segunda-feira, 13 de novembro de 2017

1º TORNEIO DA LIGA EVANGÉLICA DE FUTSAL DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL EM PERNAMBUCO




Foto de Ipb Jupi.








No dia 11 de novembro de 2017 aconteceu o torneio da Liga Evangélica de Futsal no ginásio de Esportes da cidade de Jupi-PE realizado pela Congregação Presbiteriana de Jupi e a Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns, com apoio da Prefeitura  Municipal da cidade de Jupi-PE, dos vereadores Dielson Vieira e Lêdson Liberato.
Foi um grande evento esportivo da comunidade evangélica de Jupi. O torneio foi liderado pela Igreja Presbiteriana do Brasil, sob a direção do casal de  missionários Jorge e Rejane Soares e o apoio do pastor Eli Vieira da Igreja Presbiteriana Filadélfia. Participaram do torneio as seguintes equipes: Vila Verde (IPB Jupi), IP Filadélfia, IP de Sião (Jucati-PE), Real Futsal de Jupi, Cristão Valente ( Igreja Kerigna de Jupi), IPB Capoeiras-PE, Liverpool (IPB Caetés) e Borussia da IPB Caetés.
O evento contou com a presença do senhor prefeito Antônio Marcos Patriota, dos vereadores Dielson Vieira, Lêdson Liberato e Magno Fernando. O prefeito Marcos Patriota ressaltou "que a IPB em um ano no município já constrói um marco de utilidade publica" e parabenizou a iniciativa da IPB de evangelizar através do esporte na qual está dando oportunidade de jovens crescerem pelo esporte.
Depois de um de dia de jogos, os vencedores do torneio foram: Campeão - Real Futsal de Jupi, vice-campeão - Igreja Presbiteriana de Sião (Jucati-PE) e em terceiro Lugar a Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns. 
Foto de Eli Vieira Filho.



Foto de Ipb Jupi.Foto de Ipb Jupi.Foto de Eli Vieira Filho.
Em tempo, agradecemos a todos que participaram e apoiaram este evento, que o nosso Deus continue abençoando a todos. 

Autores: Miss. Jorge e Pr. Eli Vieira

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Convenção de pastores do Amazonas se desliga da CGADB

Pare, leia e pense!

CEADAM é a segunda maior convenção da Assembleia de Deus no Brasil


Convenção de pastores do Amazonas se desliga da CGADB
O movimento de “debandada” da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) que vinha sendo anunciado nos últimos dias começou a se concretizar.
Nesta segunda-feira (6), o pastor Samuel Câmara se desligou oficialmente da entidade. Três dias depois, foi a vez de Jonatas Câmara, pastor da Assembleia de Deus de Manaus e irmão de Samuel, protocolar sua saída da convenção. Mas ele não está sozinho. Em um movimento inesperado, pediu o desligamento de toda a Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Amazonas (CEADAM).
Os documentos entregues hoje (9) na sede da CGADB, no Rio de Janeiro, foram assinados por todos os pastores que participaram da reunião na sede da CEADAM dia 29 de setembro. A decisão de desligamento foi unânime.
Segundo o material, que foi divulgado por Jonatas, trata-se de algo “irretratável e irrevogável”.
Cancelamento da CEADAM
Cancelamento da CEADAM
O impacto da decisão é muito grande, uma vez que a CEADAM é a segunda maior convenção do Brasil, contando com 3.085 igrejas no Estado do Amazonas, num total de 272 mil membros.
Estima-se que até 25 mil pastores poderão acompanhar os irmãos Câmara na formação da Convenção da Assembleia de Deus do Brasil (CADB), liderada por eles. Isso representa uma gigantesca ruptura na maior denominação evangélica do país.
Documentação de pastores

Fonte: Gospel Prime

Cristãos congoleses enfrentam ataques frequentes

CONGO

A cidade de Beni enfrentou repetidos incidentes de violência no final de outubro

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Em 26 de outubro deste ano, radicais das Forças Democráticas Aliadas, também conhecidos como Defesa Internacional Muçulmana (ADF/MDI) invadiram o bairro Masiani da cidade congolesa Beni. Fontes locais dizem que os extremistas estavam escondidos na região, esperando a chegada da noite para atacar a população local. Porém, um soldado os descobriu e imediatamente alertou as forças de segurança. Os rebeldes imediatamente entraram em ação e atacaram a cidade. Os confrontos com os militares causaram pelo menos seis mortes (1 soldado e 5 civis).
Um missionário na região descreveu o caos que o incidente causou: "Rebeldes muçulmanos atacaram nossa casa e nossos vizinhos. Três homens armados pularam o muro e o portão do complexo onde vivemos. Um dos nossos cães latiu e eles pularam de volta, através do arame farpado. Eles são radicais islâmicos que desejam implantar a sharia (conjunto de leis islâmicas) no leste do Congo. Foi um verdadeiro campo de batalha. Bombas, tiroteio e pessoas correndo. Mais de mil pessoas fugiram da área de Beni”.
Nas primeiras horas da sexta-feira, 27 de outubro, homens armados não identificados também atacaram um hospital cristão que é sustentado por sete igrejas locais. Fontes dizem que os agressores "acordaram o diretor do hospital por volta de uma da manhã, o forçaram a deitar no chão e exigiram dinheiro”. Os homens causaram graves ferimentos em alguns enfermeiros e pacientes do hospital, mas deixaram o local assim que as forças de segurança chegaram. No começo de outubro, a cidade de Beni já havia sido atacada e muitos civis foram mortos. Acredita-se que os ataques sejam um ato de protesto contra o atual presidente, Joseph Kabila.
Ore pelos cristãos e pelas vítimas da região de Beni. Peça a proteção e a cura do Senhor na vida deles e na comunidade.
Fonte: Portas Abertas

