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quarta-feira, 22 de maio de 2013

O conhecimento médio - Parte 2/3





Estabelecimento da questão.

V. A questão não é se Deus conhece as contingências futuras (pois todos concordamos que Deus conhece desde a eternidade não só as coisas em si, mas todas as suas combinações e conexões, quer presentes, passadas e futuras, quer necessárias e contingentes). Antes, a questão é se elas pertencem a um tipo de conhecimento intermediário distinto do natural e soberanos. Isso negamos.

VI. A questão não diz respeito a coisas condicionais futuras necessárias, as quais nesta ou naquela dada condição só podem ocorrer (como: se o sol nascer, será dia; se Pedro se arrepender sinceramente será salvo), pois como são necessariamente enfeixadas com base na natureza da coisa ou na hipótese do decreto divino, estão sob o conhecimento natural de Deus (se a condição é apenas possível) ou sob o soberano (se é futura e decretada por ele). Antes, a inquirição se relaciona com as coisas contingentes condicionais futuras, as quais (sendo estabelecidas a condição) podem ocorrer e não ocorrer; por exemplo, se João fosse de Lutécia, ele falaria ou pecaria, etc. A pergunta é se podem ser certa e determinantemente conhecidas por antecipação em relação ao decreto de Deus; isso negamos.

VII. A questão não é se o conhecimento de coisas condicionais futuras está em Deus antecedendo o próprio decreto (pois nossos adversários não negam que determinado decreto geral preceda, pelo qual ele prescreveu produzir as causas secundárias e está pronto a propiciar à criatura pelo menos uma cooperação geral e indiferente, sempre que ele quis que aquela se determinasse a agir). Antes, a questão é se um decreto especial concernente a certa futurição desta ou daquela coisa precede de modo que Deus pode ver aquela coisa antecedendo esse decreto (nela própria ou em suas causas). Isso eles mantêm; nós negamos.

VIII. Portanto, a questão é se, além do conhecimento natural (que é apenas de coisas possíveis) e o conhecimento de visão (que é apenas de coisas futuras), pode-se admitir um certo conhecimento terceiro ou intermediário, concernente às coisas condicionais futuras, pelo qual Deus sabe o que os homens ou os anjos farão livremente, sem um decreto especial precedente (se posto com estas ou aquelas circunstâncias, numa certa ordem de coisas). Os jesuítas, os socinianos e os remonstrantes o afirmam; os ortodoxos negam.

Prova de que não se pode admitir o conhecimento intermediário.

IX. As razões são: (1) O conhecimento natural e o soberano abarcam todas as coisas e entidades conhecíveis, e não devem ser multiplicados desnecessariamente. Não há nada na natureza das coisas que não seja possível ou futuro, nem podem as coisas condicionais futuras constituir uma terceira ordem, pois são tais com base num condição apenas possível ou poderosa, ainda que nunca ocorra, ou numa condição certamente futura e decretada. Na primeira maneira, não retrocedem da natureza coisas possíveis e pertencem ao conhecimento natural; na segunda, são futuras e decretadas por Deus e vêm sob o conhecimento soberano.

X. (2) Coisas inverídicas não podem ser previstas como verídicas. Ora, as coisas condicionais futuras não podem ser verídicas à parte da determinação da vontade divina; por exemplo, os sidônios teriam se arrependido se os poderes lhes fossem supridos, pois teriam ficados dispostos indiferentemente em sua natureza para arrepender-se ou não, caso tais poderes lhes fossem dados; por isso deve vir de outra fonte a verdade de que se arrependeriam caso tais poderem fossem impostos, se absolutamente verídicos. Mas não se pode imaginar como causa dessa coisa exceto a vontade de Deus. Nada houve desde a eternidade que pudesse ser a causa da determinação de uma coisa indiferente a não ser a vontade de Deus; não sua essência ou seu conhecimento, pois nenhum deles pode operar ad extra separadamente da vontade. Portanto assim como nenhum efeito pode ser entendido como futuro (absolutamente ou hipoteticamente  sem o decreto divino (porque nenhuma criatura pode estar no mundo sem a causalidade divina), nenhuma coisa condicional futura pode ser conhecível antes do decreto.

XI. (3) Se todos os atos de vontade criada estão sob a providência divina, de modo que nenhum deles é independente e indeterminado, não se pode admitir um conhecimento indeterminado (que se supõe ter por objeto a livre determinação da vontade, não dependendo de nenhuma causa superior). Ora, que há tal sujeição da vontade criada é evidente à luz da dependência entre a causa primária e as causas secundárias, entre o Criador e as criaturas. Nem seria suficiente, para evitar essa dependência, dizer que ela é criada, e sua liberdade dada por Deus, pois não cessaria de ser esse o princípio de sua determinação se seus atos não dependessem de algum decreto. Não seria deveras o primeiro a existir, mas ainda serio o operador primário (nem de modo algum a causa secundária, mas a primária, porque, se dependesse de Deus no ser, não dependeria dele na operação). 

