sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Cinquenta Tons de Pornografia

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A pornografia tem sido tradicionalmente uma indústria que atende quase inteiramente aos homens. Sempre houve exceções, é claro, mas predominantemente eram homens que compravam revistas e vídeos numa era pré-digital e têm sido os homens que tornaram a pornografia uma indústria multibilionária na era da Internet. Se a indústria faz seu próprio caminho, está prestes a mudar.
Nós tendemos a crer que homens são especialmente inclinados à sedução da pornografia. Homens tendem a ser estimulados visualmente, homens tendem a se masturbar mais na adolescência — nós ouvimos as razões. Mas considere isto: E se a relação entre os homens e a pornografia está relacionada a um tipo muito específico de pornografia? E se as mulheres não foram atraídas para a pornografia, pelo menos em parte, porque a indústria simplesmente não tentou criar e comercializar pornografia que apela primariamente a elas? E se isso está prestes a mudar?
Mulheres, vocês precisam estar conscientes, pois os pornógrafos estão vindo atrás de vocês. Sim, vocês.
Há muito que pode ser dito a respeito da série de livros 50 Tons de Cinza; o que está além de contestação é que os livros — que estão atualmente em 65 milhões de cópias — chocaram o mundo da publicação revelando a existência de um mercado antes inexplorado. O segredo está revelado: há milhões de mulheres que lerão pornografia mesmo se elas tiverem pouco interesse em assistir a pornografia. Editores, tanto comuns quanto pornográficos, estão anotando. Estão estudando o fenômeno 50 tons para ver como eles podem duplicá-lo, ou pelo menos aproveitar-se de seu sucesso. Como qualquer indústria, eles têm pesquisas e grupos de concentração e estatísticas, e infinitas quantidades de dados que primeiro medem, e depois transformam o comportamento.
Um recente artigo na CNBC explica que a pornografia tradicional foi criada por homens, para homens. Esta pornografia tende a afastar qualquer coisa além do mais rudimentar enredo em favor da mais barulhenta exibição de fantasias extremas. É pura carnalidade e as mulheres tendem a não achar isso especialmente sedutor. De fato, muitas acham francamente repulsivo, especialmente se elas acham que seus maridos querem que elas reproduzam algumas daquelas coisas. Mas 50 tons e outros produtos recentes estão provando, para a surpresa de muitos, que as mulheres são, também, sexuais. Onde os pornógrafos pensavam que as mulheres simplesmente não estavam interessadas, agora veem que elas podem estar muito interessadas, mas isso exigirá um tipo diferente de produto. A indústria está se ramificando numa tentativa de tirar vantagem. Estão agora trabalhando duro para criar pornografia para mulheres.
Em contraste com a pornografia tão predominante hoje, essa nova pornografia tem uma estória, um enredo. O fundador e presidente de uma empresa diz: “Não vamos filmar posições hardcore ou os mais extremos elementos de filmes adultos. Isso é mais fazer amor do que [termo vulgar].” Ela se concentra em questões que possam repercutir entre as mulheres: apaixonar-se pela primeira vez, ou a fuga de um casamento que perdera seu brilho. É essencialmente comédia romântica, uma leve novela romântica, mas com o conteúdo sexual aumentado tanto em tempo quanto na explicitude. Afinal, o que é Cinquenta Tons de Cinza senão um romance com 60 ou 70 páginas de sexo gráfico e excêntrico? Uma roteirista e diretora desse tipo de filme foi citada na revista Slate dizendo: “Nós fizemos pesquisas demográficas suficientes para saber que uma grande porcentagem de mulheres que assistem nossos filmes não querem ver [atos sexuais vulgares e gráficos]. … Elas querem sexo conectado e muitas preliminares. Achamos que casais mais velhos gostam de assistir isso porque são da era antes da internet, e o que estamos oferecendo é muito mais manso e construído no momento ao invés de estar lá na sua cara.”
Os pornógrafos estão até criando mais filmes para casais. Isso é pornografia que pode unir as distâncias; um pouco manso demais para homens, e um pouco vigoroso demais para mulheres, mas é feito para ser experimentado juntos. É um meio de convidar os outros ao quarto do casal, mesmo que apenas virtualmente. Pode até mesmo servir como um portal, um meio de um homem apresentar a pornografia à sua esposa.
Em qualquer caso, quer a pornografia seja para homens, mulheres ou casais, o coração dela é o mesmo. Tudo se trata de fantasia, de imaginar-se em um contexto diferente com uma pessoa diferente fazendo coisas diferentes. É um homem imaginando uma mulher que se comporta como um homem, ou uma mulher imaginando um homem que se comporta como uma mulher.
Essa pornografia para mulheres já está disponível, e mais vem por aí. Muito mais. Essa indústria sabe o que atrai os homens e sabem exatamente como comercializar, exatamente onde colocar para fazê-los comprar. E agora estão vindo atrás das mulheres. Estão estudando as mulheres e aprendendo exatamente como comercializar e exatamente onde colocar para fazer com que você também compre. Se foram tão bem sucedidos com homens, deveríamos zombar e imaginar que eles não poderiam jamais ser bem sucedidos da mesma maneira com mulheres?
As mulheres podem imaginar-se olhando para esse tipo de pornografia entediadas, pensando que serão imunes a ela. Mas lembre-se, há muitos produtos que você usa hoje, muitos produtos que você não pude imaginar sua vida sem eles, que teriam gerado a mesma reação. Se dez anos atrás alguém tivesse descrito o Facebook para você, você teria rido alto. Muitas pessoas riram do iPhone e do automóvel também. Nós frequentemente não sabemos o que queremos ou precisamos até que essas mesmas coisas sejam comercializadas para nós. Elas são comercializadas habilidosamente e sutilmente em medida crescente.
Espero que a indústria seja menos bem sucedida em criar pornografia que atraia tão bem as mulheres e esteja tão facilmente disponível para elas. Espero que as mulheres sejam mais perspicazes que os homens quando se trata da sedução da pornografia e que elas estejam equipadas para resistir a ela com sucesso. Mas com toda a devastação que a pornografia trouxe aos homens, suas famílias, suas igrejas, por que Satanás não tentaria repetir seu golpe de mestre? Até agora, a sedução da pornografia tem sido primariamente sentida por homens mesmo enquanto muito da dor que ela causa tem sido descarregada sobre suas esposas. Amanhã podemos ter também muitos homens feridos, chorando pelo que eles descobriram e nunca teriam suspeitado a respeito das mulheres que amam.
Não há razão para temer, mas há toda razão para ficar atento. Há toda razão para ser humilde e duvidar de si mesmo. “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Temos toda a razão para tornar isso um motivo de oração.
 Por Tim Challies. © Tim Challies, 2002-2013. Todos os direitos reservados. Original: 50 Shades of Porn
Tradução: Voltemos Ao Evangelho. Original: Tim Challies – Cinquenta Tons de Pornografia