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

São Paulo ganha exposição permanente dedicada ao Holocausto judeu

A mostra é instalada em um novo andar da primeira sinagoga do Estado de São Paulo.

A mostra resguarda as lembranças do episódio que marcou a história mundial. (Foto: Gabriel Cabral/Folhapress).
A mostra resguarda as lembranças do episódio que marcou a história mundial. (Foto: Gabriel Cabral/Folhapress).

Uma exposição permanente foi instalada na primeira sinagoga do Estado de São Paulo, no bairro Bom Retiro. Trata-se do Memorial da Imigração Judaica que inicia suas atividades neste domingo (12), sendo totalmente dedicada ao Holocausto judeu.
Para abrigar a iniciativa, foi instalado um novo andar na sinagoga especialmente para resguardar as lembranças do episódio que marcou a história mundial. O espaço passa a ser chamado de “Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto”.
Diretor de projetos educacionais do memorial, Reuven Faingold afirma que a ideia de criar a mostra é justificada pelo momento histórico. Ele que também é membro da curadoria, explica: "Esta geração de sobreviventes está minguando, em breve não teremos ninguém. Vai sobrar a documentação e os museus e memoriais ao redor do mundo".
Reuven Faingold diz que a nação brasileira "corre atrás do tempo perdido". Com apenas um museu dedicado ao Holocausto, em Curitiba, o professor conta que a boa parte dos alunos que visita o memorial não conhece bem essa parte da história. "Os alunos escutam que existiu o Holocausto, que os judeus morreram na Segunda Guerra Mundial. Na melhor das hipóteses, escutaram o número de seis milhões de judeus mortos, mas é tudo" ressalta.

 
Reprodução de alojamento em um campo de concentração nazista.  (Foto: Gabriel Cabral/Folhapress).

Negacionistas
Mas, para além do desconhecimento, ainda existem pessoas que questionam se os judes realmente sofreram tantas atrocidades durante a Segunda Guerra. Myriam Nekrycz, 85, nasceu na Polônia e tinha nove anos quando a guerra chegou a sua cidade natal: "Não entendo como as pessoas podem dizer que isso não aconteceu, quando ainda existem sobreviventes vivos como eu", pontuou.
Myriam tem dedicado sua vida para contar sua história, ao lado do marido, Henry Nekrycz. Para o diretor Reuven, os negacionistas do Holocausto na Europa hoje compõem um grupo muito pequeno, mas podem ser "muito barulhentos".
Ele explica que uma das motivações da mostra que recebeu financiamento da comunidade judaica brasileira, com auxílio de leis de incentivo, é fazer a distinção entre genocídio e Holocausto. "Genocídios tivemos vários, Holocausto, só um. Não é só a quantidade de vítimas, mas a forma como foi feito. Havia um mecanismo de extermínio criado pelo 3º reich", colocou ele.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOLHA DE SP

Os perigos de uma igreja que não te disciplina

Disciplina eclesiástica (Mateus 18.15-20) é muitas vezes confusa, custosa e danosa. Quando um crente tem de ser publicamente afastado da igreja local, a dor sentida costuma ser inigualável.

Ainda assim, quando praticada biblicamente, ela é biblicamente consistente com o amor, o cuidado, e a obediência bíblica a Cristo. Mark Dever acertadamente afirmou que a disciplina eclesiástica é “um amoroso, provocativo, atrativo, distinto, respeitoso e gracioso ato de obediência e misericórdia, e ajuda a construir uma igreja que traz a glória de Deus”. Nessa mesma linha, um amigo meu foi biblicamente disciplinado para fora de uma grande igreja, e, até os dias de hoje, admite que isso foi uma das melhores coisas que já aconteceu com ele. Mas, mais importante, isso é uma questão não negociável no tipo de Igreja que Deus deseja.

