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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Holandeses fazem evangelismo na Ucrânia e levam mais de 1.400 pessoas a Jesus

 

Centenas de pessoas se entregaram a Jesus. (Foto: Reprodução/Instagram/River Ministries)

Durante uma viagem missionária à Kiev, cristãos realizaram diversas ações evangelísticas e testemunharam o impacto do Evangelho no local.


Na última semana, um grupo de cristãos holandeses se uniu para pregar Jesus na Ucrânia. A viagem missionária impactou centenas de vidas afetadas pela guerra e a equipe alcançou 1.417 pessoas para Cristo.

A viagem foi promovida pela Igreja River, que organizou uma grande ação de evangelização e assistência humanitária em Kiev e cidades vizinhas. Quando as primeiras equipes chegaram ao local, elas se aventuravam pela cidade diariamente pregando a Palavra de Deus. 

“Hoje, a equipe começou a Missão Ucrânia nas ruas o dia todo para pregar o Evangelho com ousadia, e 104 pessoas receberam Jesus”, disse o ministério River no Instagram.

Em praças, parques e até estações de metrô, os holandeses interagiram com a população, e visitaram igrejas domésticas.

“À noite, o evangelista Jussi pregou sobre 'O Fogo de Deus' durante uma reunião de avivamento jovem. Em seguida, 17 preciosas almas responderam ao chamado do altar. Estamos gratos e entusiasmados por ver o que Deus continuará a fazer”, contou o ministério.

No segundo dia da missão, os jovens cristãos saíram novamente às ruas e, nas primeiras horas da manhã, relataram que 91 pessoas aceitaram Jesus.

À noite, as equipes se espalharam por Kiev, onde realizaram diferentes ações evangelísticas simultâneas. No total, 187 pessoas se renderam ao Senhor no segundo dia da missão.

Na última quinta-feira dia (28), até o final do dia, 150 pessoas receberam Jesus. À noite, os cristãos se reuniram para um culto de avivamento na Igreja “Peremoha”.

“Muitos foram tocados por Deus e ficaram renovados quando Ben Kroeske pregava recebendo o óleo da alegria em vez de pranto, e vestindo a roupa de louvor. Deus fez grandes coisas até aqui, somos gratos por tudo que Ele está fazendo em nosso meio”, relatou o ministério. 

Crianças e suas famílias

Segundo a Revive, um dos destaques da viagem foi o evento de volta às aulas. Mais de 2.000 crianças e suas famílias participaram de um dia repleto de brincadeiras, comidas e apresentações. Durante o programa, foram distribuídas 400 mochilas escolares. 

Ao final do dia, os participantes ouviram uma breve mensagem do pregador Ben Kroeske, que compartilhou em seu Instagram: 

“Dia muito especial! Tivemos duas ações hoje na Igreja Vitória, Kiev. Uma reunião teve centenas de crianças que perderam o pai na guerra, e a outra foi para famílias de toda a Kiev. Muitos responderam ao Evangelho”. 

“Me sinto honrado em estar aqui e ministrar a essas vidas preciosas. A equipe teve várias outras ações em lugares diferentes, então foi um dia proveitoso, obrigado Jesus”, acrescentou ele.

Durante o evento, 518 pessoas decidiram por Cristo. Além disso, 183 pessoas receberam Jesus durante as ações paralelas, totalizando 701 conversões neste dia.

Também foram realizados vários cultos de avivamento e uma reunião de cura. Segundo a organização, muitos participantes vivenciaram restauração e renovação de sua fé. 

‘Deus continuará fazendo grandes coisas’

No último domingo (31), o evangelista Ben Kroeske pregou em dois cultos, onde a presença de Deus impactou os participantes. Simultaneamente, equipes foram enviadas a diversas cidades ucranianas para apoiar igrejas locais. Durante esses encontros, outras 186 pessoas aceitaram Jesus.

Além das atividades espirituais, as equipes também distribuíram ajuda humanitária. Em parceria com a organização Feed the Hungry, foram doados € 10.000 em alimentos e itens de necessidade para famílias carentes. 

“Toda glória a Deus. Ele está construindo a sua Igreja em toda a Ucrânia! Acreditamos que Deus continuará fazendo grandes coisas na Ucrânia", concluiu o ministério.


