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domingo, 12 de maio de 2013

Evangelho verdadeiro sem sinais e milagres é possível?


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Por André R. Fonseca


É muito comum encontrar legiões de crentes a busca de sinais e maravilhas. Boas igrejas são aquelas cheias do poder de Deus. Mas o que é demonstração do poder de Deus? Será apenas as operações de milagres?

É o culto que tira caroço, que expulsa demônios, cura as mais variadas doenças, entrega revelação, e até, quem diria, emagrece! O culto da vitória financeira, pobres que viram ricos empresários, dívidas pagas miraculosamente, portas abertas para as mais concorridas vagas de emprego. E para quem não dá muita trela para o dinheiro, mas anda mal do amor: Deus traz sua mulher amada em 3 dias!

Os batistas não têm poder, dizem eles. Eles não têm o Espírito Santo, não têm fogo. Vamos naquela igreja na qual o fogo cai e sinais e maravilhas acontecem! Vamos em busca do poder de Deus e suas manifestações...

O problema é que Jesus chama esse tipo de “crente” de geração incrédula. Apesar de os sinais acompanharem Jesus como prova de sua divindade, de sua missão messiânica, foi justamente esta a alegação de Cristo ao responder os enviados de João Batista: vocês não precisam esperar por “outro messias”, reportem a João que cegos veem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem o evangelho.

Os pobres recebem o evangelho... Aqui está uma resposta que ninguém dá atenção! O maior milagre de Deus hoje em nosso meio é o poder transformador do evangelho nas vidas das pessoas que se entregam a Cristo. A transformação do coração corrupto do homem pelo poder do evangelho por meio da ação do Espírito Santo é o maior milagre que pode acontecer diante de nosso olhos. Curar a alma é maior sinal do que curar a carne. Inimigos de Deus são feitos amigos, e quando Deus faz o homem caído cruzar esse abismo que o separa de Deus é um feito maior do que cruzar a Baía de Guanabara a pés secos à semelhança do que foi realizado nos dias de Moisés.

É possível ter evangelho verdadeiro sem sinais e maravilhas? É claro que é! Primeiro, porque precisamos redefinir o que chamamos de milagre e maravilha. O receber o evangelho é parte dos sinais maravilhosos do Messias. Ele mesmo nos ensinou que nossa fé deveria estar depositada naquilo que dura para a eternidade. A cura física, ou qualquer outro benefício desta vida, fica por aqui, e você pode até participar de algumas dessas bençãos e ainda ir para o inferno. Receber o evangelho tem valor para essa vida e para a próxima.

E segundo, para chegar onde queria chegar, somente a pregação cristocêntrica pode ser classificada como verdadeiro evangelho, ainda que desprovida de sinais e maravilhas!
“Ele voltou de novo para o lado leste do rio Jordão, foi para o lugar onde João Batista tinha batizado antes e ficou lá. E muita gente ia vê-lo, dizendo: — João não fez nenhum milagre, mas tudo o que ele disse sobre Jesus é verdade. E naquele lugar muita gente creu em Jesus.”João 10:40-42
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Autor: André R. Fonseca
www.andreRfonseca.com
Twitter: @andreRfonseca

Quando não especificado, todos os textos bíblicos são citações da NTLH - Nova Tradução na Linguagem de Hoje da SBB.
Fonte da imagem: Theology21.com

Salve mamães, cheias de graça!


À Ivny, Milena, Soninha, Miriã, Kelen...



Há poucos dias, uma amiga jornalista enviou-me um e-mail à procura de super-mães para uma de suas matérias. Ela tratou logo de explicar aos leitores de sua mensagem: “Ok, para você, a sua mãe é super. Porém, preciso de histórias realmente diferentes”. Quando li, abri aquele sorrisinho; não pelo alvo da matéria, mas por nós filhos acharmos de imediato a história das nossas mães de fato super, ainda que a mídia não a considere tanto assim...

Cheguei a pensar por que não propunham uma matéria um pouco inversa para celebrar o dia das mães, na qual o super é o corriqueiro, o ordinário. Semelhante àquela música do Chico que, em outro contexto, diz: “Todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às 6 horas da manhã...”. Quem sabe o heroísmo de nossas mães não estaria simplesmente no que há de mais simples e complexo no dia a dia. Sim, eu sei, isso não dá ibope. 

Não, eu também não falarei sobre este tema neste texto. Deixo o leitor rememorar ou desenhar em sua mente os doces e amargos, ou o agridoce, que é bem mais saboroso, do seu cotidiano com sua super-mãe: o modo como por diversas vezes ela o acordou, o ninou, o corrigiu, o aplaudiu, o criticou, cozinhou, coseu, trabalhou, esteve presente, faltou, cantou, gritou, aconselhou, teimou, insistiu, desistiu, orou, se cansou, se mostrou, se calou, sorriu, chorou, o mimou, o deixou, acertou, falhou, partilhou, nada entendeu, foi, é, ou quem sabe você a imaginou esta mulher, esta menina, divina e tão gente, mãe.

Por ser tudo isso tão universal e a um só tempo tão particular, abandone-se com vagar sobre estes verbos. Para eles, não há observação maior que a emoção, o afeto. Quero te levar com estas linhas para algo não mais científico, mas, ao menos, mais analisável. Para um meu olhar para as jovens mamães. 

Em nossa comunidade, é impressionante notar como tantas floresceram a um só tempo. Como uma entusiasta da maternidade, vibro com cada notícia de gravidez, demoro-me a escutá-las em seus dilemas, mudanças corporais, leituras variadas, conselhos trocados. Adoro perguntar sobre os nomes, ver o enxoval, entender as dores, ler os sorrisos e, até inconvenientemente (confesso!), reforçar com meu leve carinho que barriga de grávida é espaço público! Não, não me contenho diante de uma jovem mãe.