Agora, a existência da disciplina eclesiástica na igreja não significa que a igreja seja bíblica. É um processo que é abusado por vezes. Entretanto, a recusa de usá-lo certamente é um alerta vermelho. Uma coisa é a liderança de uma igreja que não a pratica e pretende implementá-la. Outra é uma igreja que se recusa a praticá-la. Essa recusa é sintomática de outros problemas, o que a torna uma igreja insegura.

Aqui vão 10 perigos comuns entre as igrejas que não irão te disciplinar:

1. Um tratamento perigoso para com Deus e com sua Palavra

Deus ordena a prática sagrada da disciplina eclesiástica. Em adição ao claro ensinamento de Mateus 18.15-20, ela aparece, também, nas passagens como Romanos 16.17-18, 1 Coríntios 5.1-13, 2 Coríntios 2.5-11, Gálatas 6.1-3, 2 Tessalonicenses 3.6, 14-15 e Tito 3.9-11.

Não há distinção entre como nos aproximamos de Deus e como nos aproximamos de sua Palavra. A atitude em relação a última é um termômetro da atitude em relação à primeira (Salmo 119.48, 138.2). Consequentemente, o problema de a igreja se recusar a praticar a disciplina é muito maior do que o problema de a igreja se recusar a praticar a disciplina. Há problemas mais profundos, como suficiência da Escritura, autoridade de Deus vs. a do homem, a sabedoria de Deus vs. a do homem. E esse problema não ficará isolado na igreja, assim como uma árvore envenenada em sua raiz não irá produzir apenas uma maçã ruim.

2. Uma visão errônea da regeneração

A igreja que desdenha da disciplina eclesiástica pode ter um entendimento diluído do milagre da regeneração. Como? A disciplina, em parte, tem por propósito demonstrar que o convertido e o não convertido são duas criaturas completamente diferentes, espiritualmente falando (2 Coríntios 5.17). Quando ela é praticada, tanto arrependimento como a tragédia da disciplina demonstram o que significa “estar em Cristo”.

Por exemplo, quando nos arrependemos, atendendo ao passo um (Mateus 18.15), nossa condição de regenerados fica exposta, pois não haveria outra maneira de termos tal resposta se não fosse por Cristo, no poder do seu Santo Espírito. Quando alguém é disciplinado, essa verdadeira distinção entre regenerados e não regenerados também fica exposta. A pessoa disciplinada até pode ser regenerada, mas ela será tratada como alguém que não o é, já que vem agindo como se não o fosse. Logo, praticar a disciplina eclesiástica é a maneira prescrita para se demonstrar o milagre radical da regeneração pela fé em Cristo, o que significa que a recusa de se disciplinar propaga um entendimento errôneo do que significa ser convertido.

Isso é perigoso pois corremos o risco de darmos falso testemunho de nossa salvação. E manter a distinção bíblica entre convertido e não convertido não é deixar as pessoas de fora do céu, mas trazê-las para ele. Negar a disciplina pode deixar as águas turvas.

3. Uma visão superficial da santificação

Similarmente, a recusa de se praticar a disciplina eclesiástica demonstra a falta de ênfase em santificação. Se o pecado não será confrontado, então o pecado não é algo importante, o que significa que ser como Cristo não é algo importante, logo santificação não é algo importante, sendo assim, a alma e a eternidade não são importantes. Mais uma vez, o problema não é isolado. Se a disciplina é menos importante, apesar do que a igreja professa, também o é andar no Espírito, santidade pessoal e gerar frutos. E assim como no ponto 2, o perigo aqui também é o falso testemunho da conversão.

4. A falta de amor pela igreja e pelo não convertido

Em seu excelente livro A Igreja e a surpreendente ofensa do amor de Deus, Jonathan Leeman escreveu:
Disciplina eclesiástica… é uma clara implicação do amor do evangelho centrado em Deus. É uma amorosa ferramenta que é inevitável em um mundo onde o Reino de Cristo foi inaugurado, mas não consumado. Se o amor de Deus fosse centrado no homem, então a disciplina seria cruel – e para aqueles que se mantêm convencidos na mentira de Satanás sobre Deus, ela sempre soará assim. Entretanto, por buscar uma igreja santa, a disciplina eclesiástica é uma recusa de chamar o profano de “santo”. É a forma de se retirar uma afirmação para que o autoengano não reine. Em um radical desafio à sabedoria deste mundo, a disciplina clarifica exatamente o que o amor é.

Isso significa que a acusação de que a disciplina é algo não amoroso precisa ser repensada. Ela pode ser feita dessa maneira, mas a disciplina eclesiástica, em si, não é sem amor. Disciplina é a expressão do seguro, paternal e imutável amor de Deus para com seu povo, para que se pareçam cada vez mais com Cristo (Hebreu 12.7-11). Além disso, Paulo chama a igreja de Corinto de “arrogante” (1 Coríntios 5.2) por se recusarem usar da disciplina eclesiástica. Eu me pergunto: com que frequência nós usamos o termo “arrogante” dessa maneira? Logo, isso significa que a recusa de se confrontar amorosamente o pecado, até mesmo ao ponto da disciplina eclesiástica, é arrogante e sem amor.