XII. (4) Não se deve atribuir a Deus nenhum conhecimento incerto. O conhecimento intermediário não pode ter certeza porque se ocupa de um objeto incerto e contingente (ou seja, a indiferença [adiaphorian] da vontade). Pergunto, pois, de onde pode Deus saber com certeza o que vai ou não vai acontecer? Isso pode ser feito com base na natureza das próprias coisas, quando ele as considera (em suas causas ou em si mesmas) como atos livres numa vontade criada (o que agrada a Belarmino [Roberto Belarmino (1542-1621), cardeal]) - mas como é possível uma coisa incerta propiciar fundamento ao conhecimento certo - ou com base na infinitude do conhecimento divino, que se sabe antecipadamente e com certeza em que direção a persuasão moral inclinará a vontade (de outra forma livre) para o oposto ( o queVasquez e Suarez sustentam); mas, como poderia a fragilidade do conhecimento mudar a natureza das coisas a ver uma coisa se concretizar como certeza sendo contingente? Uma vez mais, o conhecimento torna o evento certo ou o prevê como certo. Se o faz assim, como pode conhecê-lo de antemão como tal, e onde está então a indiferença da vontade? Se o prevê como certo, como pode a previsão de uma coisa incerta e indiferente ser em si mesma certa? Ou com base na existência eterna das coisas, pela qual se diz que elas são presentes para Deus (como outros preferem). Visto, porém, que não podem ter existência real desde a eternidade (mas somente intencional), não se pode dizer que existiram desde a eternidade senão em razão do decreto, no, qual obtêm sua futurição. Visto, pois, que a necessidade certa do evento não pode fundamentar-se na conexão contingente dos fins ou no conhecimento que reconhece, porém não faz a coisa, segue-se que é somente com base no decreto eficaz daquele que estabelece a conexão. Tomás de Aquino diz com mais acerto: "Aquele que conhece um efeito contingente apenas em sua própria causa, e não em alguma causa superior que certamente o determina, apena tem um conhecimento conjetural concernente a ele; visto que, de uma causa indiferente, enquanto indiferente, não pode fluir um determinado ato; e, pela mesma razão, de uma antecedente contingente, enquanto contingente, não pode fluir uma conclusão necessária antes do decreto da vontade divina" (ST, I, Q. 14, Art 13, p. 83).

XIII. (5) Esse conhecimento intermediário elimina o domínio de Deus sobre os atos livres, porque, segundo ele, supõe-se que os atos da vontade são anteriores ao decreto, e por isso têm sua futurição, não em Deus mas em si próprios. Aliás, Deus parece antes depender da criatura, não podendo decretar ou dispor nada, a não ser que uma determinação da vontade humana postule o que Deus veria em tal conexão das coisas. Não se deve responder que o domínio de Deus nem por isso é desfeito, porquanto ele pode remover aquela conexão ou alguma circunstância dela; por exemplo, na presciência pela qual Deus sabia que Pedro negaria a Cristo, se colocado em certa condição, Deus poderia impedi-lo de negar a Cristo eliminando alguma circunstância prevista (por exemplo, o temor da morte) ou adicionado maior luz ao intelecto e maior inclinação na vontade para confissão, e tudo mais. Pois não seria suficiente, para sustentar o domínio de Deus, que ele pudesse impedir Pedro negar a Cristo, pois poderia ter privado Pedro da vida antes da apreensão de Cristo (mas isso seria ter domínio sobre a vida de Pedro, não sobre seu livre arbítrio); porém requer-se que os atos livres de Pedro, de negar ou não a Cristo, dependem dele (o que se nega na suposição desse conhecimento). Enfim, se Deus pode eliminar uma circunstância prevista, pode mudar a concretização da coisa; se ele pode, por um decreto, mudar a concretização de uma coisa, também pertence ao decreto fomentá-la; pois aquele que impede o evento pela remoção de alguma circunstância deve causá-la pelo suprimento das circunstância.

XIV. (6) Sobre a suposição de tal conhecimento, pode-se determinar uma razão para a predestinação fora de Deus, além de seu propósito e beneplácito (eudokian), porque o consentimento previsto da vontade de Jacó, posta em tais circunstância, seria pelo menos a condição sem a qual Deus não poderia predestinar a salvação de Jacó em vez de Esaú. Mas não se pode derivar de Paulo nenhuma razão para a eleição, exceto o propósito (eudokian) de Deus - "E ainda não eram o gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal" - não em virtude de um previsto bom uso do livre arbítrio pelo conhecimento intermediário, mas "(para que o propósito de Deus, quanto a eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), foi dito a ela: o mais velho será servo do mais moço" (Rm 9.11,12). Nem se deve dizer que essa condição é determinada por Deus, que tem o conhecimento, não pelos homens; pois, embora sendo Deus quem conhece de antemão, o que se afirma é que o objeto que ele pré conhece é o bom uso do livre arbítrio previsto antes do decreto, de modo que a razão do decreto é posta não em Deus, mas no homem. E assim a graça pode ser chamada com maior propriedade de serva da inclinação humana do que senhora, e companheira, do que causa, fazendo Deus depender do homem em vez de o homem depender de Deus. 

Fonte: Turretini, François. Compêndio de teologia apologética: vol 1, 3º tópico, 13º pergunta, pags 289-293. Ed. CEP.

Capelão Naval: Marinha abre concurso público para Pastor; Salário é de R$7400


Capelão Naval: Marinha abre concurso público para Pastor; Salário é de R$7400

A Marinha do Brasil irá realizar um concurso público para contratar três interessados em ingressar no quadro de Capelães Navais do Corpo Auxiliar da Marinha (CP-CapNav). Apenas pastores e padres estão aptos a disputar as vagas, que terão um salário de R$7400 além de benefícios.
As inscrições, que possuem o valor de R$45, irão até às 23:59 desta quarta-feira, 22 de Maio, e podem ser feitas pela internet aqui. O candidato terá que ser homem, ter mais de 30 e menos de 41 anos, ter exercido o sacerdócio por pelo menos três anos, além de ser formado em teologia em alguma universidade.
As provas serão realizadas no Rio de Janeiro e possuem caráter eliminatório sendo separadas por conhecimentos teológicos, redação, testes físicos e de saúde. Os candidatos aprovados nas etapas ingressarão em um curso para formação de oficiais da Marinha que será realizado também no Rio de Janeiro durante 39 semanas.
É possível tirar dúvidas sobre o concurso, tais como as matérias que estarão nas provas e demais informações sobre as etapas, lendo o edital completo aqui.
Por Renato Cavallera
Fonte: Gospel+

Um encorajamento de John MacArthur aos Pentecostais Fiéis



macarthur-pentecostais

Neste vídeo, John MacArthur convoca aqueles de dentro do movimento pentecostal tradicional a levantarem a sua voz contra as heresias e aberrações dos pregadores da prosperidade, dos falsos curandeiros e dos falsos cheios do Espírito em movimentos neopentecostais e pentecostais. Junte-se a nós nesse protesto e que todos possamos voltar ao evangelho!


