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segunda-feira, 12 de março de 2012

NOVO FILME RECONTA A HISTÓRIA DO APÓSTOLO PEDRO

Mais conhecido por interpretar vilões em séries de TV como Magnum, PI e Os Sopranos, o veterano ator Robert Loggia assume um papel “diferente” na mais recente produção da Pure Flix Entertainment. Ele protagoniza “O Apóstolo Pedro e a Última Ceia”, interpretando o discípulo já idoso, que lembra como foi sua vida e compartilha o evangelho com dois carcereiros enquanto aguarda a execução em Roma, no ano 67.
Jesus Cristo é vivido por Bruce Marchiano, famoso por ter interpretado, na década de 1990, o Messias nos filmes da série A Bíblia Visual – Evangelho de Mateus e o livro de Atos.
O Apóstolo Pedro e a Última Ceia foi dirigido por Gabriel Sabloff, que o classificou como “um épico inspirador perfeito para uma história da Bíblia”.
Apesar de ter sido um desafio, os cineastas trouxeram algo de novo para uma história tão conhecida, permanecendo fiel ao texto bíblico. “A Bíblia é muito específica sobre as palavras de Jesus e certos eventos. Recriamos tudo isso com detalhes”, diz Sabloff. “Mas onde a Bíblia é menos específica, procuramos dar ao público uma perspectiva nova”.
Sabloff espera que os espectadores assistam o filme recebendo esperança e inspiração. “Este é um filme bíblico, fala sobre a fé e redenção”, diz ele. “Eu acho que ele vai agradar muito o público cristão, mas também desejo que seja acessível a todos os públicos”.
A história
O roteiro mostra o apóstolo Pedro preso por sua fé em Roma, condenado à morte por crucificação. O imperador Nero decretou que todo os seguidores de Cristo devem ser perseguidos por suas crenças.
Pedro testemunha na prisão para um jovem guarda chamado Martiniano (Laurence Fuller), que está interessado em aprender mais sobre Jesus. A esposa de Martiniano, Novella (Sarah Prikryl), quer desesperadamente ver a Pedro, na esperança de que ele ore para que ela possa ter um filho. Pedro compartilha reflexões sobre o tempo que andou com Jesus, incluindo a última ceia e o momento em que Cristo afirma que um dos discípulos iria traí-lo.
Durante esta reflexão uma boa visão da mensagem dos evangelhos é transmitida. A poderosa mensagem de redenção, e a posterior conversão de dois personagens principais, faz desse filme uma boa ferramenta para evangelização.
O filme foi lançado em DVD nos EUA em fevereiro. No Brasil será distribuído pela Graça Filmes, mas ainda não tem data de lançamento.
Fonte: Gospel Prime
Assista ao trailer, em inglês:

domingo, 11 de março de 2012

UMA FAMÍLIA DE TESTEMUNHAS: JCOB, PETER E GORGI VINS


“É uma grande bênção quando os pais que dão aos seus filhos a luz apontam-lhes também a Cristo! (…) E se os pais são achados dignos de sofrer por Cristo e, agrilhoados, de beber até o fim o cálice da morte, então para seu filho ou filha seus feitos de fé (…) os chamarão a ser fiéis ao Senhor”, disse uma vez Georgi Vins.
Georgi foi um cristão perseguido da terceira geração. Seu pai, Jacob Wiens, era missionário para os russos nativos da Ucrânia. A perseguição dos czares, no século 19, o forçou a fugir para a Sibéria e, depois, para os Estados Unidos.
O pai de Georgi, Peter, seguiu o exemplo do ministério de Jacob. Seu ministério em Moscou e na Sibéria foi marcado pela perseguição sob o governo de Stálin. Sua primeira prisão aconteceu em 1930. Depois de cumprir três anos de prisão em campos de trabalho forçado, Peter foi temporariamente exilado na Sibéria. Quando foi preso pela segunda vez, os cristãos, intimidados pela polícia secreta, testemunharam contra ele. Embora Peter tivesse certeza que seria preso, a polícia o libertou. Mas sua liberdade foi curta. Ele foi preso novamente em 1936, e depois executado na prisão.
Georgi tinha oito anos quando seu pai foi preso pela última vez. Já adulto, tornou-se um dos líderes batistas da Rússia. Enquanto isso, o premiê soviético Nikita Krushchev aprovava várias leis antirreligião que restringiam a já limitada liberdade dos cristãos. Uma vez que as igrejas legalizadas eram controladas pelo governo, Georgi rompeu com as igrejas oficiais e formou sua própria congregação subterrânea.
Os mártires cristãos – as pedras ocultas da nossa fundação – preferem antes sofrer a morte do que negar a Cristo ou a Sua obra… sacrificam coisas muito importantes para promover o Reino de Deus… suportam grande sofrimento pelo testemunho cristão
Em 1966, Georgi se juntou a uma manifestação pacífica em Moscou, contra o controle do estado sobre as igrejas. Ele foi preso e sentenciado a três anos de trabalho forçado. Depois de sua libertação, ele continuou a pregar secretamente. Foi preso novamente em 1974 e sentenciado a cinco anos de trabalhos forçados, seguidos por mais cinco anos de exílio da União Soviética. Depois de sua libertação, perdeu sua cidadania soviética e foi exilado nos Estados Unidos. Morando agora em Elkhart, Indiana, ele continuou a ajudar os irmãos russos através da Ministério Evangélico Russo Internacional. Como seu pai e seu avô, Georgi Vins sofreu voluntariamente pela causa de Cristo até sua morte, em 1988.
Fontes: Cox, Caroline e Catherine Butcher. Livro Cox dos modernos santos e mártires.

BOKO HARAM AMEAÇA SEQUESTRAR MULHERES CRISTÃS NA NIGÉRIA

O grupo militante islâmico nigeriano, Boko Haram, tem cumprido as ameaças que fizeram com os cristãos nigerianos de que iriam atacar constantemente as comunidades cristãs do norte do país para que o cristianismo seja extinto na região
Membros do grupo extremista islâmico Boko Haram fizeram novas ameaças contra a comunidade cristã nigeriana do norte do país. Eles disseram que começaram a sequestrar as mulheres cristãs como parte do seu mais recente “projeto terrorista”.
Dois dias depois que o grupo terrorista nigeriano divulgou seus planos de realizarem ataques coordenados para erradicar os grupos cristãos do país, eles disseram que já existem novas estratégias para a realização de seus planos.
O porta-voz do Boko Haram disse: “estamos planejando e vamos colocar em ação novos planos para atacar os cristãos e amedrontá-los em nome do Islã.  Nós iremos raptar as mulheres deles”.
No aviso ele também disse que não iriam abusar sexualmente das mulheres que fossem sequestradas, mas iriam exigir que as famílias delas deixassem suas casas como “pagamento pelo resgate”.
A comunidade cristã nigeriana tem sido alvo de uma série de atentados e ataques nesse ano. A violência está tendo o efeito desejado pelo Boko Haram, pois muitos cristãos estão se mudando da região norte do país e indo para o sul.
Continue orando pela situação da Nigéria e dos cristãos que ali vivem. Ore para que Deus dê segurança e paz para cada um deles e que a situação dos cristãos seja resolvida e que o governo da Nigéria tome providências contra esses ataques terroristas.
FonteBarnabas Fund
TraduçãoLucas Gregório