Ademais, a disciplina eclesiástica é um meio de graça que ajuda ao não convertido, mas professo, a ver o seu estado de perigo. Nesse caso, recusar a disciplina seria odioso.

5. Inadequado pastoreio e cuidado com a alma.

A ovelha e o pastor são as metáforas predominantes para as pessoas e para o cuidado da igreja, respectivamente. A ovelha precisa de limites, fiscalização e pertencimento. É isso que o aprisco com um pastor provê. A porta para uma entrada segura, a cerca para limites seguros e o pastor para guiar – tudo isso provê o cuidado necessário para a ovelha.

A disciplina eclesiástica existe por causa de quem as ovelhas são, do que elas precisam e pelo tanto que Deus as ama. Mas a igreja que se recusa a praticá-la se assemelha a um aprisco sem portas e cercas, com um pastor apático. Nos tempos antigos, algo assim não seria considerado um aprisco, e as ovelhas submetidas a esse tipo de tratamento seriam consideradas abusadas.

A igreja que não disciplina seus crentes professos é inadequada para pastorear almas. Isso mostra uma visão perigosamente truncada de indivíduos. É um pastoreio com a visão de um túnel: enxerga a alma em termos apenas dessa vida. Eles se esquecem de que, sem santidade, ninguém verá o Senhor (Hebreus 12.14). Cuidado é definido equivocadamente em como podemos fazer as pessoas se sentirem em qualquer momento que seja. Por essa razão, é uma falha significativa de pastoreio.

Jay Adams escreveu assim:
A falha em disciplinar os membros da igreja é cercear-lhes o privilégio de serem confrontados pelos outros e pela igreja, quando erram quanto a doutrina ou quanto a vida. Deus garantiu-lhes esse direito; não temos o direito de impedir-lhes disso.

E, uma nota pessoal, eu louvo a Deus pelos homens ao meu redor que me amam o suficiente para não me negarem o acesso à disciplina eclesiástica. É uma graça reconfortante saber que se, por exemplo, eu errar em meu casamento ou na doutrina, eu tenho irmãos que me amam o suficiente para me pastorearem para fora da igreja, se isso for necessário.

6. Uma superficial abordagem da comunidade bíblica

Em parte, a comunidade bíblica se parece com indivíduos convertidos se relacionando uns com os outros de forma séria, consistente e cândida na igreja local. Mas, onde a disciplina eclesiástica é recusada, a vida “em Cristo” não é enfatizada, o que significa que se parecer com Cristo e santificação também não são enfatizados, tornando a comunidade bíblica algo superficial. Essas grandes marcas do amor – confessar e confrontar os pecados uns dos outros, assim como uma família sob a graça – estarão ausentes, o que irá atrofiar a genuína comunidade bíblica (Provérbios 27.5-6, Hebreus 3.12-14). A igreja local, então, se torna mais sobre viver à uma distância segura e calculada um do outro. E sem o meio de graça de se exortar mutuamente, é possível que estejamos nos tornando endurecidos pelo pecado, e não sermos convertidos, por fim.

7. A pouca importância do testemunho da igreja local para o mundo

A piedade da igreja local é que a faz ser sal e luz brilhante para a respectiva comunidade. Santidade entre os membros da igreja adorna o evangelho que eles pregam (Tito 2.10). Mas quando a disciplina eclesiástica é omitida da igreja, então há a ausência do cuidado por santidade no DNA da igreja. O resultado inevitável é a falta de testemunho para mundo.

8.  A falta de amor por aqueles contra os quais o ofensor está pecando

Em situações de disciplina eclesiástica, sempre há aqueles, como esposas, crianças ou colegas de trabalho, que são puxados para a carnificina pelo ofensor. Isso significa que, quando uma igreja não disciplina, o ofensor não é o único que ela falhou em amar. Por exemplo, se uma igreja não irá disciplinar um marido que não está arrependido do adultério, à esposa não é dada a clareza do pronunciamento de Deus sobre ele. A bagunça continua em uma ambiguidade confusa, porque a igreja não irá trazer fim a ela por meio da disciplina. O resultado é que a esposa – e também as crianças, os membros da igreja e os parentes – serão deixados em uma confusão desnecessária (o que pode ser um pobre testemunho). Não precisa, entretanto, ser assim. Disciplina eclesiástica é a declaração definitiva e sancionada pelo céu feita por meio da liderança para trazer paz ao ferido.

9. Uma superficial visão de reconciliação relacional

A disciplina eclesiástica tem a reconciliação como objetivo. A esperança é sempre o arrependimento, para ganharmos o irmão (Mateus 18.15). Mas a real reconciliação nunca é achada ao longo da estrada, ignorando o pecado. Bem pelo contrário. Por essa razão, recusar a disciplina, na prática da igreja, demonstra uma visão inadequada de reconciliação relacional.

