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sexta-feira, 8 de março de 2013

Marco Feliciano responde a processos por estelionato e homofobia



Ação judicial contra ele tramita desde 2008
por Jarbas Aragão

Marco Feliciano responde a processos por estelionato e homofobiaMarco Feliciano responde a processos por estelionato e homofobia

Recém eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP) tem sido uma das personalidades políticas mais atacadas nas últimas semanas. Primeiramente por conta de declarações consideradas “racistas” e “homofóbicas”, que quase lhe custaram a indicação à presidência da Comissão.
Agora ressurge na mídia o fato de ele ser réu em um processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), acusando-o de estelionato. Em 15 de março de 2008, Feliciano deveria ter ido a São Gabriel, município gaúcho de 60 mil habitantes, para participar de um evento evangélico que reuniria cerca de 7 mil pessoas.
O presidente da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, com sede em São Paulo, por ser um pregador conhecido, atraiu caravanas de várias cidades vizinhas. Contudo, ele não apareceu.
Um contrato foi assinado com o pastor André Luis de Oliveira, braço-direito de Feliciano, que confirmou a presença do pastor no evento. Eles receberam passagens, hospedagem em hotel e um valor de cachê adiantados. No dia previsto, a organização do evento aguardou os dois no aeroporto de Porto Alegre durante quatro horas. Como não conseguiram estabelecer contato, voltaram para São Gabriel sem saber o que ocorrera.
A dona da produtora do evento é a advogada Liane Pires Marques processou Feliciano ao saber que ele deixou de ir a São Gabriel alegando estar doente, mas participou de um evento no Rio de Janeiro. O motivo da “troca”, segundo a advogada, seria em cachê maior.
Segundo o site UOL, o processo corre na justiça desde 2008. “O mestre de cerimônia anunciou no microfone que o pastor não compareceu, não cumpriu o contrato e que iríamos tomar as medidas cabíveis. O público vaiou. Depois, a ira se voltou contra mim. Fui xingada”, conta Liane. Ele afirma que perdeu credibilidade e nunca mais conseguiu realizar outro evento. Sua empresa está inativa desde então.
No processo cível (031/108.0000.9509), que ainda não foi julgado em última instância, Liane pede indenização pelos prejuízos. Em 2012, quatro anos depois do ocorrido, a juíza que cuida do caso condenou Marco Feliciano a pagar R$ 13 mil a Liane como devolução do cachê. O deputado realizou o pagamento, mas o caso não foi encerrado.
A advogada explica que o prejuízo comprovado maior. “Contratei segurança, comprei passagens aéreas. Banquei despesas dele em Porto Alegre. Tive gastos com palco, iluminação, sonorização e a divulgação em todo o estado. Hoje está em quase R$ 2 milhões”, esclarece a ex-produtora de eventos.
Liane ainda diz que o assessor de Feliciano na época apenas justificou que ele e o pastor haviam sofrido um acidente e não puderam viajar naquela data. Inconformada, Liane resolveu pesquisar e não encontrou registro algum de acidente envolvendo os pastores. Porém, afirma: “Ele tinha contrato com uma rádio no Rio na sexta. E a rádio pediu pra ele ficar mais um dia. Pelo sucesso que ele teve, dobraram o cachê dele, que seria o dobro do meu, para ele ficar no sábado.”
A promotora de Justiça Ivana Machado Battaglin, de São Gabriel, esclarece o que caracteriza o crime de estelionato. “No momento em que marca dois eventos para mesma data, é porque ele não pretendia cumprir um deles. Ele tentou ludibriá-la. Ele não é onipresente”.
O processo por estelionato corria na Justiça Criminal e na Justiça Cível do Rio Grande do Sul, mas passou para o Supremo Tribunal Federal (STF) após a eleição de Feliciano como deputado. A lei brasileira diz que parlamentares só podem responder criminalmente ao Supremo.
Em sua defesa, Feliciano disse que o “caso é um grande mal-entendido”, negou o estelionato, mas confessa que participou de um evento no Rio naquela data. “Não pude comparecer por motivos de força maior e minha equipe, em contato com os realizadores do evento, decidiu que outra data seria agendada para comparecimento. Todavia, fui surpreendido pela ação em epígrafe, mas esclareço que os valores pagos pelos idealizadores do evento já foram devidamente restituídos com juros e correções de praxe”, declarou à imprensa.
O deputado afirma ter resolvido tudo com Liane na época. “Nós conversamos com ela e perguntamos se poderíamos remarcar. A resposta foi que estava tudo ok. Aí, quando fomos remarcar, descobrimos que ela tinha entrado na Justiça cobrando uma fortuna da gente”, justifica.
O relator do processo é o vice-presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que nos últimos meses esteve envolvido no julgamento do “mensalão”. O processo de Feliciano está parado aguardando a conclusão do ministro desde outubro do ano passado. Se for condenado, Feliciano poderá ser incluído na lei da ficha limpa e impedido de se reeleger.
Além disso, o deputado foi denunciado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por homofobia. O motivo seriam que uma mensagem do deputado no Twitter é considerada “ato discriminatório”. Mesmo tendo apagado posteriormente, Feliciano tuitou a frase “A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição”. O procurador pediu punição de um a três anos de prisão.
O relator do inquérito é o ministro Marco Aurélio Mello. Ele ainda precisa levar o caso ao plenário, que decidirá se abrirá ação penal e transformará o parlamentar em réu. Com informações de UOL, G1 e Congresso em Foco.
Fonte:gospelprime

Evangelho que glorifica a Deus ou ao homem?


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Por James R. White - Alpha and Ômega ministries.
Tradução e Legendas: Natã Oliveira da Costa | Divulgação: Bereianos

Fanatismo e Êxtase, da Ignorância ao Misticismo.