Fonte: Guiame, com informações de Revive

terça-feira, 2 de setembro de 2025

Cientista de Harvard afirma que a matemática pode provar que Deus é real


Willie Soon. (Foto: Reprodução/YouTube/Tucker Carlson Network)

O Dr. Willie Soon apresentou aspectos da matemática e da física e explicou que eles são “tão improváveis de terem surgido por acaso que apontam para um projeto intencional”.

Um cientista de Harvard afirmou que descobertas da física e da matemática são evidências de um projeto intencional que pode comprovar a existência de Deus.

Em uma entrevista recente, o Dr. Willie Soon, astrofísico e engenheiro aeroespacial, explicou que, já em 1928, cientistas previram a existência da antimatéria — uma descoberta que sugere que o universo foi “projetado” de forma intencional.

Ele relacionou isso ao chamado “argumento do ajuste fino”, no qual as leis da física e as condições do universo são ajustadas de maneira tão precisa que permitem a existência da vida. Segundo essa visão, a chance de tudo isso ter acontecido por acaso é extremamente pequena.

Além disso, Soon destacou que, logo após o Big Bang, matéria e antimatéria surgiram ao mesmo tempo. Como a antimatéria tem carga oposta à da matéria, se houvesse quantidades iguais das duas, elas se anulariam, e o universo não existiria. 

O fato de existir muito mais matéria do que antimatéria é interpretado por alguns como um indício de que o cosmos foi organizado de forma proposital, justamente para possibilitar a vida.

‘Elétron extra’

O Dr. Soon também afirmou que há momentos na física ou na matemática que não têm conexão direta com o mundo real, porém, ainda assim, são verdadeiros. Ele citou a equação do professor de Cambridge, Paul Dirac, que quebrou as leis conhecidas da física. 

De acordo com o Daily Mail, Dirac é considerado o "pai da antimatéria", por descobrir acidentalmente sua existência antes de sua confirmação em 1932. Ele estava trabalhando para descobrir por que algumas partículas conseguem se mover mais rápido que a velocidade da luz. Até aquele momento, os cientistas tinham equações para elétrons lentos, mas as partículas subatômicas permaneciam um mistério.

Então, Dirac combinou a famosa equação E=mc de Albert Einstein com a equação de Schrödinger da mecânica quântica.

A fórmula de Einstein mostrou que nada que tenha massa pode viajar na velocidade da luz. Já outra equação, usada na física quântica, calcula a probabilidade de encontrar uma partícula em um certo lugar e em um determinado instante.

Quando Dirac tentou unir essas duas ideias em uma única fórmula, sua primeira solução não deu certo. Para resolver o problema, ele propôs a existência de um “tipo extra” de elétron, com energia negativa.

O resultado confundiu a comunidade científica, pois ninguém sabia o que significava esse elétron “extra” ou qual era sua finalidade.

Mesmo assim, a equação de Dirac ficou tão “simples e elegante” após essa adição que ele tinha convicção de que estava no caminho certo. 

A matemática na construção do universo

Menos de 10 anos depois, cientistas que estudavam raios cósmicos na atmosfera terrestre encontraram, pela primeira vez, partículas de antimatéria — confirmando a hipótese de Dirac.

Essa descoberta levou a um novo ramo da física conhecido como teoria quântica de campos, que combina a teoria de campos e o princípio da relatividade com as ideias por trás da mecânica quântica. Em 1963, Dirac descreveu Deus como um “matemático de altíssima qualidade em periódicos científicos”.

"Parece ser uma das características fundamentais da natureza que as leis físicas fundamentais sejam descritas em termos de teoria matemática de grande beleza e poder, exigindo um padrão matemático bastante elevado para que alguém possa entendê-las", explicou ele ao programa americano, Tucker Carlson Network.

E continuou: “Você pode se perguntar: por que a natureza é construída dessa forma? Só podemos responder que nosso conhecimento atual parece mostrar que a natureza é construída dessa forma. Simplesmente temos que aceitar isso. Talvez alguém pudesse descrever a situação dizendo que Deus é um matemático de altíssima ordem, e Ele usou matemática muito avançada na construção do universo”.

Conforme Dirac, muitos especialistas acreditam ter encontrado evidências de Deus no universo, como Richard Swinburne e Robin Collins, criadores do argumento do ajuste fino.

Entre as evidências apontadas estavam a força da gravidade, a proporção das massas de prótons e elétrons e a chamada constante cosmológica. No caso da gravidade, se fosse um pouco mais fraca, galáxias, estrelas e planetas nunca teriam se formado. Mas, se fosse um pouco mais forte, o universo poderia ter colapsado em um enorme buraco negro.