Mas a igreja onde a disciplina é corretamente praticada é aquela em que as ações bíblicas de mutualidade já estão fluindo. Quando relacionamentos bíblicos são praticados, significa que reconciliações estão ocorrendo, pois, desse lado do céu, não existem relacionamentos que não precisem lidar com o pecado.  Essa é a igreja onde o estranho é não falar amavelmente sobre o pecado. É um lugar onde o pecado é confessado. É um local onde, quase paradoxalmente, o pecado é seguro, mas perigoso. Os problemas interpessoais não são varridos para debaixo do tapete, mas confessados, e dos quais há arrependimento, para que, enfim, a reconciliação possa acontecer.

10. A recusa de se definir com uma igreja do Novo Testamento

Jay Adam, com razão, diz que a igreja que recusa a prática da disciplina eclesiástica “não é uma igreja, uma vez que não irá traçar um limite entre o mundo e a igreja, exercendo a disciplina”.

Isso deve parecer uma afirmação forte. Mas, de novo, a igreja que se recusa a disciplinar é sintomático de outros perigos na casa de Deus: uma abordagem seletiva da Escritura, suplantação da sabedoria de Deus pela do homem, uma visão potencialmente perigosa sobre salvação e santificação, falta de amor, liderança inadequada na igreja, uma visão mundana de vida unida em Cristo,  uma superficial visão da importância do testemunho, e uma visão barata sobre reconciliação.

Essas são razões suficientes para se evitar uma igreja que não irá disciplinar você. Então, pense, cautelosamente, antes de entrar em lugar onde você jamais seria colocado para fora. O melhor de Deus para o seu povo é uma igreja local segura o suficiente para que ele seja disciplinado para fora dela.

***
Autor: Eric Davis
Fonte: The Cripplegate 
Tradução: Victor Bimbato
Via: Reforma 21

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

China expulsa quase 1.000 cristãos que ajudaram fugitivos da Coreia do Norte

A deportação dos cristãos sul-coreanos precede o plano da China de implementar novos regulamentos sobre assuntos religiosos.
Cristãos participam de culto em igreja da China. (Foto: New York Times)
Cristãos participam de culto em igreja da China. (Foto: New York Times)

Três províncias da China expulsaram centenas de cristãos (quase 1.000) sul-coreanos, acusados de terem ajudando os 'desertores' (fugitivos) norte-coreanos, enquanto o governo comunista do país continua com sua repressão sobre as atividades religiosas, de acordo com um relatório.
Desde o final do ano passado, as províncias de Liaoning, Jilin e Heilongjiang no nordeste da China deportaram centenas de cerca de mil pastores e missionários sul-coreanos na tentativa de fechar suas igrejas, de acordo com o jornal britânico Express.
Em Changchun, a capital da província de Jilin, todas as igrejas sul-coreanas estavam fechadas no início deste mês, segundo o relatório, citando uma fonte dizendo: "Como foram 'enviados de volta para casa', as igrejas foram fechadas automaticamente".
A deportação dos cristãos sul-coreanos precede o plano da China de implementar novos regulamentos sobre assuntos religiosos para "erradicar o extremismo". As novas leis serão aplicadas no início de fevereiro de 2018.
De acordo com os novos regulamentos, qualquer pessoa que organize "atividades religiosas não aprovadas" será multada em até 45.200 dólares e qualquer pessoa que fornecer um local para "eventos religiosos ilegais" será multada em cerca de 30.000 dólares Além disso, as nosvas leis também habilitam as autoridades de nível inferior a tomarem medidas sobre "atividades religiosas não sancionadas".
O governo chinês tem rotineiramente ordenado a prisão de cristãos locais e o fechamento de igrejas, muitas vezes sem acusações formais ou qualquer embasamento na atual lei do país.
Bob Fu, fundador e presidente da 'China Aid', uma organização que documenta a perseguição sofrida por cristãos na China, disse anteriormente ao 'Christian Post' que o Partido Comunista está cada vez mais receoso com o avanço do cristianismo no país.
"A liderança superior está cada vez mais preocupada com o rápido crescimento da fé cristã, sua presença pública e sua influência social. É um medo político para o Partido Comunista, já que o número de cristãos no país supera em muito os membros do Partido", explicou.
As igrejas subterrâneas ["clandestinas"] foram invadidas, os pastores foram presos, as cruzes foram arrancadas dos telhados e ativistas cristãos foram assediados e torturados sob a liderança do presidente Xi Jinping, visando suprimir o surgimento do cristianismo no país.
Fu disse que o governo quer "sinicizar" a religião, o que significa promover e orientar a religião sob a orientação das autoridades chinesas.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST


terça-feira, 7 de novembro de 2017

"Cabe aos pais o direito à educação moral e religiosa de seus filhos", diz Marisa Lobo

A psicóloga paranaense ressaltou a importância dos pais lutarem contra a ideologia de gênero.

