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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Conselho Federal de Psicologia repudia declarações de Malafaia


Declarações feitas durante entrevista no SBT são censuradas Um dos assuntos mais comentados da semana, a entrevista do líder da...
por Jarbas Aragão

Conselho Federal de Psicologia repudia declarações de MalafaiaConselho Federal de Psicologia repudia declarações de Malafaia

Declarações feitas durante entrevista no SBT são censuradas
Um dos assuntos mais comentados da semana, a entrevista do líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, ao programa “De Frente com Gabi” continua repercutindo.
Hoje (7/2), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) emitiu uma nota pública de repúdio às declarações do pastor. O órgão acredita que Malafaia “agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação – objetos da atuação da Psicologia, que se pauta na defesa da subjetividade das identidades”.
As críticas do CFP tomam vulto porque Malafaia também é formado em Psicologia. Porém, os argumentos do pastor sobre a a homossexualidade como uma questão de comportamento contrariam a Resolução CFP nº 001/99, que proíbe um psicólogo de afirmar que trata-se de “doença, desvio ou perversão”.
O Conselho alega que luta pelo “desaparecimento das discriminações em torno de práticas homoeróticas. Por isso, proíbe que psicólogos ofereçam “tratamento ou ação a favor de uma ‘cura’, ou seja, práticas de patologização da homossexualidade”.
A Resolução declara, ainda, que é um princípio da (o) psicóloga (o) o respeito à livre orientação sexual dos indivíduos e o apoio à elaboração de formas de enfrentamento no lidar com as realidades sociais de maneira integrada. É dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual.
Ao acusar o pastor de homofobia, o CFP mostra a mesma posição que o Conselho Regional de Psicologia do Paraná teve com a psicóloga cristã Marisa Lobo no ano passado, tentando impedi-la de acompanhar gays que queriam mudar de vida. Na época o CFP tentou caçar a o registro profissional de Marisa.
Toda vez que se debate essa questão, invoca-se a violação dos direitos humanos dessa parcela da população. Realmente, sabe-se que no ano de 2011, por exemplo, ocorreram 278 assassinatos motivados por orientação sexual.

Contudo, parece exagero o CFP fazer essa relação entre “agressões e assassinatos” contra homossexuais e o que chama de “rede de discursos que os colocam como inferiores, vítimas de sua própria existência. Esses discursos e práticas são, então, ações de extermínios de subjetividades indesejadas”.
Ano passado, CFP assinou um termo de cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Seu objetivo era apoiar a campanha “Faça do Brasil um Território Livre da Homofobia”. Portanto, o Conselho classificou as declarações durante a entrevista com Malafaia de “atitude desrespeitosa com homossexuais” e que “ressalta um tipo de comportamento preconceituoso”. Por fim, ressalta que “O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido pastor”.
Silas Malafaia ainda não se pronunciou sobre essa “nota de repúdio”. Ao longo desta semana ele já respondeu as acusações do geneticista Eli Vieira. O assunto é polêmico e por isso também recebeu reprimendas de várias pessoas no meio evangélico. Caio Fábio chegou a afirmar que “Silas e Evangelho estão tão distantes um do outro como o diabo está de Jesus”
Com informações do CFP
Via gospelprime

