ocasião reclinou a sua cabeça no peito do Mestre (João 13.25). Acontece que tal atitude, na cultura oriental, era uma demonstração de amizade varonil – contudo, acaba sendo interpretada como suposta evidência de um relacionamento homoafetivo. Quem pensa assim não consegue enxergar amizade pura e simples entre pessoas do mesmo sexo sem lhe atribuir uma conotação sexual.

“TORPEZA”

Há uma sexta tentativa de reinterpretar passagens bíblicas com objetivo de legitimar a homossexualidade. Os propagadores da “teologia gay” dizem que, no texto de Romanos 1.24-27, o apóstolo Paulo estaria apenas repetindo a proibição de Levítico à prática homossexual na forma da prostituição cultual, tanto de homens como de mulheres – proibição esta que não se aplicaria fora do contexto do culto idolátrico e pagão. Todavia, basta que se leia a passagem para ficar claro o que Paulo estava condenando. O apóstolo quis dizer exatamente o que o texto diz: que homens e mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza, e que se inflamaram mutuamente em sua sensualidade – homens com homens e mulheres com mulheres –, “cometendo torpeza” e “recebendo a merecida punição por seus erros”. E ao se referir ao lesbianismo como pecado, Paulo deixa claro que não está tratando apenas da pederastia, como alguns alegam, visto que a mesma só pode acontecer entre homens, mas a todas as relações homossexuais, quer entre homens ou mulheres.
É alegado também que, em I Coríntios 6.9, os citados efeminados e sodomitas não seriam homossexuais, mas pessoas de caráter moral fraco (malakoi, pessoa “macia” ou “suave”) e que praticam a imoralidade em geral (arsenokoites, palavra que teria sido inventada por Paulo). Todavia, se este é o sentido, o que significa as referências a impuros e adúlteros, que aparecem na mesma lista? Por que o apóstolo repetiria estes conceitos? Na verdade, efeminado se refere ao que toma a posição passiva no ato homossexual – este é o sentido que a palavra tem na literatura grega da época, em autores como Homero, Filo e Josefo – e sodomita é a referência ao homem que deseja ter coito com outro homem.
Há ainda uma sétima justificativa apresentada por aqueles que acham que a homossexualidade é compatível com a fé cristã. Segundo eles, muitas igrejas cristãs históricas, hoje, já aceitam a prática homossexual como normal – tanto que homossexuais praticantes, homens e mulheres, têm sido aceitos não somente como membros mas também como pastores e pastoras. Essas igrejas, igualmente, defendem e aceitam a união civil e o casamento entre pessoa do mesmo sexo. É o caso, por exemplo, da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos – que nada tem a ver com a Igreja Presbiteriana do Brasil –, da Igreja Episcopal no Canadá e de igrejas em nações européias como Suécia, Noruega e Dinamarca, entre outras confissões. Na maioria dos casos, a aceitação da homossexualidade provocou divisões nestas igrejas, e é preciso observar, também, que só aconteceu depois de um longo processo de rejeição da inspiração, infalibilidade e autoridade da Bíblia. Via de regra, essas denominações adotaram o método histórico-crítico – que, por definição, admite que as Sagradas Escrituras são condicionadas culturalmente e que refletem os erros e os preconceitos da época de seus autores. Desta forma, a aceitação da prática homossexual foi apenas um passo lógico. Outros ainda virão. Todavia, cristãos que recebem a Bíblia como a infalível e inerrante Palavra de Deus não podem aceitar a prática homossexual, a não ser como uma daquelas relações sexuais consideradas como pecaminosas pelo Senhor, como o adultério, a prostituição e a fornicação.
Contudo, é um erro pensar que a Bíblia encara a prática homossexual como sendo o pecado mais grave de todos. Na verdade, existe um pecado para o qual não há perdão, mas com certeza não se trata da prática homossexual: é a blasfêmia contra o Espírito Santo, que consiste em atribuir a Satanás o poder pelo qual Jesus Cristo realizou os seus milagres e prodígios aqui neste mundo, mencionado em Marcos 3.22-30. Consequentemente, não está correto usar a Bíblia como base para tratar homossexuais como sendo os piores pecadores dentre todos, que estariam além da possibilidade de salvação e que, portanto, seriam merecedores de ódio e desprezo. É lamentável e triste que isso tenha acontecido no passado e esteja se repetindo no presente. A mensagem da Bíblia é esta: “Todos pecaram e carecem da glória de Deus”, conforme Romanos 3.23. Todos nós precisamos nos arrepender de nossos pecados e nos submetermos a Jesus Cristo, o Salvador, pela fé, para recebermos o perdão e a vida eterna.
Lembremos ainda que os autores bíblicos sempre tratam da prática homossexual juntamente com outros pecados. O 20º capítulo de Levítico proíbe não somente as relações entre pessoas do mesmo sexo, como também o adultério, o incesto e a bestialidade. Os sodomitas e efeminados aparecem ao lado dos adúlteros, impuros, ladrões, avarentos e maldizentes, quando o apóstolo Paulo lista aqueles que não herdarão o Reino de Deus (I Coríntios 6.9-10). Porém, da mesma forma que havia nas igrejas cristãs adúlteros e prostitutas que haviam se arrependido e mudado de vida, mediante a fé em Jesus Cristo, havia também efeminados e sodomitas na lista daqueles que foram perdoados e transformados.