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

COMO VIVEM OS CRISTÃOS PRESOS NO IRÃ

Presos por sua fé em Jesus, eles convivem com criminosos, são torturados e saem traumatizados

Como vivem os cristãos presos no Irã Dois cristãos iranianos ex-presos olhando para a foto de outros cristãos perseguidos que estão presos

No Irã, líderes cristãos e membros da igreja são presos com frequência. A maioria deles é cristão ex-muçulmano. Eles se reúnem nas chamadas “igrejas domésticas”, igrejas onde no máximo dez pessoas realizam cultos na casa de um dos membros.

Quando são presos, são submetidos a interrogatórios difíceis de suportar, tanto física quanto emocionalmente. Não é incomum os interrogadores ameaçarem ferir membros de suas famílias ou espalhar mentiras sobre o bem-estar dos presos. Durante o interrogatório, os cristãos são frequentemente mantidos em cela solitária. Eles precisam passar dias inteiros em uma pequena cela sem qualquer contato com o mundo exterior. Essa forma de bloqueio é vista como tortura emocional.

Recentemente, muitos cristãos iranianos receberam sentenças de 8 a 10 anos de prisão. Durante esse período, compartilham a cela com outros detentos, alguns dos quais também são prisioneiros de consciência, mas a maioria deles são criminosos. A violência é comum dentro dessas prisões.

A luta dos cristãos perseguidos que foram presos pela fé não acaba quando são libertados, pois muitos expressam sinais de trauma. Não somente eles, mas os filhos e familiares também podem sofrer traumas. Além dos efeitos psicológicos e físicos da prisão, a fé desses cristãos também pode ser gravemente prejudicada, assim como o desejo de servir o Senhor. Muitas vezes nossos irmãos se sentem esquecidos.

Pedidos de oração:

Clame a Deus pela vida de tantos cristãos iranianos que estão presos. Que sejam renovados e fortalecidos pela ação do Espírito Santo.

Ore para que após a libertação, todos tenham acesso ao aconselhamento pós-trauma, assim como a família.

Interceda pela Igreja Perseguida no Irã, para que fique firme, mesmo enfrentando prisões e injustiças.