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

As influências negativas sobre a família do Novo Milênio

Por Josué Gonçalves
Refletir sobre o novo milênio é pensar em mudanças, desafios e oportunidades nas múltiplas áreas da vida em família. Toda mudança tem seus aspectos negativos e positivos, que devem ser confrontados e analisados para que as oportunidades sejam percebidas nos desafios. Nunca é demais afirmar que o novo milênio, em todos os seus aspectos, é desafiador para a família, para a igreja e para a sociedade.
A Família e as Mudanças que Afetaram os Nossos Valores
A revolução social ocorrida mexeu com as regras morais e éticas mais básicas. Por isso o homem não se cansa de explorar novos caminhos em seu sistema de valores. Os valores que deveriam ser a base da ordem social foram alterados: importância pessoal, ego, compromisso a curto prazo e qualidade; ceticismo quanto ao futuro, em relação a outras pessoas e instituições, desconfiança das tradições etc. Como nunca, o materialismo está em alta, o “ter” assumiu o lugar do “ser”. As pessoas são medidas e avaliadas pelo que se tem e não pelo o que se é. O compromisso está em baixa. No processo de redefinir o que conta na vida, muitos decidiram que o compromisso não é um dos seus maiores interesses. O casamento, o mais tradicional compromisso a longo prazo, está sendo realinhado através do divórcio e de outras propostas de família.
Vejamos alguns sinais da diminuição dos compromissos na vida: Aumento da taxa de divórcio; o crescente número de adultos solitários, sem amigos, em relação a décadas passadas. É cada vez menor o número de pessoas que desejam se integrar como membro formal de organizações como igrejas, sindicatos, associações etc. O percentual de adultos que consideram lutar pela pátria como um dever, sem levar em consideração a causa, tem diminuído significativamente. É cada vez maior o número de pessoas que marcam compromissos e não os cumprem. Muitos pais, hoje, estão bem menos inclinados a acreditar que é importante permanecer num casamento infeliz, por causa dos filhos, do que há 40 anos.
A exaltação do indivi-dualismo. Na busca perma-nente de experiências variadas, o homem exalta a individualidade e, em lugar de se associar a grupos e filosofias preestabelecidos, ele anda em cima do muro, entre diferentes grupos, e muitos se recusam a afiliar-se com quem quer que seja. Sem dúvida, o individualismo continua alimentando o desejo de controlar e de ter novas experiências, eis o grande desafio para a família cristã, que é fundamentada nos princípios de comunhão, unidade, parceria e cooperação.
O Novo Milênio e o Formato das Novas Famílias
Há uma grande diferença entre a família de hoje e a família tradicional de algumas décadas atrás. Pense em como era a família em um tempo em que não havia celular, microondas, TV a cabo, vídeo cassete, cd player, DVD, internete, vídeo game etc., onde só o pai trabalhava e a mãe ficava cuidando da educação e desenvolvimento dos filhos. Sem dúvida, a modernidade, nos seus múltiplos aspectos, é o fator central da vida da família de hoje. Por um lado, representa as grandes conquistas e avanços nas áreas de saúde, ciência e tecnologia, e, por outro, resulta como rápido e constante processo de desumanização, onde o homem e, conseqüentemente, a família perdem a cada dia sua identidade.
No campo social, objetivamente, a família tem reduzido sua condição de paradigma sociológico e referência moral. A modernidade conseguiu fragmentar e pulverizar os elementos constitutivos da família, tais como afetividade, lealdade, fidelidade, relações profundas, ambiente gerador e formador de valores morais, éticos e religiosos. A família tem se deslocado do centro da sociedade.
Uma grande parte dos lares é de “famílias misturadas” – lares onde as crianças de dois ou mais casamentos estão ligadas como resultado de recasamentos. Precisamos também lembrar dos filhos que nascem fora do casamento. Há uma estatística que afirma que, hoje, uma entre 15 crianças nasce fora do casamento. Outro fator relevante é o crescimento assustador do número de casais “amasiados”, pessoas que se unem informalmente e dão início a uma família, muitas vezes disfuncional.
A mulher de hoje acredita que é direito seu ser mãe e, ao mesmo tempo, uma mulher de carreira, assim como ter um relacionamento de casal sem conflitos e tensões. Se o seu casamento apresenta tais pressões, a mulher se sente livre para terminar este relacionamento, e levar junto seu filho. O aumento, em número e freqüência, do divórcio e das mulheres que trabalham, tornou as creches, em muitos lugares, um negócio lucrativo. Hoje, o objetivo da maioria dos pais (homens e mulheres) é ter realização pessoal a todo custo, sem importar se estão ou não negociando princípios inegociáveis.
A revolução sexual e a postura dos pais em relação aos filhos. Na revista Época n./ 206, a jornalista Edna Dantas, fez uma matéria com o titulo: “Licença para fazer sexo na casa dos pais”. Ela começa seu texto dizendo que: “uma jovem gaúcha C.K., ao fazer 18 anos, não ganhou um carro, como é costume entre as famílias de classe média alta. Seu pai, empresário, e sua mãe, cirurgião-dentista, preferiram dar-lhe algo mais útil – uma cama de casal, acompanhada da autorização para dormir em casa com o namorado”. O Ibope mostra que um em cada três adolescentes de classe média tem permissão para dormir com o(a) namorado(a). Segundo uma pesquisa, nos anos 70, a primeira relação sexual ocorria aos 20 anos de idade, hoje ocorre entre os 13 e os 16 anos.
O que antes era abominável, pecaminoso, vergonhoso, impróprio, indecente e reprovável, até mesmo entre os que estavam fora do contexto evangélico, hoje é tido como moderno, legal, seguro e sinal de maturidade etc. O pior disso tudo é que muitos filhos e pais, mesmo dentro da igreja evangélica, estão pensando do mesmo modo. Esses em vez de ser “sal da terra” e “luz do mundo”(Mt 5), estão sendo “terra da terra” e “mundo do mundo”. Esse é o grande desafio para família cristã no novo milênio: educar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor (Ef. 6:4) preservando-os moralmente, em meio a toda essa pressão da sociedade descomprometida com princípios, onde os valores estão deturpados.
A verdade é que a família hoje se comporta de maneira diferente de como se comportava no passado. Pais e filhos passam menos tempo juntos. É mais provável que façam as refeições fora de casa. As férias são mais curtas e, geralmente, não inclui todos os membros da família. Em geral, o entretenimento proporcionado pela modernidade tecnológica ocupa toda a família durante o tempo em que estão em casa. O pai assiste ao jornal, a mãe acompanha a novela, o filho joga vídeo game, a filha navega na internet e o mais novinho assiste seu desenho preferido. É hora de dormir, e ninguém praticou o diálogo, a comunicação, a comunhão – ficaram entretidos, o tempo foi roubado e a família ficou um pouco mais empobrecida. Esse é o processo de esvaziamento da relação de família, que quase sempre desemboca na falência do relacionamento. O fracasso de muitas famílias, em função deste esvaziamento, onde os valores básicos foram perdidos, proporcionou o crescimento do alcoolismo, do abuso de drogas, do abuso físico, do suicídio, da depressão e da promiscuidade sexual etc.
Fonte:verdadegospel