Há quem diga que, ao nos colocar uma criança nos braços, Deus nos mostra que continua acreditando em nós, seres humanos. Acho que ele nos dá igualmente mais uma amostra para que acreditemos nele, Deus. Se a epístola de Romanos nos leva a refletir sobre a imensidão do Criador diante dos grandes feitos exteriores a nós, a maternidade nos leva ao interior, ao modo assombrosamente maravilhoso pelo qual somos criados. 

É tão complexo um ser humano! Lembro-me das aulas de biologia na escola, na qual estudávamos o coração e o bombeamento sanguíneo. Apenas uma parte desta maquinaria. Somos arquitetamente planejados. Sem falar no psiquismo, nos desejos de alma e espírito, na vocação tão única de cada ser. Um bebê carrega tudo isso consigo. Admiravelmente assustador, eu diria.

Reflito ainda nas tantas variáveis que permitem ou não uma gravidez. Algumas destas mamães relatam mesmo o milagre que viveram ao conceber. Outras, contam do difícil dilema de ter de lidar com alguma anormalidade inexplicável do filho concebido. E há ainda aquelas que explicam como tudo foi tão simples, e mesmo planejado. 

Chego à pergunta que tão bem nos fazem as crianças em certo momento: “de onde vim?”; e contemplo o que vem antes da narração de todas essas histórias: a beleza de ter Deus escolhido não um ovo, uma célula solitária que se multiplica, mas a relação de amor entre um homem e uma mulher para dar origem a uma nova vida.

Sim, tudo isso é mistério, é graça. Ressoa em meus ouvidos a voz do anjo: “Salve, Maria, cheia de graça!”. É isso que cada uma delas carrega dentro de si: graça, muita graça! Graça que transborda, que testifica, que inspira, que insiste em se fazer palavra quando é só contemplação e deleite no Senhor da graça. Que Deus as abençoe, mamães cheias de graça. Ele de certo é com vocês.

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Mariana Furst é mestre em teoria literária e professora de francês na Universidade Federal de Viçosa.
Fonte:Ultimatoonline

“Para mães, ex-mães e mães em potencial”

Por Wendy Alsup

O Dia das mães é uma data complicada. Como qualquer outra data comemorativa, é agradável para uns e amarga para outros. Eu me lembro de olhar para o Dia das mães do lado de fora, antes como solteira, depois por ter perdido minha primeira gravidez. Nossa igreja tinha uma entrada, perto do berçário, chama de “Entrada da Família”. Será que eu poderia usá-la? Nós éramos uma família? Finalmente, usei mesmo assim, quase como um ato de rebeldia. Agora, como mãe de dois filhos, de 4 e 6 anos, consigo ficar profundamente grata a alguém que abre mão de uma vaga mais perto da entrada para que eu não precise atravessar uma rua movimentada com os meus pequenos. Mas, naquela época, eu estava lidando com emoções que não eram aplacadas por realidades da vida prática. Eu só queria ser uma mãe. E aquela placa na entrada da igreja me lembrava que eu não era.

É um problema antigo da humanidade, em geral, e do Cristianismo, em particular. Como você honra alguém que tem algo bom que você deseja? Como você aplaude os sacrifícios de alguém sem minimizar o sofrimento de outros? Eu não sei, exatamente, mas penso que há princípios aqui que podem nos ajudar.

A maternidade não é o bem supremo da mulher cristã. Seja você mãe ou não, não se apegue ao sentimentalismo que faz desse papel um papel santo. O bem supremo é ser conformada à imagem de Cristo. Sim, certamente a maternidade é uma das principais ferramentas do arsenal de Deus para realizar seus propósitos nas mulheres. Mas não é um fim em si mesmo. Ser uma mãe não te faz mais santa. Acredite em mim. Ser mãe expõe várias formas em que você é pecadora, não santa. Não ser uma mãe e desejar sê-lo também o faz. Nós podemos querer engravidar, desejar de longe a maternidade. Deus nos santifica através desse desejo. Nós podemos perder uma gravidez ou um filho, e sofrer pela perda de nossa maternidade. Deus nos conforma a Cristo por meio disso também. Podemos ter uma penca de filhos de todas as idades, e só Deus sabe o quanto ele mesmo expõe nossos pecados por meio disso. É tudo visando O bem supremo, que é ser moldado à imagem de Cristo – tomar de volta a imagem de Deus que ele nos criou para carregar, por meio da graça do evangelho. E Deus usa tanto a presença quanto a ausência de crianças nas vidas de suas filhas como ferramenta importante de nos conformar a Cristo.

Mulheres solteiras vendo o relógio biológico caminhar, eu as encorajo a olhar hoje para seus desejos através das lentes do evangelho. Você não precisa abrir mão do seu desejo de ter filhos ou tentar se convencer que dá para manter uma atitude alegre de pensar em todas as coisas legais que você pode fazer sem crianças. Não há problema em se entristecer por essa falta. Deus disse que os filhos são uma bênção. Mas, após a queda, nem todas nós experimentaremos essa bênção. É o evangelho que faz a diferença. Mesmo que você esteja profundamente desapontada, de uma forma bem real, um dia você vai sentar-se ao lado de Jesus, no céu, profundamente feliz pela obra dele em você através disso. No céu, você não vai desejar algo que não tem. Você não ficará desapontada. Que a confiança nessa esperança te sustente.

Mulheres casadas que sofrem pela infertilidade, eu as encorajo com palavras semelhantes. As pessoas podem ser muito indelicadas com as palavras, especialmente na igreja. Mas creia com confiança que Deus, mesmo nesses momentos, te ama profundamente. Você pode até se sentir esquecida por ele, sabendo que ele tem o poder para te dar um lindo bebezinho como ele tem dado para tantos ao seu redor. Parece que ele está exibindo na sua frente aquilo que você deseja, te provocando. Mas entenda que esse desejo não atendido é uma ferramenta que ele usa para te dar coisas ainda melhores – coisas dele mesmo, que você não pode conhecer à parte do sofrimento. Creia com confiança que esse tempo de espera não é só um castigo desprovido de propósito, mas também é uma bênção, mesmo que aparentemente disfarçada, que ajuda a aumentar sua força para continuar caminhando, não para te minar. Espere no Senhor, querida irmã, com confiança.