  • Fonte:Portas Abertas

MENINO DE 15 ANOS É ABANDONADO AO SE CONVERTER A JESUS

Ele tem sido animado através de cartas de encorajamento de jovens cristãos de todo o mundo

Menino de 15 anos é abandonado ao se converter a Jesus Rejeitado pela família por causa da fé em Jesus Cristo
Abdu é um menino de 15 anos que abandonou o islamismo para seguir a Jesus. Por isso, foi renegado pela família. Hoje ele está sob os cuidados de cristãos fiéis, mas sua situação continua a mesma: abandonado pela família, ele se sente sozinho e isolado. No entanto, Abdu tem convicção de que Deus está no controle: “Nem sempre eu entendo as coisas, mas Deus tem um plano para mim. Por isso, eu posso dizer que sou abençoado”, afirma.
A Portas Abertas Internacional organizou uma campanha de cartões e orações por Abdu. Jovens cristãos de todo o mundo lhe enviaram mensagens de encorajamento para esse jovem irmão que, por sua fé em Jesus, agora enfrenta perseguição e exclusão. As cartas, fotos e vídeos foram compartilhadas com Abdu de um modo seguro, já que ele vive em um país muçulmano fechado ao evangelho.
Ele continua sob forte pressão, mas as orações o ajudaram muito. “Toda vez que recebo uma mensagem, fico mais animado. As orações da minha família ao redor do mundo me estimulam a orar mais e a permanecer no Senhor. Vocês, que estão orando por mim, são minha nova família. Eu realmente dependo de vocês”, compartilha o jovem cristão perseguido.
Abdu nos pede que continuemos orando por ele e por todos os cristãos perseguidos no Oriente Médio. Ele diz: “Toda vez que você envia uma mensagem está fazendo uma grande diferença na nossa vida”. Portanto, oremos por Adbu, para que o Espírito Santo o console e fortaleça. Que ele seja envolvido pelo amor do Pai através das orações da igreja livre. Continue em oração pela Igreja Perseguida do Oriente Médio.
Fonte: Portas Abertas

Vereadora evangélica pode ser processada após 'clamar contra as maldições de Iemanjá'

Pare, leia e pense!


Um terreiro está mobilizando outros centros de Candomblé para entrar com uma representação coletiva contra a vereadora Michele Collins.nterest

MIchele Collins é vereadora em Recife - PE. (Foto: UOL)
MIchele Collins é vereadora em Recife - PE. (Foto: UOL)
A vereadora evangélica pernambucana Michele Collins (PP) está sendo alvo do repúdio e possíveis ações jurídicas de um terreiro de candomblé (terreiro Nagô), após publicar em sua página do Facebook um post no qual afirmava que estaria "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus".
A publicação da vereadora, que também é missionária, foi excluída da mídia social, após gerar polêmica por suas declarações sobre o orixá cultuado por religiões afro.
Junto a uma foto que mostrava várias pessoas orando na praia de Boa Viagem, em Recife (PE), a legenda de Michelle dizia: "Noite de Intercessão no Recife, orando por Pernambuco e pelo Brasil, na Orla de Boa Viagem, clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus. O Brasil é do Senhor Jesus. Quem concorda e crê diz amém".
Entre comentários a favor e contra, o post de Collins gerou reações diversas, como uma nota oficial de repúdio do Terreiro Ilé Àse Òrìsànlá Tàlábí, do município de Paulista, alegando que a vereadora cometeu "crime de racismo e intolerância religiosa".
Segundo a advogada Jacqueline Alves, pertencente ao Coletivo Jurídico do terreiro assinaturas já estão sendo coletadas para a formulação de uma representação contra a vereadora.
"Nós vamos entrar com uma ação no Ministério Público o quanto antes", enfatizou ela.
Na última terça-feira (6), a assessoria de imprensa da vereadora divulgou uma nota de desculpas. Segundo a equipe de comunicação de Michele, a iniciativa citada no texto foi organizada pela pastora Ezenete Rodrigues, de Belo Horizonte, e faz parte de um circuito de eventos de oração pelo estado do Pernambuco.
"Diante do exposto sobre uma postagem realizada em suas redes sociais, a vereadora missionária Michele Collins esclarece que em nenhuma momento teve a intenção de ofender ou propagar qualquer mensagem de ódio religioso. Todos sabem que a missionária é veementemente contra qualquer intolerância religiosa, inclusive já deletou a postagem de suas redes sociais, diante dessa falha na elaboração do texto. A vereadora missionária Michele Collins pede desculpas aos que se ofenderam", diz a nota oficial.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO G1

Milhares de pessoas vão às ruas para declarar que “Jesus é o Senhor da Bolívia”

Após a revogação do Código Penal da Bolívia, mais de 250 mil pessoas foram às ruas para declarar que Jesus é o Senhor da nação.