Decadência: Igreja Católica defende privilégios para homossexuais


Parece que a Igreja Católica está mudando suas concepções sobre o casamento gay. Nesta quarta-feira (6), Vicenzo Paglia, ministro para a Família do Vaticano encorajou o reconhecimento de direitos civis de uniões fora do casamento, inclusive entre pessoas do mesmo sexo.
Durante coletiva de imprensa, Paglia disse que estas são situações que o Estado deve resolver para combater injustiças e discriminações. O ministro, que costuma ter um pensamento aberto em relação aos temas sociais, disse, horas depois, em entrevista à Rádio do Vaticano, que suas declarações em relação ao casamento gay tinham sido mal interpretadas.
“É preciso encontrar soluções no âmbito do código civil para garantir questões patrimoniais e facilitar condições de vida para impedir injustiças com os mais fracos. Infelizmente, não sou um especialista em direito, mas, pelo que sei, me parece o caminho que precisa ser percorrido”, disse Paglia.
Desde 2012, Vicenzo Paglia é o ministro para a Família do Vaticano
O ministro para a Família do Vaticano também se mostrou totalmente contrário às formas de discriminação aos homossexuais, em particular no Oriente Médio e na África. “Em vários países, a homossexualidade é considerada um crime. É preciso combater isso”, falou o arcebispo italiano na entrevista.
Designado no último ano para administrar um dos ministérios-chave do Vaticano, Paglia reiterou, apesar de suas declarações, sua defesa do casamento heterossexual, entre um homem e uma mulher, que ele considera “elemento fundador” da sociedade. O ministro também afirmou ser contra a aprovação de leis que permitam casais homossexuais a adotarem.
“A Igreja conhece o preço do que é uma família sem filhos, dos idosos sozinhos e dos doentes. A família se transformou ao longo de décadas, mas nunca vamos abandonar seu ‘genoma’, ou seja, que é formada por um homem, uma mulher e seus filhos”, declarou o arcebispo.
Paglia soltou um comunicado, após a entrevista, dizendo que ficou surpreso com a repercussão na imprensa de que ele apoiava o casamento gay. Para explicar sua oposição, o ministro do Vaticano disse que é necessário “verificar nos ordenamentos jurídicos existentes a possibilidade de utilizar normas jurídicas que tutelem os direitos individuais”.
“Isso vai além da aprovação de certas visões. Minhas palavras não foram compreendidas e, por isso, não compreenderam também o carinho com que foram pronunciadas. Na realidade, e também por vontade, foram descarriladas de seus trilhos”, completou o religioso.
Deixe o seu comentário.
Fonte: O Dia 
VIA  verdadegospel

Governo israelense recria digitalmente Templo de Salomão


Especialistas temem reação semelhante ao filme “A Inocência dos Muçulmanos”
por Jarbas Aragão

Governo israelense recria digitalmente Templo de SalomãoGoverno israelense recria digitalmente Templo de Salomão

Um comercial produzido pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel foi proibido antes de ir ao ar, e gerou imensa polêmica no Estado judeu. O motivo seria a ideia de “destruição” da Mesquita de Al-Aqsa, o famoso Domo da Rocha, um dos locais mais sagrados do mundo para os muçulmanos.
O vídeo apresentado por Danny Ayalon (vice-ministro das Relações Exteriores) tem cerca de cinco minutos e mostra diferentes atrações turísticas de Israel. Ao parar em frente à mesquita, enquanto um calendário mostra o tempo regredindo, ela “some” para dar lugar ao Templo de Salomão. O claro objetivo é mostrar que o judaísmo estava na região muito antes do Islã.
O anúncio tem como objetivo promover o turismo em Jerusalém além de contar um pouco da história judaica da cidade, que Israel considera sua “eterna capital”, embora oficialmente o centro administrativo do país é Tel Aviv.
Essa versão do vídeo já foi uma alteração da original, onde a mesquita era “implodida” digitalmente. O grande “problema” em se colocar um templo virtual sobre as ruínas da mesquita é uma disputa histórica pelo local entre judeus e muçulmanos.
Os funcionários do Ministério do Exterior decidiram que a cena deveria ser apenas com a substituição, para não parecer que se sugeria um atentado contra o local sagrado e um descontentamento entre os muçulmanos.
Mesmo assim o filme foi proibido e está disponível apenas no Youtube. Assim que foi noticiado pela imprensa, acabou denunciado como uma “tentativa do governo israelense de destruir a identidade árabe-islâmica de Jerusalém”. Especialistas temem que possa causar uma reação semelhando ao filme “A Inocência dos Muçulmanos”, com protestos de islâmicos descontentes.
Ikrima Sabri, chefe do Conselho Supremo Islâmico em Jerusalém, disse em um comunicado que o anúncio é ”parte dos planos de ocupação [israelenses] de revelar suas intenções hostis em relação ao santuário” . O fato de não ser um material feito por grupos extremistas judeus, e sim uma produção oficial do governo, causou preocupações sobre ser uma declaração política clara anti-islâmica.
O Domo da Rocha é um santuário reverenciado por muçulmanos do mundo todo, os quais acreditam que neste local o profeta Maomé ascendeu milagrosamente ao céu.  Ele foi construído no local original do templo de Salomão, destruído durante o cerco de Jerusalém pelos romanos no ano 70 d.C.  As profecias bíblicas afirmam que o Templo será reconstruído.
A mera “sugestão” que o Domo da Rocha seja demolido já seria motivo suficiente para uma guerra de Israel com o mundo árabe. Em especial no momento em que se propôs a divisão de Jerusalém em duas, sendo que sua metade árabe seria capital do Estado Palestino. Essa ideia tem crescido por causa do apoio da ONU e do presidente Obama para que isso ocorra em breveCom informações de RT.
Assista:
Fonte:gospelprime

Ex-jogador do Santos usa futebol para evangelizar



Roberto Brum vira pastor e abre projeto social
por Jarbas Aragão

Ex-jogador do Santos usa futebol para evangelizarEx-jogador do Santos usa futebol para evangelizar