A psicóloga e cristã Marisa Lobo defendeu, mais uma vez, a educação dos filhos pelos pais. Em entrevista no programa Bate-Papo, ela ressaltou a importância dos pais lutarem contra as investidas de grupos militantes para minar a mente dos pequeninos. “Estão ultrapassando os direitos da família. A convenção americana de direitos humanos diz que cabe aos pais o direito à educação moral e religiosa de seus filhos”, disse ela.
“Códigos penais também dizem isso, como o Estatuto da Criança e do Adolescente. Então, cabe aos pais a educação moral e religiosa. A religião é um fator protetivo, a família é um fator protetivo, mas hoje se tornou um fator de risco. Então, eles colocam como se ensinar a religião para crianças como um fator de risco, de saúde mental. Tem até projeto de leis mundiais para impedir que os pais doutrinem as crianças com a religião cristã. Porque a religião cristã, para esses ativistas, é um impedimento para o gozo saudável”, pontuou.
“Isso quem disse foi a Judith Butler. Quem disse foi a Organização Mundial da Saúde através da uma cartilha que foi, em 2012, parar na Europa. E essa cartilha foi denunciada pelo movimento católico mundial pró-família. Inclusive no Brasil, em 2012, fiz uma matéria sobre e eu ajudei a colher 300 mil assinaturas no Brasil e retiraram lá. Só que essa cartilha veio para o Brasil em forma de cartilha de direitos sexuaius das crianças do movimento LGBT. A coisa é muito pior do que a gente imagina”, disse.
“Eu entendo que as pessoas têm direitos. Todo mundo tem direito de ser o que quiser e nós não podemos nada contra isso. Não é porque as pessoas fazem determinadas coisas que você não acredita, ou que a tua religião não concorda que você tem que apontar o dedo para essas pessoas. Porém ,quando são crianças e elas estão em formação, a criança quem protege são os adultos, os pais. Essas crianças não podem estar expostas. Os profissionais precisam começar a gritar. Não importa se te chamam de religioso. Porque a lei tem que valer”, ressaltou.
“É impossível você viver em um mundo tão desconstruído, que lei não vale mais nada, que moral não vale mais nada. Cada um tem a sua moral, tudo bem. A minha moral é essa, a sua moral é essa, cada um luta pela sua moral. Mas, porque a moral da maioria não está sendo respeitada? Talvez é porque a maioria não sabe lutar”, falou.
“Eu estou vendo um movimento muito grande acontecer hoje que parece que a igreja acordou, as pessoas acordaram. Estão vendo que está demais. Essa arte foi uma maldição que se transformou em bênção, porque eles afrontaram tanto a família, tanto as crianças, na arte MAM, um adulto pelado onde uma criança passou a mão. Essa maioria que busca lutar contra o abuso sexual infantil, se juntou em favor da família”, disse.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER


A Disney quer convencer as crianças a seguirem a agenda gay, alerta pastor

Franklin Graham alertou que a Disney deixou de ser uma produtora de desenhos e séries para a Família.

Franklin Graham (esquerda) alertou sobre a militância LGBTQ, infiltrada na Disney. (Imagem: Western Journal)
Franklin Graham (esquerda) alertou sobre a militância LGBTQ, infiltrada na Disney. (Imagem: Western Journal)

O evangelista Franklin Graham está advertindo os pais para "estarem atentos" sobre programação do canal 'Disney Channel', que está buscando influenciar as crianças a aceitarem e adotarem o estilo de vida "destrutivo" do movimento LGBTQ.
Em um post de sábado no Facebook, Graham escreveu: "A Disney costumava ser uma marca na qual os pais podiam confiar. Eles eram como o 'selo de ouro' da programação familiar. Mas esses dias já se foram", declarou Graham.
O pastor - que é filho do renomado evangelista Billy Graham - afirmou que a Disney está "no campo LGBTQ e está querendo usar os chamados 'programas familiares' para influenciar as crianças e jovens de hoje a que aceitarem e fazerem parte do estilo de vida LGBTQ destrutivo".
Graham citou como exemplo de seu alerta, o programa "Andi Mack", uma das séries mais populares da Disney, fazendo grande sucesso entre as crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, que recentemente introduziu um enredo com um personagem gay.
"Pais, estejam atentos", Graham postou no Twitter. "Vocês podem controlar isso em sua casa. Vocês também podem considerar a possibilidade de bloquear o Disney Channel".
Antes da introdução do enredo com o personagem gay, o Disney Channel disse em um comunicado: "Andi Mack é uma história sobre adolescentes descobrindo quem são".
A Disney afirmou que o criador de "Andi Mack", Terri Minsky, o elenco e todos os envolvidos no programa "têm grande cuidado em garantir que seja apropriado para todos os públicos e envia uma 'poderosa mensagem sobre inclusão e respeito pela humanidade".
A Walt Disney Co. disse: "A Disney continua empenhada em continuar a criar personagens acessíveis e confiáveis ​​para todas as crianças".
De acordo com o jornal 'Huffington Post', especialistas em desenvolvimento infantil foram consultados durante a criação do enredo.
Os espectadores vão ver Cyrus confessar a uma amiga que ele está apaixonado por outro colega de sua escola, antes de "experimentar um momento de auto-descoberta", quando ele decide como contar isso à sua namorada.
Representantes de organizações LGBTQ como a 'GLAAD' e 'PFLAG' foram convidados pelo Disney Channel para uma exibição do primeiro episódio no enredo, antes de sua estréia.
Com relação ao convite feito pelo Disney Channel, a presidente e CEO da 'GLAAD', Sarah Kate Ellis, disse: "Com mais e mais jovens que se assumem como LGBTQ, 'Andi Mack' está refletindo a vida e as experiências de tantos jovens LGBTQ em todo o país".
"A televisão reflete o mundo da vida real e hoje inclui jovens LGBTQ que merecem ver suas vidas retratadas em seus programas favoritos", acrescentou Ellis. "A Disney tem sido líder na inclusão LGBTQ e há tantos jovens que ficarão felizes em ver a história de Cyrus".
O site 'Deadline' informou que "Andi Mack" é a principal série dos canais Disney Channel (USA), Disney Channel (UK) e da plataforma DisneyNOW.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO WESTERN JOURNAL