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por
Raniere Menezes

Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Mateus 24:24

Não é raro encontrar pessoas que se dizem crentes relatarem testemunhos “sobrenaturais”, “sinais e maravilhas”, “mistérios”, etc. Vigílias onde coisas estranhas acontecem, gente que vê folhas de árvores douradas, prateadas, brilhantes, reluzentes ou pegando fogo. Falar em vocábulos estranhos e “sentir” Deus enviando Sua Palavra são coisas mais do que “normais” para vários grupos evangélicos. Cultos onde pessoas choram, riem, batem palmas, caem, convulsionam, e tudo de forma descontrolada.
Igreja evangélica, hoje, é sinônimo de concentrações de pessoas e múltiplas manifestações físicas, gente que marcha como soldado de um lado para o outro, gente que fica rodopiando e gesticulando como animais, ruídos estranhos, experiências de “sair” do corpo e voar por cima das outras pessoas, visões de anjos e pétalas de rosas caindo do céu, visões de entidades monstruosas, viagens ao céu, viagens ao inferno, enfim, fanatismo e êxtase.
É inútil relatar tantas esquisitices. O que importa dizer é que essa religiosidade mística é predominante no Brasil, e de uns anos para cá, sorrateiramente isso tem influenciado o comportamento de muitos protestantes históricos, que agora, querem ser chamados de “RENOVADOS”. Até a IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil – que possuía o símbolo da sarça (a antiga sarça emblema da Igreja da Escócia) inseriu há um tempo uma “pomba” no centro da sarça por causa dessa influência pentecostalizada. Este fato é apenas um pequeno exemplo do poder de interferência dos chamados carismáticos sobre as igrejas históricas. Não são poucas as igrejas históricas que vem sofrendo ascendência mística.
Em geral, a religiosidade evangélica de hoje está abraçada a uma espécie de neopaganismo. O conceito do panteísmo ganhou nova roupagem. Deus agora “é fácil”. A Bíblia não é mais a única regra de fé e prática como diziam os antigos cristãos. Quanto maior a ignorância bíblica, mais forte o misticismo.
Hoje se fala muito em “culto festivo” – Princípio Regulador de Culto, nem falar! -, parece um bem intencionado discurso, mas de onde vem toda essa “festividade”? Alguns querem justificar seus cultos “renovados e festeiros” reportando-se ao povo judeu em suas peregrinações, mas uma exegese superficial logo demonstra que o judaísmo nunca teve liturgia de culto festiva, nem no templo nem na sinagoga – peregrinação não é culto! - Liturgia festeira é coisa da cultura africana e indígena. E não precisa ser antropólogo para saber disso.
As pessoas querem transcender. A busca da embriaguez mística é o objetivo dos cultos. Falar em linguagem estranha, ter visões e “profetizar”, ser arrebatado em espírito, “voar”, etc. Essas coisas têm muito mais semelhança com o misticismo afro-indígena. Não há qualquer tradição judaico-cristã nessa contemplação do incompreensível.
O uso racional da cabeça em conhecer algo está sendo substituído por um mergulho de cabeça nas experiências. Muita gente não está interessada em CONHECER os atributos de Deus e Sua vontade, mas “tocar” no Seu trono, nas Suas vestes, “experimentar” a liturgia dos anjos. É preferível experimentar uma força subjetiva, uma energia, e não ficar aprisionado no mundo racional que ouve algo inteligível. A fórmula “mágica” é esvaziar o púlpito de todo conteúdo doutrinário objetivo e encher as pessoas de revelações subjetivas e emocionais. Temos adoradores com paralisia intelectual!
No lugar de se invocar a Santíssima Trindade e humilhar-se em Sua presença, os invocadores apelam à presença de um Deus por demais imanente, como se fosse um de nós, e invocam e evocam muito mais os anjos e os demônios. Acham que podem achegar-se a Deus como bem entendem.
O movimento carismático ou pentecostal é uma forma moderna de misticismo, porque é fundamentado não na doutrina dos apóstolos, mas num conceito de fé irracional e irreal. O movimento é atraente porque muitas pessoas não querem CONHECER as Escrituras, mas querem “algo mais” (e de preferência: rápido e fácil). John MacArthur Jr., teólogo contemporâneo, crítico ferrenho do misticismo, observou de forma cuidadosa que existe uma intolerância teológica quanto ao ensino bíblico por parte dos evangélicos pentecostalizados. Escreveu ele: “As experiências místicas não se alinham com a verdade bíblica, elas afastam as pessoas da verdade de Cristo. As pessoas começam a buscar experiências paranormais, fenômenos sobrenaturais e revelações especiais – como se nossos recursos em Cristo não fossem o bastante” (...) “Os sentimentos se tornam mais importantes do que a própria Bíblia”.
O crescimento numérico dos evangélicos no Brasil é algo significativo. E existe uma estatística bem interessante e curiosa sobre um determinado segmento: o que cresceu não foi tanto o número de protestantes históricos, mas o número de pentecostais que pulou de 8,1 milhões em 1991, para 17,6 milhões em 2000. Atualmente os pentecostais representam quase 68% dos evangélicos. Ora, é exatamente esse movimento que tem influenciado quase todas as alas do protestantismo. A influência vem daí, e eles [os pentecostais] são influenciados por líderes despreparados, emergentes e místicos. Um novo xamã ressuscitou no Brasil. Se conseguimos vestir calções de futebol nos índios e também ensinamos a usar a Internet, eles agora estão de “terno e gravata” influenciando a teologia.
Em várias localidades a diferença entre uma igreja evangélica renovada (que se diz mais séria) e uma igreja pentecostalizada está somente nos decibéis. Seus vizinhos que o digam. O que é que se pode esperar de um encontro emotivo onde o culto é uma válvula de escape? Gente fraca é presa fácil das falsas promessas do misticismo.
No início do século passado os protestantes brasileiros acusavam os católicos romanos de sincretismo religioso com os elementos da religiosidade africana. Eles também foram criticados por sua religiosidade popular sincretista com os espíritas, e também com traços cúlticos da religiosidade indígena. Mas hoje os canhões mudaram de alvo, podemos dizer que, literalmente, o tiro saiu pela culatra. Hoje temos o império pós - modernista - da - igreja - evangélica - tupiniquim - do - reino - dividido - afro - kardecista.
O Brasil é um país místico, obcecado pelo “espiritual”. A baixa cultura acadêmica retira o alicerce escriturístico sem pedir licença, e por falta de filtro, muitos estão sendo explorados por lobos vorazes. E o Cristianismo genuíno sofre porque é uma religião da Bíblia; é uma experiência que passa pela compreensão do que é COMPREENSÍVEL.
O misticismo nos arraiais evangélicos é usado também para a intimidação “espiritual” para rebaixar os neófitos. Não é incomum que certos líderes experientes, pessoas que dizem ter sonhos, visões ou experiências transcendentais menosprezarem os inexperientes, e desenvolverem uma competição carnal e orgulhosa. Isso não tem nada de espiritual! E todos sabemos disso.
Estamos mais do que nunca mundanizados e paganizados. Que os pentescostais, que se dizem “tradicionais”, não venham com desculpas, dizendo que não são como outros grupos pentecostais e neo-pentecostais, quando na verdade estão substituindo o “sabonete ungido” por “óleo ungido”. Os católicos romanos sempre tiveram suas novenas, hoje os evangélicos tupiniquins têm “correntes de oração”. Isso não é misticismo?
Não precisamos estudar antropologia para saber que “culto de libertação” é religiosidade pagã. Antigamente, no tempo em que éramos protestantes, ouvia-se os salmos metrificados, hoje se ouve louvorzão “mantrificado” (neologismo derivado de “mantra” – palavra, som monossilábico ou verso usado de forma repetitiva e musicada proporcionando um estado contemplativo-místico). Os chamados “levitas” modernos encantam seus ouvintes por horas, até deixá-los “soltos” e leves.