Milhares foram às ruas da Bolívia para declarar que Jesus é o Senhor da nação.(Foto: ANDEB)
Milhares foram às ruas da Bolívia para declarar que Jesus é o Senhor da nação.(Foto: ANDEB)

Mais de 250 mil pessoas marcharam pelas principais ruas da cidade de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para declarar que “Jesus Cristo é o Senhor” do país, segundo a Associação Nacional de Evangélicos da Bolívia (ANDEB).

Em outras cidades como Sucre, La Paz e Oruro, as pessoas saíram às ruas para celebrar a Marcha Para Jesus.

“Nós, como povo cristão, queremos dar uma mensagem à Bolívia inteira de que a Igreja está unida nos princípios e valores em que acreditamos”, disse o pastor Oscar Menacho, membro da ANDEB.

A manifestação nas ruas acontece dias depois da suspensão do novo Código do Sistema Penal da Bolívia, que pretendia criminalizar a evangelização no país. O documento previa 7 a 12 anos de prisão para quem incentivasse pessoas a participarem de organizações religiosas ou de culto.

O presidente da Bolívia, Evo Morales pediu com urgência a revogação do Código em sua totalidade, depois que igrejas do mundo inteiro se uniram em oração para clamar a Deus por liberdade religiosa e pelas autoridades da Bolívia.

Nas ruas, os cristãos bolivianos marcharam em defesa da vida, da família e da liberdade religiosa. “Nós fomos para as ruas declarando dias melhores para a família, para as crianças e  para a juventude. Fizemos uma intercessão profética sobre cada família aqui da Bolívia. E declaramos que a Bolívia tem um dono, chamado Jesus Cristo”, disse Menacho.

Os pastores aproveitaram a marcha pública para orar pelas autoridades governamentais. “Oramos por todas as autoridades constituídas do país. Oramos pelo presidente, vice-presidente, senadores, deputados, prefeitos, governadores e conselheiros”, contou Menacho.

“Declaramos que a mão de Deus está sobre cada uma das autoridades e que elas estão despertando e abrindo seus olhos para a verdade indiscutível, que está na palavra do Senhor. E também declaramos que Deus está em todas as autoridades e que seja sempre entronizado, e que seja declarado que Jesus Cristo é o Senhor da Bolívia”, acrescentou o pastor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

“Toda a Glória pertence a Deus”, diz atleta ao vencer maior torneio de futebol americano

Nick Foles é um fervoroso cristão e tem usado sua carreira para falar de Cristo por onde passa.

O quarterback Nick Foles foi eleito o melhor jogador da partida. (Foto: NFL).
O quarterback Nick Foles foi eleito o melhor jogador da partida. (Foto: NFL).

A fé e o esporte podem andar juntos? Para os jogadores do Eagles a resposta é “sim”. Quem acompanha o futebol americano sabe que o time venceu o Patriots no último domingo (4) durante o Super Bowl. Na decisão do título da NFL (National Football League  – liga esportiva profissional de futebol americano dos Estados Unidos), a equipe liderada pelo quarterback Nick Foles venceu o New England Patriots, por 41 a 33.

Nick Foles é um fervoroso cristão e tem usado sua plataforma para falar de Cristo. “Toda a glória seja dada a Deus”, disse o atleta logo após a vitória. “Eu me senti calmo. Nós temos um grupo tão grande, uma equipe de treinamento tão grande. Somos muito abençoados”, ressaltou.

Há nove anos, o treinador da Eagles, Doug Pederson, estava treinando um time de ensino médio. Agora ele é um campeão do Super Bowl. “Eu só posso louvar o meu Senhor e Salvador Jesus Cristo por me dar essa oportunidade”, disse ele na noite de domingo.

Zach Ertz, jogador do time que fez o touchdown, compartilha do mesmo sentimento. “Glória a Deus em primeiro lugar,” disse. Apesar de ser deixado no banco por uma lesão no final da temporada, Carson Wentz mandou todo o seu apoio para Foles e toda a glória para Deus.

Fé cristã

Em 21 de janeiro, os Eagles conquistaram o Campeonato da Conferência da NFC, ganhando o direito de enfrentar os Patriots. “Em primeiro lugar, toda glória pertence a Deus. Eu não estaria aqui sem Ele e isso é inacreditável”, disse Nick Foles, após a vitória dos Eagles sobre os Vikings. “Eu sou abençoado por ter incríveis colegas no time e treinadores incríveis”.

O jogador não têm vergonha de assumir sua fé cristã, descrevendo-se no Twitter como: “Crente em Jesus Cristo, marido, pai, filho, irmão”. Vários de seus colegas compartilham essa fé em Cristo. No início da temporada, Foles e seus amigos iniciaram um grupo de estudo bíblico.

