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sábado, 1 de janeiro de 2022
COMO TRANSFORMAR A DERROTA EM VITÓRIA?

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
Inversão de valores, a vida de ponta-cabeça
A vida está de ponta-cabeça. Os valores estão invertidos. Não existe mais o certo e o errado.
Em nome do progressismo, estamos assistindo uma realidade inglória da destruição dos valores morais. Agendas progressistas não querem apenas tolerância para se praticar toda sorte de desvarios comportamentais, mas querem também empurrar goela abaixo um estilo de vida às avessas para toda a sociedade.
Jeitosamente, militantes ferrenhos dessa inversão de valores se infiltram em todos os setores da sociedade, laborando sem pausa na desconstrução da ética judaico-cristã. Querem jogar fora todo o legado que herdamos dos nossos antepassados. Querem uma sociedade sem limites, rendida à ditadura do relativismo moral.
Pelas lentes embaçadas dessa cosmovisão, o certo é errado e o errado é certo; a luz é escuridão e a escuridão é luz; o doce é amargo e o amargo é doce. A vida está de ponta-cabeça. Os valores estão invertidos. Não existe mais o certo e o errado.
Alistaremos aqui, quatro aspectos dessa inversão de valores:
Em primeiro lugar, a inversão de valores quanto à dignidade da vida. Os ativistas pró-aborto fazem uma distinção grotesca entre vida humana e pessoa humana. Admitem que o feto é uma vida humana, mas negam direito à vida àqueles que dizem não ser ainda uma pessoa humana. Assim, veem o feto que está sendo formado como uma massa indesejável que pode ser descartada do corpo da mãe, como uma verruga pestilenta.
Certamente, o aborto pode ter o amparo das leis humanas, mas jamais terá o aval da lei de Deus. A vida começa na concepção e Deus é o autor da vida. É prerrogativa divina dar a vida e tirar a vida. O aborto é assassinato e assassinato com requintes de crueldade. Ser a favor do aborto é abraçar a cultura da morte, em nome dos direitos humanos. É negar o mais sagrado dos direitos, o direito à vida, o direito de nascer e de viver.
Em segundo lugar, a inversão de valores quanto à dignidade do gênero. Os ativistas radicais, na contramão da ciência, querem emplacar a ideia de que a criança nasce neutra e ela mesma é que deve escolher se quer ser do gênero masculino ou feminino. Desde a concepção, porém, essa definição de gênero já é estabelecida biologicamente.
O zigoto, o embrião e o feto já trazem essa definição. Todos os órgãos internos e externos do menino e da menina se desenvolvem, naturalmente, desde o ventre materno. Afirmar que a decisão de gênero é uma questão pós-nascimento é conspirar contra a ciência e contra os valores básicos que sustentaram a família e a sociedade desde as priscas eras.
Em terceiro lugar, a inversão de valores quanto à dignidade do casamento. O casamento foi a primeira instituição divina. Deus criou o homem e a mulher distintos e uniu-os em casamento para uma relação de complementaridade. Só uma relação heterossexual pode cumprir o mandato cultural de procriação e perpetuação da raça.
A relação homoafetiva pode ser aceita e regulamentada pelas leis dos homens, mas jamais será sancionada pela lei de Deus. A sociedade humana muda, as leis humanas mudam, mas a Palavra de Deus é imutável. Ela não se dobra diante da cultura. Ela não é julgada pela cultura. Ela continua sendo a única norma absoluta de fé e de conduta que devemos seguir, se quisermos viver em consonância com o propósito para o qual fomos criados.
Em quarto lugar, a inversão de valores quanto à dignidade da família. Há uma cruzada ostensiva contra a família tradicional neste tempo. Há um esforço colossal para acabar com a ideia de pai e mãe, homem e mulher, menino e menina. Querem impor até mesmo uma linguagem neutra, para apagar de vez com o conceito de masculino e feminino. Infelizmente, o esforço para implementar essa agenda conta com o apoio de parlamentos e cortes.