E você que é mãe e falha constantemente com seus filhos (só sobraram vocês agora), pregue o evangelho para si mesma nessa data. Se você tem algum conhecimento da sua realidade, você provavelmente conhece, de forma dolorosa, seus fracassos com seus filhos. E talvez esteja sobrecarregada pelo temor dos fracassos futuros. Não há problema em seus filhos trazerem à tona seus pecados. De fato, é a mãe que não parece consciente de seus fracassos diários que me preocupa. Cristo proporcionou o caminho para a paz. Se você pecou contra seus filhos, peça o perdão deles. Se você está remoendo seus fracassos, pregue o evangelho da graça de Deus para si mesma. Não “aprenda a viver” com seu pecado – não o abrace com a atitude de “eu nasci assim, vou morrer assim”. Mas também não negue que ele exista. Seja honesta. Você pecou. Você confessa. Deus perdoa. Você se levanta e volta a caminhar, com confiança. Esse é o chamado da graça, e ESSE é um legado para se deixar para seus filhos.

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* Esse texto foi traduzido por Filipe Schulz e postado em Português originalmente no iPródigo.com. Republicado mediante permissão do iPródigo. Original em Inglês: Aqui.

** Wendy é esposa e mãe que ama matemática e teologia. Ela é autora de três livros: “Practical Theology for Women” (Teologia Prática para Mulheres), “The Gospel-Centered Woman” (A Mulher Centrada no Evangelho) e “By His Wounds You Are Healed” (Pelas suas Pisaduras você foi Sarada) e congrega em uma pequena Igreja Presbiteriana em Seattle.

“Todos contra a pedofilia”: Fernanda Brum, André Valadão, Rodolfo Abrantes e outros artistas gospel se unem no combate à pedofilia


“Todos contra a pedofilia”: Fernanda Brum, André Valadão, Rodolfo Abrantes e outros artistas gospel se unem no combate à pedofilia

O dia 18 de maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração contra Crianças e Adolescentes. Como parte da mobilização em torno dessa luta está a campanha “Todos contra a pedofilia”, que conta com a participação de grandes nomes da música gospel unidos contra o abuso sexual infantil.
Rodolfo Abrantes, Fernanda Brum, Juliano Son, Davi Sacer, Judson de Oliveira, Nívea Soares, Ricardo Robortella, André Valadão e Cris Duran são alguns dos nomes que integram a campanha. De acordo com o site da campanha, esses artistas conhecem e apoiar a organizadora do projeto, a organização não governamental Mobilização Mundial, que trabalha com valores cristãos.
Dados informados pela campanha mostram que 165 crianças e adolescentes são abusadas por dia no Brasil, o que representa sete crianças sofrendo abuso a cada hora. Segundo a UNICEF 250 mil crianças são prostituídas no território brasileiro. O Brasil é também classificado, pela Polícia Federal como o país com maior venda de imagens de abuso infantil, na internet.
- Por mais terríveis que sejam esses dados, eles são reais. Isso acontece nos nossos dias e por essa realidade não podemos ignorar e fingir que não existe. Precisamos conhecer a realidade dos fatos e procurarmos entender como cada um de nós pode fazer a diferença! Não podemos cruzar os braços diante desta realidade! – explica o texto da campanha.
A campanha “Todos contra a Pedofilia” é motivada pela Semana Nacional de Combate de Abuso Sexual em Crianças e Adolescentes, que acontece de 13 a 18 de maio no Brasil. A data foi definida pela Lei Federal 9907, em 17 de maio de 2000.
Por Dan Martins
Fonte: Gospel+

sábado, 11 de maio de 2013

A mãe do juiz: uma breve meditação sobre o dia das mães


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Por Jáder Borges


Semanalmente, no “país do futebol” uma senhora é difamada e elogiada ao contrário por ter dado à luz um filho que erra imperdoavelmente no gramado. Tal senhora, sem culpa alguma, é quem termina pagando o pato por causa do filho que tem.

Mas, para a alegria dela e de muitas outras mães, existiu na historia uma mãe de juiz que até hoje vem sendo lembrada por sua atuação, determinação e fé em Deus.

O que será que as mães de hoje e as futuras mamães podem aprender com Ana, mãe de Samuel, o último juiz de Israel nos tempos bíblicos? Acredito que muita coisa:

1. Orar e preservar.

Em tempos atribulados, com crises e desencontros nacionais, uma mulher estéril começa a buscar a Deus incessantemente pelo milagre de um filho.

Ana observa a degradante situação de Israel e pede um filho ao Senhor para, em seguida, devolvê-lo para a Causa dele, confiando que Deus poderia utilizá-lo como seu instrumento para despertar uma nação desobediente. A seriedade de se colocar alguém no mundo foi regada com muita oração e prudência.

2. Educar a criança nos caminhos do Senhor.

De acordo com o relato bíblico, Ana não passou muito tempo com o pequeno Samuel porque este logo cedo foi morar nos aposentos do Templo para aprender os ofícios de Sacerdote.

Porém, penso no aproveitamento do tempo que ela teve quando visitava o filho. Mais tarde, já homem feito, vamos encontrar Samuel equilibrado e profundamente comprometido com as realidades do seu tempo. Vamos encontrar também um homem de oração, que não deixava de orar pelo seu povo: “quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós”… ( l Samuel 12:23). Salientamos também que ele era reconhecido incontestavelmente como “profeta” por todos, de Norte a Sul do país.

Com quem Samuel aprendera a orar? Talvez com um bom número de pessoas, mas creio que o exemplo mais marcante ele encontrou na sua mãe, que não só orava por ele mas também com ele, e ensinava-lhe as maravilhosas histórias do poder e da atuação de Deus.

3. Ajudar os filhos a caminhar na verdade e perceber o pecado.

A influência da mãe sobre a vida da criança é muito grande, e neste período de formação e informação a criança absorve bastante os ensinamentos e exemplos dela.