COMPAIXÃO

É fundamental, aqui, fazer uma importante distinção. O que a Bíblia condena é a prática homossexual, e não a tentação a esta prática. Não é pecado ser tentado ao homossexualismo, da mesma forma que não é pecado ser tentado ao adultério ou ao roubo, desde que se resista. As pessoas que sentem atração por outras do mesmo sexo devem lembrar que tal desejo é resultado da desordem moral que entrou na humanidade com a queda de Adão e que, em Cristo Jesus, o segundo Adão, podem receber graça e poder para resistir e vencer, sendo justificados diante de Deus.
Existem várias causas identificadas comumente para a atração por pessoas do mesmo sexo, como o abuso sexual sofrido na infância. Muitos gays provêm de famílias disfuncionais ou tiveram experiências negativas com pessoas do sexo oposto.  Há aqueles, também, que agem deliberadamente por promiscuidade e têm desejo de chocar os outros. Um outro fator a se levar em conta são as tendências genéticas à homossexualidade, cuja existência não está comprovada até agora e tem sido objeto de intensa polêmica. Todavia, do ponto de vista bíblico, o homossexualismo é o resultado do abandono da glória de Deus, da idolatria e da incredulidade por parte da raça humana, conforme Romanos 1.18-32. Portanto, não é possível para quem crê na Bíblia justificar as práticas homossexuais sob a alegação de compulsão incontrolável e inevitável, muito embora os que sofrem com esse tipo de impulso devam ser objeto de compaixão e ajuda da Igreja cristã.
É preciso também repudiar toda manifestação de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o fazemos em relação a qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é pecaminosa e que não podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam. Diante da existência de dispositivos legais que permitem que uma pessoa deixe ou transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há necessidade de leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples manifestação de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento ou acordo entre as partes envolvidas. O reconhecimento dos direitos da união homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o reconhecimento de um novo conceito de família. No Brasil, o reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo para fins de herança e outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art. 226, § 3º).
Cristãos que recebem a Bíblia como a palavra de Deus não podem ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma vez que seria a validação daquilo que as Escrituras, claramente, tratam como pecado. O casamento está no âmbito da autoridade do Estado e os cristãos são orientados pela Palavra de Deus a se submeter às autoridades constituídas; contudo, a mesma Bíblia nos ensina que nossa consciência está submissa, em última instância, à lei de Deus e não às leis humanas – “Importa antes obedecer a Deus que os homens” (Atos 5.29). Se o Estado legitimar aquilo que Deus considera ilegítimo, e vier a obrigar os cristãos a irem contra a sua consciência, eles devem estar prontos a viver, de maneira respeitosa e pacífica em oposição sincera e honesta, qualquer que seja o preço a ser pago.
Fonte:Site da IPB

Mãe do Rev. Roberto Brasileiro falece aos 90 anos


 NOTA DE FALECIMENTO
Faleceu neste dia 15 de agosto de 2013, aos 90 anos de idade, a nossa querida e amada irmã Maria Joana, carinhosamente chamada de Lica, mãe do Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do SC/IPB. Dona Lica deixa filhos, netos e bisnetos, além de numerosos amigos e irmãos em Cristo. Entre os seus filhos, o atual presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, Rev. Roberto Brasileiro Silva.
Esposa, mãe e avó agregadora e amorosa, Dona Lica buscou sempre o bem-estar da família. Ela era conhecida por sua fé fervorosa e incansável dedicação na obra de Cristo. De fato, era uma cristã pronta para evangelizar e anunciar a graça do Salvador Jesus. Na verdade, sua maior satisfação era estar na Igreja do Senhor e compartilhar da comunhão com os irmãos. Todos que a conheceram podem testemunhar o seu empenho para estar presente, sobretudo, nas reuniões de oração. Seu testemunho tornou-se parte da vida de seus familiares e da IP do Bairro Constantino. Dona Lica seguiu a sua vida tendo Cristo como sua esperança inequívoca. E é este legado que a amada irmã Dona Lica deixa estampado em todos que muito a amaram e estimaram.
Dona Lica deixa os filhos: Lindinalva, Silas, Marlene, Alberto, Roberto, Marcos, Paulo, Mário Lúcio, e Maria.
A família enlutada informa que:
velório será realizado na Igreja Presbiteriana do Bairro Constantino, Av. Faria Pereira, 1574, Patrocínio/MG, a partir das 15h30.
culto fúnebre será realizado às 9h, no dia 16 de agosto, sexta-feira, seguido do sepultamento às 10hs no Cemitério Municipal de Patrocínio.