O Caos Carismático
O Caos Carismático
O Caos Carismático
O que é verdadeira espiritualidade? Deus promete saúde e prosperidade a todos os crentes? Como os dons espirituais atuam? Respondendo a essas perguntas, John MacArthur faz um exame do movimento carismático e de seu efeito na igreja de Cristo. “Minha principal preocupação”, afirma o autor, “é conclamar a igreja para um compromisso firme com a pureza e a autoridade das Escrituras e, por meio desse compromisso, fortalecer a unidade da igreja verdadeira”. Este lançamento é uma exortação para que os leitores conheçam o que Palavra de Deus ensina acerca de milagres e revelações.
Convidamos você a fazer parte da nossa comunidade. Através do nosso Informativo Fiel, enviamos conteúdo gratuito e promoções exclusivas para as milhares de pessoas que participam da nossa comunidade online.

Transcrição

Muitos de vocês sabem sobre a Conferência “Strange Fire” (Fogo Estranho) que acontecerá de 16 a 18 de Outubro. Tivemos um estouro de pessoas tentando se inscrever para a Conferência. Mas pensando sobre essa conferência, eu gostaria de comunicar algo:
A conferência irá abordar as aberrações, as heresias e as terríveis formas de manipulação e engano que muitos no movimento carismático exerceram sobre pessoas ingênuas. É trágico.
Porém, quero dizer isto: sei que há muitas pessoas no movimento pentecostal tradicional que amam a Cristo; há muitos pastores que estão servindo ao Senhor da melhor forma que sabem, que amam a igreja e que não querem qualquer participação com essas aberrações que dominam os programas carismáticos na TV.
Eu quero encorajá-los. Sabemos que vocês estão por aí. Sabemos que vocês querem honrar ao Senhor e ser fiéis a Palavra de Deus, mas aqui está o que gostaríamos de vê-los fazendo: vocês precisam começar a falar contra essas pessoas. Precisam juntar-se a nós nisso. Queremos convocar uma grande força de dentro do movimento pentecostal tradicional. Uma força de pessoas que veem essas mesmas aberrações e que querem se distanciar dos falsos curandeiros e dos pregadores da prosperidade. Vocês precisam fazer isso para seu próprio bem e para integridade do seu próprio ministério. Vocês precisam escolher de que lado estão.
A sã doutrina é sempre definida em contraste com a doutrina incorreta. As convicções sobre quais são as doutrinas verdadeiras são sempre esclarecidas quando as distinguimos das doutrinas falsas. Pessoas fiéis em igrejas pentecostais ou carismáticas precisam firmas suas convicções. Vocês precisam falar, para que tenhamos um comprometimento conjunto a fim de ver essa falsificação exposta pelo que realmente é.
Queremos que vocês sejam nossos parceiros nessa batalha.

Por John MacArthur. © 2013 Grace To You. Website: gyt.org. Original: John MacArthur’s Encouragement to Faithful Pentecostals
Tradução e Legenda: Vinícius Musselman Pimentel. Ministério Fiel © Todos os direitos reservados. Webiste: www.ministeriofiel.com.br e www.voltemosaoevangelho.com. Original: Um encorajamento de John MacArthur aos Pentecostais Fiéis

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pastor Silas Malafaia reprova “legalismo barato” presente em igrejas evangélicas e diz: “Cristo é quem liberta”. Leia na íntegra


Pastor Silas Malafaia reprova “legalismo barato” presente em igrejas evangélicas e diz: “Cristo é quem liberta”. Leia na íntegra