As grandes doutrinas da graça, chão firme e sólido para a caminhada cristã, são substituídas por diálogos retóricos agressivos sobre os males da existência. Hoje ouvimos muito mais discursos sobre sofrimentos, dores, doenças, filhos, solidão, separação, desemprego, marginalidade, vícios, prostituição, brigas, traições, “encostos”, libertação, poder, prosperidade, miséria material, do que: Autoridade das Escrituras, o Ser de Deus, os Decretos Soberanos de Deus, obediência ao Criador, o louvor de Sua Providência, sobre a Corrupção da natureza humana, a exigência da Justiça de Deus, do Pacto Eterno de Deus com Seu povo eleito, da cruz de Cristo, dos ofícios do Senhor Jesus Cristo, da Justificação pela fé, da Regeneração, da Adoção, da Santificação, da Fé Salvadora, da vida cristã de arrependimento, da certeza da graça e da salvação, da Lei de Deus, do Dia do Senhor e do Princípio Regulador de Culto, da Ressurreição, do Juízo e da ira de Deus, enfim, das Doutrinas (com “d” maiúsculo) cristãs históricas.
Muitos pregadores ruidosos gostam de vociferar o lema: “abaixo os dogmas! Abaixo os dogmas!” (mas, o que é mesmo dogma?, alguém pergunta. “Sei, lá!” é a resposta). Acredito que temos um problema diante de nós que poucos ou ninguém quer mexer. As doutrinas cristãs que realmente alimentam o rebanho de Cristo não vêm em forma de revelação extra-bíblica, elas precisam ser sistematizadas, racionalizadas e discursadas. E a maioria dos evangélicos (e por que não dizer dos brasileiros) é analfabeta funcional, ou seja, sabe soletrar e ler, mas não entende o conteúdo. Portanto é muito mais fácil “conectar-se” com Deus de forma intuitiva, sem ter de ouvir ou estudar doutrina. Muitos cristãos estão marchando em êxtase numa busca do extraordinário, e sob seus pés não se encontra Satanás, mas as Escrituras estão sendo pisoteadas!
O Pr. Isaías Lobão P. Jr., fez algumas observações interessante ao resenhar o livro de John Stott, Crer é também pensar (publicado aqui no site), eis um trecho: “No primeiro capítulo, Cristianismo de Mente Vazia, Stott desafia a tendência anti-intelectual de muitos crentes. Baseados na filosofia secular do pragmatismo, muitos crentes abandonam a doutrina em busca da prática. Stott critica esses crentes afirmando que toda boa doutrina é sempre acompanhada de um ensino prático. Ele cita três grupos que fazem isto: os católicos (e acrescento, muitos evangélicos) que ritualizam sua relação com Deus, mecanizando sua relação com Deus. O segundo grupo, os cristãos radicais que concentram suas energias na ação social e na preocupação ecumênica. Se bem que este grupo seja (ainda) pequeno no evangelicalismo brasileiro, é uma postura bastante comum entre os crentes britânicos. Sua luta social esconde uma ignorância e desprezo pela doutrina. O terceiro grupo alistado por Stott, são os crentes pentecostais. (esses nós temos de sobra!). A busca incessante dos pentecostais por experiências com Deus, os leva, geralmente, a colocar o subjetivismo e o emocionalismo acima da doutrina bíblica”. Que podemos dizer? A tendência anti-intelectualista necessariamente exclui uma reforma genuína. Uma nova reforma não virá através dos manipuladores de emoções.
Mais um dado surpreendente (que não surpreende mais), uma matéria do Jornal Nacional que foi ao ar dia 26/11/04, mostrou um índice alarmante de reprovação da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil. – Os estudantes de Direito brasileiros bateram todos os recordes de incapacidade: reprovação de 91,5% (Isso mesmo: quase 100%!!!). Ou seja, 18 mil bacharéis em Direito não estão em condições mínimas para ingressar no mercado de trabalho! Isto reflete o nível de educação no Brasil de forma conclusiva.
“Surpreende e aborrece”, disse o presidente da OAB de São Paulo, Sr. D’urso. Vale a pena transliterar um trecho da reportagem: “Justiça seja feita: segundo especialistas na preparação de candidatos, o problema não está apenas no ensino superior. Faculdade fraca atrapalha, mas para muitos aspirantes a advogado O MAIOR OBSTÁCULO É MESMO A LÍNGUA PORTUGUESA, diz a diretora de curso especializado, Rosângela Santos de Jesus Romano Matos: ‘Os alunos são tecnicamente muito bem preparados, mas quando chega a hora da prova ele não consegue passar pro papel todo o conteúdo técnico.’” Ora, se os nossos estudantes das ciências jurídicas e sociais estão desse jeito, que diremos dos estudantes de teologia de muitos seminários que mais se assemelham a um curso profissionalizante de baixa classificação? Como iremos ter uma nova reforma religiosa sem uma reforma educacional? Não se pode viver o cristianismo sem apologética, e isto requer discurso e recurso.
O CACP – Centro Apologético Cristão de Pesquisa – descreveu a etimologia da palavra “apologia” nesses termos: “Apologia dentro do contexto evangélico-eclesiástico, é a habilidade de responder com provas adequadas e sólidas a fé cristã perante as demais religiões. Já que o cristianismo é uma religião de fatos, ou como bem expressou certo apologista: ‘é uma religião que apela aos fatos da história’, ela se serve de tais meios para fundamentar seus argumentos.
“A apologia é parte inseparável da teologia, sendo que aquela, serve-se desta, para desenvolver um plano lógico e sistemático nas questões argumentativas concernentes á fé cristã.
“O cristianismo é uma religião que por sua natureza exclui quaisquer outros credos como verdadeiros, a não ser ele mesmo. Por isso, ele entra em choque com as demais religiões existentes, que são sem exceções, produtos das idéias dos homens, que na ânsia de sua procura pelo sagrado, por Deus, aliena-se nas suas próprias imaginações, resultado da depravação total da qual está sujeita a humanidade sem Deus. (...)
“Neste choque de crenças a apologia se torna indispensável. Ela nasce forçosamente como uma resposta ao ataque à sã doutrina que muitas vezes se apresenta sob diversas faces.
“Quase todas as epístolas foram escritas visando à defesa da fé cristã (no sentido de corrigir erros doutrinários) contra os ataques de fora, e muitas vezes de dentro da própria igreja.” (Paulo Cristiano). Como defender a fé sem SOLA SCRIPTURA? Como fundamentaremos argumentações sem as mínimas condições que a língua pátria exige?
A Reforma Protestante desencadeada na Alemanha não só precisou de Lutero, mas de Melanchton. Este teólogo era muito mais do que um reformador, era um educador. Sua obra como “ministro” da educação passou a ser sinônimo do seu nome. – “Pelo menos 56 cidades alemãs procuraram a sua ajuda na reforma de suas escolas. Ele ajudou a reformar oito universidades e a fundar outras quatro. Escreveu numerosos livros didáticos para uso nas escolas e mais tarde foi chamado o Instrutor da Alemanha” (fonte: Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã). – Precisamos de uma reforma não só teológica, mas educacional. Pois o misticismo é contrário ao conhecimento das Escrituras. E este é o problema que poucos ou ninguém quer mexer.
A Reforma foi um movimento altamente literário e o protestantismo genuíno é uma experiência literária. O movimento evangelical contemporâneo está na contramão da história da Igreja cristã. A ênfase hoje está em buscar respostas fora do que já foi dito nas Escrituras, em sinais e prodígios. Muitos só crêem quando vêem grandes milagres! Contrariando estas palavras:
Então, Jesus lhe disse: Se, porventura, não virdes sinais e prodígios, de modo nenhum crereis. Rogou-lhe o oficial: Senhor, desce, antes que meu filho morra. Vai, disse-lhe Jesus; teu filho vive. O homem creu na palavra de Jesus e partiu.(João 4.48-50).