PALAVRAS FEMININAS

A história reservou um dia às mulheres. É pouco diante dos trezentos e sessenta e quatro restantes. Mas é fruto de lutas e conquistas consolidadas por milhares de histórias pessoais e coletivas, algumas vezes notificadas, mas quase sempre anônimas. Melhor, entretanto, seria que todos os dias fossem partilhados festivamente por todos os humanos, indiferenciadamente. Dias especiais só existem para dar voz aos que são privados desse benefício.
Reviso o primeiro parágrafo e me dou conta de que a homenagem às mulheres nesse dia se faz com palavras. Palavras que escondem ideias, algumas de resgatado teor feminino. Belas palavras têm esse gênero. Resgato, então, algumas delas das minhas primeiras considerações neste texto: história, luta, conquista, anônima. Independente da classe gramatical, substantiva ou adjetivamente, tais palavras traduzem um jeito mulher de ser ao longo do tempo: construtora da história, em meio a lutas e conquistas, mas na maioria das vezes anônima. Anônima, porém ativa, corajosa, determinada. Aliás, manter-se anônima em meio à busca comum por estrelato exige mesmo coragem e determinação, palavras-ideias significativamente femininas também.
Mas percebo nas muitas mensagens um tom de insuficiência. Há a carga do irreparável em um único dia. Festejar um dia faz barulho, mas pouco muda mentes e corações. Novas palavras de ordem precisam ser levantadas cotidianamente, ressignificando comportamentos. 
Trago por isso, então, no dia seguinte ao dia oficial da mulher, outra palavra-ideia feminina, incitando a se deflagrar uma permanente homenagem: ternura. Um guerreiro certa vez advertiu de que é preciso endurecer sem perdê-la. E é bom ouvir isso de um homem que se iguala às mulheres na condição de ser terno. 
Pensando na palavra, o dicionário me diz que ternura adquire feições femininas por causa de um sufixo, com carga semântica de ação ou resultado de ação, modificador de um adjetivo, tornando-o substancialmente feminino. Daí: largo, largura; feio, feiúra; roto, rotura ou ruptura. Opa, ruptura. Sou levada a conjugar ternura a essa nova palavra que salta aos olhos. Há que se fazer rupturas permanentes no campo de ideias e ações que tratam da mulher e de seu lugar na sociedade, sem, no entanto, perder sua terna, nem por isso menos firme, maneira de acolher a tudo, todas e todos. 
Eis a minha homenagem num dia deslocado às mulheres. Trago a ruptura de não me restringir a ser lembrada em um só dia, nem como subespécie. Junto-me aos pares, convocando mulheres e homens. E faço isso cheia de terna esperança na Vida, desejada e partilhada com todas e todos, indistintamente, na luta por um mundo melhor e mais solidário.
_________
Silvana Pinheiro é educadora e escritora. Autora do único livro infantil que a Editora Ultimato já publicou (De Bichos Pequenos e Grandes), e que está esgotado há alguns anos.

sábado, 10 de março de 2012

NOVA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL EM JUPI - PE




Neste final de semana, quando a cidade de Jupi-PE completa 50 anos de emancipação política, o Projeto Novos Campos em parceria com a Igreja Presbiteriana do Catonho, Junta de Missões Nacionais e Instituto Bíblico do Norte, foi inaugurado o Novo Campo missionário em Jupi, no dia 10 de março de 2012 a Nova Igreja Presbiteriana do Brasil nesta nobre cidade.





 
Na oportunidade foi realizado um culto na Sede Provisória onde serão realizados os cultos de adoração e evangelização dirigido pelos pastores Mariano, Jayme Barros, Jasiel Freire, Eli Vieira e o pastor Milton César diretor do IBN o qual foi o
pregador.Na ocasião contamos com a presença de vários irmãos da Igreja





Presbiteriana do Catonho, Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns e Igreja Presbiteriana de Lajedo e com a presença de irmãos de outras denominações de Jupi.Este foi um presente de Deus para cidade e todo o município nesta data especial.

sexta-feira, 9 de março de 2012

VOCAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E ESTRANHAMENTO


"8:28". Este foi o título do livro publicado em 1976, escrito pela missionária inglesa Eva Mills na forma de um diário, relatando a sua passagem por vinte anos no interior do Maranhão. Seu relato reuniu impressões e memórias das experiências vividas, desde um sensível olhar antropológico sobre traços da cultura, da geografia, dos tipos sociais, das concepções religiosas e da vida comum dos habitantes do meio norte brasileiro, bem como os seus conflitos vividos em termos de adaptação cultural.
 