Uma mãe aberta ao dialogo e à compreensão da evolução da criança nas suas curiosidades e perguntas naturais do desenvolvimento, vai estar preservando o saudável crescimento to do pequeno que Deus lhe confiou, livrando-o das péssimas orientações e influências daqueles que têm a mente poluída e impregnada de pecados.

O filho crescerá em estatura e graça diante de Deus e dos homens (Lucas 2:52 ), e ela será muito feliz com tudo isso.

Portanto, “mamãe”, e “futura mamãe”, tratem de decorar e praticar (literalmente, no caso de vocês) o versículo que se encontra na terceira epístola por João, e vocês ainda experimentarão muitas alegrias nesta vida:

“Não tenho maior alegria do que esta a de ouvir que meus filhos andam na verdade”(3 João, verso 4)

De coração agradeço a dona Alzira Lins Borges, minha mãe, que sempre orou por mim, e com o seu exemplo de vida ajudou-me a encontrar o Caminho, a Verdade e a Vida.

Sim, Jesus vive no seu coração.
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Por Jáder Borges Filho Cedido gentilmente. © Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Original: A mãe do juiz: uma breve meditação sobre o Dia das mães (Jáder Borges)

Super Nany ministrará no Congresso Mulheres Diante do Trono 2013



O evento vai acontecer nos dias 29, 30 e 31 de agosto na sede da IBL
por Leiliane Roberta Lopes

Super Nany ministrará no Congresso Mulheres Diante do Trono 2013Super Nany ministrará no Congresso Mulheres Diante do Trono 2013

A Igreja Batista da Lagoinha receberá milhares de mulheres para mais uma edição do Congresso Mulheres Diante do Trono que acontecerá entre 29 e 31 de agosto.
Entre as congressistas que confirmaram presença neste evento tempos a educadora Cris Poli, apresentadora do programa Super Nany, do SBT, e também Davi Titus, co-fundadora da Kingdom Global Ministries.
Além delas as pastoras da IBL, Renata e Ana Paula Valadão também estarão ministrando, ao lado de Helena Tannure, Márcia Resende, Ezenete Rodrigues entre outras.
Durante os três dias de ministrações diversos temas a respeito da vida da mulher serão tratados de acordo com a mensagem da Bíblia.
As inscrições para o evento já se esgotaram, mas será possível acompanhar todos os cultos através da Rede Super de Televisão e pelo site da emissora.
Para mais informações acesse o site do Congresso Mulheres Diante do Trono 2013. www.diantedotrono.com.
Fonte:gospelprime

As Causas da Pobreza


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Por Gary DeMar


Deus requer que o seu povo cuide dos pobres. Para dizer que isso não é verdade, uma pessoa deve negar a Bíblia: “Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão” (Zacarias 7:9) e “O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado” (Provérbios 14:31). Deus instrui os cristãos a oferecer socorro aos oprimidos, famintos, presos, cegos, estrangeiros, viúvas e órfãos. Tal ajuda, contudo, não deve ser indiscriminada.

A Bíblia declara claramente que existem muitos indigentes porque eles falham em seguir as leis de Deus com respeito ao trabalho: “Se alguém não quertrabalhar, também não coma” (2 Tessalonicenses 3:10).

Não é suficiente olhar para o pobre e sua condição sem considerar o motivo pelo qual ele se encontra nas dificuldades da pobreza. Ele está debilitado por causa de doença? Algum desastre natural exterminou as economias da família? A família é pobre por causa de dívidas? A política governamental impede o pobre de ser um cidadão produtivo? O pobre tem sido oprimido por causa de sua raça ou posição na sociedade? Os ideais religiosos da nação proíbem o crescimento econômico?

Alguns querem fazer-nos crer que a Bíblia ensina um comunismo primitivo. A igreja primitiva praticava uma comunidade de bens, onde os indivíduos eram ordenados a entregar seus bens e terras à liderança da igreja? “A comunidade de bens, descrita em Atos 4:32-37, não era um regulamento social ou um artigo da política da igreja primitiva, mas a execução natural e necessária do princípio de unidade, ou identidade de interesse entre os membros do corpo de Cristo, surgindo da relação de união deles com o próprio Cristo” (J. A. Alexander, The Acts of the Apostles, Volume 1, p. 185). As ações desses cristãos primitivos eram voluntárias, e não o edito da igreja ou do estado.

Sem um entendimento completo da Bíblia, qualquer tentativa de responder essas questões difíceis termina em fracasso. O cuidado pelos pobres deve se mostrar em ação que no final ajuda ao pobre e honra a Deus. Por exemplo, o cristão não está ajudando ao pobre meramente alimentando-o.

Obviamente, cuidar das necessidades imediatas de um indivíduo é mandatário (Tiago 2:14-16), mas quão freqüentemente os programas designados para o pobre consideram os resultados a longo prazo? É possível agravar a condição do pobre quando não tratamos das causas reais de sua pobreza?

Todas as ações e resultados de ações têm pontos de partida teológicos ou religiosos; a Bíblia deve ser nosso guia ao determinar a s-olução – não a história, a razão sozinha, a vontade da maioria, um partido político, as táticas de manipuladores perversos, ou o engano. Aqueles com boas intenções não trarão alívio a longo período para o realmente pobre, se eles falharem em perceber que as boas intenções não podem de forma alguma suplantar o padrão que Deus deu para resolver a condição do pobre. A solução para a pobreza deve ser respondida à luz do que a Bíblia diz sobre a condição caída do homem, e os fatores religiosos que criam as condições para a pobreza.

O cristão percebe que todos nós vivemos num mundo caído, e a pobreza, bem como a doença e a morte, resulta do primeiro pecado do homem. Antes da queda a terra dava seu fruto livremente, e Adão e Eva entendiam suas responsabilidades sob Deus e percebiam os benefícios da árvore da vida (Gênesis 2:15, 16). O estado sem pecado de Adão e Eva não significa que eles estavam livres da obrigação de cultivar e guardar o jardim. Antes, a obrigação de lutar pelo seu sustento estava entremeada no mandato de criação. Contudo, desde a queda, a terra é sovina e o homem se tornou irresponsável na execução de sua tarefa de domínio: “maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás”(3:17b-19). Alguns vão ainda mais longe, e assassinam outros para possuir o que não lhes pertence (4:19. 23, 24).