Não sei até onde os pesquisadores fizeram suas elucubrações, mas acredito que boa parte da nossa miscelânea evangélica tupiniquim se dá por esses motivos:
1. Influência de elementos paganizados do catolicismo romano;
2. Influência de elementos litúrgicos afro-indígenas;
3. Influência da renovação carismática, subseqüentemente dos pentecostais – A origem do movimento é anti-intelectual;
4. Analfabetismo total e funcional da nação;
5. Maioria feminina. – As mulheres são mais suscetíveis ao misticismo. Embora não liderem (em grande parte, ainda) são as maiores sustentadoras dos trabalhos.
6. A busca de uma identidade e posicionamento social. – Pessoas pobres e simples saem do anonimato e conquistam um status de poder e influência “espiritualistas”.
7. A busca por soluções imediatas.

Admito que são muitos os fatores que contribuem para uma mentalidade mística, mas de uma forma ou de outra, essas são as bases do misticismo evangélico brasileiro. Pessoas que sentem um intenso desejo de relacionar-se imediatamente com o divino. Experiências intuitivas e extáticas nunca foram novidades na religiosidade popular. Mas no fundo, no fundo, o que há no misticismo é um escape para fugir da obediência da Palavra de Deus. Contudo, o conhecimento de Deus não permite atalhos! Não haverá reforma genuína enquanto o pentecostalismo (seja chamado de “carismáticos” ou “renovados”) não for corajosamente combatido!
O SOLA SCRIPTURA foi um dos pilares da Reforma do Século XVI, experiências místicas não podem determinar a fé verdadeira. DEUS NOS DEU AS ESCRITURAS, NÃO HÁ OUTRA AUTORIDADE. A BÍBLIA É INFALÍVEL, INSPIRADA E SUFICIENTE. A base comum (e inerrante) de conhecimento nunca poderá ser uma revelação extra-bíblica. Muitos evangélicos, embora admitam a infabilidade das Escrituras, com suas práticas dizem que a Bíblia não é suficiente! A base da sua fé é a experiência, e a Suficiência das Escrituras é desprezada. A palavra de Cristo não é suficiente para esses “fanáticos, iludidos, desmiolados, imbecis, tratantes e cães danados” – (adjetivos que Calvino costumava chamar os místicos).
A livre interpretação da Bíblia é uma marca protestante, de maneira nenhuma podemos nem queremos proibir ninguém de interpretar as Escrituras por si mesmo. Há necessidade de uma boa hermenêutica e exegese? Há. Mas não podemos fazer como a igreja romana que proibiu a livre interpretação da Bíblia alegando que os leigos interpretariam mal. E a Confissão de Fé de Westminster, uma confissão genuinamente protestante, não perde isso de vista:
A seção VII do capítulo I – Da Escritura Sagrada – assevera: Na Escritura não são todas as coisas igualmente claras em si, nem do mesmo modo evidentes a todos; contudo, as coisas que precisam ser obedecidas, cridas e observadas para a salvação, em um ou outro passo da Escritura são tão claramente expostas e explicadas, que não só os doutos, mas ainda os indoutos, no devido USO DOS MEIOS ORDINÁRIOS, podem alcançar uma suficiente compreensão delas. Ref. II Pedro 3:16; Sal. 119:105, 130; Atos 17:11. Observe bem: “...os indoutos”... “...podem alcançar uma suficiente compreensão delas”. Porém, o ponto essencial em questão é que NÃO ESTÁ HAVENDO USO DEVIDO DOS MEIOS ORDINÁRIOS, que supõem princípios de interpretação lógica e racional. Este é o problema! Protestantismo é uma religião do Livro.
Nós somos criaturas racionais, criados para agir inteligentemente. Temos intelecto; vontade, emoções e mente. John Owen, um homem erudito e piedoso, bem disse que o homem foi criado para conhecer o bem por intermédio de sua mente, sem descartar a emoção (esta, em seu devido lugar, deseja e apega-se ao bem conhecido). A emoção nos impulsiona, mas não antes da verdade adquirida através da Palavra de Deus. Disse Owen: “As emoções talvez sejam o leme do navio, mas a mente é que deve pilotar; e a carta marítima a ser seguida é a verdade revelada por Deus” [na Sua Palavra escrita]. E como bem resumiu, ainda disse: “O intelecto é o olho da alma”. Daí podermos dizer que o misticismo é cego! É um movimento anti-revelacional!
A BÍBLIA É TUDO O QUE PRECISAMOS, NADA MAIS É NECESSÁRIO! Não precisamos de novas revelações, sonhos, visões, anjos, êxtase, vozes ou reações físicas. O SOLA SCRIPTURA é suficiente! “O Cristianismo fundamenta-se na Revelação. Nosso conhecimento de Deus abrange aquilo que Lhe aprouve nos revelar a respeito de Sua Pessoa. Todos os esforços humanos destinados a conhecê-Lo levam à falsas religiões ou misticismo. Ou somos submissos à Sua Revelação ou à nossa imaginação” (Bruce Bickel). Podemos afirmar que a fonte de conhecimento da linha carismática-pentecostal não é Deus! Ou então temos de concordar que Deus nos dá um conhecimento direto pela excitação dos sentimentos, independentemente do ensino de Sua Palavra.
Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. (Lc 16.29)
“O conhecimento é indispensável à vida e ao serviço cristãos. Se não usamos a mente que Deus nos deu, condenamo-nos à superficialidade espiritual, impedindo-nos de alcançar muitas riquezas da graça de Deus. Ao mesmo tempo, o conhecimento nos é dado para ser usado, para nos levar a cultuar melhor a Deus, nos conduzir a uma fé maior, a uma santidade mais profunda, a um melhor serviço. Não é de menos conhecimento que precisamos, mas sim de mais conhecimento, desde que o apliquemos em nossa vida”. (John Stott).
Escreveu Heber C. de Campos: “Tudo o que a igreja deve crer sobre Deus e seu relacionamento com os homens, está registrado nas Santas Escrituras que foram escritas, na sua grande maioria, pelos profetas do Antigo Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento”.
Finalmente é sempre bom ouvirmos repetidas vezes a exortação pastoral de MacArthur Jr., “Se algum dia alguém o perturbar dizendo que você precisa dessa ou daquela experiência mística ou espiritual, NÃO ACREDITE. O Espírito de Deus, agindo por meio de Sua Palavra é suficiente para torná-lo totalmente maduro em Cristo”.
À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva. (Is 8.20)
Que Deus tenha misericórdia da ignorância de tantos que se dizem cristãos, e que abra os olhos daqueles que, em Sua Igreja, estão se afastando de Suas verdades, levando-os de volta à pureza e simplicidade devidas a Cristo. Que eles venham a entender que NÃO HÁ OUTRO FUNDAMENTO senão dos apóstolos e profetas.

Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (Ef 2.20-22).
Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho... (Hb 1.1,2 a).

quinta-feira, 7 de março de 2013

Jovem na Argélia é expulso do Exército por sua fé em Cristo


Na Argélia, os cristãos são regularmente vítimas de discriminação nos locais de trabalho. Esta é a realidade de Sadek, um jovem de 22 anos, que mora na cidade de Tizi N’Berber, ao norte da província de Béjaïa Sadek. Ele entrou para o Exército em 2011, mas viu sua carreira desmoronar depois de um colega de trabalho ter encontrado uma Bíblia em seu armário.
“Eu estava muito feliz em me juntar ao Exército”, disse Sadek. “Esse era o meu sonho de infância, e no início, não tive problemas com ninguém, eu nem havia, sequer, mencionado a minha fé”. No entanto, tudo mudou quando seu companheiro de quarto encontrou uma Bíblia e outros livros cristãos entre os pertences de Sadek. “Ele queixou-se aos nossos superiores”, contou o jovem.
Sadek relembra esse fato e mostra-se visivelmente afetado. Ele conta que imediatamente após ser delatado, foi convocado por seu coronel, que o expulsou de sua missão sem mais explicações. Além disso, Sadek foi indiciado a comparecer em um tribunal militar de Constantino. O seu crime? Possuir livros cristãos.
Sadek fica chocado com o desenrolar dos acontecimentos. “Eu não entendi o que aconteceu comigo. Eu nunca disse a ninguém sobre a minha fé cristã dentro do quartel e os livros eram para o meu uso pessoal”, argumentou.
O jovem teve de ir ao tribunal para ser julgado, não porque cometeu um crime ou desobedeceu a seus superiores, mas porque tinha livros cristãos em seu armário. “Para minha surpresa eu fui condenado a dez anos de prisão e ao pagamento de uma multa tão grande quanto à soma de todo o dinheiro que o Exército havia gastado comigo: todos os custos da minha acomodação, comida e treinamento, enquanto estava no Exército”.
Intervenção ‘milagrosa’
Sadek seria preso pela posse de livros cristãos, se não fosse por uma intervenção muito especial. “Quando recebi o documento do tribunal e li que seria condenado a dez anos de prisão, fiquei muito triste”, disse ele. “Mas, felizmente, Deus usou um funcionário, que estava no tribunal militar, para me livrar. Este homem, um coronel, e também um nativo da região de Béjaïa, esteve envolvido na manipulação do meu caso. Ele convenceu o tribunal a encerrar a ação judicial contra mim”, conta Sadek, aliviado. Após a intervenção do oficial, o jovem foi libertado.
Embora ele tenha conseguido escapar da prisão, Sadek perdeu o emprego no Exército.
Esta história é apenas uma, de várias outras que expressam a realidade da discriminação no local de trabalho enfrentada por muitos cristãos na Argélia, especialmente aqueles que trabalham no setor público.
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Fonte: Postas Abertas

Vítimas de padres pedófilos divulgam lista negra de ‘papáveis’


Uma associação americana de vítimas de abusos sexuais por padres pedófilos publicou nesta quarta-feira (6) uma lista negra de doze possíveis candidatos “papáveis” e exortou à Igreja Católica a levar a sério a proteção das crianças, a ajuda às vítimas e as denúncias de corrupção.
“Queremos dizer aos prelados católicos que deixem de fingir que o pior já passou” sobre o escândalo de pedofilia dentro da Igreja, declarou David Clohessy, diretor da Rede de Sobreviventes de Abusados por Padres (Snap, por sua sigla em inglês).  Tragicamente, o pior com certeza ainda estar por vir”, acrescentou.
A organização citou uma dúzia de cardeais da Argentina, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Gana, Honduras, Itália, México e República Tcheca, acusados de proteger os padres pedófilos ou por terem feito declarações defendendo os padres ou minimizando a situação.
Todos eles são considerados candidatos para suceder o papa Bento XVI, muito criticado pela forma como conduziu os escândalos.
A Snap também se opõe à eleição de qualquer membro da Cúria romana para administrar a Santa Sé. “Acreditamos que ninguém de dentro do Vaticano tem verdadeira vontade de ‘limpar a casa’ no Vaticano e em outras partes”, indicou Clohessy em um comunicado.
“Promover um membro da Cúria desencorajaria as vítimas, as testemunhas, os denunciantes e seus defensores a relatar más condutas”.
A lista negra inclui os seguintes cardeais: Leonardo Sandri, da Argentina; George Pell, da Austrália; Marc Ouellet, do Canadá; Timothy Dolan (Nova York), Sean O’Malley (Boston) e Donald Wuerl (Washington) dos Estados Unidos; Peter Turkson, de Gana; Oscar Rodríguez Maradiaga, de Honduras; Tarsicio Bertone e Angelo Scola da Itália; Norberto Rivera Carrear, do México; e Dominik Duka, da República Tcheca.
Entre os mais citados para ser o sucessor de Bento XVI, estão Angelo Scola, Marc Ouellet, Peter Turkson e Oscar Rodriguez Maradiaga.
Sigilo
Os cardeais foram aconselhados pelas autoridades do Vaticano nesta quarta-feira a não falarem mais com a mídia. Essa recomendação foi feita após mais indícios de que o conclave que elegerá o sucessor de Bento 16 não começará tão cedo.
Cardeais americanos que tinham agendado uma terceira coletiva de impressa em três dias cancelaram o evento menos de uma hora antes do previsto no Colégio Norte-Americano, em Roma, onde estão hospedados. Uma porta-voz do grupo disse que a “preocupação” foi expressa na reunião desta quarta-feira, a portas fechadas, “sobre vazamentos de procedimentos sigilosos reportados em jornais italianos”.
Sobre o pedido de sigilo, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que as reuniões pré-conclave, as congregações gerais, devem ocorrer em um “clima de confiabilidade”.
Com isso, a única fonte oficial de informação sobre o conclave é o relato diário de Lombardi à imprensa.
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Fonte: Folha via vg