No meio evangélico, apesar do nome que faz alusão ao Evangelho, muitas denominações se valem de doutrinas baseadas no judaísmo presente no Velho Testamento para impor restrições e até punições aos fiéis que descumpram as regras.
Tido por muitos como legalismo, essa prática foi tema de um artigo do pastor Silas Malafaia. No texto, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reprovou essa postura doutrinária: “Algumas igrejas apregoam o legalismo farisaico e querem parecer-se com os judeus. Com isso, têm contaminado a pureza do evangelho e perturbado a fé dos cristãos, o que, consequentemente, tem impedido que muitos conheçam a verdade de que é Cristo quem liberta”, afirmou.
Para Malafaia, é importante ressaltar que na graça, a salvação é alcançada por misericórdia divina, e não por méritos, e cita textos de Tiago e da carta do apóstolo Paulo aos Gálatas.
“Se os legalistas querem realmente seguir a Lei, deveriam deixar de ser hipócritas e respeitar a Lei como um todo. Afinal, Tiago exortou: Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos (2.10) [...] Por isso, não devemos submeter-nos ao legalismo barato imposto por homens. Destaco, então, a resposta chave para o legalismo: Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor (Gálatas 5.6)”, escreveu o pastor.
Segundo Malafaia, uma alternativa para não se submeter a doutrinas e costumes legalistas é trocar de igreja: “Não estou ensinando nenhum cristão a rebelar-se contra sua igreja e seu pastor. Quero apenas trazer um esclarecimento sobre o legalismo. Caso não esteja satisfeito com os costumes de sua igreja nem feliz com o seu pastor, procure outra denominação”, sugere.
Confira a íntegra do artigo “Aplicar a Lei do Antigo Testamento, hoje em dia, não seria legalismo?”, do pastor Silas Malafaia:
A carta aos Gálatas (2.1-19; 3.10,11) é um dos maiores documentos da Bíblia sobre fé e liberdade cristã. Sem esse texto, toda a Igreja estaria mergulhada em ritos e dogmas judaizantes.
Entretanto, mesmo assim, algumas igrejas apregoam o legalismo farisaico e querem parecer-se com os judeus. Com isso, têm contaminado a pureza do evangelho e perturbado a fé dos cristãos, o que, consequentemente, tem impedido que muitos conheçam a verdade de que é Cristo quem liberta.
Como o apóstolo Paulo e a Bíblia tratam da questão do legalismo? Depois de 14 anos de conversão, Paulo voltou a Jerusalém para fazer a defesa do seu apostolado e levou consigo Barnabé, um cristão de origem judaica, e Tito, um cristão de origem gentia, que o ajudaram na evangelização dos gentios (Atos 11.22,24; Gálatas 2.1).
Os judeus cristãos acreditavam que Jesus era o Messias e aceitaram-no como Salvador, mas pensavam que os gentios deveriam circuncidar-se e obedecer à Lei mosaica, para serem salvos.
Por isso, Paulo voltou a Jerusalém para enfatizar que ninguém seria justificado diante de Deus por sua obediência (parcial e imperfeita) à Lei, e sim por Cristo, que obedeceu integralmente à Lei e foi entregue como sacrifício em nosso lugar, a fim de que fôssemos perdoados e justificados diante do Pai celestial: Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.
Gálatas 2.16
A suprema revelação do evangelho está em uma pessoa: Jesus Cristo, e não em códigos de leis, rituais e costumes de denominação ou igreja evangélica. Deus deu a Lei, mas alguns querem inventar mais regras para “ajudar” o Senhor.
Em algumas igrejas, por exemplo, a mulher não pode cortar o cabelo nem usar batom ou calça comprida, pois os legalistas afirmam que não existe sã doutrina sem bons costumes. Por causa disso, cristãos são excluídos ou não ocupam determinados cargos na igreja.
A evidência da fé cristã, porém, não é a obediência a dogmas ou códigos de lei humanos, mas sim o fruto do Espírito (Gálatas 5.22), que nos assegura as boas obras da fé. Portanto, para que Deus seja glorificado, temos de produzir o fruto do Espírito (Gálatas 5.22).
Se os legalistas querem realmente seguir a Lei, deveriam deixar de ser hipócritas e respeitar a Lei como um todo. Afinal, Tiago exortou: Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos (2.10).
Agora, note o que Paulo diz em Colossenses 2.20-23: Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum, senão para a satisfação da carne. Logo, ordenança humana e costumes religiosos não ajudam ninguém a alcançar a santificação.
Por isso, não devemos submeter-nos ao legalismo barato imposto por homens. Destaco, então, a resposta chave para o legalismo: Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor (Gálatas 5.6).
Não estou ensinando nenhum cristão a rebelar-se contra sua igreja e seu pastor. Quero apenas trazer um esclarecimento sobre o legalismo. Caso não esteja satisfeito com os costumes de sua igreja nem feliz com o seu pastor, procure outra denominação.
O importante é servir a Deus com alegria, não ser um cristão rebelde na casa do Senhor. Não saia criticando a igreja nem arrume confusão com o pastor, pois isso é sinal de rebeldia. Agindo assim, você acabará atraindo maldição para sua vida.
Sugestão de leitura: livro Porque não sou Legalista, de Silas Malafaia
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

PSC entra com recurso para sustar a decisão do CNJ sobre o casamento gay



O partido lembra que tem bases cristãs e que sempre se posicionará contra a união de pessoas do mesmo sexo
por Leiliane Roberta Lopes

PSC entra com recurso para sustar a decisão do CNJ sobre o casamento gayPSC tenta sustar a decisão do CNJ sobre o casamento gay

O Partido Social Cristão (PSC) entrou nesta terça-feira (21) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de todo o Brasil a celebrar a união entre pessoas do mesmo sexo.
O casamento gay foi aprovado por unanimidade na última semana durante uma sessão do CNJ e causa polêmica por não ter sido debatido no Congresso.
Ao entrar com o mandado de segurança, o partido diz que a decisão não tem validade por não ter passado pelo processo dentro do Poder Legislativo. “O CNJ não tem legitimidade para normatizar o tratamento legal das uniões estáveis constituídas por pessoas de mesmo sexo, sem a existência de legislação”, diz trecho do recurso.
O PSC chegou a dizer no documento que o ministro Joaquim Barbosa, presidente do CNJ e do STF, agiu com “abuso de poder” para impedir que o tema passasse pelos parlamentares.
No documento do PSC entregue ao STF, o partido se posiciona como cristão e diz que “é totalmente contrário à união entre pessoas do mesmo sexo e sempre se posicionará neste sentido no Congresso”.
Na semana passada o senador Magno Malta (PR-ES) também criticou a decisão do CNJ dizendo que ela é inconstitucional, por não caber ao conselho criar leis, mais interpretá-las e aplicá-las. O parlamentar também ficou responsável por entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN)  no Supremo para sustar esta decisão.
Fonte:gospelprime