Portanto, a Bíblia nunca lida com a pobreza fora do contexto da queda do homem no pecado. (Todo assunto deve ser considerado em relação à queda da humanidade no pecado. A questão da pobreza não é única nesse respeito.) A planta produtiva terá que competir com cardos e abrolhos. Homens e mulheres pecadores freqüentemente recusam seguir os mandamentos de Deus com relação ao trabalho produtivo. Alguns assassinam ou roubam para ganhar prosperidade, ao invés de seguir os mandamentos que se relacionam ao labor produtivo. Outros não têm nenhum conceito das conseqüências de sua inatividade pecaminosa e sua relação com a pobreza: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado” (Provérbios 6:6-11). Há um elemento adicional somado à condição pecaminosa do homem – a escassez de recursos que existem devido aos recursos limitados da terra. A luta por esses recursos freqüentemente leva à cobiça, inveja e guerra.

Todo indivíduo deve assumir a responsabilidade por sua atividade ou inatividade. Em alguns casos, contudo, a pobreza resulta de outros homens pecadores tomando vantagem daqueles que se encontram numa situação temporária destituída. Se o preguiçoso deve ser repreendido por sua desobediência, o oportunista inescrupuloso deve ser igualmente responsabilizado por sua repudiação da lei de Deus com respeito ao pobre:

O povo de Deus não deve prejudicar ou oprimir um estrangeiro ou aflito, uma viúva ou órfão (Ex. 22:21-22; 23:9; Lv. 19:33-34). Eles não devem perverter a justiça devida ao estrangeiro, órfão ou pobre. Eles não devem tomar o traje da viúva como penhora, fazer falsas acusações contra o inocente, ou receber propina e subverter a causa daqueles que estão no direito (Ex. 23:6-8; Dt. 10:18; 19:16-21). O homem de Deus deve amar, alimentar e vestir órfãos, viúvas e estrangeiros (Dt. 10:18). Quando um homem piedoso empresta dinheiro ao pobre é para aliviar sua pobreza, não aumentá-la. Se um pobre é incapaz de pagar a dívida em sete anos, o credor deve perdoá-lo da mesma (Dt. 15:1-2) (John T. Willis, “Old Testament Foundations for Social Justice”, in Christian Social Ethics, ed. Perry C. Cothan, p. 33).

O pobre, bem como o próspero, tem a responsabilidade de seguir a lei de Deus. O pobre deve verificar o que a lei diz com respeito a sua condição. É possível que ele seja pobre devido à sua indisposição em seguir os mandamentos de Deus na área do trabalho produtivo, economia e planejamento em longo prazo? Existem formas de o próspero ajudar ao pobre sair do ciclo de pobreza? O empresário que Deus abençoou com uma abundância de recursos pode treinar o inexperiente e oferecer empréstimos sem interesse àqueles cujas instituições de empréstimo negam crédito, considerando-os como “risco”? Pode o tempo ser gasto com aqueles que têm pouco ou nenhum conhecimento na área de gerenciamento, de forma que um dia possam trabalhar sozinhos? O pobre, num longo período de tempo, não é ajudado fazendo-se o dinheiro disponível a ele sem a instrução bíblica necessária na área do gerenciamento, administração e planejamento.

A obrigação do cristão ao ajudar o pobre é adicionar à compaixão que se oferece o entendimento. A condição do pobre inclui mais do que falta de possessões materiais. Ele é um ser humano que necessita ser tratado como um portador da imagem de Deus; portanto, o cuidado pelos pobres inclui respeito por sua dignidade. É verdade que o dinheiro é gasto em programas de pobreza, mas a dignidade é mais que dinheiro. A dignidade inclui ser o que Deus pretende que cada um de nós seja. A dignidade verdadeira e duradoura vem do reconhecimento do nosso pecado, arrependimento da nossa rebelião, e submissão ao evangelho libertador de Jesus Cristo. Nada menos será suficiente:“Ao tomar o pecado seriamente tomamos o homem seriamente. O mal pode estragar a imagem divina e obscurecer seu brilho, mas não destruí-la. A imagem pode ser desfigurada, mas nunca apagada. O símbolo mais obsceno na história humana é a cruz; todavia, em sua feiúra ela permanece o testemunho mais eloqüente da dignidade humana” (R. C. Sproul, In Search of Dignity, p. 95).

Sumário

“Evidência existe que as políticas do estado previdenciário faz mais do que prejudicar aqueles de quem algo é tirado; elas também prejudicam aqueles a quem algo é dado (pelo Estado). Os programas de habitação liberal não faz mais que disponibilizar habitação a baixo custo para os pobres; o resultado tem sido bem menos habitação disponível, ao custo de bilhões de dólares. A legislação do salário mínimo não ajuda realmente as pessoas na base da pirâmide econômica; ela termina prejudicando-as, fazendo menos empregáveis, aumentando assim o desemprego entre as próprias pessoas que a legislação é suposta ajudar. A norma míope e politicamente conveniente de pagar pelo bem-estar social através do déficit de despesas governamentais, tem inundado a economia com bilhões de dólares de dinheiro crescentemente sem valor, e saqueado o pobre ao sujeitar-lhe (e todos os outros) a uma inflação que continua a levantar os preços das necessidades básicas além do seu alcance. A despeito de para onde alguém olhe, os programas de bem-estar social têm falhado. As políticas sociais liberais têm feito o maior dano nas áreas básicas como comida e vestimenta. As pessoas que têm sido mais prejudicadas são aquelas menos capazes de ter recursos, as mesmas pessoas, o liberal nos assegura, que ele está tentando ajudar” (Ronald H. Nash, Social Justice and the Christian Church, p. 60).