Eagles

O Philadelphia Eagles tinha três títulos da NFL, mas todos foram conquistados antes da era Super Bowl, que se iniciou em 1967. Desde então, disputou a grande final duas vezes antes da conquista: em 1980 e 2004. Por incrível que pareça, mas duas vezes eles perderam para o New England Patriots.

O quarterback Nick Foles foi eleito o melhor jogador da partida e levou o prêmio de MVP. Ele era o reserva de Carson Wentz, que se machucou na reta final da temporada regular. Desacreditado, ele conseguiu carregar a equipe até a conquista do inédito título.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

CRISTIANISMO NA UNIVERSIDADE (15) O desafio da Academia para os jovens cristãos


Os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Romanos 1.19).
Considerando as últimas estatísticas sobre o perfil religioso do brasileiro, podemos supor que um grande número de jovens cristãos entra nas universidades a cada novo vestibular. Os evangélicos representam mais de 25% da população brasileira e a igreja evangélica no Brasil é conhecida no exterior por ser uma igreja jovem, com um grande número de moços que professam a fé em Jesus Cristo.
Todavia, os anos de experiência na academia, em contato com os jovens e seus problemas, me ensinaram que muitos deles são abalados em sua fé durante o tempo da universidade. Eu não tenho os números desta constatação aqui no Brasil, mas tenho os números de uma pesquisa feita nos Estados Unidos pelo renomado Instituto Barna (Novembro de 2011) entre jovens que nasceram em lares cristãos e que deixaram de frequentar as suas igrejas. Guardadas algumas proporções, acredito que estes números refletem de maneira geral a realidade brasileira.
De acordo com a pesquisa, um de cada nove alunos perdem a fé quando entram na universidade, e se tornam ateus ou agnósticos. Quatro de cada dez deixam de frequentar igreja, embora ainda se considerem cristãos. Dois de dez assumem uma frequência irregular, incertos de como relacionar sua fé com a sociedade e o mundo. E três de cada dez jovens criados na igreja permanecem firmes na sua fé durante a universidade.
A pesquisa Barna identificou alguns fatores que contribuíram para que somente 30% dos jovens permanecessem firmes em suas convicções. Apenas uma pequena minoria de jovens cristãos havia sido ensinada a pensar sobre questões de fé, vocação e cultura. Menos de um em cada cinco tinha alguma ideia de como a Bíblia deveria informar os seus interesses escolares e profissionais. E a maioria não tinha mentores adultos ou amizades significativas com os cristãos mais velhos, que pudessem orientá-los através das inevitáveis perguntas que surgem durante o curso de seus estudos.
Em outras palavras, de acordo com o Instituto Barna o ambiente universitário não costuma causar a desconexão dos jovens cristãos para com o Cristianismo, apenas expõe o problema da fé rasa de muitos jovens discípulos. Muitos deles já haviam se desconectado emocionalmente do Cristianismo antes dos 16 anos de idade. Quando entram na universidade, a pressão dos colegas, a influência de professores ateus ou agnósticos e o ambiente geral da academia influenciado pelo naturalismo filosófico terminam por sepultar o que antes já era uma fé moribunda.
Jovens cristão entrando na universidade deveriam estar preparados para enfrentar os desafios que a incredulidade generalizada representa para as suas convicções. O que torna este desafio tão grande é que a incredulidade vem, muitas vezes, travestida de ciência. O jovem cristão deveria ficar consciente dos limites da ciência – ela se pronuncia sobre a realidade visível e mensurável mas não pode definir os limites da realidade. O materialismo que hoje é o pressuposto maior de muitos que fazem a ciência sempre produzirá modelos reducionistas da realidade. Ele deveria lembrar também que o problema não é a ciência, mas a filosofia materialista e naturalista que domina a academia hoje – ideologia esta oriunda do Iluminismo e do racionalismo. Conforme já vimos em outras postagens dessa série, diversos dos ramos da moderna ciência tiveram como fundadores ou divulgadores cientistas cristãos como Louis Pasteur, Isaac Newton, Johannes Kepler e Robert Boyle, para mencionar uns poucos.
Outro ponto a lembrar é que sempre houve cientistas cristãos de renome – embora representando uma minoria dentro da academia moderna – que não viram conflito entre sua fé e sua labuta científica. Entre eles, vários ganhadores de prêmios Nobel, como por exemplo:
Max Planck (1858-1947), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1919. “Desde a infância a fé firme e inabalável no Todo Poderoso e Todo Bondoso tem profundas raízes em mim. Decerto Seus caminhos não são nossos caminhos; mas a confiança Nele nos ajuda a vencer as provações mais difíceis.”
Albert Einstein (1879-1955), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1921. “A todo cientista minucioso deve ser natural algum tipo de sentimento religioso, pois não consegue supor que as dependências extremamente sutis por ele vislumbradas tenham sido pensadas pela primeira vez por ele. No universo incompreensível revela-se uma razão ilimitada.”
Werner Heisenberg (1901-1976), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1932. “O primeiro gole do copo das ciências naturais o torna ateu; mas no fundo do copo Deus o aguarda.”
Nevill Mott (1905-1996), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1977. “Os milagres da história humana são aqueles em que Deus falou aos homens. O supremo milagre para os cristãos é a ressurreição. Alguma coisa aconteceu àqueles poucos homens que conheciam Jesus que os levou a acreditar que Jesus estava vivo, com tal intensidade e convicção que esta fé permanece a base da igreja cristã dois mil anos depois.”
Arthur L. Schawlow (1921-1999), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1981. “... eu encontro uma necessidade por Deus no universo e em minha própria vida... Somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento, que nos fala de Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender.”
William Daniel Phillips (1948-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1997. “Muitos cientistas são também pessoas com uma fé religiosa bastante convencional. Eu, um físico, sou um exemplo. Creio em Deus como Criador e como Amigo. Isto é, creio que Deus é pessoal e interage conosco.”
Para os cristãos, Deus é a melhor explicação para determinados aspectos da nossa vida e da realidade que nos cerca, tais como a origem do mundo e da vida e da inteligência, o propósito e a intenção (design) que se percebe na natureza, a complexidade da realidade, a existência de ordem e coerência no universo, a realidade da moralidade, ética e valores humanos. Ele é a melhor resposta para nosso anseio por perdão. É assim que pensa Arthur Holly Compton (1892-1962), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1927. “Para mim, a fé começa com a constatação de que uma inteligência suprema chamou o universo à existência e criou o homem. Não me é difícil crer isso, pois é inegável que onde há um plano, há também inteligência - um universo ordenado e em desdobramento atesta a verdade da declaração mais poderosa que jamais foi proferida: 'No princípio Deus criou'.” Na mesma linha vai outro vencedor do Nobel de Física de 1974, Antony Hewish (1924-): “Eu creio em Deus. Não faz o menor sentido para mim supor que o universo e nossa existência são apenas um acidente cósmico, que a vida emergiu por processos aleatórios em um ambiente que apenas por acaso tinha as propriedades certas.”
Atualmente há muitos cientistas de renome que professam acreditar no Deus da Bíblia, como Francis Collins, que durante 15 anos foi diretor do projeto Genoma, que mapeou o DNA humano em 2001. Alvo de críticas de seus colegas, cuja maioria negava a existência de Deus, Collins lançou como resposta, em 2006 nos Estados Unidos, o livro A Linguagem de Deus, com o subtítulo, “Um cientista apresenta evidências para a fé”. Nas quase 300 páginas da obra, o biólogo conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão protestante aos 27 anos e narra as dificuldades que enfrentou no meio acadêmico ao revelar sua fé.
Por fim, muitos dos que tentam desconstruir a fé em Deus em nome do cientificismo e do conhecimento não têm nada melhor para colocar no lugar.
Termino este capítulo numa nota positiva, todavia. Nestes anos de contato com a academia vi também casos de jovens que encontraram a Deus na universidade. Na grande maioria dos casos, esta conversão se deu através de colegas cristãos ou do interesse despertado pela leitura da Bíblia. O ideal das universidades confessionais é torna-las em um ambiente onde fé e ciência podem coexistir e evitar que se tornem um cemitério para as convicções cristãs.
Augustus Nicodemus Lopes