Vídeo: ‘CNJ cuspiu, pisou e rasgou a Constituição’, desabafa Magno Malta



Imagem: divulgação
Em tom de indignação, o senador Magno Malta (PR-ES) criticou a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Para o senador, a medida desrespeita o Poder Legislativo que não aprovou o esse direito
“O CNJ cuspiu, rasgou e violou o Código Civil Brasileiro e ainda vilipendiou o Congresso Nacional”, enfatizou o senador. As críticas de Magno Malta foram feitas durante o seminário Os Desafios da Sociedade Pós-Moderna Pela Valorização da Vida e Fortalecimento da Família. Segundo o senador, o objetivo do encontro é identificar como as mudanças da pós-modernidade afetam as decisões do Parlamento.
Após o concorrido evento que lotou o auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, com convidados de diversos setores mobilizados da sociedade, usou o plenário para demonstrar a indignação com a interferência do CNJ no poder legislativo e prometeu entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN)  no Supremo Tribunal de Justiça contra a ingerência no legislativo. “Vou sustar esta resolução que entrou no afogadilho de uma reunião no CNJ. Passou dos limites”, informou Magno Malta.
Durante o seminário, Magno Malta disse que a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, da qual ele é o presidente, quer promover “um debate plural e ouvir opiniões contrárias” sobre os temas atuais. Vivemos em uma sociedade com grande diversidade de ideias, comportamento e filosofia, mas não podemos perder o respeito pelas leis.”afirmou.
Na abertura do seminário, deputada federal, Lauriete, esposa do senador Magno Malta, emocionou o público com o hino nacional. Momento sublime, que ecoou forte pelo auditório traduzindo a força dos movimentos organizados que lutam em defesa de uma pátria que tenha ordem e progresso.
Foram debatidos diversos temas factuais, destacando a legalização das drogas, aborto, redução da maioridade penal e outras pautas comportamentais de uma sociedade moderna que preserva valores éticos e morais. No encerramento foram feitas homenagens a diversas personalidades que estão neste enfrentamento com o senador Magno Malta.
Assista ao pronunciamento do senador sobre o caso:
Fonte:Verdade Gospel

UMA IGREJA QUE DESAPRENDEU A AMAR



Por Renato Vargens

A Igreja brasileira desaprendeu a amar. 

O Senhor Jesus ao aproximar-se do dia em que entregaria sua vida na cruz por amor aos eleitos afirmou “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros”.

Pois é, o amor é a marca dos  discípulos de Cristo! O amor é que atrai as pessoas a Deus. O amor sem sombra de dúvidas é uma das principais características da igreja.

O Didaquê, que era um manual de ensino no primeiro século, tinha um relato belíssimo sobre os cristãos. Segundo ele era comum as pessoas dizerem sobre os que estavam no Caminho, "vejam  como eles se amam." 

O cristão deveria ser conhecido pelo amor. Aonde não existe amor a  ortodoxia é transformada em farisaísmo burro e adoecedor. Numa das sete cartas do Apocalipse, o Senhor admoesta a igreja de Éfeso  por ter abandonado o primeiro amor. As Escrituras afirmam que aquela comunidade era ortodoxa, zelava pela sã doutrina,  repudiava os falsos apóstolos e suas heresias, mas falhou por abandonar o seu primeiro amor. Veja bem,  Jesus elogiou a firmeza doutrinária da igreja de Éfeso, mas a repreendeu pela sua falta de amor.

Caro leitor, as Escrituras ensinam que o amor é o principal de todos os mandamentos. Nosso Senhor resumiu a lei afirmando que os seus discípulos são chamados a  amar tanto a Deus como ao próximo. (Marcos 12.28-31). Além disso o apóstolo João nos advertiu  que não podemos amar a Deus a quem não vemos se não amamos os irmãos a quem vemos (1 João 4.20). Aquele que não ama ainda está nas trevas e nunca viu a Deus, pois Deus é amor. 

Prezado amigo, a igreja quando ama atrai os mais variados tipos de pessoas ao seu convívio.  Quando uma igreja ministra amor àqueles que com ela relaciona, estes são impregnados pelo poder do Evangelho e tem as suas vidas transformadas. A Igreja também tem por missão amar o pecador, chorar por ele, relacionar-se com ele anunciando-lhe a mensagem da cruz. O problema, como bem disse Leonard Ravenhill , é que a igreja deseja ser mais santa do que Deus, imiscuindo-se assim de relacionar-se com todos aqueles que não fazem parte do seu convívio. Se não bastasse isso, ao contrário do que vemos no livros de Atos, nossos membros se "odeiam" e isso se percebe nitidamente em nossas divisões eclesiásticas onde o que mais  importa é prevalecer sobre o outro.

Querido irmão, ao olhar para o espírito beligerante que nos envolve, além da frieza dos nossos corações quanto ao destino Eterno dos homens sou levado a crer que vivemos no evangelicalismo brasileiro uma grave crise de identidade, isto porque, abandonamos em algum lugar da nossa recente história o entendimento que fomos salvos para amar e não prosperar; para dar e não receber; para chorar pelos que se perdem e não gargalhar pelas "bênçãos" recebidas. 

Isto posto, termino essa reflexão com o clássico texto Paulino sobre o amor:

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor."  (1 Coríntios 13:1-13)

Fonte:Blog de Renato Vargens

O conhecimento médio - Parte 1/3



Por François Turretini

Há em Deus um conhecimento intermediário entre o natural e o livre? Isso negamos contra os jesuítas, os socinianos e remonstrantes.

O duplo conhecimento intermediário.

I. Embora o conhecimento de Deus seja uno e simples intrinsecamente não menos que sua essência, ele pode ser considerado de maneiras diferentes, extrinsecamente, quando aos objetos. Mas comumente é distinguidos pelos teólogos entre o conhecimento da simples inteligência (ou natural e indefinido) e o conhecimento da visão (ou livre e definido). O primeiro é o conhecimento de coisas meramente possíveis, e por isso é chamado de indefinido, porque nada em mãos é determinado por Deus concernente a eles. O segundo é o conhecimento de coisas futuras e é chamado de definido, porque coisas futuras são determinadas pela infalível vontade de Deus. Por isso diferem mutuamente: (1) em objeto, porque o conhecimento natural se ocupa de coisas possíveis, porém o soberano de coisas futuras; (2) em fundamento, porque o natural se fundamenta na onipotência de Deus, porém o soberano depende de sua vontade e decreto, por cujas coisas passa de um estado de possibilidade a um estado de futurição; (3) em ordem , porque o natural precede o decreto, porém o soberano o segue, porque visualiza coisas futuras; agora elas não são futuras, exceto por meio do decreto.