Rev. José Carlos Piacente Júnior
Pastor auxiliar da IP do Bairro Constantino

IPB comemora 154 anos



Hoje, 12 de agosto de 2013, a IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil faz 154 anos de história em solo brasileiro. Esta foi a data em que o Rev. Ashell Green Simonton desembarcou no Rio de Janeiro, trazendo na bagagem o maravilhoso e poderoso Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo para fundar uma denominação, legitima herdeira da Reforma Protestante do século XVI. 
A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja fiel as Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos, além de ser uma igreja confessional, isto é, tem suas doutrinas sistematizadas por aquilo que é chamado de símbolos de fé, no nosso caso, a Confissão de Fé de Westminster e os Catecismos Breve e Maior de Westminster. Tendo toda a sua estrutura eclesiológica construída sobre a base da soberania de Deus, fartamente e inequivocamente expressa na Bíblia Sagrada, a única regra de fé e pratica.
Ela tem quatro pilares que dão sustentação àquilo que podemos chamar de presbiterianismo: 1) Teologia; 2) Pratica; 3) Culto; e 4) Governo. Para saber mais sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil acesse o site: www.ipb.org.br

Rev. Marcos André Marques
Membro da assembleia da APMT

Cristãos Reformados se reúnem no Japão



No dia 3 de agosto passado foi realizado o primeiro encontro oficial de Cristãos reformados nipo-brasileiros, na Igreja Presbiteriana Cristo é Vida, em Higashiura, Japão. O Rev. Diogo Inawashiro, missionário da APMT dirigiu o encontro e o pastor Carlos Nagaoka compartilhou a mensagem com os presentes. 
O objetivo do encontro é” “Proclamar a Fé Reformada centrada na Graça de Deus em Jesus Cristo nosso Senhor”, contou o Rev. Diogo.
A próxima reunião acontecerá no dia 9 de novembro de 2013, às 8h30min.As atividades começarão com o café da manhã e às 9hs. o momento devocional com palestras, louvor e confraternização.  
O Missionário e sua família precisam muito das orações da igreja para que a Palavra continue sendo proclamada com ousadia e a igreja que está sendo plantada se fortaleça e cresça.
Fonte:apmt



Eu quero de volta o que é meu!

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Neste vídeo, o Pastor Renato Vargens fala sobre o evangelho antropocêntrico e a musicalidade cristã adoecida, assista: 



Autor: Pr. Renato Vargens

“A civilização cristã ocidental é um gigantesco fracasso”, diz presidente


José Mujica critica a religião e o capitalismo durante fórum político.
por Jarbas Aragão

“A civilização cristã ocidental é um gigantesco fracasso”, diz presidente"A civilização cristã ocidental é um gigantesco fracasso", diz presidente
O Uruguai já foi a “primeira nação ateísta da América”.Recentemente legalizou o aborto e as drogas. Seu presidente, José Mujica, é assumidamente comunista e ateu.
Durante o fórum politico “Agenda de Desenvolvimento e Investimento Social na Juventude”, desta semana, disparou: “A nossa civilização cristã ocidental é um gigantesco fracasso, porque transformou a vida em um apelo para gastar, consumir e acumular. Estão apenas perdendo muitas horas de vida vivendo na superfície do planeta.”
Depois acrescentou que “Não temos uma crise com a juventude, mas temos uma crise de civilização, que inclui eles, os idosos e o destino da vida humana sobre a terra”.
O presidente questionou que os mais velhos querem apenas que os jovens trabalhem muitas horas, paguem as contas, depois se aposentem e esperem a morte. ”Será este o destino do homem? Ou na rebelião e nas reclamações dos jovem palpita algo que não se pode definir e, talvez, uma sensação de liberdade e civilização diferente?”
“Sou um velho rebelde, mas esse mundo quadradinho e organizado como acreditamos que está parece-me que não está deixando as pessoas felizes”, disse o presidente.
“O tempo para amar é o que [os jovens] menos têm… A civilização é construída em torno do amor, do lar, um sentimento de pertença, de respeito e uma cultura de tolerância.  Essa é a melhor mensagem para sentir-se jovem e respeitar a juventude”, finalizou Mujica.
O atual presidente uruguaio tem 78 anos. Embora não seja cristão, em junho ele visitou o papa Francisco no Vaticano, onde ambos fizeram “uma troca de informações e de reflexões sobre a situação sócio-política do País e sobre o seu papel na região”.  No ano passado, deu uma declaração curiosa após participar de uma missa que. “Estou ficando velho e não sei se estou me aproximando de Deus ou não. Não sou crente. Dentro do meu coração ainda não posso ou não sei crer.” Com informações Lr21.
Fonte:gospelprime

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Predestinados para quê mesmo?!

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Por Rev. Flavio Oliveira


A doutrina da predestinação é uma das mais controversas do cristianismo, ainda que o termo seja claramente usado nas Escrituras.

O maior problema está no desenvolvimento e na aplicação dessa doutrina. Geralmente a controvérsia gira em torno de assuntos relacionados a ela como: eternidade, vontade de Deus, liberdade humana, responsabilidade, etc. Dependendo da ênfase pode-se pensar em exclusivismo e elitismo; outras ênfases podem passar a ideia de uma vida cristã arrogante, passiva e indiferente.

Ao mesmo tempo, ignorar a doutrina é ignorar os próprios termos bíblicos que a apresentam. Também pode indicar arrogância e uma auto-suficiência que chega a ignorar a soberania e a ação de Deus na vida das pessoas.