Postado por Augustus Nicodemus Lopes.

Sobre os autores:
Dr. Augustus Nicodemus (@augustuslopes) é atualmentepastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana doBrasil e presidente da Junta de Educação Teológica da IPB.
O Prof. Solano Portela prega e ensina na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, onde tem uma classe dominical, que aborda as doutrinas contidas na Confissão de Fé de Westminster.
O Dr. Mauro Meister (@mfmeister) iniciou a plantação daIgreja Presbiteriana da Barra Funda.

CRISTIANISMO NA UNIVERSIDADE (14) - Universidade, Educação e Corrupção


Um dos temas que tem dominado o cenário brasileiro em anos recentes é a questão da corrupção.[1] O termo tem sido usado pela mídia e população em geral para se referir ao desvio de dinheiro público, irregularidades graves no emprego de verbas governamentais, desvio de funções para vantagens pessoais por parte de servidores públicos, falseamento da verdade para ganhos ilícitos, acordos subterrâneos e pactos ocultos, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outras atitudes e atividades ilegais, imorais e injustas.
Neste cenário, é importante destacar o entendimento cristão quanto às causas e consequências da corrupção, bem como as atitudes possíveis visando a combatê-la.
O sentido próprio do termo “corrupção” é deterioração ou apodrecimento. Os sentidos secundários derivam dessa ideia original. Toda vez que alguém deixa de cumprir o seu dever estabelecido diante de pessoas, instituições e mesmo ideais - por interesse próprio ou de terceiros - ocorre a corrupção.
Quase sempre associamos a corrupção aos ambientes estatais. Todavia, a corrupção ocorre também na esfera particular. Há práticas corruptas ao nosso redor, inclusive em nossas próprias ações. Por exemplo: existência de “caixa dois” em empresas, uso de pessoas como “laranjas” em negócios irregulares, compra e venda de produtos pirateados, uso de “softwares” baixados sem permissão dos seus proprietários, pedido e/ou concessão de notas em atividades escolares, com base em amizades ou outra forma de relacionamento. Por isso, o conhecido “jeitinho” brasileiro é, numa análise objetiva e séria, simplesmente corrupção.
A corrupção pode parecer ter um lado bom, especialmente para os aparentemente “beneficiados” por ela. Todavia, não podemos fechar os olhos para o grande mal que traz. A corrupção é fator de injustiça social, porque tira os direitos de muitos, impede o desenvolvimento justo e equânime dos cidadãos, produz um efeito cascata que começa no topo e corrompe a população como um todo, anestesia a consciência, afronta a lei e promove a impunidade. Também frustra a motivação dos que buscam as recompensas materiais dos meios legítimos de conduta, visto o enriquecimento questionável e rápido de alguns.
Além disso, não raramente, a rede de ações corruptas se vale de atitudes violentas para acobertar suas mazelas. Portanto, nada há que realmente justifique a corrupção.
Geralmente as fragilidades da estrutura político-jurídico-financeira são responsabilizadas como a causa da corrupção estatal. Embora existam causas externas para a corrupção, não se pode negar que o problema reside, em última análise, no coração das pessoas. A corrupção é vista pela fé reformada como tendo origem primariamente no coração dos homens. A Bíblia afirma que não há sequer uma pessoa justa neste mundo. “Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Jesus Cristo disse que é do coração das pessoas que procedem “maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mateus 15.19-20). Quando a causa é identificada, há condições de se buscar o remédio adequado.
Aqui se percebe a insuficiência de éticas humanistas reducionistas, que analisam apenas aspectos sociológicos e políticos da corrupção. Como resultado, as propostas de “redenção” contemplam apenas medidas repressivas, melhorias na educação, uma melhor legislação, as propostas de determinado partido político ou candidato. Tais medidas mesmo sendo necessárias e boas, deixam de contemplar a dimensão pessoal do problema: egoísmo, maldade, avareza, inveja e cobiça. O protestantismo reformado prega uma conversão interior dos governantes e dos governados a Deus e conclama que todos se arrependam do mal e pratiquem obras de justiça.
Por que, apesar de todos os esforços, a corrupção continua e se fortalece? Podemos pensar em várias respostas para esta indagação pertinente. A primeira é a sua banalização. Existe hoje maior divulgação dos casos de corrupção e da impunidade dos corruptos que no passado. Ao que parece, isto tem levado a sociedade a certo grau de indiferença quanto à sua gravidade. Como consequência prática, a luta contra esse mal chega a parecer um trabalho inútil.