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

O Direito e o cristão ou o Direito versus o cristão?

image from google


A crise de fundamentação

Desde o Iluminismo, a configuração jurídica sofreu profunda mudança. A influência da filosofia kantiana, “o homem como fim”, levou a uma leitura moderna da realidade jurídica que considera a autonomia humana como a medida de todo o bem legal.

Entretanto, diante das crises perpetradas pelas Guerras Mundiais do século XX, fez-se uma reflexão humanística da realidade social que encontrou no Judiciário, como interprete da lei, uma âncora de apoio para a defesa de minorias e de direitos individuais em detrimento da rígida e formal leitura da lei.

Tal iniciativa, porém, somada às profundas mudanças da compreensão da filosofia da linguagem moderna, levou a um empoderamento do Poder Judiciário que, nos dias de hoje, tende a uma ditadura de sua interpretação legal. Isto é, diante da crise de conteúdo das normas legais, as Cortes Supremas dos países ocidentais passaram a desempenhar um papel proeminente na interpretação que, nos dias de hoje, parece sem controle legal e reduzida ao jogo político.

Ora, essa percepção não é tão recente assim. O autor Francis Schaeffer, em seu livro “Manifesto Cristão”, que data do início da década de 80, referindo-se a crise jurídica desencadeada nos Estados Unidos da América, já apontava que o principal motivo de tamanha mudança foi filosófica: um abandono da cosmovisão judaico-cristã para uma abordagem humanística. Nesta última, o homem, à parte de influências externas e baseado nos postulados da imparcialidade e objetividade, seria autônomo para decidir seu próprio destino comunitário. Isto é, o homem passa a ser a base pela qual a lei é criada e medida.

Essa virada humanística tem um alto custo: tanto a Constituição como as normativas legais passam a ser profundamente relativizadas e usadas como uma linguagem para se tomar decisões políticas nos tribunais, especialmente nas Cortes Supremas.

Com efeito, Ratzinger (2007, p. 170) chama esse esfacelamento linguístico de “virada linguística” em que se renuncia a verdade, a partir da noção de que não se pode atingir o que está por trás da linguagem e das suas imagens, já que a razão está linguisticamente condicionada e perpetrada de vícios políticos.

Desse modo, o quadro pode ser resumido no seguinte sentido: a modernidade, com seu postulado de autonomia, abandonou uma crença no sentido da linguagem, a relativizando, e se dispôs a atribuir mais força legal ao Poder Judiciário, especificamente, às Cortes Supremas, como sendo o guardião da interpretação constitucional e das garantias individuais. Entretanto, isso tem feito com que essas Cortes Superiores, sem controle legal, já que se encontram no topo da “pirâmide normativa”, usem da linguagem jurídica como um instrumento político para impor uma espécie de “ditadura jurídica moderna”.

Ditadura jurídica moderna

Diante do quadro apresentado, as crises institucionais e, principalmente, de base moral e filosófica, que abrange o abandono da influência judaico-cristã, levam a uma imposição jurídica de ideologias e de crenças dos julgadores que solapam o frágil regime democrático.

Schaeffer (1985, p. 44) diz que “esta mudança da base judaico-cristã para a lei e para o desvio das restrições da Constituição, automaticamente milita contra a liberdade religiosa”. Nesse sentido, a lei se torna um meio de forçar um modo político-ideológico de pensar sobre a população.