O ex-jogador de futebol Roberto Brum, 34, passou por diversos clubes brasileiros, como Fluminense, Coritiba e Santos, onde foi campeão ao lado de Neymar. Ele encerrou a carreira em 2012, após trabalhar rapidamente como treinador.
Porém, preferiu não aceitar as propostas de clubes como Brasiliense-DF e CRB-AL, que lhe ofereceram salário de aproximadamente R$ 20 mil. Sua opção foi ficar morando em sua cidade natal, São Gonçalo (RJ), e hoje é pastor além de faz vários trabalhos sociais. Além dos cultos da sua igreja, participa de reunião com jovens e com uma tribo indígena da região, além de ensaios musicais.
Mas ele não se afastou totalmente do futebol. “Toda segunda-feira tem futebol evangelista. E não ria, não! Juntamos alguns ex-jogadores e usamos o futebol para evangelizar. Isso virou um braço da igreja. Fiz disso um entretenimento para pessoas que não são da igreja e não são evangélicos. Juntamos todo esse grupo e podemos jogar futebol, pregar a palavra de Deus e fazer um evangelismo, pregar pra quem não conhece. Coletamos também cestas básicas e ajudamos as pessoas carentes que participam”, explicou a reportagem do UOL.
Brum tem outros projetos paralelos. Pretende lançar em breve um DVD infantil para ensinar crianças a jogar futebol. Parte do que for arrecadado será destinado a projetos sociais. “Investimos R$ 140 mil para ensinar crianças a jogar futebol com princípios educacionais e incentivá-las a obedecer os pais. E também ajuda a discipliná-las. É bem animado. Uma parte dela será doada comunidades carentes, e outra para arrecadar fundos para outros projetos”, enfatiza.
O ex-jogador não vive do salário da igreja, mas da renda que obtém do aluguel de imóveis que adquiriu durante a carreira.
Entre as histórias do tempo de jogador, Brum lembra do gol  que marcou em uma vitória do Coritiba por 3 a 2 sobre o São Paulo, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro de 2004. O ex-volante estava separado de sua mulher em um momento de turbulência no casamento. Ele confessa que havia se deixado levar por algumas tentações do futebol como o dinheiro, vida noturna e mulheres.
Foi depois dessa dificuldade que Brum realmente passou a se dedicar à religião. Reatou com a esposa, que pediu que fizesse um gol como forma de homenageá-la no dia do aniversário dela. Ele argumentou que jogava numa posição em que não fazia muitos gols, mas a esposa questionou sua fé.
“Esse gol representou muito pra mim. Minha esposa foi muito especial na minha vida. Pois quando estávamos separados, ela não desistiu de mim. Ela orava por mim e tinha persistência. E acho que essa coisa dela me gerou a fé de achar que poderia fazer o gol”, lembra. No final do jogo, visivelmente emocionado, disse à imprensa: “Esse gol é pra minha esposa,  porque vivemos um triângulo amoroso”. Temendo ser mal interpretado, emendou. “Calma gente, calma gente. O triângulo amoroso é o seguinte: eu, minha esposa e Deus”, lembra rindo.
Fonte:gospelprime

Historiador critica esvaziamento de escolas de samba por conversões ao Evangelho; Pastor rebate: “Religião é escolha pessoal”. Leia na íntegra



Historiador critica esvaziamento de escolas de samba por conversões ao Evangelho; Pastor rebate: “Religião é escolha pessoal”. Leia na íntegra