Mills confiava na providência divina. A saída do porto de Liverpool, Inglaterra, para o Maranhão se deu no dia 8 de agosto de 1928, às 08:28! Mais que uma coincidência, a hora da partida do navio, a data da viagem e a referência bíblica de Romanos 8.28 eram evidências de que todas as coisas cooperavam para o bem, segundo o propósito de Deus. Pertencente à Strict and Particular Baptist Chapel, ela havia, dois anos antes, em 1926, participado da English Kewsick Convention, um grande evento missionário quando recebeu seu chamado divino para a América do Sul. 
 
O contexto das Igrejas protestantes no mundo anglo-saxão favorecia o envio de missionários para regiões do mundo que apresentavam sinais de “primitivismo”, de acordo com a concepção da época. Por meio de agências missionárias como a Missão para o Coração da Amazônia, muitos missionários foram enviados para o interior do Maranhão e para o sul do Pará, adentrando pela Amazônia, na rota dos rios e das tribos indígenas remanescentes.
 
Junto com outros missionários e seu esposo David, Mills formou uma equipe missionária com base na cidade de Barra do Corda (MA), que havia se tornado um ponto importante de irradiação do Evangelho desde fins do século 19. Ali, por meio de um colégio, surgiu um centro de formação teológica e de ensino regular.
 
Dois relatos trazem as percepções e os desafios da contextualização para uma mulher missionária nas primeiras décadas do século passado. O primeiro foi quando de sua chegada na capital maranhense: 
 
“A igreja de Zeca Pereira, chamada Ebenézer, tinha marcado uma outra cerimônia naquela noite às sete horas.  David e eu recebemos os nossos lugares em cadeiras em frente à mesa na qual o pregador brasileiro falou conosco em inglês e para a congregação em português. Eu não entendi nenhum deles! A pequena igreja estava cheia, transbordante. Pessoas estavam sentadas nos parapeitos das janelas. O culto terminou, nós fomos cumprimentados e bem recebidos pela muito amável congregação no verdadeiro estilo brasileiro. Tudo parecia um sonho. Eu entendi os amáveis gestos, mas nenhuma das palavras que eles falavam”.
 
O segundo descreveu a experiência de “estranhamento”: 
 
“Eu estava começando uma nova educação bem no meio de uma cultura completamente nova e numa língua estranha. Eu estava feliz em esticar minhas pernas, andando na rua de terra naquela pequena cidade do Mearim chamada Pedreiras, apesar de muitos pares de olhos que me observavam de cada porta. Pessoas chegavam perto de mim na pequena estrada para ter uma visão melhor e cochichavam uns com os outros enquanto eu passava, e quando eu parava por haver muitos bloqueando o meu caminho, eles tocavam minhas roupas e meus sapatos. Eu só podia sorrir para eles e eles entendiam que eu era um “galego”. Eu aprendi aquela palavra cedo no meu estudo de português. Era a sua maneira de me chamar de estrangeiro”.
 
A vocação de Mills foi configurada pelo espírito romântico e desbravador, pelo imaginário sobre a Amazônia brasileira e pelas concepções raciais da época. Junto com o genuíno chamado divino, estes elementos demonstraram que ela serviu ao Senhor na sua geração, com seus valores e visões de mundo, mas também com obediência e profunda paixão pela vida, confiante na providência divina.
 
__________
Lyndon de A. Santos é pastor e historiador em São Luís, MA.

 
Fontes:
MILLS, Eva. 8:28. EUA, Lancaster, Brookshire Publications, 1976.
SANTOS, Lyndon de A. As outras faces do sagrado: protestantismo e cultura na primeira república brasileira. São Luis: EDUFMA; São Paulo: Ed. ABHR, 2006.