A grande mídia, o cinema e o teatro estão de mãos dadas para tirar do mastro a bandeira da família tradicional, conforme instituída por Deus, para fincar um novo estandarte, o estandarte da família permissiva, acéfala e desgovernada como uma nau sem rumo. A pergunta do salmista cruza os séculos e chega até nós, com voz retumbante: “Ora, destruídos os fundamentos, o que poderá fazer o justo?” (Sl 11.3).
Hernandes Dias Lopes é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e diretor executivo da Editora Luz para o Caminho.
FONTE: GUIAME, HERNANDES DIAS LOPES
Chuvas na Bahia – Igrejas levam ajuda às comunidades
Até agora, mais de 470 mil pessoas foram atingidas pelas tempestades e alagamentos: 20 morreram e 60 mil desabrigados
Fortes chuvas atingiram o estado da Bahia, desencadeando enchentes que impuseram prejuízos das mais diversas ordens para inúmeras famílias. O CAS(Conselho de Assistência Social da IPB) tem apoiado a região e estende essa oportunidades a todos, no BANNER abaixo segue informações bancárias para quem quiser ajudar. Ajude também em oração e compartilhando este post.
Em Itabuna a Igreja Presbiteriana Semear e outras igrejas da IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) estão arrecadando alimentos, água mineral, cobertores e agasalhos para ajudar as famílias desabrigadas. Local: Igreja Presbiteriana Semear – R.G. 291 – Nova Itabuna-BA, fone 73-98868-2924/ 73-98101-2148.
A Igreja Presbiteriana do Brasil está agindo através do CAS/IPB e das igrejas locais para ajudar os irmãos da Região Sul da Bahia – Ore e Participe.
A agência humanitária Adra (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) tem colaborado com a situação bastante complexa da Bahia. No dia 12 dezembro, enviou 43 mil litros de água potável para o município de Jucuruçu, onde a chuva tem causado muitos estragos.
Conforme as últimas notícias divulgadas, 72 cidades decretaram situação de emergência, entre elas mais de 50 já estão parcialmente ou totalmente submersas.
“Estamos falando de 58 cidades com comunidades inteiras rurais e urbanas embaixo d’água. Vai desde a região sul, no Vale do Jiquiriçá, até a região de Jequié. Hoje, quatro cidades do oeste da Bahia também tiveram alagamento de muitas casas e comunidades”, disse o governador da Bahia, Rui Costa.
“É uma tragédia nunca vista pela extensão e dimensão. Seja pela quantidade de casas, número de cidades ou extensão territorial. Para se ter uma ideia, fechamos o dia operando com nove helicópteros”, continuou.
Casas alagadas, após fortes chuvas na Bahia. (Foto: Captura de tela/YouTube/CBB Brasil)
20 mortes até agora
Em um decreto assinado na tarde de domingo (26), o governador colocou mais 47 cidades em situação de emergência, subindo para um total de 72 municípios, de acordo com a CNN.
O Corpo de Bombeiros Militar da Bahia confirmou, até o momento, 20 mortes causadas pelos efeitos das chuvas.
Estradas alagadas. (Foto: Captura de tela/YouTube/CBB Brasil)
Mobilização da Igreja
A Igreja Presbiteriana Semear e outras igreja da IPB estão realizando uma campanha para ajudar os desabrigados arrecadando alimentos, água mineral, cobertores e agasalhos para ajudar as famílias desabrigadas. Local Igreja Presbiteriana Semear – R.G. 291 – Nova Itabuna-BA, fone 73-98868-2924/ 73-98101-2148.
Por conta das estradas e pontes destruídas, há muitas cidades ilhadas e incomunicáveis. Além da agência adventista Adra, a Convenção Batista Baiana (CBBA) também prestou socorro aos moradores de Jucuruçu, uma das cidades mais atingidas.