No artigo “As velhas baianas somem das passarelas” escrito pelo professor de História Luiz Antonio Simas, critica a conversão ao Evangelho por parte de membros das escolas de samba, e afirma que a ausência dessas pessoas no carnaval empobrece a festa e prejudica a formação da comunidade.
“Ocorre hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba, amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas”, afirma o professor, na publicação veiculada pelo jornal O Globo.
Segundo Luiz Antonio Simas, “são inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores”. O professor ainda observa que “diversas escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o cortejo”, e conclui afirmando que a mensagem das igrejas evangélicas afastam tais pessoas de sua comunidade: “Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas contra a festa”.
Simas ainda polemiza, ao minimizar o conteúdo da mensagem evangélica aderida pelos novos convertidos e a definição de pecado, ensinada nas igrejas: “Atribuindo ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É pecado sambar?”, questiona.
colunista do Gospel+, pastor Rubens Teixeira, publicou um artigo em resposta à argumentação do professor Luiz Antonio Simas: “A cultura dos povos são mutáveis por diversas razões, sejam elas pelo incremento de novas ideias, modificações das crenças, pelos comportamentos tornarem-se anacrônicos, pela evolução social ou por qualquer outra razão que a sociedade permitir. Não há que se falar em cultura imposta. Cada grupo, inclusive, é o responsável pela manutenção dos seus elos e traços culturais”, contextualizou.
A mesma medida pode ser aplicada em relação às religiões, acredita Teixeira: “As religiões possuem uma dialética bem democrática também. As pessoas escolhem mudar de religião, ou manterem-se nelas, por razões muito íntimas. Normalmente buscam nos templos o bem estar espiritual, buscam encontrar Deus. Não acredito que a maioria das pessoas escolham religiões por questões culturais, mas por necessidades espirituais”.
O ponto em torno da liberdade religiosa e de expressão também foi mencionado por Teixeira como ingrediente essencial na compreensão das escolhas feitas pelas pessoas que resolvem converter-se ao Evangelho.
“As pessoas não são fervorosas de suas religiões apenas por imposição familiar ou social. O fervor está associado a fé, à certeza que a pessoa tem e aos resultados que obtém de suas práticas, especialmente em um país em que a liberdade religiosa é garantida”, ponderou o pastor, que acredita não fazer “sentido querer cultivar pessoas em uma ou outra religião para atender interesses econômicos difusos imersos no carnaval”.
O pastor Rubens Teixeira observou ainda que “nenhum grupo religioso, de sã consciência, pregaria a sua mensagem apenas para esvaziar uma festa popular ou outra religião”, reforçando que as escolhas feitas por quem se converte são baseadas naquilo em que acreditam: “As pessoas pregam as mensagens que creem, e, a partir daí, as outras, escolhem se converter, ou não. Depois de convertida, uma pessoa pode, inclusive, se reconverter à religião anterior. A Liberdade Religiosa é um Direito Fundamental previsto na Constituição da República do Brasil e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ser de qualquer religião ou de nenhuma delas é uma escolha personalíssima”.
Por fim, Teixeira ainda ressalta que a pregação evangélica não incita o boicote à tradicional festa popular e questiona se a liberdade de crença deve ser posta de lado em favor do carnaval: “Evangélicos não dificultam a ocorrência do carnaval, mas ensinam que as pessoas não devem: embriagar-se, prostituir-se, agredir-se, expor sua nudez publicamente, porque o nosso corpo é templo do Espírito Santo. Isso nada tem a ver com o carnaval. Então as pessoas deveriam por um decreto moral-intelectual-fundamentalista manter-se na ética de agradar o que é bom para quem paga? Destruir-se em prol da diversão alheia?”
Abaixo, leia a íntegra do artigo do professor de História Luiz Antonio Simas:
Em um samba belíssimo, que embalou o carnaval de 1984 da Unidos de Vila Isabel, Martinho da Vila fala dos sonhos da velha baiana, “que foi passista/brincou em ala/dizem que foi o grande amor do mestre-sala”.
Poucos versos abordam com mais felicidade a ideia da escola de samba como uma instituição comunitária, forjadora de elos entre segmentos populares que, à margem das benesses do poder instituído, inventaram mundos e, desta maneira, se apropriaram da vida e produziram cultura. A moça passista, que desfilou como componente de ala, chegou ao final da trajetória ungida baiana, matriarca do samba e de sua gente simples.
Ocorre hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba, amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.
O problema atinge, sobretudo, as escolas mais pobres, que contam basicamente com os componentes das próprias comunidades para fazer o carnaval. São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores. Diversas escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o cortejo. Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas contra a festa.
Atribuindo ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É pecado sambar?
É evidente que tal prática se inscreve numa disputa pelo mercado da fé, cujo motor é o combate pelo maior número possível de fiéis. É óbvio, também, que as escolas de samba têm fortes raízes fincadas nas religiosidades afro-ameríndias, notoriamente na Umbanda e no Candomblé. Sabemos, por exemplo, que algumas baterias de grandes escolas desenvolveram seus toques característicos a partir dos ritmos consagrados aos orixás. A guerra aberta às escolas de samba deve ser compreendida, portanto, em um panorama mais amplo: é um capítulo da guerra santa travada por fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos descendentes de africanos no Brasil.
O efeito é perverso. Ao construir um discurso de salvação, alicerçado em promessas de tempos melhores, os fundamentalistas da fé buscam matar exatamente o que, durante muito tempo, deu a estas pessoas a noção de pertencimento. Não basta, para os arautos do fanatismo, construir uma nova referencia; é necessário matar o que veio antes, arrasar a terra, negar o outro, destruir a tradição. Conhecemos este filme e o final não é feliz.
Resta botar a boca no trombone e torcer para que no peito da velha baiana do samba do Martinho, aquela que cresceu, amou o mestre-sala e envelheceu dentro de sua escola, o arrepio do surdo de marcação, a harmonia do cavaco e os desenhos dos tamborins superem as trombetas da intolerância. Afinal de contas, não é pecado sambar e celebrar a vida.
Confira a íntegra da resposta do Pastor Rubens Teixeira neste link.
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Como barro nas mãos do oleiro


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Por Rev. Hernandes Dias Lopes


Jeremias 18.1-6 é um dos textos mais sugestivos da Bíblia. O profeta é chamado não para pregar um sermão, mas para fazer o sermão. Ele desce à casa do oleiro para ver como este molda o barro informe e faz dele um vaso belo, útil e precioso. Esse importante relato nos ensina grandiosas lições espirituais. Vejamo-las.

1. O oleiro dá forma ao vaso – O oleiro apanha o barro informe e amorfo e dá a ele uma forma única e singular. Nós somos como o barro. Se abandonados à nossa própria sorte, somos como barro sem vida e sem forma. Deus é o oleiro que toma esse barro, trabalha nele e o molda segundo o seu querer. O barro é totalmente passivo nas mãos do oleiro. Ele recebe a forma que o oleiro quer. O oleiro é soberano em fazer do barro o que lhe apraz. Foi Deus quem nos criou e nos deu forma. Ele é quem nos molda segundo o seu querer e para os propósitos soberanos da sua vontade. O barro não pode rebelar-se contra o oleiro nem fazer sua própria vontade. Cabe-lhe sujeitar-se humildemente ao propósito do oleiro.

2. O oleiro dá beleza ao vaso – O oleiro não apenas dá forma ao vaso, mas também beleza. A peça de barro é modelada, desenhada, pintada, levada ao forno e vitrificada. É um dos itens mais funcionais que existem e, também, um dos mais belos. Nós somos feitura de Deus. Somos o seu poema mais belo, a menina dos seus olhos, a sua herança e a sua delícia. Deus não apenas nos criou, mas também está nos modelando e nos transformando na imagem de Cristo. Deus está trabalhando em nós e nos refinando até que a beleza de Cristo seja vista em nós. Nós somos o santuário da habitação de Deus. A glória de Deus está neste santuário. As digitais de Deus e a beleza divina estão estampadas neste vaso. A glória do vaso não está em seu material. Ele é de barro, mas o que tem dentro deste vaso é que lhe dá beleza e valor. O apóstolo Paulo escreve: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós” (2Co 4.7).