Silas Malafaia explica por que os cristãos são contra o aborto



O pastor também refuta os motivos apresentados por grupos feministas e liberais de esquerda
por Leiliane Roberta Lopes

Silas Malafaia explica por que os cristãos são contra o abortoSilas Malafaia explica por que os cristãos são contra o aborto

O aborto é um dos assuntos mais polêmicos do momento, não só no Brasil como em muitos países do mundo como nos Estados Unidos. As igrejas católicas e evangélicas são as que mais se posicionam contra a prática afirmando que a vida começa na concepção e que, portanto, o aborto é um assassinato.
Na semana que precede o Dia Internacional da Mulher o assunto entra em debate novamente, já que grupos de direitos das mulheres querem descriminalizar a prática alegando que a mulher tem o direito sobre o seu próprio corpo, podendo então interromper a gravidez caso desejar.
Poucas pessoas entendem os motivos que levam os cristãos a se posicionarem com tanta firmeza contra o aborto e para esclarecer essas dúvidas o pastor Silas Malafaia escreveu um artigo no site Verdade Gospel na coluna “Pr. Silas Responde” onde semanalmente ele responde o questionamento dos internautas.
Para o pastor evangélico a questão não é apenas teológica, mas biológica por ter na ciência a afirmação de que a vida começa na concepção. A genética também aceita tal afirmação pela embriologia e pela medicina fetal. “Se a vida começa na concepção, abortar um ser humano, em qualquer estágio da vida dele, é assassinato”, diz Malafaia.
Usando a Bíblia o líder da Associação Vitória em Cristo (AVEC) cita o texto de Êxodo 21.22-25 que revela que na lei de Moisés que fala sobre a punição para quem agredir uma mulher grávida.
“Sabe quais as diferenças entre um óvulo fecundado e um bebê? O tempo de vida, o tamanho e a forma, o desenvolvimento e o tipo de nutrição”, explica.
Malafaia também refuta a afirmação de quem defende o direito da mulher interromper a gravidez indesejada por ter direito ao seu próprio corpo: “O feto não é uma extensão da mãe. Embora precise do útero dela e tenha uma relação simbiótica com ela, o feto é um ser independente. Logo, ela não tem o direito de tirar-lhe a vida.”
“Além disso, nenhum ser humano tem o poder absoluto sobre o seu próprio corpo. Nós não temos o direito, assegurado por lei, de pôr fim à nossa vida. Se assim não fosse, suicídio e eutanásia não seriam criminalizados”.
Gravidez indesejada e o sexo sem proteção
O pastor evangélico também cita que muitas mulheres desejam fazer o aborto para interromper uma gravidez não desejada que muitas vezes é fruto de relações promíscuas.
“A verdade é que a maioria dos abortos é fruto da promiscuidade e irresponsabilidade de homens e mulheres que fazem sexo sem proteção e com qualquer parceiro. Depois, quando um filho é ‘concebido acidentalmente’, querem livrar-se do ‘fruto indesejado’ a qualquer custo”.
Silas Malafaia denuncia que os grupos feministas e liberais de esquerda querem forçar a opinião pública a aceitar o aborto dizendo que a mulher pobre precisa ser melhor tratada nos hospitais públicos para não recorrer às clínicas clandestinas.
“Para comover a população e obter a simpatia dela à sua causa, os grupos favoráveis ao aborto costumam evocar situações de estupro ou de risco de morte da mulher. Mas esses casos são uma minoria e já são respaldados pela lei”, lembra o religioso. “Não devem servir como argumento para a destruição de uma vida inocente, que não pediu para ser gerada e nada pode fazer para se defender contra os que se opõem a ela.”
Fonte:gospelprime

É possível, o crente, perder a salvação? Mais uma refutação ao Pr. Ciro Zibordi.


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Por Denis Monteiro


Mais uma vez o pr. Ciro Sanches começa bem e termina mau. 

No Facebook o pastor postou um breve artigo, tentando mostrar que o crente perde a salvação. Em seu primeiro parágrafo ele foi enfático em dizer que o descrente será condenado eternamente. Mas quando vai explicar Apocalipse 13.8; 17.8 comete um erro infantil, vejamos o seu comentário:

Pr. Ciro: Quando um nome é inserido no Livro da Vida? O que é o Livro da Vida? É o registro de todos os salvos, de todas as épocas (Dn 12.1; Ap 13.8; 21.27). Alguns teólogos têm afirmado que Deus inseriu nesse livro apenas os nomes de supostos indivíduos eleitos antes da fundação do mundo e contestam a oração que alguns pregadores fazem pelos pecadores arrependidos: “Pai, em nome de Jesus, escreva os seus nomes no livro da vida”. Mas é importante observar que, em Apocalipse 17.8, está: escrito que os nomes têm sido relacionados no Livro da Vida "desde a", e não "antes da" fundação do mundo.

Há uma enorme diferença entre "antes da" e "desde a". No grego, o termo "apo" significa "a partir de". Segue-se que a expressão "desde a fundação do mundo" denota que os nomes dos salvos vêm sendo inseridos no Livro da Vida desde que o homem foi colocado na Terra fundada ou criada por Deus (Gn 1), e não que haja uma lista previamente pronta antes que o mundo viesse a existir. 

A expressão "desde a fundação do mundo" foi empregada também em Apocalipse 13.8 para denotar que todos os cordeiros mortos desde o princípio apontavam para o sacrifício expiatório do Cordeiro de Deus (Is 53; Jo 1.29). Isto é, os sacrifícios de animais realizados antes de Cristo tipificam a sua definitiva obra redentora.

Bem, a sua analise ao termo grego apo foi correta, dizendo ser "a partir de". Mas isso não significa que desde a fundação do mundo Deus vem escrevendo os nomes. O texto é claro em mostrar que Deus escreveu os nomes desde a fundação do mundo. Como eu afirmo isso? O texto reza assim: "foram escritos no Livro da Vida  desde a fundação  do mundo..." Ou seja, mesmo que o texto diz que a partir (desde), a palavra "foram" mostra que este ato já ocorreu. Segundo a gramática portuguesa  "foram" indica estar na terceira pessoa do plural no pretérito, ou seja, está ação está no passado. 

O mesmo ocorre com Ap 13.8. Segundo ele os cordeiros mortos desde a fundação do mundo, retrata a morte de Cristo expressa nos cordeiros. Mas o texto afirma que Cristo foi morto e não que está sendo ou que estava sendo morto desde a fundação do mundo (1Pe 1.20). A firmação do pastor faz com que seu argumento se enquadre a tradição católica romana que Cristo, a cada missa, morre. 