A origem do conhecimento intermediário. 

II. Além dessas duas espécies de conhecimento divino, uma terceira foi engendrada pelos jesuítas Fonseca, Lessuis e Molina. Não há entre eles concordância sobre quem é o pai desse feto (foetus) (cada um o reivindica para si), o qual chamam de "intermediário", porque está entre o natural e o livre e difere de ambos. Difere do indefinido e natural, porque se ocupa do futuro, porém não das coisas possíveis. Difere do soberano, porque se relaciona com as coisas certamente futuras, porém apenas em termos hipotéticos. Os autores explicam esse conhecimento intermediário no sentido da presciência de Deus sobre eventos condicionais futuros, cuja veracidade depende não do decreto soberano de Deus (sendo anterior a este), porém da liberdade da criatura (a qual Deus certamente prevê), seja em si mesma ou na coisa (como se determinará se posta em dadas e certas circunstâncias).

III. O propósito dos jesuítas era defender a heresia semipelagiana da fé e das obras previstas na eleição, e apoiar a ficção do livre arbítrio a fim de mais facilmente livrar-se dos argumentos dos dominicanos, que rejeitavam tal previsão (principalmente por esta razão: visto que não há conhecimento em Deus [a não ser natural - de coisas possíveis - ou soberano - de coisas futuras], toda presciência da fé e do bom uso do livre arbítrio deve depender do decreto, não precedê-lo). Imaginariam que só poderiam escapar desse argumento pela invenção do conhecimento intermediário. Não há necessidade de levar em conta os distúrbios que essa questão suscitou entre os jesuítas e dos dominicanos. O papa, nesse ínterim, a cujo tribunal toda a matéria era frequentemente submetida para seu julgamento infalível, num assunto de tão grande importância cochilou e não ousou determinar coisa alguma. É suficiente fazer essa observação: o que os jesuítas defendiam como sua Helena foi ferozmente assaltado pelos dominicanos como o que há de mais falso (entre os quais se contavam os eminentes Cumel, Ripa, Alvarez, Nugno e outros, com os quais concordam os jansenistas modernos). 

IV. Essa invenção foi posteriormente adotada pelos socinianos e remonstrantes, os quais defenderam corajosamente visando preservar na fortaleza o livre arbítrio; ver Armínio, "Certain Articles to be Diligently Examined and Weighed", "On God Considered According to His Nature", The Weitings of James Arminius (1956), 2:480-81; Vorstius, Tractatus theologicus de Deo (1610); Grevinchovius, Dissertatio theologica de duabus quaestionibus... controversis... inter G, Amesium (1615).

Fonte: Turretini, François. Compêndio de teologia apologética: vol 1, 3º tópico, 13º pergunta, pags 288-289. Ed. CEP. Via Bereianos

Pará: Juiz de paz pede demissão para não celebrar casamento gay



Por ser voluntário ele poderia se negar a realizar e o cartório teria que colocar outro juiz para celebrar a união
por Leiliane Roberta Lopes

Pará: Juiz de paz pede demissão para não celebrar casamento gayJuiz de paz pede demissão no Pará para não celebrar casamento gay

O juiz de paz José Gregório Bento, 75 anos, pediu demissão do Cartório do único Ofício de Redenção, cidade localizada ao sudeste do Pará, para não realizar o casamento homossexual.
A atitude foi tomada após a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que aprovou uma regulamentação obrigando os cartórios de todo o país a realizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Ao justificar sua demissão, Bento, que estava no cargo há sete anos, disse que “o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”. De acordo com o site G1, o juiz de paz é pastor da Igreja Assembleia de Deus há mais de 40 anos e trabalhava como voluntário no cartório da cidade, fazendo conciliações e casamentos.
“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, disse ele criticando a decisão do CNJ.  “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”.
O titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, disse que a solicitação oficial de demissão do cargo ainda não foi entregue e que Bento chegou a comentar que ia mudar de cidade, sem citar que não concorda com o casamento homoafetivo.
Procurado pelo G1, o  presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, disse que o juiz de paz que não concordar com a decisão do CNJ pode pedir demissão, pois se continuar no cargo terá que acatar e realizar o casamento gay.  “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”.
Fonte:gospelprime

Exploradores da fé usam a culpa, medo e ganância, diz Ed René Kivitz



O pastor ministrou sobre a religião e a espiritualidade e comentou sobre os pastores que exploram a fé dos fiéis
por Leiliane Roberta Lopes

Exploradores da fé usam a culpa, medo e ganância, diz Ed René KivitzExploradores da fé usam culpa, medo e ganância, diz Ed René Kivitz

O pastor Ed René Kivitz fez uma pregação alertando para algumas táticas usadas por pastores para explorar a fé dos fiéis. O vídeo da pregação foi postada no Youtube na no dia 13 de maio e já foi visto mais de 90 mil vezes.
“Comercializar religião é melhor que vender droga. Se não pegar na culpa e no medo, pega na ganância”, diz o pastor da Igreja Batista da Água Branca.
Algumas frases bastante comuns em igrejas neopentecostais foram ditas pelo pastor que contou um exemplo de uma mulher que foi até a Igreja Universal a pedido de seu pai que estava com câncer terminal.
Depois de passar por três vezes pelo corredor de oração, a mulher e seu pai – que estava na cadeira de rodas, foram levados para uma sala onde o pastor pediu uma oferta para compensar a falta de fé que não resultou na cura imediata do enfermo.
“Você percebeu como a religião tem um potencial diabólico, escravizador que é um campo para oportunista mal caráter?”, questionou Kivitz, lembrando que as principais vítimas são as pessoas que sofrem.
“Esta religiosidade não tem absolutamente nada a ver com o Evangelho de Jesus Cristo, não tem nada a ver com a espiritualidade cristã. Porque se você pegar a espiritualidade cristã ela tem a ver com a cruz do calvário”, explica.
Usando a Bíblia, Ed René Kivitz desmente diversas mensagens pregadas nas igrejas falando sobre a maldição, dizendo que ela foi quebrada na cruz do calvário.