Autor: Gary DeMar (God and Government – volume 2, p. 185-8 e 192)
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
Fonte: Monergismo
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Descoberta arqueológica incrível de Israel data dos tempos de Jesus



Uma enorme pedreira foi encontrada em escavações em Jerusalém.
por Jarbas Aragão

Descoberta arqueológica incrível de Israel data dos tempos de JesusDescoberta arqueológica de Israel data dos tempos de Jesus

A Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) revelou a descoberta de uma enorme pedreira da época do Segundo Templo, possivelmente da época de Jesus, além de uma chave, picaretas e cunhas de separação estão entre os artefatos descobertos.
O material tem mais de 2.000 anos e, segundo Irina Zilberbod, diretora de escavação da Autoridade de Antiguidades “Algumas dessas pedras tem mais de 2 metros de altura. As pedras gigantescas provavelmente foram cortadas para a construção dos magníficos edifícios da cidade”.
Algumas das pedras enormes pesam provavelmente centenas de toneladas, segundo os pesquisadores. No total, a equipe descobriu uma área de cerca de 3.500 metros quadrados, onde estariam as antigas pedreiras. Numa escavação similar, em 2007, os cientistas do AAI haviam descoberto outra pedreira datada do período do Segundo Templo. As pedras desta pedreira, teriam sido usadas pelo rei Herodes na reforma do templo edificado por ele e outros edifícios monumentais.
Os pesquisadores descobriram agora uma estrada datada do primeiro século ao lado da pedreira, que pode ter sido utilizada para transportar as grandes pedras. Eles acreditam que eram necessários muitos bois e troncos de árvore para deslocá-las.
Para Zilberbod a descoberta mostra que os bairros do norte da moderna cidade de Jerusalém estão edificados sobre a “cidade das pedreiras”, típica da época do Segundo Templo. Isso desfaz mais uma vez as tentativas dos muçulmanos de questionar a existência e a localização do Templo de Salomão, reconstruído pelos romanos e que era o centro de adoração judaica. No local, hoje existe a mesquita conhecida como Domo da Rocha, e a presença de judeus ali é proibida. Os ortodoxos defendem a reconstrução do templo naquele local, mas o espaço é disputado por islâmicos e judeus há séculos.Com informações Fox News.
Fonte:gospelprime

Caio Fábio comenta escândalos em igrejas evangélicas e, às lágrimas, convoca pastores sérios a se levantarem pelo Evangelho; Assista


Caio Fábio comenta escândalos em igrejas evangélicas e, às lágrimas, convoca pastores sérios a se levantarem pelo Evangelho; Assista

O reverendo Caio Fábio, comentando o caso do pastor Marcos Pereira, que causou escândalo no meio evangélico, afirmou que a luta da igreja “não é contra a carne, nem contra o sangue, e sim contra principados e potestades”.
Caio afirmou que “é o Espírito de Deus” quem está fazendo surgir os escândalos, pois “o Senhor vai lavar” o que existe encoberto nas denominações.
“Nós vamos começar a ver o tufão tirar telhados inteiros, nós vamos começar a ver o que os anciãos estão fazendo na recâmara dos enganos. Pra todos os lados”, disse o reverendo.
A fala de Caio Fábio foi motivada por uma telespectadora, que teria entrado em contato para conversar sobre as acusações de estupro feitas contra Marcos Pereira. “Quisera eu que tudo isso fosse mentira, mas infelizmente não é. Ontem à noite quando vi na televisão a prisão do pastor Marcos Pereira, senti uma angústia muito grande, porque infelizmente todas as acusações de estupro que pesam contra ele são a mais pura verdade. Aliás, há muitos anos que eu não conseguia mais assistir congressos pentecostais por isso. Cansei de ver pastores e cantores que pregavam nesses lugares, falando de santidade e vida no altar, mas nos hotéis, cheiravam cocaína, contratavam serviço de prostitutas, traíam suas esposas e praticavam atos de homossexualismo”, diz a telespectadora, que não teve seu nome revelado.
“Eu sei disso tudo”, disse Caio Fábio. “Eu corroboro tudo isso com nomes, que eu não falo porque o Senhor sabe, e eu não estou aqui pra entregar ninguém”, pontuou o reverendo.
Comentando as críticas que recebe no meio evangélico, de pessoas que o considerariam “amargurado”, Caio Fábio disse que essas pessoas darão ouvidos ao que ele tem dito, quando os escândalos que foram confidenciados a ele explodirem “dentro da privada da casa de todos eles”.
“O pessoal fica achando que a gente tá aqui inventando conversinhas”, disse Caio, que resumiu: “Se amargurado eu fui algum dia, esse dia passou há muito tempo”.
Caio afirmou acreditar que os pastores sérios espalhados pelas igrejas do Brasil devem se levantar para mostrar a verdadeira face da igreja.
“Deixa eu chamar a vocês, como antigamente eu chamava: meus colegas. Pelo amor de Deus, se levantem! Vocês que não perderam a alma, vocês que ainda creem no Evangelho, pelo amor de Deus se levantem, porque tem ovelha demais sem pastor. Será que vocês não conseguem se compadecer dessa gente, dessa multidão de ovelhas enganadas, por esses milhares de corruptores de almas? Pelo amor de Deus, deixem de covardia. Se levantem. Seja você presbiteriano, batista, metodista, congregacional, seja você de onde for: se aí dentro ainda tem gente, se tem Evangelho, se você não surtou, se você não quer ser um lúcifer evangélico, se você só quer servir, se você ama Jesus ainda, pelo amor de Deus, bote a cara pra fora! Pare de ficar com implicância, é hora de acolher essas ovelhas perdidas da casa de Israel”, disse Caio, às lágrimas.
Assista ao trecho do programa Papo de Graça, do reverendo Caio Fábio, na Vem & Vê TV:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Quando o Dia das Mães é Difícil


Por Trillia Newbell

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O dia das mães para muitos é um dia festivo, onde demonstramos o amor que temos por elas. Mas não é assim com todos. E o marido que perdeu a mãe de seus filhos em um acidente, a mãe que viu seu filho morrer de uma doença incurável, o filho que nunca conheceu sua mãe, a mãe que nunca pôde segurar a mão de seu filho?
Você conhece alguém nessa situação? Neste dia das mães, nosso dever é transmitindo o amor de Cristo das duas formas que Romanos 12:15 nos exorta: “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.” Um longo abraço talvez seja tudo o que você precise fazer.