É a tentativa de que uma minoria se imponha legitimamente sobre a maioria, o que, em última instância, se constitui no que C. S. Lewis (2012, p. 56-57) dizia: “o poder do Homem para fazer de si mesmo o que bem quiser significa (...) o poder de alguns homens para fazer dos outros o que bem quiserem”.

Consequentemente, como já alertava Schaeffer (1985, p. 102) a mais de trinta anos, os tribunais são utilizados, ao invés do legislativo, porque eles não se sujeitam ao crivo da opinião pública para serem reeleitos e porque podem aumentar a criação de leis sem passar por um árduo processo de debates legislativos.

Nos tempos mais recentes, coaduna Scruton (2015, p. 256) ao dizer que

É notório o abuso da Suprema Corte, com juristas astutos e perspicazes, ao criar argumentos que decidem questões de matérias rejeitadas pelo Congresso eleito, ao mesmo tempo que reivindicam a autoridade de uma Constituição, à qual todos têm o dever de fidelidade.

Tal atuação, chamada por alguns do Direito de “ativismo judicial”, leva ao escanteamento da religião do debate público. Os religiosos são ridicularizados como fundamentalistas, retrógrados, fascistas, reacionários, entre outros.

Com o tempo, esse esvaziamento da moral judaico-cristã é preenchido por falsos ídolos ideológicos que prometem demais, mas que produzem mais instabilidades e crises. Não se cria com isso um vácuo que será preenchido por valores objetivos em que o homem, supostamente, analisando a realidade social, cria de sua mente e democraticamente leis que são melhores para todos. Na verdade, o vácuo é preenchido por valores que são antagônicos a tudo aquilo que taxam de conservador. Como coloca Razzo (2016, p. 232), “o homem totalitário impõe ao Estado e à sociedade um ordenamento jurídico revelado de sua própria imaginação, apelando para a ‘mudança muito mais radical’ como a verdadeira e única fonte do direito”.

Desse modo, o resultado é que, como prenunciava Schaeffer (1985, p. 77), a Suprema Corte: a) impõe leis sociológicas arbitrárias; b) cria novas leis e formula os pareceres que vinculam todas as interpretações legais; c) domina os dois outros poderes governamentais, solapando o princípio da tripartição dos poderes.

Resistência cristã

Em um dos documentos mais antigos do federalismo, em que se postulou a limitação estatal, Althusius (2003, p. 217) dizia que não é lícito aos administradores estatais ultrapassar os limites da lei. Quando esses assim o fazem deixam de ser ministros de Deus e se tornam pessoas privadas, “às quais não mais é devida a obediência naquilo que excederam os limites de seu poder".

Nesse sentido, é preciso que os cristãos resistam a esses avanços ideológicos que levam a uma crise estatal e a uma ditadura jurídica por parte dos tribunais. Consideram-se, assim, três pontos fundamentais apresentados:

Primeiramente, é preciso que se afirme que a linguagem humana tem algum grau de sentido objetivo que deve ser respeitado quando a lei é aprovada legislativamente. A hermenêutica não pode ser usada para relativizar e aprisionar o homem em uma espécie de “gabinete de espelhos das interpretações” (RATZINGER, 2007, p. 172).

Além disso, é essencial que os valores fundamentais, de influência judaico-cristã, que são base da sociedade moderna, sejam devidamente respeitados como previstos na Constituição porque garantem o mínimo de segurança jurídica, previsibilidade legal e imparcialidade que limitam os agentes estatais, e, também, porque são “propriedade de outros que ainda estão por nascer” (SCRUTON, 2015, p. 272).

Por fim, absolutizar as decisões judiciais que impõem uma agenda ideológica é, como ensinou Dooyeweerd (2015), considerar autossuficiente o que não é autossuficiente. Por isso, o Judiciário, que serve para controlar os outros poderes, deve também ser controlado para que não se permita a perpetuação de uma “ditadura jurídica moderna”.

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Referências bibliográficas:
ALTHUSIUS, Johannes. Política. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2003.
DOOYEWEERD, Herman. Raízes da Cultura Ocidental. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.
LEWIS, C. S. A abolição do homem. – 2ª. ed. – São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.
RATZINGER, Joseph. Fé, verdade, tolerância: o cristianismo e as grandes religiões do mundo. São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência, 2007.
RAZZO, Francisco. A imaginação totalitária: os perigos da política como esperança. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2016.
SCHAEFFER, Francis A. Manifesto Cristão. Refúgio Editora: Brasília, DF. 1ª ed, 1985.
SCRUTON, Roger. Como ser um conservador. 2 ed. – Rio de Janeiro: Record, 2015.

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Autor: Anderson Barbosa Paz é seminarista do Seminário Teológico Betel Brasileiro. Bacharelando em Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Congrega na Igreja Presbiteriana do Bairro dos Estados em João Pessoa-PB. Atua na área de Apologética Cristã, debatendo e ensinando.
Divulgação: Bereianos

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