3. O oleiro dá utilidade ao vaso – Normalmente, fazemos distinção entre o que é útil e o que é belo; entre o necessário e o elegante. Um vaso é sempre útil. Ele é moldado para ser usado com um propósito. Nós somos salvos para sermos vasos de honra. Um vaso para ser útil precisa estar limpo e sem rachaduras. Um vaso é usado para ornamentar e para transportar algum conteúdo. Como vasos de honra, refletimos a glória do nosso Deus e transportamos um senso real da sua presença. Assim como cada vaso é uma obra de arte singular, somos também obras primas do criador. Não há ser humano que não seja útil e que não tenha o seu papel dentro do propósito divino. Não há ser humano que não seja único, dotado de linhas, cores e formas, totalmente distintas de qualquer outro. Deus não faz vasos em série. Cada vaso é singular.

4. O oleiro faz de novo o vaso estragado – O oleiro não jogou fora o vaso que se lhe estragou na mão. Ele fez dele um outro vaso, um vaso novo conforme sua vontade. Deus amassa e pressiona, estica e comprime o barro. O trabalho do oleiro é reiniciado hábil e pacientemente. Deus não joga fora o vaso que foi danificado. “Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?” (Jr 18.6). Deus não desiste de nós. Ele nos dá uma segunda chance e nos oferece a oportunidade de recomeçar uma nova caminhada. Esse processo não é indolor, mas seu resultado é glorioso. Deus quebra o vaso e faz dele um vaso novo. Deus amolece o barro, amassa-o, molda-o e depois o leva ao fogo. Então, depois desse processo, renasce um vaso belo, útil e precioso, um vaso de honra!

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Hernandes Dias Lopes abre o 15º Encontro para Consciência Cristã



Até o dia 13 de fevereiro cerca de 60 mil pessoas terão participado das atividades deste evento
por Leiliane Roberta Lopes

Hernandes Dias Lopes abre o 15º Encontro para Consciência CristãHernandes Dias Lopes abre o 15º Encontro para Consciência Cristã

Começou nesta quarta-feira (6) o 15º Encontro para Consciência Cristã, evento que vai reunir em Campina Grande (PB) milhares de evangélicos para discutir os mais variados temas ligados à vida cristã.
Neste primeiro dia do evento o pastor Hernandes Dias Lopes estará ministrando no culto que acontece no Parque do Povo a partir das 19h30.
A organização do Encontro acredita que 7 mil pessoas devam participar desse primeiro culto e que até o dia 13 de fevereiro cerca de 60 mil pessoas terão participado dessa 15º edição do evento.
Dias Lopes já esteve no Encontro para Consciência Cristã em outras ocasiões, ele como pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil tem sido um dos líderes mais respeitados no país por trazer sempre uma mensagem simples baseada na palavra de Deus.
O cantor Victorino Silva, o Coral Silvino Silvestre e a Orquestra Átrios de Louvor também estarão participando desse culto especial que abre o evento.
Além das ministrações que acontecerão no período da noite, outros cem eventos paralelos acontecerão durante os sete dias do Encontro, incluindo palestras, fóruns e feiras.
Fonte:gospelprime

Atletas influenciam mais a sociedade que líderes religiosos



Pesquisa revela a importância da fé dos atletas
por Jarbas Aragão

Atletas influenciam mais a sociedade que líderes religiososAtletas influenciam mais a sociedade que líderes religiosos

Em dezembro de 2012, o Instituto de pesquisas Gallup mostrou quais as profissões que inspiram mais confiança. Enfermeiras e médicos estavam em primeiro lugar; enquanto os sacerdotes (pastores/padres) ficaram em oitavo. Agora, o Grupo Barna mostra que os atletas profissionais influenciam mais a sociedade que pastores.
Divulgada neste final de semana, a pesquisa do Instituto Barna sugere que 64% dos americanos acham que atletas profissionais têm mais influência na sociedade do que os líderes religiosos, enquanto 19% acreditam que os líderes religiosos têm mais influência. Oitos por cento dos entrevistados acreditam que ambos têm a mesma influência e 10% não sabiam dizer.
“Figuras de destaque no esporte são considerados mais influentes por pessoas brancas, de classe média e com ensino superior”, observa o relatório da Barna. ”Os mais propensos a escolher os líderes religiosos são evangélicos e com menor poder aquisitivo”.
Também ficou claro que 61% das pessoas veem as profissões públicas de fé dos atletas como um exemplo positivo. Porém, apenas 32 % acredita que a fé dos atletas podem influenciar os expectadores.
Barna também analisou quais atletas se mais se destacam tanto por suas declarações públicas sobre sua fé quanto por sua influência.  O jogador de futebol americano Tim Tebow, ficou com o primeiro lugar, seguido de Kurt Warner (jogador aposentado), o jogador de basquete Jeremy Lin, Bubba Watson, jogador de golfe e Albert Pujols, jogador de beisebol.
Não existe pesquisa simular conhecida no Brasil, mas atletas de futebol foram proibidos pela FIFA de usar camisetas com mensagens religiosas. O motivo para isso foi o fato de, em 2002, os atletas pentacampeões de futebol da Seleção Brasileira usarem camisetas falando de Jesus na comemoração do título.
Fonte:gospelprime

Evangélicos fazem campanha nas redes sociais para que o pastor Silas Malafaia seja entrevistado no Programa do Jô