E ele continua sua analise incorreta das Escrituras:

Pr. Ciro - É possível ter o nome riscado do Livro da Vida? De acordo com a Palavra de Deus, existe a possibilidade de pessoas salvas, que não perseverarem até ao fim, terem os seus nomes riscados do Livro da Vida do Cordeiro (Ap 3.5). Em Êxodo 32.32,33 vemos essa verdade na intercessão de Moisés pelo povo: "Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro".

Quando o Pr. Ciro diz, citando a Bíblia, que quem não perde a salvação são aqueles que vencem dar-se a entender que o crente tem que estar em constante luta para não se perder e ser o "vencedor" (Ap 3.5). Só que há uma implicação a qual não podemos esquecer, como diz Lutero que se um ponto está difícil de entender em outro lugar da Escritura ele será esclarecido. Então, como entender Ap 3.5? Da seguinte forma, o cristão é um vencedor porque Deus nos ama, logo, o cristão é o vencedor de Apocalipse 3.5 porque "em todas estas coisas somos mais do que vencedores". 

O livro mencionado em Êxodo 32:33 não é o Livro da Vida descrito em Filipenses 4:3, e mais tarde em Apocalipse (13:8; 17:8; 20:12, 15; 21:27). Pelo contrário, refere-se ao livro dos vivos, o registro daqueles que estão vivos (cf. Sl. 69:28). A ameaça, então, não é a condenação eterna, mas a morte física.[1]

Pr. Ciro - Serão riscados os que permanecerem desviados do Senhor e em uma vida de pecado (cf. Ap 3.3-5; 21.27). Em Lucas 10.20, Jesus disse aos discípulos da missão dos setenta (v.1), bem como aos doze (que sempre estavam com Ele) e a toda a sua Igreja, por extensão: "alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus". Judas, porém, um dos doze apóstolos do Senhor, desviou-se do Caminho. Por isso, o apóstolo Pedro afirmou: "[Judas, que] foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério... se desviou, para ir para o seu próprio lugar" (At 1.17,25).

O pastor comente um erro sério de interpretação. Segundo ele o texto de Lucas 10:20 faz menção aos doze discípulos que fora escolhido no principio. Mas vamos analisar o texto, porque este assunto sobre missões vem desde o capitulo 9 que diz assim: "E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, para curarem enfermidades." (vs 1 - negrito acrescentado). Mas no capitulo 10 versículo 1 diz assim: "E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir." (negrito acrescentado). O termooutros no grego é bem claro para mostrar a distinção. O termo grego paraoutros é heteros (próximos; usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior), ou seja, estes setenta discípulos não era os doze que fora escolhido no princípio (Mt 4.18ss). Como provei anteriormente que os setenta não era os doze que fora escolhido antes, logo, Judas não estava entre os setenta. Quando o pastor cita Atos 1.17, 25 ele quer mostrar que uma pessoa pode perder a salvação. Mas o que ele não percebeu foi que o verso 25 diz que Judas foi "para o seu próprio lugar", ou seja, como disse Jesus a Judas: "O que fazes, faze-o depressa" (João 13:27). Logo, Judas foi destinado para tal ofício como descrito em João 17.12: "Nenhum deles se perdeu, a não ser aquele que estava destinado à perdição, para que se cumprisse a Escritura."

Entendamos uma coisa. A morte de Cristo foi e é eficaz para salvar o pecador. Na morte de Cristo não há hipótese de o pecador ser salvo. Por quem Cristo morre, este é salvo. E este que é salvo recebe o dom do Espírito e seu penhor, o selo o qual é a confirmação que somos filhos de Deus para testificarmos no último dia (Rm 8.14;Ef 1.14). 

Paulo é claro em dizer que quem nos separará do amor de Cristo? (Romanos 8:35). Ou como disse Jesus: "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão." (Jo 10.28). Mas para não ficar nenhuma dúvida, vejamos alguns termos gregos para enfatizar e provar que o quinto ponto do calvinismo é bíblico. 

Jesus disse em João 10.28: "nunca hão de perecer...". A palavra nunca no grego é ou me que significa nunca, certamente que não, de modo nenhum, de forma alguma. 

"...perecer...": No grego apollumi, ou seja: destruir, sair inteiramente do caminho.

"... ninguém as arrebatará...": O termo ninguém (tis) significa nenhuma pessoa.

"... arrebatará...": O termo arrebatará no grego harpazo significa: pegar, levar pela força.

Ou seja, Jesus diz que por aqueles que Ele morreu "nenhuma pessoa (das ovelhas que Ele morreu) pode ser destruído ou sair do caminho e nem levar a força"

Como diz J. Blanchard:

"A razão pela qual nenhum cristão pode ser arrebatado da mão do Pai é que o próprio Pai o colocou ali." [2].
__________________
Notas:
[2] Pérolas para a vida; Ed. Vida Nova; p. 367.

Divulgação: Bereianos

Vídeo em que pastor Marco Feliciano estipula ofertas e pede senha do cartão de fiel gera polêmica na internet



Vídeo em que pastor Marco Feliciano estipula ofertas e pede senha do cartão de fiel gera polêmica na internet

A indicação de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados trouxe holofotes para os posicionamentos ministeriais do deputado enquanto pastor.
Assim que os protestos começaram a tomar conta das redes sociais, um vídeo de uma ministração de Feliciano, em que ele pede ofertas e doações de bens materiais, tornou-se um viral, e ganhou destaque no site do jornal O Globo e na coluna Radar Online, de Lauro Jardim, na revista Veja.
No vídeo, entre diversas cenas polêmicas e no mínimo, controversas em termos de práticas evangélicas, Marco Feliciano estipula valores de ofertas e recolhe cheques, chaves de moto, dinheiro e até cartões bancários. A gravação ocorreu durante um culto da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, igreja que é liderada pelo próprio Feliciano.
Num trecho do vídeo, o pastor exibe um cartão bancário e se queixa da falta de senha para que a oferta seja sacada: “É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre pra Deus e Deus não vai dar e vai falar que Deus é ruim”, diz o pastor Marco Feliciano.
Num momento seguinte a esse, um rapaz numa cadeira de rodas se aproxima de Feliciano e diz que doará mil reais, e o pastor comenta a atitude: “Ele veio como murmurador. Vai voltar como o homem mais abençoado da festa”, e resume, dirigindo-se ao jovem: “Eu ainda vou pregar com você por aí, garoto”.
Aparentemente, as ofertas haviam sido estipuladas em mil reais por pessoa, mas o pastor Marco Feliciano diz que quem não tem condições de doar essa quantia, pode ofertar a metade: “Tem mais [dinheiro] aqui na frente? Glória a Jesus! Deixa eu ver o sobrenome dele? Feliz de Souza [risos]. Mais um [cheque]. Amém, amém. Tem gente que diz: ‘Pastor, pastor, R$ 1.000 eu não aguento’. Traga R$ 500. Você só não pode é perder a benção. Quem crê dá um jeito”, resume Feliciano.
O vídeo polêmico e que denota a pregação da teologia da prosperidade, tem sido usado como crítica indireta a Marco Feliciano, acusado por ativistas gays de racismo e homofobia, e alvo de protestos dos que entendem que o deputado não é a indicação mais correta do PSC para o cargo de presidente da CDHM.
Confira o polêmico vídeo abaixo:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Boicote evangélico consegue mudar programação da Globo