Em segundo, existe uma sensação pessoal de culpa, a qual leva à cumplicidade e, portanto, ao silêncio. Apesar das pessoas condenarem os políticos e empresários corruptos, muitas delas também praticam a corrupção ao nível pessoal, como transgredindo as leis dos direitos autorais, usando de suborno, driblando a legislação tributária, entre outros possíveis exemplos.
Pelas causas acima, a corrupção acaba sendo vista e consagrada como “um mal sem remédio”. Isto favorece a sua prática, alimenta os males que ela gera, conserva a impunidade e fomenta a permanência desse nocivo tipo de atividade.
Apesar de estar tão profundamente enraizada no ser humano e na sociedade, a corrupção tem sido combatida em todas as épocas. Segundo a visão cristã de mundo, a razão pela qual os seres humanos não conseguem conviver tranquila e passivamente com a corrupção é que foram criados à imagem de Deus e que Deus ainda age neste mundo. Esta ação de Deus no mundo em geral é chamada de graça comum (concedida a todos). Segundo este conceito, Deus abençoa a humanidade em geral com virtudes e qualidades, independentemente das convicções religiosas das pessoas. Além disto, Deus instituiu os governos não somente para promover a justiça e o bem comum, mas também para punir os malfeitores e os corruptos (Romanos 13).
No Brasil, os principais órgãos responsáveis pelo combate à corrupção estatal, em todos os aspectos, são o Tribunal de Contas da União (TCU) - principal órgão de fiscalização do dinheiro e dos bens públicos, e a Controladoria Geral da União (CGU), órgão que responde pelo Brasil perante a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção e, com exposição recente mais ampla, o Conselho Nacional de Justiça (CJN), que aflorou o fato de que, infelizmente, nem mesmos os nossos juízes estão imunes à corrupção e seus efeitos danosos.
O combate à corrupção, todavia, cabe, também, à população. A sociedade deve agir e cobrar medidas públicas contra a corrupção. É preciso reafirmar o repúdio à prática, enfatizar a necessidade de transparência nas contas públicas, apoiar as iniciativas civis no combate aos desmandos e promover a ética no trato das questões públicas.Na esfera eclesiástica, onde caberia estar o exemplo, é preciso também repudiar as práticas financeiras desonestas de muitas igrejas.
Neste ponto encontramos o papel das universidades confessionais. Uma instituição de ensino que se pauta pelos princípios da visão cristã de mundo poderá contribuir de diversas maneiras para que a corrupção seja pelo menos reduzida. Com relação às suas causas externas, deve incluir o ensino e a transmissão dos valores cristãos tais como honestidade, integridade, verdade, justiça e amor ao próximo. Somos responsáveis por uma boa mordomia dos recursos que Deus nos confiou.
Esse papel de integração da ética à academia é algo que vem sendo reconhecido até nas instituições de ensino superior sem características confessionais, por razões meramente realistas e práticas. Uma reitora, no contexto da crise europeia, que desde 2008 assola o velho mundo, chamou a atenção das universidades para a falta de ética e a aplicação deficiente de práticas saudáveis de negócios. Ela declarou que todos os operadores do sistema financeiro frequentaram os bancos universitários e provocou o incômodo questionamento: será que não falta maior ênfase na ética de negócios, em nossos currículos? Segundo a reitora, “as instituições têm que assumir a sua quota de ensinamento pela vivência de valores que devem reger uma sociedade de bem”.[2]
Nesse caminho, como instituição confessional, devemos ter um interesse redobrado sobre o entrelaçamento da ética com a formação acadêmica, como uma das armas contra a corrupção de nossa sociedade.
Com relação à causa interna, que é a corrupção da mente e do coração humanos, a instituição confessional cristã deve sempre lembrar aos seus alunos que somos responsáveis por nossos atos e que não podemos responsabilizar a sociedade, o governo e os outros pelos nossos desvios de conduta. Por fim, deve anunciar, sempre respeitando a consciência de todos, que Deus em Jesus Cristo nos oferece perdão pelos nossos desvios e uma mudança interior, dando-nos uma nova orientação e esperança na vida, tendo como alvo amar ao próximo e a Deus. Cultivamos uma expectativa realista de mudança sabendo que o nosso trabalho não é vão diante de Deus.