Entretanto, o principal problema parece se encontrar mais nas discussões periféricas relacionadas à doutrina e sua aplicação, do que propriamente no que ela está claramente ensinando. Ou seja, preocupa-se mais com fatalismos, motivações e até etiqueta (“Deus é cavalheiro…”) da parte de Deus do que com seu amor soberano; e mais com livre arbítrio e autonomia humana do que sua carência e necessidade de relacionamento com Deus. Não que essas discussões não sejam importantes em algum momento, mas acabam tirando o foco da ênfase do texto bíblico e acabam mais causando controvérsia do que clareando o ensinamento. Creio que aqui também se deva tomar cuidado com “coar mosquitos e engolir camelos”, como disse Jesus.

Uma grande ênfase do ensino bíblico com relação à predestinação é que ela é sempre “para” alguma coisa, sempre aponta “para” um objetivo. É importante ressaltar que não encontramos tantas explicações claras sobre várias dúvidas que a doutrina acaba levantando, mas há clara aplicação e objetivo da mesma, o que, por vezes, é ignorado tanto por quem concorda quanto por quem discorda. Assim, se nos concentrarmos na aplicação e objetivo propostos pelo próprio texto bíblico, teremos mais segurança e direcionamento para partir para as outras questões suscitadas.

Logo percebemos que o objetivo dessa doutrina não é levar ao exclusivismo, arrogância ou mesmo comodismo, menos ainda como uma licença para uma vida desregrada, como alguns opositores sugerem.

A ênfase está em que a ação de Deus em direção ao homem vai levá-lo a responder positivamente ao seu propósito.

Assim, somos eleitos: 


Para uma nova vida 

de humildade (Ef 2.8,9)

A doutrina da predestinação ensina, acima de tudo, que Deus é quem toma a atitude em direção à pessoa. Assim, ninguém pode se arrogar de ter sido melhor que os outros para conquistar o favor de Deus, pelo contrário, deve ver sua salvação como um ato de Graça da parte de Deus e ser grato por isso.

Ao mesmo tempo, fica fora de cogitação o julgamento sobre alguém ser ou não ser alvo da ação divina. Não há lugar para exclusivismo ou elitismo, mas apenas para considerar os outros como prováveis alvos da graça de Deus, como também temos sido. O contexto, inclusive, fala sobre a quebra do muro que separava judeus de gentios (v. 14).

Que ninguém se glorie, apenas agradeça a Deus em humildade.

Em santificação para a Glória de Deus (Ef 1.4,5)

Fomos chamados para termos uma nova postura diante de Deus. Quando a Graça nos alcança, encontramos o verdadeiro tesouro da vida e, por isso, não pensamos duas vezes em abrir mão de nossas posses terrenas para o que realmente importa (cf. Mt 13.44-46). Nossa preocupação é sermos movidos pela nova realidade que conhecemos em Deus, deixando muitas atitudes e, principalmente, assumindo outras: isso se chama santificação.

Santificação significa separar-se para tornar-se exclusivo para Deus. Essa santificação é perante ele, o único que conhece os corações. Nosso objetivo é apenas responder ao que ele tem nos feito e deixar toda a Glória para ele. Essa santificação nunca pode se parecer com a ostentação do fariseu diante do publicano querendo exaltar a sua “santidade” (Lc 18.9-14).

Semelhantes a Jesus (Rm 8.29)

No final das contas, somos chamados para ser como Jesus foi. Jesus não veio apenas morrer e ressuscitar, mas veio viver entre nós para que víssemos, de modo prático, o exemplo que temos a seguir. Vemos sua humildade, seu amor, sua coragem, firmeza, seu relacionamento com o Pai, etc. São os princípios que devem estar em nós também. Ele é nossa influência e nosso objetivo.

É estranho como alguns cristãos parecem demonstrar o seguinte pensamento: “já estou salvo, carimbei meu passaporte para o céu, agora só quero que o mundo se exploda e que Jesus volte logo”. Já notei esse pensamento tanto em pessoas que crêem na predestinação como em outras que não crêem. Seja qual for o caso, nenhum desses está preocupado em ser como Jesus no mundo.

Para uma Nova Missão

Proclamando as virtudes de Cristo (1 Pe 2.9)

Já vi muito esse versículo sendo usado mais para se exaltar o status de “raça eleita”, “nação santa” e “povo de propriedade exclusiva de Deus”, do que a ênfase em “proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz”.

O item anterior falou sobre sermos como Jesus. Ser como Jesus é proclamar suas virtudes de maneira prática. Como ele mesmo disse: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus” (Mt 5.16).

Deus tem uma obra para esse mundo e ele quer nos usar para isso, esse é o objetivo da eleição. É como um professor que escolhe alguns alunos mais motivados numa classe, para que esses possam auxiliar os outros no entendimento da matéria complicada, a qual será boa para todos.

Dando frutos permanentes (Jo 15.16)

Jesus também deixa isso bem claro aos seus discípulos, os quais haviam sido escolhidos nominalmente por ele. Eles foram chamados para serem seus discípulos e designados para que dessem bons frutos permanentes. Interessante que eles não foram chamados unicamente para serem salvos, como se Deus fosse salvar apenas eles, mas o chamado foi para que dessem frutos com base no amor. Foram chamados para serem seus amigos pelo conhecimento de sua palavra, para que suportassem o ódio que receberiam do mundo e para receberem o Espírito e testemunharem (como se encontra no contexto do versículo).