Veja o vídeo:

Mensagem completa:
Fonte:gospelprime

Ouvindo a Palavra de Deus


 Por Eric Watkins

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Uma Bíblia foi deixada em algum lugar na casa de cada pessoa que lê este artigo. Talvez mais de uma. O fato de que quase todos os cristãos no Ocidente têm a sua própria Bíblia é um privilégio bem recente. Cerca dos primeiros 1.500 anos da história da igreja, as Bíblias eram bem escassas e veladas. A imprensa não havia sido inventada até meados de 1400, bem como a possibilidade de cada família cristã ter a sua própria Bíblia aconteceu muito mais tarde. A nossa liberdade de tê-las como a temos hoje foi uma das grandes conquistas da Reforma. Assim, atualmente, cada lar cristão provavelmente tem várias Bíblias, talvez mais de uma por pessoa. No entanto, com todas essas Bíblias, quanto tempo gastamos não apenas lendo, mas esperando ouvir Deus falar nelas e através delas? Cercados pela Palavra de Deus, nós raramente o ouvimos. Neste artigo, refletiremos sobre o grande privilégio que temos não só de ouvirmos a Deus falar conosco em Sua Palavra, mas também de orarmos a Palavra de Deus em resposta a ele.
O que é a Palavra de Deus? Muitas vezes, tratamos a Bíblia como um livro de histórias sobre outras pessoas. Quer percebamos ou não, temos sido influenciados por uma visão moderna (ou pós-moderna) da história. Essa visão coloca uma distância tão grande entre a época da Bíblia e o agorade nossas vidas que a Bíblia, então, parece ter perdido seu significado e relevância. É como se a Bíblia tivesse sido sufocada pela história, e sua vitalidade, para muitos, derrotada. Como a grande e velha Bíblia da família, a Palavra de Deus tem o nosso respeito, mas foi relegada ao corredor da história, onde ela foi adicionada às fotografias datadas daqueles que vieram antes de nós, cujas vozes, porém, não são mais ouvidas. Eu gostaria de sugerir que é tempo de removermos o pó, não de nossas Bíblias, mas de nossos corações e mentes, e que possamos relê-la como a voz viva do Deus vivo.
Vamos observar 2 Timóteo 3:16-17:
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para acorreção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
A expressão de que a Palavra é “inspirada” (ou soprada) por Deus é digna de observação. Ela nos lembra de que Deus é um Deus que fala. Ele não simplesmente existe ou é o ser mais recluso que existe. Antes, Ele é o Deus que fala. A Bíblia reflete plenamente a fala de Deus. Ela começa e termina dessa forma, e está repleta, de capa a capa, de Deus falando com o seu povo. Primeiramente, foi por sua fala que Deus criou o mundo. Em Gênesis 1 diz repetidamente que Deus “disse… e assim se fez”. Quando Deus fala, as coisas acontecem. Ele poderia ter simplesmente criado o mundo sem falar, mesmo assim, ele falou. Não percamos de vista o fato de que sempre há um propósito por trás do falar de Deus. Esse propósito é, em última instância, a sua própria glória. Tudo o que ele faz lhe trará, por fim, glória, e tudo o que ele diz também. É por isso que, por sua fala, ele trouxe a criação à existência – para a sua própria glória.
Outra importante ligação entre a criação e o texto de 2 Timóteo 3:16-17 é a criação de Adão em Gênesis 2:7: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” É curioso ver que, no início, quando Deus criou Adão, este estava sem vida. Ele tinha um corpo, mas não havia fôlego. Ele era como os versículos de abertura de Gênesis: criação iniciada, mas não concluída. Mas isso mudou quando Deus “soprou”. Assim como Deus soprou a vida em sua criação, trazendo-a à existência por sua fala, ele soprou, pessoalmente, a vida em Adão, preenchendo-o com o sopro da vida. E assim se fez – Adão se tornou alma vivente, mas de uma forma superior ao restante da criação. Adão foi criado exclusivamente por Deus para carregar a imagem de Deus e glorificar a Deus. O homem, à imagem de Deus, glorificaria a Deus e se deleitaria em Deus de forma que transcenderiam em muito o restante da criação. Nesse sentido, ele foi criado de forma única, e inspirado de forma única.
Isso nos traz de volta à Palavra de Deus, e para 2 Timóteo 3:16-17 em particular. Este versículo nos ensina que a Palavra de Deus também foi inspirada de forma única. Ela foi “inspirada por Deus”, semelhante à criação da terra em Gênesis 1 e semelhante à criação de Adão em Gênesis 2. O objetivo principal da Palavra de Deus é glorificá-lo. Deus promete preservar a sua Palavra, pelo mesmo Espírito Santo, através do qual ele inicialmente a inspirou. Ela transcende tempo, espaço e história, porque está ligada ao Espírito de Deus, o qual não pode ser sufocado pelas areias do tempo, expulso do mundo ou mudado pelo fluxo da história. Em outras palavras, a veracidade e a relevância da Bíblia não dependem do homem e seus desígnios. A Palavra de Deus está vinculada ao próprio Deus. Portanto, o problema entre nós e a Palavra de Deus tem muito mais a ver conosco do que com a Palavra de Deus.
Se for de consolo, essa dificuldade em ouvir, compreender, acreditar e obedecer a Palavra de Deus não é nova. Os discípulos de Jesus ilustram o problema tão bem quanto qualquer pessoa, talvez até melhor. Afinal de contas, eles estiveram na presença de Jesus. Eles mesmos foram os ouvintes dessas palavras. Eles viram Jesus falar e agir. Beberam o melhor vinho que animou a muitos, comeram o pão milagroso que alimentou a milhares, viram os coxos andarem, os cegos verem, e os mortos ressuscitarem. Quem mais do que eles deveria ter acreditado? Ainda assim, quantas vezes o nosso paciente Senhor teve que suportar a incredulidade deles com relação à sua Palavra? Quantas vezes ele disse: “Homens de pequena fé”?
Neste ponto, João 20:22 chega até nós como um copo de água da vida em um vale de ossos secos. “E com isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebam o Espírito Santo’.” (grifo meu). Por que Jesussopra sobre eles? Será que Jesus, o Verbo que se fez carne, aquele que soprou vida sobre a primeira criação, era agora o Filho de Deus ressurreto, que sopra vida sobre uma nova criação? Assim como soprou sobre Adão, que recebeu o espírito de vida, Jesus soprou sobre os discípulos e eles receberam o Espírito de vida eterna. Aqueles que outrora eram cegos para a verdade da Palavra de Deus, agora podiam ver. Aqueles que outrora eram surdos agora podiam ouvir. O Espírito Santo havia sido dado a seu povo, e aqueles discípulos covardes, instáveis, obstinados e perplexos (parecidos com você e eu?) finalmente compreenderam e acreditaram no que Jesus dissera a eles aquele tempo todo. Agora eles entendiam a sua cruz e o seu Reino – que aquela era o meio para este. Agora eles entendiam que a verdadeira vida só pode ser encontrada nele e que a sua vida foi entregue por eles. Agora eles entendiam que todas as histórias da Bíblia formavam o cenário para o clímax da história da morte e ressurreição de Cristo. Agora eles acreditavam e proclamavam a sua Palavra com ousadia. Eles se agarraram a ela como se fosse a própria Palavra de vida, a Palavra do Deus vivo. O que fora prometido que o Espírito realizaria neles (orientá-los a um relacionamento com a Palavra de Deus que gera vida) estava se cumprindo agora sob a nova aliança. Talvez seja por isso que Paulo vê a Palavra de Deus como apta para “preparar” o homem de Deus. A Palavra inspirada pelo Espírito é o principal instrumento pelo qual Deus continua sua obra de glorificar a Si mesmo, e Ele faz isso ao salvar e santificar homens e mulheres através dela. A Palavra de Deus não é só viva, ela gera vida (Hebreus 4:10).
A Palavra inspirada de Deus não só nos converte, ela ilumina o nosso caminho, enquanto caminhamos com Deus até o nosso lar celestial. Ela nos diz para onde estamos indo e como devemos viver enquanto peregrinamos neste mundo. Através dela, Deus fala conosco enquanto caminhamos não apenas até ele, mas também com ele. É por isso que, muitas vezes, nas Escrituras, vemos o povo de Deus orando e cantando a Palavra de Deus de volta a ele. Os Salmos estão cheios de canções e orações inspiradas pelo Espírito. Quem é melhor do que Deus em escrever canções em seu louvor e honra? Quem é melhor do que ele para nos ensinar como orar? Enquanto outras palavras possam ser usadas de forma criativa na música e na oração a Deus, certamente devemos considerar a incorporação das palavras do próprio Deus.
Quão grande privilégio consideramos ouvir Deus falando conosco em sua Palavra? A resposta está na nossa leitura, mas não apenas na leitura, na leitura atenta. Cristo promete achegar-se a nós continuamente; ele faz isso através de Sua Palavra inspirada pelo Espírito. Que possamos encontrar graça para irmos até ele através de sua Palavra e ouvi-lo enquanto ele fala.
2013_TBT_01_JanPor R. C. Sproul. Extraído do site www.ligonier.org. © 2013 Ligonier Ministries. Original: Listening to God’s Word.
Este artigo faz parte da edição de Janeiro de 2013 da revista Tabletalk sobre “As Virtudes Perdidas de Ouvir, Meditar e Pensar”.
Tradução: Isabela Siqueira – © Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: www.MinisterioFiel.com.br. Original: Ouvindo a Palavra de Deus (Eric Watkins)
Fonte:Voltemos ao Evangelho