Terminando, o cristianismo reconhece que não é possível a existência de uma sociedade que seja completamente isenta da corrupção. A nossa esperança é o mundo vindouro, escatológico, a ser inaugurado com o retorno de Jesus Cristo, quando as causas da corrupção serão removidas para sempre. O que não significa que não devamos, com todas as nossas forças, lutar para que os valores do Reino de Deus sejam implantados aqui neste mundo, por meio de uma boa educação integral que contemple não somente a formação intelectual e profissional, como também a formação de cidadãos éticos e compromissados com os valores morais que servem de base para famílias e sociedades sólidas e justas. 



[1] Este capítulo é baseado no texto da Carta de Princípios da Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2012, também da minha autoria.
[2] “As Universidades Têm Um Papel em Minimizar os Efeitos da Crise”, artigo/entrevista de Madalena Queirós, com a Reitora da Universidade de Aveiro, Helena Nazaré, de 17.02.2009, disponível em: http://economico.sapo.pt/noticias/as-universidades-tem-um-papel-em-minimizar-os-efeitos-da-crise_3843.html, acessado em 22.04.2009.
Augustus Nicodemus Lopes

Postado por Augustus Nicodemus Lopes.

Sobre os autores:
Dr. Augustus Nicodemus (@augustuslopes) é atualmentepastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana doBrasil e presidente da Junta de Educação Teológica da IPB.
O Prof. Solano Portela prega e ensina na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, onde tem uma classe dominical, que aborda as doutrinas contidas na Confissão de Fé de Westminster.
O Dr. Mauro Meister (@mfmeister) iniciou a plantação daIgreja Presbiteriana da Barra Funda.

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