Fomos chamados e designados não para nosso próprio bem, mas para o bem do nosso próximo, para o amor. Esses são os frutos do Espírito.

Caminhando em boas obras (Ef 2.10)

O mesmo texto que diz para não nos gloriar pela salvação – pois esta é dom de Deus – é o mesmo que diz explicitamente para o que fomos criados: para as boas obras. Do mesmo modo que fomos eleitos por Deus antes que tomássemos qualquer atitude, ele também preparou as boas obras pelas quais queria que nós andássemos.

Deus conhece os problemas de mundo, sabe quais as obras necessárias e quer que andemos nelas. Em João 15.15 Jesus diz que chama seus discípulos de amigos – e não apenas de servos – porque ele lhes revelava a vontade de seu Pai, ou seja, eles não agiam na ignorância, mas sintonizados com o amor de Deus ao mundo (Jo 3.16).

Essas obras necessárias foram feitas por Cristo, nós somos seus discípulos e, assim, vivemos nele pelo Espírito Santo e proclamamos suas virtudes de modo prático, ou seja, pelas nossas boas obras.

"Como não é possível que Deus receba de nós algum benefício, como diz o profeta, ele não exige que façamos boas obras em seu benefício, mas nos concita à prática das boas obras em favor do nosso próximo." (João Calvino)

Finalmente

Se procedermos assim, estaremos confirmando nossa eleição e obedecendo ao chamado de Jesus.

Acredito também que as controvérsias com relação à doutrina da predestinação ficarão menores, pois gastaremos mais tempo colocando ela em prática que discutindo sobre suas dificuldades.

Que acima de tudo esteja o amor com que Deus nos amou e, por causa dele, o nosso amor prático pelos nossos irmãos.

"Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos.

Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir a seu irmão padecer necessidade e fechar-lhe o coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?

Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade."
(1 João 3.16-18)

***
Sobre o autor: Flavio Oliveira é Pastor da Igreja Presbiteriana do Jd Santana em Limeira/SP, formado pelo SPS em 2000, com validação do diploma no Mackenzie em 2007. Compõe e toca na banda "o Velho Profeta".
Fonte: Blog do autor

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Cristianismo gay?


Por Leonardo Gonçalves

O Movimento homossexual cobra força a cada dia. O caso da censura pública à psicóloga Rosangela Justino, noticiada neste blog, é apenas um exemplo do poder político que o movimento detém. Contudo, ninguém pode negar que os homossexuais têm todo direito de lutar por um lugar na sociedade. Se conseguirão isso sufocando outras camadas, aí é outra conversa.

Mas o problema é que a militância homossexual tem brigado por um espaço não apenas junto à mídia secular, no senado, congresso federal, nas escolas e empresas: Eles têm se infiltrado no cristianismo, bombardeando-o e minando sua credibilidade, que já anda em descredito, por conta de certos padres pedófilos e pastores mercenários. O resultado é um novo braço sectário do cristianismo: O cristianismo gay.

Totalmente ignorantes acerca dos pressupostos bíblicos e suas referências concernente a conduta homossexual, estes grupos gays se organizam em igrejas onde a Bíblia é interpretada mediante uma distorção exegética. Eles esquecem a censura do apóstolo em Romanos 1.26 e 27:

“Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”

Tal condenação pode ser percebida em outros textos, como 1Coríntios 6.10, onde o homossexualismo é colocado lado a lado com outros pecados, como o roubo, adultério e idolatria:

“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”

Apesar das contundentes exortações, alguns homossexuais tem feito uma espécie de apologia “cristã” ao homossexualismo. Tempos atrás o pastor Marco Gladstone, líder de uma igreja homossexual no Rio de Janeiro, escreveu um comentário bíblico segundo a visão homossexual. “Ele prega a mensagem de que o amor de Deus é supremo e aceita todas as criaturas, sejam hétero ou homossexuais”, elogia Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris. “Enfim, um pastor abre a porta de uma igreja e diz que Deus nos aceita e também nos ama”, complementa Raimundo Pereira, do Grupo Atobá.

A igreja de Cristo tem como sua regra de fé e prática a Bíblia sagrada. Qualquer comportamento que não se adeque à seus princípios, é pecaminoso e debe ser condenado como tal. É claro que o amor de Deus se estende a todas as pessoas, e o sangue de Cristo pode perdoar o maior dos pecadores. Porém, se o pecador não quer arrepender-se, preferindo obstinar-se e criar sofismas bíblicos, haverá para ele possibiidade de perdão?

Gays, lesbicas e transexuais: Deus os ama, e quer o vosso arrependimento. O homossexualismo é pecado, é uma afronta a moralidade estabelecida por Deus e debe ser abandonado. Deus te fez heterossexual, e somente a heterossexualidade pode ter livrar das atuais pressões sociais e intelectuais. Somente Deus, em Cristo, pode te trazer a tão almejada liberdade e paz de espírito.