EVANGELISTA AMERICANO DIZ QUE MACONHA DEVERIA SER LEGALIZADA

O famoso evangelista norte-americano, Pat Robertson, disse em seu programa de televisão,The 700 Club, nesta quarta-feira, que a maconha deveria ser legalizada nos Estados Unidos. “Eu creio que nós deveríamos tratar a maconha da mesma maneira que o álcool. Eu nunca usei maconha e não tenho nenhuma intenção de usar. Mas a guerra contra as drogas falhou”, disse.
Um dos motivos apontados pelo evangelista é a preocupação dele ao fato de que muitos jovens sem tendência criminosa têm sido presos com uma quantidade muito pequena de maconha e acabam se tornando criminosos violentos devido ao ambiente das prisões.
Além disso, Robertson não acredita que o governo norte-americano tenha feito um investimento sábio. “É uma loucura os gastos feitos para construir prisões. Esse dinheiro deveria ser investido na educação”, disse.
Esta não é a primeira polêmica causada por ele devido aos seus comentários durante o programa. Um exemplo foi quando afirmou que Deus estaria punindo os Estados Unidos com os ataques das torres gêmeas.
A imprensa americana, que geralmente tem sido contra um grande número de comentários feitos pelo evangelista, agora está aplaudindo sua mensagem, chamando Robertson de ‘herói hippie’.
Mas nem todos concordam. “Odeio dar crédito a ele por qualquer coisa sensata que ele possa dizer; depois de anos e décadas de comentários horrorosos; criticando a sociedade por tantas coisas ridículas. Mas, eu concordo com ele em relação ao resultado de prender as pessoas por possessão de maconha e as tornando em criminosos violentos,” disse Jonathan Capehart, jornalista do Washington Post.
Diante da repercussão, Robertson disse ao New York Times: “Eu só quero estar do lado certo, e acho que desta vez eu estou do lado certo”.
De acordo com dados tirados do website do FBI, o maior número de prisões efetuadas nos Estados Unidos em 2010 foi por violações relacionadas a drogas. Dos presos, 81.9% foram devidos a possessão de drogas, desse número, quase a metade era maconha.
O consenso neste caso, entre os participantes do programa The 700 Club, foi que a mensagem era boa mas o mensageiro errado.
Fonte: Christian Post

JOGADOR DO FLAMENGO SE CONVERTE, DEIXA A MENTIRA E PERDE CONTRATO

Era uma vez um menino da pequenina cidade do sul baiano de Camacan, localizada a 500km da capital Salvador. O sonho dele era ser jogador de futebol. Para isso, no entanto, aceitou trocar de nome e reduzir a idade em dois anos. Deixou de ser Maxwell Batista da Silva, nascido em 23 de outubro de 1989, para assumir a identidade de outro menino da mesma cidade: Jorbison Reis dos Santos, registrado em 1991.
Com isso, conseguiu pular do Artsul para o Flamengo. Foi tratado por anos como grande promessa, ganhou um contrato longo, elogios de treinadores e até uma convocação para a Seleção Brasileira sub-20. Mas a troca de identidade o perturbava.
O salário e a chance de jogar no clube mais popular do país não resistiram aos conflitos internos. Ao aceitar Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, Maxwell escolheu a verdade. “Foi exatamente isso que eu fiz (ir ao Flamengo e contar a história real). Meu sonho era me batizar, e não poderia fazer isso estando nesse erro. Vou me batizar neste ano. Hoje estou 100% ligado a Deus. Isso me faz muito bem. Quando vejo atletas indo pelo mesmo caminho, eu alerto. Às vezes, a pessoa só aprende passando por isso. No meu caso foi assim. Tem duas maneiras de você seguir a Deus: pelo amor ou pela dor. Tive que experimentar esses dois lados”, afirmou Maxwell.
Atual jogador do Corinthians de Alagoas desde janeiro, Maxwell exalta sua atitude. “Aqui é como se fosse um recomeço da minha carreira, tanto na área profissional como espiritual. Por isso, hoje estou em paz, com meu coração tranquilo, pois estou fazendo a coisa certa. Poucos tomariam essa atitude, só tomei porque senti que era de Deus. Isso me faz muito bem”.
Com o nome de Jorbison, como jogador do Flamengo e até então sem o engajamento evangélico, Maxwell caiu nas tentações do mundo da bola.
“Venho de um lar evangélico, fui criado na igreja ouvindo a Palavra de Deus, isso é uma bênção. Mas, às vezes, você cai em tentação em algumas circunstâncias. No meu caso foi isso. Saí da Bahia com 16 anos para ir para o Rio de Janeiro jogar. Chegando lá me desviei, conheci coisas que nunca tinha visto. Fiquei de dois a três anos desviado. Tive um encontro verdadeiro com Deus no meio de 2011 e estou firme até hoje. A verdadeira felicidade a gente só encontra no caminho de Deus, ouvindo a Palavra. No meio do futebol é muito complicado, você conhece pessoas que te facilitam muita coisa em relação a noitada, mulher…”, disse o jogador.
Fonte: Globo Esporte
 Assista ao vídeo com Maxwell Batista da Silva:

quinta-feira, 8 de março de 2012

EM DEFESA DA CENSURA

As aberrações televisivas recentes, no programa Global Big Brother – com a devassa da intimidade e a devassidão invadindo a intimidade dos lares, bem como as baixarias costumeiras de outros programas de nível sub rasteiro (como os liderados por Luciana Gimenez, Ratinho, pela “turma do Pânico na TV”, etc.), acordaram várias vozes de protesto. Tivemos condenações advindas do mundo evangélico, bem como de alguns segmentos católicos (vide opronunciamento do Bispo Dom Henrique Soares, repercutido em vários blogs). Até a imprensa secular, talvez hipocritamente, mas talvez movida pelos últimos resquícios de um sentimento de autopreservação da sociedade,objetou ao estado de amoralidade no qual nos encontramos. Tudo isso levanta, novamente, o debate sobre a pertinência da censura.


Como cristãos, o que podemos dizer da censura? Qual deve ser nossa posição perante esse fantasma, sempre contraposto à “liberdade de expressão”? A visão generalizada é a de que censura significa repressão, perda de liberdade. Nesse pensamento, qualquer coisa, qualquer tema, por mais amoral ou destrutivo que seja à sociedade pode ser impresso e divulgado e ai de quem ouse afirmar que deveriam existir controles e proteção a segmentos dessa mesma sociedade. Sob a bandeira da liberdade política, de ação, ou de expressão, preserva-se a liberdade da disseminação da promiscuidade e de toda queda de princípios morais universalmente reconhecidos – aqueles que procedem e foram estabelecidos pelo próprio Deus, quer de forma objetiva e propositiva nas Escrituras (Sl 119.4, 142 e 128), quer aqueles impressos nas mentes das pessoas – naquilo que chamamos de consciência (Ro 2.14-15) – por terem sido criadas à imagem e semelhança de Deus.



Na realidade, o que acontece quando o tema da censura é debatido é que estamos sendo constantemente bombardeados com pelo menos duas falácias pelos meios de comunicação e terminamos absorvendo conceitos que não se sustentam, nem encontram abrigo na visão cristã de mundo. São eles:

1. “Cada um de nós decide o que é bom, válido e correto para nossa pessoa e
família”. Consequentemente, qualquer forma de censura é errada, pois temos de
nos expor a tudo para então tirarmos nossas próprias conclusões.
2. “Não temos o direito de impingir nossas conclusões ao próximo”. Consequentemente, todas as coisas são permissíveis nos meios de comunicação, para reservar a "liberdade de expressão".

Essas afirmações são enganosas, porque são “meias verdades”. Nas questões não morais, o cristão poderia até aceitar esse raciocínio (exemplo: o que comer, conforme o desenvolvimento e diretrizes de Paulo sobre esses assuntos em Romanos 14 e 15), mas na realidade não é o homem, mas a Bíblia que estabelece os padrões morais de Deus; a distinção entre o certo e o errado.O Salmo 19.7-9 nos mostra a realidade e a excelência da Lei de Deus. É verdade que temos no meio dos cristãos toda uma geração enfraquecida pela falta de entendimento e rejeição dessa Lei, mas a Palavra de Deus constantemente nos alerta para que não sejamos enganados. Ela diz:

Não vos enganeis...
1 Coríntios 6.9,10: “... nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”. Vejam que enquadram-se nessa condenação não somente o conteúdo da maioria dos programas de televisão, que invadem os nossos lares, como também vários de seus autores – principalmente das novelas. Notem a constância com que elas impingem personagens travestidos, grotescamente procurando passar a ideia de que isso é algo não somente presente na sociedade, mas também uma postura natural e desejável.