Uma novela vai acabar antes do previsto e outra muda de nome.
por Jarbas Aragão

Boicote evangélico consegue mudar programação da GloboBoicote evangélico consegue mudar programação da Globo

A emissora já negou, mas pequenas notas em colunas de jornal e sites sobre audiência indicam que o boicote proposto pelos evangélicos afetou a programação da Rede Globo.
A aproximação com os evangélicos vem se desenhando há algum tempo, incluindo contratos de artistas gospel com a gravadora Som Livre, a exibição do Festival Promessas e o encontro com pastores para discutir a maneira como os personagens evangélicos são retratados.
Outro fato que merece destaque é que o São Jorge, “padroeiro” da novela das 21 horas foi esquecido. Desde o início da trama muitos evangélicos diziam que não queriam fazer um culto a Ogum, como a figura é conhecida nas religiões afro-brasileiras.
O protagonista Théo (Rodrigo Lombardi), que era tão devoto nos primeiros capítulos, não aparece mais acendendo velas nem fazendo rezas para o santo.  Não há referências diretas ao santo por parte dos outros personagens.
Várias fontes estão anunciando que a novela tem atualmente um dos piores índices de audiência dessa faixa horária e não conseguiu conquistar o público. Jornalistas acreditam que os posts evangélicos de manifesto nas redes sociais afetaram o desempenho. Inicialmente a trama deveria ficar no ar até junho, mais foi encurtada em duas semanas e chegará ao fim em maio.
Sua substituta será “Em Nome do Pai”, que teve a estreia antecipada. As gravações do folhetim de Walcyr Carrasco já estão em andamento e deve ter, entre outras histórias paralelas a primeira “mocinha evangélica” de uma trama global, uma ex-periguete que se converte e se torna cantora gospel. Outra trama de destaque é para um ex-homossexual que deve viver uma relação séria com uma mulher.
Mais recentemente, houve mudança numa das novelas programadas para estrear este ano. Ao invés de “Pequeno Buda”, foi rebatizada de “Joia Rara”. O motivo seria o temor da emissora que ocorresse outra campanha dos evangélicos contra o título que remete ao fundador do budismo. O folhetim de Thelma Guedes e Duca Rachid entrará no ar no final do ano na faixa das 18h, após o fim de “Flor do Caribe”, que estreia este mês. Com informações de Folha de São Paulo, Na Telinha e Audiência RBC.
Fonte:gospelprime

Morre Hugo Chávez, presidente da Venezuela


Entenda por que a morte do líder venezuelano afeta a Igreja Perseguida na Colômbia e saiba como funcionam as relações entre esses dois países da América Latina

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Ao norte da Colômbia - 46ª nação na Classificação de países por perseguição - está a fronteira com a Venezuela, Estado liderado, até então, por Hugo Chávez. Após 14 anos no poder, ontem, a população venezuelana viveu a perda do presidente, famoso por seu discurso antiamericano.

Presidente da Venezuela desde 1999, Chávez lutava, há dois anos, contra um câncer na região pélvica. O tratamento, mantido como segredo de Estado, o levou diversas vezes a Cuba, país de regime comunista, aliado às rígidas políticas do presidente. Fascinado pela ideologia apregoada por Simón Bolívar, conhecido revolucionário que participou do processo de independência de diversos países vizinhos ao Brasil, Chávez foi tenente-coronel do corpo de paraquedistas do Exército venezuelano antes de chegar à presidência. Foi, inclusive, preso em 2002, ao participar de um golpe de Estado que fracassou.

Em matéria de capa, o jornal O Estado de S.Paulo de hoje, 6 de março, ressalta a popularidade do líder venezuelano, campeão das urnas: de 15 eleições disputadas, ele perdeu somente uma. Ovacionado por seus partidários políticos, Chávez era, ao mesmo tempo, tido como um líder autocrático pelos adversários (segundo seus opositores, o presidente reivindicava para si o poder absoluto do Estado). Era acusado de "distribuir a riqueza venezuelana aos países aliados a seu arco esquerdista", conforme a mesma notícia do Estadão. Chávez também tinha uma relação de confronto com a mídia privada e fechou diversas emissoras de rádio e TV durante o seu mandato.

A História traz pontos importantes que ligam a Venezuela à Colômbia: ambos os países foram colonizados pela Espanha. A Colômbia tornou-se independente em 1819, fundamentada nos ideais revolucionários de Simón Bolívar (o mesmo líder que inspirou o governo de Hugo Chávez).
As FARCS (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a ENL (Exército Nacional de Libertação), grupos de cunho marxista, surgiram inspirados pela revolução cubana de 1959 (país aliado à Chávez, onde, como dito acima, o presidente realizou seus tratamentos médicos). Entenda, portanto, que há uma colcha de retalhos entre os governos e revoluções da América Latina que interfere diretamente na perseguição à Igreja.

O governo venezuelano, contextualizado à Igreja Perseguida, foi bastante prejudicial aos cristãos colombianos. Uma vez que, segundo reportagens da imprensa nacional e internacional, Chávez apoiava o movimento guerrilheiro que é contrário à postura e aos valores cristãos, ao fornecer armamento, comida, tecnologia e exílio a comandantes e militantes, o presidente fortalecia a guerrilha que persegue a Igreja.

Segundo o evangelista colombiano Jairo, ex-comandante da ELN, "na Colômbia não existe negociação de paz entre a guerrilha e o governo; e sim, quem consegue matar os mais poderosos. Líderes guerrilheiros conseguem exílio nos países vizinhos [como a Venezuela]. Em 2008, por exemplo, o ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribi foi ao Equador, sem autorização oficial, para matar o 2° comandante das FARC, Raul Sanchez. Na época, a Venezuela preparou todo o seu armamento nuclear para contra-atacar a Colômbia pela morte do guerrilheiro".

De acordo com a Constituição da Venezuela, de 1999, se o presidente do país morrer depois de assumir o comando do Estado, cabe ao vice-presidente convocar novas eleições em um período de 30 dias. Portanto, esse é o momento de contínua oração a Deus pelo futuro da nação, que pode impactar os demais países da América Latina.

Ore ao Senhor pelos cristãos na Venezuela e na Colômbia, para que Deus os fortaleça e os proteja tanto nesse período de transição da liderança, quanto após o novo presidente ser eleito e interceda pelas novas relações de poder entre as nações. 
Redação: Ana Luíza Vastag  
Fonte:Portas Abertas

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