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Postado por Leonardo Gonçalves, no Púlpito Cristão

Após dizer que havia se transformado em imortal, autointitulado “Jesus Cristo Homem” faleceu por complicações de cirrose

Após dizer que havia se transformado em imortal, autointitulado “Jesus Cristo Homem” faleceu por complicações de cirrose

O líder da seita Crescendo em Graça, José Luís de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem”, faleceu na última terça-feira, 13 de agosto, de acordo com informações do site Secretos de Impacto.
Segundo fontes do site, Miranda estava internado no Hospital Metodista de Sugar Land, no estado norte-americano do Texas, para tratar de complicações de uma cirrose hepática, adquirida pelo consumo excessivo de álcool ao longo da vida.
A ex-mulher de Miranda, Josefina Torres, teria concedido uma entrevista, dizendo que nos últimos meses o estado de saúde do líder da seita era delicado, e que o tinha visto vomitar sangue algumas vezes.
José Luís de Jesús Miranda é conhecido por liderar um grupo religioso que incentiva os fiéis a tatuarem o número 666, e pregar que ele é a reencarnação de Jesus.
Em junho do ano passado, Miranda anunciou que ele seria transformado em imortal e dois terços do planeta Terra seriam destruídos numa espécie de apocalipse. Os sobreviventes seriam governados por ele, que conduziria uma espécie de reconstrução do planeta.
Como a “profecia” de Miranda não se cumpriu, a seita divulgou um vídeo na época dizendo que “a era dos imortais” estava começando, e apresentou pregações do líder já supostamente transformado.
Há alguns meses, um vídeo gravado por Miranda e sua nova esposa chamou a atenção por sua aparência debilitada, e despertou a desconfiança que ele já estava doente, e por isso, havia desaparecido da presença do público após a suposta transformação em imortal.
Confira o último vídeo divulgado por José Luís de Jesús Miranda:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Igreja é a instituição que menos perdeu credibilidade, diz Ibope


Presidência da República foi a que mais perdeu a confiança dos brasileiros
por Leiliane Roberta Lopes

Igreja é a instituição que menos perdeu credibilidade, diz IbopeIgreja é a instituição que menos perdeu a credibilidade
O Ibope realizou uma pesquisa para avaliar a confiança dos brasileiros em algumas instituições como o governo, a igreja, o congresso nacional e outras e notou que houve uma queda de credibilidade após as manifestações de junho.
O índice de confiança social mostrou queda em todos os setores, a começar pela presidente da República, Dilma Rousseff, que perdeu 33% da confiança da população, seguida do sistema público de saúde com 24% a menos de confiança e em terceiro lugar o Congresso Nacional com queda de 19%.
A CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, comparou esses dados com as pesquisas realizadas em anos anteriores e percebeu que os protestos atenuaram a insatisfação da população com 18 instituições. “É uma crise generalizada de credibilidade. Está refletindo o momento do país, os protestos de rua. Já havia uma queda leve nos anos anteriores, mas agora a perda de confiança se acentuou”, disse ela.
Os meios de comunicação, os partidos políticos, o sistema eleitoral, os sindicatos, as escolas, os bancos, a polícia, empresas, forças armadas, poder judiciário e até mesmo igrejas sofreram perdas.
As igrejas empataram com os bombeiros e perderam apenas 7% da confiança do público, se tornando as instituições que menos tiveram suas credibilidades abaladas pelas manifestações.
Marcia Cavallari acredita que a personificação dos protestos, muitos direcionados à presidente, tenham feito com que a presidência tenha perdido mais a confiança já que a grande expectativa da melhora da economia não se concretizou.
credibilidade instituicao
Por outro lado, apesar da diminuição dessa confiança social, é possível que as instituições revertam esses índices “desde que ocorram mudanças perceptíveis”, como analisa a CEO do Ibope. Com informações Estadão.
Fonte:GP

Conheça os falsos Cristos mais famosos da história


Portal traz relação dos mais conhecidos que surgiram nos últimos séculos
por Jarbas Aragão
Pare, leia e pense!
Conheça os falsos Cristos mais famosos da históriaConheça os falsos Cristos mais famosos da história
Há uma semana surgiu a notícia do falecimento de José Luiz de Jesus Miranda, fundador da Igreja Crescendo em Graça. Ele dizia ser Jesus Cristo e anunciou que no dia 30 de junho de 2012 seu corpo seria transformado, fazendo com que ele se tornasse imortal. Desde que isso não se confirmou, ele sumiu da mídia. Embora não tenha sido confirmada oficialmente, sua morte apenas aumenta a longa lista de pessoas clamando ser Jesus.
É mais um cumprimento da profecia de Mateus 24:23-26 “Se, então, alguém disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo!’ ou: ‘Ali está ele!’, não acreditem. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos. Vejam que eu os avisei antecipadamente. “Assim, se alguém disser: ‘Ele está lá, no deserto!’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa!’, não acreditem”.
Desde os primeiros séculos surgiram pessoas que declaravam ser (ou eram consideradas por seus seguidores) a encarnação ou a reencarnação de Jesus Cristo, ou ainda a Segunda Vinda de Cristo. Isso sem contar os milhares de casos de pessoas perturbadas mentalmente que fizeram esse tipo de declaração.
O portal Gospel Prime fez uma lista com os mais famosos “falsos messias” dos últimos séculos.