1 Coríntios 15.33: “as más conversações corrompem os bons costumes”. A palavra traduzida por "conversações" é a palavra grega homilia e significa, também, companhias, associações e comunicações, discursos. Vemos, portanto, o papel crucial da má comunicação na dissolução dos costumes.

Se dizemos que aceitamos a Bíblia como normativa e fonte mestre de comportamento, temos que nos curvar às seguintes conclusões:

1. Tudo que é contrário à Lei Moral de Deus deve ser rejeitado. Compete também aos Cristãos defenderem o ponto de vista de que esta rejeição deve fazer parte da estrutura básica da sociedade em que vivemos. Temos obrigação de proclamar este princípio, de denunciar imoralidades onde estas estão presentes (Sl 119.53 e 136). Democracia não significa subjetivismo na formação de leis, mas uma forma administrativa de nos regermos dentro da Lei.

2. Temos, assim, que ser a favor de algum tipo de censura, na medida em que esta venha a expressar o cumprimento da lei moral de Deus – no seu aspecto horizontal do relacionamentos e limites necessários ao convívio social e aos direitos dos semelhantes. Temos, também, que ser contra a censura, na medida em que a censura se desviar desta linha e procurar apenas promover os pontos de vista não morais, sociais, ou políticos dos homens.

3. Não podemos aceitar o falso argumento de que se não quisermos dar ouvidos ou atenção a qualquer tipo objetável de comunicação basta não sintonizar ou não ler. Numa sociedade sem limites ou controles, somos agredidos diariamente no nosso caminhar ou em nossos lares. São bancas de revistas com a imoralidade explicitamente escancarada; outdoors ofensivos que atingem velhos e crianças sem distinção; inferninhos e casas de prostituição que abrem as portas em qualquer lugar e funcionam sem serem incomodadas sob as vistas cegas ou convenientemente embaçadas no embalo do propinoduto brasileiro; são vizinhanças que vão se deteriorando com a exposição total e agressiva de carne humana, no mercado de corpos vivos.

A censura e o estabelecimento de limites nessas áreas representam tão somente uma extensão lógica da auto-preservação de uma sociedade que cuida de si mesma. Os padrões para esse tipo de censura têm de estar enraizados não no subjetivismo dos censores (pessoas falíveis), mas na Lei Objetiva da Terra, que deve, por sua vez, refletir a Lei de Deus.

Muitos têm usado a diretriz bíblica de examinar tudo (1 Ts 5.21-23) como desculpa para receber e abrigar toda sorte de impurezas pelos meios de comunicação, em uma espécie de vale-tudo amoral. Ocorre que este texto bíblico não nos leva a uma exposição indevida a todo o tipo de lixo. Pelo contrário, ele nos direciona a confrontar as coisas que se atravessam à nossa frente e a rejeitar o que é impróprio, inadequado ou prejudicial. Não precisamos comer uma comida estragada para saber que ela não presta, pelo cheiro podemos conhecer o que é mau ou está estragado. Além disso, a própria continuidade do texto mostra a necessidade de fugir da aparência do mal. Não podemos, pois, estar envolvidos com o mal, sob o pretexto de estarmos examinando a questão.

Sou, portanto, defensor de algum tipo de censura que poupe os nossos filhos e as nossas famílias, hoje prisioneiras de uma sociedade amoral e insolente. Elas precisam ser poupadas do estímulo à sexualidade precoce; do mau gosto das relações sexuais diárias trazidas pelas novelas à mesa de jantar; dos anúncios que se intrometem em programas, selecionados pelo suposto conteúdo de mérito, trazendo o sexo e inversões sexuais agressivas como arma de venda; e de tantas outras situações que apelam aos sentimentos mais rasteiros e egoístas da natureza humana. Esta sociedade se preocupa muito em preservar supostas “liberdades”, mas se autodestrói (Pv 5.22-23) esquecendo as pessoas que a compõem e os valores que realmente precisam ser protegidos.


SOLANO PORTELA
Fonte:o tempora! o mores

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