Evangélicos fazem campanha nas redes sociais para que o pastor Silas Malafaia seja entrevistado no Programa do Jô

A entrevista do pastor Silas Malafaia à jornalista Marília Gabriela tem repercutido não apenas em relação aos temas debatidos no programa transmitido pelo SBT no último domingo, 04 de fevereiro, mas também nas redes sociais.
Uma campanha iniciada no Facebook, através do compartilhamento de imagens, pede que Silas Malafaia seja convidado para uma entrevista no Programa do Jô, da TV Globo.
Jô Soares, jornalista, comediante e apresentador, é tido como um dos mais importantes entrevistadores do Brasil, e seu programa no formato talk show já está no ar pela Globo há treze anos. Anteriormente, o programa era transmitido pelo SBT sob o título de Jô Soares Onze e Meia.
Entre as pessoas ligadas ao meio evangélico que já foram entrevistadas por Jô Soares, estão a ex-ministra e senadora Marina Silva, a pastora Baby do Brasil e o ministro da Pesca, Marcelo Crivella. Alexandre Zambom, pastor gay da Igreja Inclusiva do Brasil, também já passou pelo sofá do apresentador.
A movimentação de evangélicos através do Facebook, para que o pastor Silas Malafaia seja convidado ao programa, contava até esta manhã, com mais de 13 mil compartilhamentos.
Entre os comentários, a usuária Lilian Castelar disse acreditar que o pastor Silas Malafaia pode se sair bem durante a eventual entrevista: “Agora eu quero ver o Jô dar uma de intelectual e debochar do entrevistado, como ele fez com o Crivela! Fiquei decepcionada com a entrevista do Crivela no Jô. Quando o Jô perguntou se homossexualismo era pecado, ele respondeu: ‘eu acho que é, Jô’… ‘Como assim, eu acho que é…?’”, escreveu, lembrando da dificuldade que bispo licenciado da Igreja Universal teve em expressar sua opinião.
Já o usuário Edson Oliveira acredita que o pastor Silas Malafaia não será bem-sucedido, caso haja o convite: “Vai se perder todo, assim como se perdeu De frente com Gabi. Não defendam homens, zelem unicamente pela Verdade”, escreveu.
Veja abaixo uma segunda imagem da campanha no Facebook:
malafaia no jo
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

Geneticista rebate afirmações de Silas Malafaia sobre a homossexualidade


O pastor refuta as informações apresentadas pelo profissional dizendo que são apenas suposições científicas.
por Leiliane Roberta Lopes

Geneticista rebate afirmações de Silas Malafaia sobre a homossexualidadeGeneticista rebate afirmações de Silas Malafaia sobre a homossexualidade

O nome Silas Malafaia continuou entre os assuntos mais comentados desta terça-feira (5), dois dias após a exibição da entrevista do pastor no programa “De Frente com Gabi” o assunto ainda repercute e gera polêmicas.
Dessa vez as opiniões do líder evangélico foi questionada pelo biólogo Eli Vieira que se apresenta como mestre e doutorando em genética. Vieira gravou um vídeo questionando a parte da entrevista onde Malafaia afirma que a homossexualidade é comportamento por não haver combinação genética para a homossexualidade.
Vieira afirma que ao nascer o indivíduo não tem muitos comportamentos, apresentando uma pesquisa que diz que sim, que há genes que contribuem para a manifestação da orientação sexual.
Em pouco mais de 15 minutos o geneticista tenta refutar as falas do pastor mostrando pesquisas que contrapõem o pensamento que Silas Malafaia, psicólogo por formação, tem a respeito do homossexualismo.
Ao tomar conhecimento sobre o vídeo Malafaia usou sua conta no Twitter para se pronunciar, dizendo que o geneticista está se baseando em “suposição científica”. “Toda a argumentação que ele apresenta é apenas suposição científica, sem prova real, e tremendamente questionada pela própria Genética. É igual à Teoria da Evolução, uma argumentação científica que não pode ser provada”.
Malafaia volta a repetir que não há ordem cromossômica que determine a homossexualidade, há apenas o que determina o macho e a fêmea. “Então, pseudodoutor, não existe uma prova científica de que alguém nasce homossexual, apenas conjecturas”, disse o pastor.
Assista ao vídeo:
Réplica de Malafaia:
“Minha resposta ao doutorando em Genética, que me parece estar defendendo a sua causa na questão da homossexualidade:
Toda a argumentação que ele apresenta é apenas suposição científica, sem prova real, e tremendamente questionada pela própria Genética. É igual à Teoria da Evolução, uma argumentação científica que não pode ser provada.
Não existe ordem cromossômica homossexual, só de macho e fêmea. Então, pseudodoutor, não existe uma prova científica de que alguém nasce homossexual, apenas conjecturas.
Dados de pesquisas americanas:
86% dos homens homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relação com mulheres; 66% das mulheres homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relações com homens. Como alguém nasce homossexual se já teve relação heterossexual? Isso é uma piada!
46% dos homens homossexuais já sofreram abuso por homens. A pesquisa é mais estarrecedora ao mostrar que 68% dos homens homossexuais só se identificaram com o homossexualismo após o abuso.
Se o rapaz metido a doutor em Genética quiser saber mais, leia o livro Nascido gay?, do Dr. John S. H. Tay, que tem mestrado em Pediatria e dois doutorados: um em Genética e outro em Filosofia, e analisou 20 anos de pesquisas sobre o assunto.
Mais uma para o pseudodoutor sobre os gêmeos monozigóticos, que são idênticos geneticamente: 35% desse tipo de gêmeo que é homossexual, o seu irmão gêmeo é heterossexual. Logo, conclui-se que geneticamente não se nasce homossexual, e o fator externo, do ambiente, é fundamental para determinar isso. Preferência aprendida ou imposta. Ou todos teriam de ser homossexuais ou todos teriam de ser heterossexuais no caso de gêmeos monozigóticos.
[Algumas fontes de pesquisas do livro citado: TOMEO, M. E.; TEMPER, D. I.; ANDERSON, S. Kotler D. Archives of Sexual Behavior [Registros sobre comportamento sexual], outubro de 2011; 30(5):535-41 ; STODDAR, J. P.; DIBBLE, S. L.; FINEMAN, N. “Sexual and physical abuse: a comparison between lesbians and their heterosexual sisters”, in: Journal Of Homosexuality, 56(4):407-20, 2009.]
A verdade é esta: ninguém nasce gay. Não existe prova científica, apenas teorias científicas.”
Silas Malafaia
Fonte:gospelprime