Há cristãos missionários atuando no estado baiano, como os membros da Assembleia de Deus de Nova Alegria, que também se mobilizaram para ajudar as pessoas afetadas, além de outras denominações representadas.
Uma campanha da Igreja Universal também arrecadou alimentos, água e produtos de higiene, no período de 17 a 26 de dezembro, através do programa Unisocial-EVG “SOS Extremo Sul da Bahia” para ajudar as famílias mais afetadas, de acordo com o Uol.
“As pessoas estão assustadas, algumas sem conseguir dormir, com medo e muito tristes com a perda dos seus bens, que, com muito suor, conseguiram durante uma vida toda”, relatou Antônio Machado, responsável pela ação que prestou apoio aos moradores de Apuarema.
FONTE: GUIAME, CAS/IPB, COM INFORMAÇÕES DE CNN, UOL, ADRA E UNIVERSAL
Unesco propõe foco em feminismo e ideologia de gênero para educação global até 2050
Unesco tem planos para uma educação global. (Foto Ilustrativa: World Bank Photo Collection/Flickr)
O documento “Reimaginando nosso futuro juntos” tem metas ambiciosas a serem alcançadas e pretende promover mudanças radicais.
Durante a Conferência Geral da Unesco, que aconteceu em Paris, entre os dias 9 a 24 de novembro, os países aprovaram a Declaração de Paris sobre Educação. No texto, os Estados participantes se comprometem a melhorar os investimentos na área. Eles também pedem o aumento da ajuda internacional à educação.
O documento “Reimaginando nosso futuro juntos” tem metas ambiciosas a serem alcançadas até 2050. A ideia é promover “mudanças radicais” no modelo da educação ao redor do globo.
Nas palavras da Unesco, este é um “novo contrato social para a educação”. O guia pouco fala da excelência no aprendizado, conforme o Gazeta do Povo. Em vez disso, critica o “patriarcado”, exalta o feminismo e afirma que o apreço pelo rigor científico é etnocêntrico e precisa ser questionado.
Sobre as propostas da Unesco
O texto de 184 páginas em sua versão em inglês, não é apenas uma longa carta de intenções sem efeitos práticos. Por meio de suas parcerias com organizações da sociedade civil mundo afora, a Unesco tem um grande poder de influência.
Criada em 1945 para assegurar a proteção do patrimônio cultural da humanidade, a Unesco — oficialmente, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura — tem adotado uma posição cada vez mais política e endossado uma “agenda progressista” nas escolas.
Numa publicação lançada recentemente pelo órgão, é possível perceber que essa agenda tem fortes tendências. Desde 2015, a Unesco é responsável pela elaboração e monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos como Agenda 2030.
Países terão de se adequar ao “novo contrato social”
Com a adoção dos parâmetros pela Unesco, países e organizações parceiras terão de se adequar ao “novo contrato social”. “Nós precisamos de um novo contrato social para educação que possa reparar injustiças ao mesmo tempo em que transforma o futuro”, diz a introdução do documento.
A publicação da Unesco incorpora boa parte do vocabulário da esquerda contemporânea, como o termo “descolonizar” (remover a suposta carga cultural dos países colonizadores) e “patriarcado” (a noção de que as estruturas da sociedade são inerentemente machistas).
O objetivo da entidade é levar esses temas à sala de aula. Mas, conforme o Gazeta do Povo, há vários pontos bem problemáticos no documento. Entre eles, a questão da ideologia de gênero, incentivando os alunos a denunciarem todas as formas de discriminação e segregação, incluindo a identidade de gênero.
O “Patriarcado”, segundo a Unesco, é um sistema que deve ser combatido, já que não visão deles, os papeis masculinos em sociedade são opressivos e discriminatórios.
O termo “Aprender a desaprender” visa desconstruir as memórias coletivas e as tradições culturais. O feminismo é evidente quando é citado as “perspectivas feministas” dentro de movimentos liderados por jovens. Há também uma preocupação com o racismo, ciência etnocêntrica apontando para a “não neutralidade”.