Da mesma forma, se a relação entre a massa do próton e do elétron fosse diferente, a química fundamental poderia entrar em colapso, impedindo a formação de moléculas complexas como o DNA. 

Já a constante cosmológica, um termo presente nas equações da Relatividade Geral de Einstein, é o que define se o universo se expande ou se contrai.

Segundo os filósofos Richard Swinburne e Robin Collins, se fosse diferente, o universo teria se expandido rápido demais ou colapsado cedo demais, tornando impossível o surgimento da vida.


Fonte: Guiame, com informações de Dailymail

Mais de 1.000 jovens se reúnem para clamar por avivamento na USP: “Jesus foi exaltado”

 

O encontro do Dunamis Pockets reuniu mais de mil jovens. (Foto: Dunamis Pocket).

O encontro do Dunamis Pockets foi marcado por adoração e quebrantamento. 67 pessoas foram curadas e 10 pessoas aceitaram Cristo, na última sexta-feira (29).

Mais de 1.000 jovens se reuniram para adorar a Deus e clamar por avivamento dentro da Universidade de São Paulo (USP), na última sexta-feira (29).

O evento da missão Dunamis Pockets foi marcado por quebrantamento e milagres, na Praça do Relógio da USP, em São Paulo (SP).


O encontro do Dunamis Pockets reuniu mais de mil jovens. (Foto: Dunamis Pocket).

Os cristãos louvaram ao Senhor e intercederam por um despertar no ambiente acadêmico. “Mais de 1000 universitários se reuniram em um só clamor pelas universidades do Brasil. Vimos testemunhos de transformação e uma atmosfera carregada da presença de Deus.

Na maior universidade do Brasil, o nome de Jesus foi exaltado!”, relatou a missão, em postagem no Instagram.

O evangelista Nick Moretti pregou a mensagem de salvação e 10 jovens entregaram suas vidas a Jesus.

Além disso, 67 curas foram registradas após oração. Caroços desapareceram, ossos quebrados foram restaurados e uma jovem com problema de visão recebeu a cura.

Outra jovem que tinha uma perna menor do que a outra também foi completamente curada, depois que sua perna cresceu em um verdadeiro milagre.

“Eu creio na conquista de territórios no espírito. Eu creio em ocupar os espaços com a presença de Deus. Eu creio em demonstrar a glória do Senhor diante dos homens. Eu creio em pregar a santa Palavra, para que muitos sejam alcançados pela graça de Deus e respondam com arrependimento”, destacou Nick Moretti, em publicação no Instagram.

“Eu acredito em uma geração que vai para as ruas, para as praças, para as escolas, para as universidades. Uma geração que entende que as ruas devem ser cheias dos filhos de Deus”.


O encontro do Dunamis Pockets reuniu mais de mil jovens. (Foto: Dunamis Pocket).

Em entrevista ao Guiame, o líder global do Dunamis Pockets, Gabriel Namorato, contou que os cristãos enfrentaram oposição de alguns alunos da USP, que reclamaram do som do culto e chamaram a polícia.

“Porém, das 16h até às 18h30 estava tendo ensaio da bateria da Atlética da USP com um som muito maior e não houve reclamação nenhuma. E logo depois do Pocket, teve uma festa dentro da USP regada a drogas e bebida alcoólica, som alto até às 4 horas da manhã e não houve reclamação”, afirmou Gabriel.

Missões na universidade

O Dunamis Pocket é um projeto missionário do Dunamis Movement e já existe desde 2009. Há 302 núcleos do Pocket em universidades espalhadas pelo Brasil.

Os grupos possuem uma média de 30 a 40 participantes. Eles se reúnem toda semana e também realizam encontros em locais públicos nas universidades. 

Gabriel Namorato afirmou que a missão encara as universidades como um campo missionário.

“São reuniões de avivamento para missões universitárias. Nosso desejo é despertar os cristãos dentro das universidades para que entendam que não estão ali apenas para um diploma, mas estão ali para pregar o Evangelho também”, explicou.

“Uma nação não alcançada tem menos de 2% de cristãos. As universidades do Brasil são muito parecidas com esse dado: há menos de 5% de cristãos”, ressaltou ele.

Além do Brasil, o Dunamis Pocket também está presente em outros 13 países, como Estados Unidos, Portugal, Argentina e Equador.

O projeto ainda promove treinamento com o propósito de capacitar universitários para evangelizar em suas faculdades.


Fonte: Guiame

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