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pastor Saeed Abedini sai da solitária, esposa comemora



O religioso que tem cidadania americana está preso no Irã desde setembro de 2012
por Leiliane Roberta Lopes

Pastor Saeed Abedini sai da solitária, esposa comemoraPastor Saeed Abedini sai da solitária, esposa comemora

Por meio do Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ- sigla em inglês) a esposa do pastor Saeed Abedini, Naghmeh, comunicou que seu marido não está mais na sela solitária.
O pastor está preso desde setembro de 2012 no Irã por estar construindo um orfanato para crianças. As autoridades o acusam de “colocar em risco a segurança nacional”. A pena recebida pelo cristão que tem cidadania americana é de oito anos de prisão.
Por sofrer de problemas renais, Abedini e outros prisioneiros cristãos assinaram uma carta demonstrando insatisfação com o atendimento médico recebido na prisão. Por conta disso eles foram levados para cenas solitárias.
Foi em uma dessas que o pastor passou seu 33º aniversário, comemorado no dia 7 de maio. Ao comentar sobre a soltura de seu esposo, Naghmeh agradeceu a todos que estão orando e intercedendo por este caso.
“Sua soltura da solitária é resultado de muitas preces. Estou aliviada em ver meu marido fora da solitária, mas ainda estou profundamente preocupada com a saúde de Saeed. Enquanto isso é uma pequena vitória, ainda procuro que a justiça seja feita para que Saeed seja solto”, disse ela.
Fonte:gospelprime

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