Século 19

John Nichols Thom (1799-1838), rebelde contra o governo, dizia ser o “salvador do mundo” e a reencarnação de Jesus Cristo em 1834. Foi morto por soldados britânicos na Batalha de Bossenden Wood, em 31 de maio de 1838 na cidade de Kent, Inglaterra.
Arnold Potter (1804-1872), apostatou da Igreja dos Santos dos Últimos Dias líder (mórmons), Afirmava que o espírito de Jesus Cristo entrou em seu corpo e ele se tornou “Potter Cristo”, Filho do Deus vivo. Morreu numa tentativa de “subir ao céu” ao pular de um penhasco.
Bahá’u'lláh (1817-1892), nascido numa família muçulmana xiita, em 1844 afirmou ser o cumprimento profetizado e Prometido de todas as grandes religiões. Ele fundou a Fé Bahá’í em 1863, que tem seguidores até hoje em todo o mundo.
William W. Davies (1833-1906), líder da seita Reino dos Céus localizado em Walla Walla, Washington (1867-1881). Ele ensinava a seus seguidores que era o arcanjo Miguel, mas já havia vivido como Adão, Abraão e Davi. Quando seu filho Arthur nasceu, em 11 de fevereiro de 1868, Davies afirmou que a criança era a reencarnação de Jesus Cristo. Quando David, o segundo filho de Davies, nasceu em 1869, ele passou dizer que era Deus, o Pai.
Mirza Ghulam Ahmad, (1835-1908), natural da Índia afirmou ser o aguardado Mahdi, bem como a segunda Vinda de Jesus, o Messias prometido no final do tempo. Ele foi a única pessoa na história islâmica que alegava ser ambos. Afirmava ser Jesus, no sentido metafórico, em caráter. Fundou a Movimento Ahmadiyya em 1889, alegando ser comissionado por Deus para reformar a humanidade.
Lou de Palingboer (1898-1968), fundador e líder de uma seita da Holanda, que dizia ser “o corpo ressuscitado de Jesus Cristo.”