Redenção: universal ou eficaz?


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Por Clóvis Gonçalves


A discórdia insuperável entre arminianos e calvinistas diz respeito a dois pontos sobre a redenção: sua eficácia e sua extensão. Uma redenção feita em favor de todos que seja objetivamente eficaz, resultaria em universalismo, hipótese rejeitada por ambos os grupos. Para evitá-lo, deve limitar a extensão da expiação ou considerá-la como provida, mas não realizada na cruz. A questão então é: Jesus realizou a redenção na cruz ou apenas a tornou possível? O significado do termo redenção e seu uso no Novo Testamento nos dá uma boa pista para resolver o dilema.

Em português o termo redenção ocorre 11 vezes na versão Revista e Corrigida (Lc 2:38; 21:28; Rm 3:24; 8:23; 1Co 1:30; Ef 1:7; 1:14; 4:30; Cl 1:14; 1Tm 2:6; Hb 9:12). A Revista e Atualizada substitui “redenção” por “resgate” em Ef 1:14 e 1Tm 2:6. A NVI acrescenta à lista Lc 24:21 (onde a RC traz “remisse” e a RA “redimisse” e também traz “resgate” em 1Tm 2:6. O Moderno Dicionário Michaelis de Língua Portuguesa define redenção como sendo o “ato ou efeito de remir; resgate”, acrescentando que na antiguidade referia-se a “esmolas que se davam para remir os cativos”. Quanto ao termo resgate, diz que é tanto a “ação ou efeito de resgatar” como “aquilo que se paga para libertar um cativo, um prisioneiro, etc.”. Outras definições apresentadas são “pagamento de uma dívida” e “o lugar onde, por dinheiro, se fazia a libertação de cativos ou mercadorias”.

No Novo Testamento, redenção é a tradução de dois termos gregos: lutrosis (Lc 2:38; Hb 9:15) e apolutrōsis (Lc 21:28; Rm 3:24; 8:23; 1Co 1:30; Ef 1:7; 1:14; 4:30; Cl 1:14; Hb 9:15). Fazem parte do grupo de palavras baseadas em lutron, que são formadas especificamente para transmitir a ideia de pagamento de resgate. Sendo assim, o significado básico de redenção é a libertação mediante pagamento. Tanto o pagamento do resgate como a libertação de fato estão incluídos no significado.

A implicação desse conceito em nossa salvação é bastante forte. Jesus não nos salvou pelo exercício de Seu poder. Não nos libertou pela Sua doutrina, nem pelo Seu exemplo. Não nos reconciliou com Deus ignorando nossos pecados. Ele satisfez plenamente a justiça de Deus, libertando-nos mediante o pagamento de um resgate, a redenção em Seu sangue. Não resta dúvida, portanto, que o preço do resgate foi plenamente pago por Jesus, não sendo cabível nenhum complemento ao que ele realizou na cruz, tampouco sendo possível pensar que alguém por quem Ele pagou tão alto preço quedará, ao final, sem ser libertado.

O Novo Testamento declara que Jesus “pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hb 9:12). “Tendo obtido” é um particípio aoristo, que expressa uma ação simples, sem indicar por si mesmo o tempo da ação. Porém, quando encontra-se numa relação com o verbo principal, o particípio aoristo indica uma ação anterior a ele. No caso, a ação principal é “entrou no Santo dos Santos”. Quando Jesus entrou no Santíssimo lugar, já havia realizado uma “eterna redenção”. Logo adiante, diz-se que “intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados” (Hb 9:15). Desta vez, os objetos da “eterna herança”, ou seja os beneficiários da redenção são indicados: “aqueles que tem sido chamados”. No conjunto, Hb 9:12,15 afirma a redenção objetiva e realizada em favor de um grupo específico de pessoas.

Ao morrer na cruz, Jesus “se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (1Co 1:30), “no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1:7). Escrevendo aos Colossenses, Paulo assim se expressa a respeito do que Cristo realizou na cruz: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz” (Cl 2.14).

Mas seria possível que o resgate fosse pago, mas a libertação não ocorresse? Se o pagamento fosse feito ao Diabo, enganador e mentiroso desde o princípio, então até se poderia esperar que ele recebesse o pagamento exigido e não libertasse a vítima. Porém, o pagamento foi feito a Deus, que o recebeu de Seu Filho. Pensar que uma só pessoa, por quem Cristo pagou todo preço devido e de quem Deus recebeu o pagamento, venha a se perder, é ultrajante à justiça divina. Assim, posto que ninguém em favor de quem Cristo morreu irá se perder, temos ou o universalismo, ou a expiação limitada em sua extensão.

Soli Deo Gloria

Fonte: Cinco Solas

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