Quando o Dia das Mães é Difícil (Trillia Newbell)

Muitas de minhas amigas sofreram abortos espontâneos recentemente. Elas suportam a angústia de sentirem seus corpos começarem a mudar para abrir espaço para um bebê que cresce, apenas para perdê-lo mais tarde. Eu também já experimentei isso — quatro vezes. No início, pensamos que talvez eu tivesse um problema de fertilidade. Foi necessário um ano para eu engravidar, e depois sete semanas para perder o bebê. Eu engravidei rapidamente depois, e sofri um aborto às dez semanas. Acabei tendo um lindo menininho. Depois dele, sofri mais dois abortos, e então tive minha menina.
Este Dia das Mães pode vir ainda como um lembrete a mulheres de qualquer lugar que elas não possuem algo que desejam. Mais um ano de abortos, infertilidade, ou até mesmo aguardando uma criança através do processo de adoção. Qualquer que seja o desejo não realizado, ele aperta seu coração e atormenta sua mente.
Quando pensei sobre escrever este artigo, me lembrei de uma nova amiga que recentemente me pediu um conselho. Então, ao invés de um artigo, escrevi um bilhete para minhas amigas e qualquer uma que Deus queira que a leia. Então oro para que você também seja abençoada através deste bilhete.
* * * * * * * * * *
Querida Amiga,
Sinto muito pela sua espera. É difícil. Não vou fingir que não é. Não vou lhe dizer que tudo ficará melhor se você seguir cinco passos. A única coisa da qual tenho certeza é que Cristo ama você. Ele realmente se compadece de você. Você pode ler as palavras de Deus para você em Hebreus: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hebreus 4:15-16).
Eu sei que você provavelmente já leu esta passagem muitas vezes, mas penso que Deus tem muito a dizer a você nestes versos. Ele está lembrando a você que ele não está distante. Ele entrou nos lugares feios e difíceis para onde você vê seu coração se enveredar enquanto luta com a preocupação, a ansiedade, o medo ou o ódio. Ele conhece o lugar. Ele sabe da sua tentação. Jesus lembra a você que ele andou na terra perfeitamente por você. E em sua fraqueza, ele lhe convida a se aproximar dele. Ele quer confortá-la e sustentá-la com sua justa destra. Achegue-se a ele, amiga cansada, e receba a graça, a paz e o descanso. Este é seu momento de necessidade. O Dia das Mães é seu momento de necessidade, e ele não se afasta de você em seu momento de necessidade; ele quer que você encontre graça para o socorro.
Amiga, eu oro para que você receba sua boa graça hoje. Enquanto observa o Dia das Mães, saiba que ele pensa em você e intercede neste momento por você. “Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido” (Salmo 34:18).
Por Trillia Newbell. Newbell é jornalista freelancer e escritora. Ela escreve sobre fé e família para o jornal The Knoxville News-Sentinel, e serve como gerente-editora para a revista Women of God Magazine. O papel que ela mais ama e considera principal em sua vida é o de esposa e mãe. Ela vive no Tennessee com seu marido, Thern, e seus dois filhos, Welston e Sydney.
Original: When Mother’s Day Is Hard Copyright © 2013 The Gospel Coalition, Inc. All rights reserved. Usado com permissão.
Tradução: Alan Cristie. © Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Original: Quando o Dia das Mães é Difícil (Trillia Newbell)


Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Teologia: Necessária e Inevitável


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Por J. Ligon Duncan III


As Escrituras mostram que a verdade, a doutrina e a teologia são necessárias e importantes para a vida cristã e que a teologia sistemática é, na verdade, inevitável.

Há uma ênfase por toda a Bíblia sobre a importância da verdade para a vida cristã, sobre a necessidade da doutrina para nossa caminhada com Deus e, se formos cuidadosos ao observar como a Bíblia constrói estes assuntos, também veremos por que a teologia sistemática é necessária e inevitável — não algo que você gostaria de evitar de qualquer modo, mas algo que to- dos queremos fazer bem. Observe, por exemplo, as seguintes passagens dos evangelhos e das epístolas paulinas.

Bem no meio da oração sacerdotal, Jesus deixa claro que a verdade de Deus é para nossa alegria e crescimento em santidade. Nesse contexto, a verdade não e a fidelidade ou uma pessoa, mas está claramente associada com a Palavra de Deus:

Mas agora vou para ti. E digo isso enquanto estou no mundo, para que eles tenham a minha alegria em plenitude. Eu lhes dei a tua palavra; o mundo os odiou, pois não são do mundo, assim como eu também não sou. Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. Eles não são do mundo, como eu também não sou. Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade. (João 17.13-17)

Na própria Grande Comissão, Jesus fala aos seus discípulos que ensinem a igreja não somente a crer em sua instrução e transmiti-la por completo, mas a ensiná-la com o objetivo de que seu povo vivesse a verdade — a sua verdade:

E, aproximando-se Jesus, falou-lhes: Toda autoridade me foi concedida no céu e na terra. Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-lhes a obedecer a todas as coisas que vos ordenei; e eu estou convosco todos os dias, ate o final dos tempos. (Mt 28.18-20)

Em uma passagem crucial para compreender a teologia apostólica do ministério, Paulo diz a Timóteo, por um lado (negativo), para não permitir que pessoas preguem ou ouçam teologia de má qualidade, e por outro (positivo), que a boa teologia almeja um amor do evangelho nos cristãos que seja verdadeiro, arraigado no coração e praticado:

Conforme te pedi, quando partia para a Macedônia, permanece em Éfeso para advertires alguns de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas ou genealogias intermináveis, pois produzem discussões em vez de favorecer o propósito de Deus, que tem como fundamento a fé. Esta orientação tem como objetivo o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia. (1 Tm 1.3-5)

Numa passagem importante sobre a lei na vida cristã, Pau- lo deixa claro que a doutrina e a ética estão inseparavelmente ligadas. Na verdade, ele diz que o próprio evangelho e a dou- trina estão inextricavelmente vinculados a certo tipo de vida:

Sabemos, porém, que a lei é boa, desde que usada de forma legítima, reconhecendo que não é feita para o justo, mas para transgressores e insubordinados, incrédulos e pecadores, ímpios e profanos, para os que matam pai e mãe e para homicidas, devassos, homossexuais, exploradores de homens, mentirosos, os que proferem falsos juramentos e para todo o que e contrario a sã doutrina, a qual esta em harmonia com o que me foi confiado, a saber, o evangelho da gloria do Deus bendito.(1 Tm 1.8-11)

Paulo mostra não somente uma preocupação com a doutrina ortodoxa, mas mostra que ele se importa até mesmo em reter o padrão das palavras do ensino de Jesus, e articula um princípio fundamental de sua teologia — que a doutrina tem como fim a piedade:

Ensina estas coisas. Se alguém ensina alguma outra doutrina e discorda das sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e da doutrina que é de acordo com a piedade, é arrogante e não compreende nada. (1 Tm 6.2-4)

Mais uma vez Paulo liga a verdade a piedade, porque o conhecimento da verdade é vital para a piedade:

Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para conduzir os eleitos de Deus a fé e ao pleno conhecimento da verdade, que leva a piedade. (Tito 1.1)

Estas seis passagens mostram a legitimidade das categorias e a importância da verdade, da doutrina e da teologia.

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Trecho do primeiro capítulo do livro “Proclamando uma Teologia Centrada na Cruz” (Editora Tempo de Colheita) escrito por J. Ligon Duncan III: “A Sã Doutrina: Essencial ao Ministério Pastoral Fiel”.


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Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos



Pesquisa inédita mostra os benefícios da oração entre pares e familiares
por Jarbas Aragão

Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentosEstudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos

Um estudo inédito revela que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima (familiar ou amigo) pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.  O material foi divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família da mesma instituição.
Os resultados são significativos por serem os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica Fincham.
“Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
O artigo assinado por eles relata os resultados de cinco estudos diferentes, tentando descobrir se orar por alguém muda a maneira das pessoas agirem, exibindo um comportamento mais cooperativos, tanto a curto quanto a longo prazo. Eis as conclusões:
  • Os participantes que oraram com mais frequência pelo seu parceiro demonstravam ser menos agressivos durante uma discussão sobre algo que o parceiro tenha feito que causasse irritação.
  • Os parceiros de participantes que oraram por eles notaram um comportamento mais tolerante que os parceiros dos participantes que apenas separavam um tempo a cada dia para “pensar em coisas positivas” sobre eles.
  • Os participantes que se dispunham a orar logo após algum comportamento ofensivo do parceiro eram mais cooperativos com os seus parceiros que os participantes que apenas diziam “pensar em Deus”.
  • Os participantes que oraram por um parceiro no mesmo dia em que o conflito ocorreu demonstravam níveis mais elevados de cooperação e perdão que nos dias em que ocorreu um conflito mas eles não oraram.
“Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
Além de oferecer uma base maior para terapia de casais de clientes religiosos, os resultados dessa pesquisa também podem ajudar a esclarecer os tipos de intervenções que aumentam a cooperação entre casais não-religiosos, alerta o artigo.
Até recentemente, os cientistas sociais evitavam estudar religião, espiritualidade e, especialmente, a oração, Fincham diz que isso é inevitável, já que cerca de 5 bilhões de pessoas, quase 75% da população do mundo, professam alguma fé religiosa.
“A oração é uma forma de atividade espiritual comum a todas as tradições religiosas…  No entanto, sabemos muito pouco sobre o seu papel nos relacionamentos amorosos. Esta é a primeira vez que os indicadores objetivos podem  documentar o impacto da oração nas relações.” encerrou o doutor Fincham.
Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
“Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” Com informações de Christian Post e Charisma News.
Fonte:gospelprime

Homem que perdeu a casa durante o furacão Sandy mas conseguiu salvar a família, agradece a Deus cumprindo promessa de trabalhar por um ano em favor de necessitados


Homem que perdeu a casa durante o furacão Sandy mas conseguiu salvar a família, agradece a Deus cumprindo promessa de trabalhar por um ano em favor de necessitados

Durante a passagem do furacão Sandy no último ano, Aiman Youssef, 43 anos, perdeu sua casa, sua van e sua empresa, que foram destruídos na época.
Porém, Youssef conseguiu salvar sua mãe, seu sobrinho e seu cachorro de estimação, antes que se tornassem vítimas da tempestade que varreu o bairro de Midland Beach, em Staten Island.
Durante o ápice da tempestade, a casa de Yousef foi invadida pela água, numa altura superior à sua cabeça. Como não sabe nadar, acredita que estar vivo junto com sua família é um milagre.
Em gratidão, Youssef – que é cristão de origem síria – fez uma oração prometendo a Jesus que durante o ano seguinte, iria se dedicar exclusivamente a ajudar pessoas necessitadas, fossem vítimas do furacão Sandy ou vivessem em dificuldades por outros motivos.
De acordo com o Daily News, Youssef manteve sua promessa nos últimos seis meses, e pretende continuar trabalhando para ajudar o próximo até dia 29 de outubro, quando se completará um ano desde os incidentes.
“Desde a passagem do Sandy eu tenho mantido esta tenda de alimentos aqui na avenida Midland”, disse Youssef. A tenda fica no local onde antes ficava sua casa. “Estamos no Facebook e recebemos doações de alimentos de instituições de caridade por toda a cidade e conseguimos servir cerca de 700 refeições por dia a outras pessoas que ficaram desabrigadas depois do Sandy”, diz o voluntário.
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

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