Século 20

Haile Selassie I (1892-1975) não dizia abertamente ser Jesus, mas o movimento Rastafari, que surgiu na Jamaica durante os anos 1930, acredita que ele é a Segunda Vinda . Incorporou isso quando se tornou imperador da Etiópia em 1930, defendendo ser a confirmação do retorno do Messias no Livro de Apocalipse. Também é chamado de Jah Ras Tafari, e os seguidores do movimento Rastafari dizem que ele deve retornar uma segunda vez para iniciar o dia de julgamento. A seita continua crescendo em parte graças a grupos de reggae, e teria cerca de um milhão de seguidores.
Ernest Norman (1904-1971), um engenheiro elétrico que fundou a Academia Unarius de Ciência, em 1954, Dizia ser a encarnação terrena de um arcanjo chamado Raphiel, mas já vivera na terra como outras figuras notáveis, incluindo Confúcio, Sócrates e Jesus. Faleceu em 1971, mas a Unarius ainda se mantém e oferece terapia de vidas passadas para curar todo tipo de mal.
Krishna Venta (1911-1958), fundados da seita Fonte de sabedoria, conhecimento, fé e amor, na Califórnia, no final de 1940. Em 1948, declarou que ele era o Cristo, o novo messias e que chegou à Terra vindo do planeta Neophrates, já extinto. Foi assassinado dois ex-seguidores descontentes que o acusavam de Venta mau uso do dinheiro da seita e de ter abusado de suas esposas.
Ahn Sahng-Hong (1918-1985), sul-coreano que fundou a Igreja de Deus Nova Aliança da Páscoa em 1964, que se tornou a Sociedade Missionária Mundial de Deus. Ele seria a Segunda Vinda de Jesus e depois passou a se declarar o próprio Deus Pai.
Sun Myung Moon (1920-2012), mais conhecido como Reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação. Ensinava ser o Messias e a Segunda Vinda de Cristo, cumprindo a missão inacabada pelo Jesus bíblico. Os membros da Igreja da Unificação ainda consideram Sun Myung Moon e sua esposa, Hak Ja Han, os Verdadeiros Pais da humanidade, Adão e Eva restaurados à sua plenitude.
Jim Jones (1931-1978), fundador do Templo dos Povos. Inicialmente um líder protestante, passou a se dizer reencarnação de Jesus, Akhenaton , Buda e o Divino Pai. Alegando perseguição religiosa nos EUA, levou seus seguidores para Jonestown , Guiana, onde organizou um suicídio coletivo dia 18 de novembro de 1978.
Marshall Applewhite (1931-1997), fundador da seita Portão do céu, usou a internet para se declarar Jesus Cristo e reunir seguidores. Todos cometeram suicídio coletivo dia 26 de março de 1997, quando passou pela Terra o cometa Hale-Bopp . Eles acreditavam que iriam se encontrar com ele no céu, pois na verdade seria uma nave espacial que veio buscá-los.
Wayne Bent (1941 -), seu verdadeiro nome é Michael Travesser. Fundador da Igreja o Senhor é Nossa Justiça. Ele afirma: “Sou a personificação de Deus, sou a divindade e a humanidade combinado”. Iniciou seu seita em 1989, quando convenceu alguns adventistas a abandonarem a igreja e segui-lo numa vida sem pecados. A partir de 2000 disse ter ouvido Deus dizer: “Você é o Messias”. Foi condenado à prisão em 15 de dezembro de 2008, por abuso sexual de menores.
Ariffin Mohammed (1943 -), também conhecido como “Ayah Pin”, fundou a seita Reino dos Céus, na Malásia , em 1975, logo proibida pelo governo. Ele afirma a seus seguidores ter contato direto com os céus, sendo considerado a encarnação de Jesus, bem como de Shiva, de Buda e de Maomé.
Matayoshi Mitsuo (1944 -), um político conservador japonês, que em 1997 criou a Partido Mundial da Comunidade Econômica, com base em sua convicção de que ele é Deus e Cristo. De acordo com seu programa, ele fará o último julgamento como Cristo, mas dentro do sistema político atual.
José Luis de Jesús Miranda (1946 – 2013), porto-riquenho fundador e líder da Igreja Crescendo em Graça. Afirma que o Cristo ressuscitado se apossou do seu corpo em 1973, quando 2 espíritos lhe avisaram disso.  Anunciou que passaria por uma grande transformação em 2012, tornando-se imortal. Sua morte em decorrência de um câncer não é confirmada pela igreja que conta com 710 centros de culto em 25 países.
Inri Cristo (1948 -), um astrólogo brasileiro que afirma desde 1969 ser o segundo Jesus reencarnado. Vive em Brasília, considerado por ele e seus discípulos como a “Nova Jerusalém” mencionada no Apocalipse.
Shoko Asahara (1955 -), fundou o controverso japonês grupo religioso Aum Shinrikyo , em 1984. Ele declarou ser “o Cristo” e ” Cordeiro de Deus “. Seria o único só mestre do Japão plenamente iluminado. Divulgou uma profecia sobre o fim do mundo, que incluiu uma Terceira Guerra Mundial, que terminaria em um bombardeamento nuclear. A humanidade iria acabar, exceto para os poucos que seguissem a Aum. Ficou famoso quando realizou o ataque com gás sarin no metrô de Tóquio em 1995. Desde então está preso e foi condenado à morte, mas ainda aguarda a execução.’
David Koresh (1959-1993), nascido Vernon Wayne Howell, foi o líder da seita “Davidiana” com sede em Waco, Texas. Em 1983 começou a dizer que era o último profeta e “o Filho de Deus, o Cordeiro”. Reuniu seus seguidores e um grande arsenal em uma fazenda, em 1993. O FBI invadiu o local, numa operação que terminou com um incêndio da sede do grupo. Além de Koresh, morreram 54 adultos e 21 crianças.
Hogen Fukunaga (1945 -), fundador no Japão, em 1987, a Ho No Hana Sanpogyo , conhecida como seita da “leitura do pé”. Ele diz ter passado por uma experiência espiritual quando descobriu ser a reencarnação de Jesus Cristo e de Sidarta Gautama, o Buda.
Marina Tsvigun (1960 -), ou Maria Devi Christos, líder da Grande Fraternidade Branca . Em 1990, ela conheceu Yuri Krivonogov, que passou a afirmar que Marina era um novo messias e mais tarde se casou com ela.
Sergey Torop (1961 -), um ex-guarda de trânsito russo, que afirma ter “renascido” como Vissarion, Jesus Cristo embora ressalte que ele não é “Deus”, mas a ” palavra de Deus “. Fundou a Igreja do Último Testamento. Em 1990 mudou-se para o sul da Sibéria, onde vive com seus discípulos na comunidade espiritual Tiberkul Ecopolis. Ele tem várias esposas e diz ter 10 mil espalhados pelo mundo.

Século 21

David Shayler (1965 -) é um inglês, ex-agente do serviço secreto MI5 que, no verão de 2007, proclamou ser o Messias. A “descoberta” da nova identidade veio após o consumo de cogumelos alucinógenos. Afirma que um espírito apareceu e lhe deu a notícia. `Passou então a andar apenas com roupas brancas e sem sapatos. Defende o uso de drogas como algo espiritual. Lançou uma série de vídeos no YouTube onde afirma ser Jesus. Vive com alguns seguidores numa comunidade seminômade, ocupando casas vazias em Londres ou no interior da Inglaterra. Ele afirma ter um “lado mulher” e assume por vezes a personalidade de Delores Kane. Explica que não se trata de homossexualidade. “É como balancear as coisas [os lados feminino e masculino], como se eu pudesse esquecer quem sou “, justifica,
Oscar Ramiro Ortega-Hernandez (1990 -). Em novembro de 2011, disparou nove tiros com um rifle AK-47 contra a Casa Branca, em Washington. Dizendo ser Jesus Cristo, disse que foi enviado para matar o presidente Barack Obama, que seria o Anticristo.
Alan John Miller (1962 -), mais conhecido como AJ Miller. Australiano, é um ex- Testemunha de Jeová e líder do movimento Verdade Divina. Miller afirma ser Jesus Cristo reencarnado e quer espalhar mensagens que ele chama de “Verdade Divina”. Ele faz vários seminários sobre o tema e usa várias formas de mídia, principalmente a internet. Vive com Mary Suzanne Luck, que seria o retorno de Maria Madalena a Terra.
Fonte:gospelprime

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