Além disso, a Unesco busca interferir também nas questões sobre mudanças climáticas, transformação social e fala de uma “mudança radical” através de abordagens descolonizantes.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GAZETA DO POVO
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Jornalista cristã que denunciou início da pandemia na China é condenada a 4 anos de prisão
A jornalista Zhang Zhan visitou Wuhan em fevereiro de 2020, no auge do surto de coronavírus, enquanto ele se tornava uma pandemia em todo o mundo. (Foto: Handout / Youtube / AFP)
No auge do surto na China em fevereiro, a jornalista chinesa de 37 anos viajou a Wuhan, para documentar como o vírus estava se espalhando.
Uma repórter cristã que via seu trabalho como a “vontade de Deus” foi condenada a quatro anos de prisão em Xangai, depois de documentar o surto de coronavírus na cidade chinesa de Wuhan (China), em fevereiro.
Zhang Zhan, de 37 anos, foi declarada culpada pelo Tribunal Popular da Nova Área de Pudong (Xangai) na manhã de segunda-feira (28), por “criar brigas e provocar problemas”, relata o South China Morning Post. A expressão é frequentemente usada para silenciar cidadãos chineses que se opoem ao Partido Comunista da China.PUBLICIDADE
“Zhang Zhan compareceu ao julgamento em uma cadeira de rodas e estava com a saúde debilitada”, disse o advogado Zhang Keke. “Ela não disse imediatamente se apelaria [contra a sentença]”.
No auge do surto na China em fevereiro, a jornalista chinesa de 37 anos e ex-advogada viajou de Xangai a Wuhan para testemunhar a gravidade do vírus em primeira mão, informou a Reuters. Por vários meses, ela compartilhou vídeos de ampla circulação que mostravam hospitais lotados, ruas vazias e cidadãos preocupados com suas finanças.
Em sua reportagem, Zhang criticou o governo, acusando o Partido Comunista Chinês de silenciar denunciantes sobre o vírus e alertando que o bloqueio de Wuhan havia sido decretado de maneira muito dura.
Em seu último vídeo, Zhang afirmou: “A maneira do governo administrar esta cidade tem sido apenas intimidação e ameaças. Esta é realmente a tragédia deste país”.
Depois desse vídeo publicado em maio, Zhang parou de responder às mensagens e seus amigos souberam mais tarde que ela havia sido presa e levada de volta a Xangai, acusada de “espalhar mentiras e inventar informações falsas”.
Na prisão
Ela fez greve de fome no final de junho e, em dezembro, estava com dores de cabeça, tontura, dor de estômago, pressão baixa e infecção na garganta, de acordo com a Reuters.
Seus advogados disseram ao tribunal que a polícia amarrou suas mãos e a alimentou à força com um tubo. Os pedidos ao tribunal para libertar Zhang sob fiança antes do julgamento e transmiti-lo ao vivo foram ignorados, disse seu advogado.
Antes de sua detenção, ela vinha tentando fazer campanha pelos parentes de luto das vítimas do vírus, que buscavam indenização. Cristã devota, Zhang supostamente via seu trabalho como “obediência ao chamado de Deus”.
“Eu a avisei sobre ir para Wuhan quando todo mundo estava tentando ir embora”, disse sua amiga e colega advogada, Li Dawei. “Ela é uma cristã convicta e disse que aquela era a vontade de Deus, que ela tinha que fazer isso e dizer a todos a verdade”.
Quando um de seus advogados a visitou na prisão, ela teria dito que gostaria de ter uma Bíblia e citou para ele trechos de 1 Coríntios: “Fiel é Deus, que não permitirá que vocês sejam tentados acima do que podem”.
Condenação
Zhang foi a primeira jornalista cidadã conhecida a enfrentar processos judiciais por suas atividades. Outros jornalistas cidadãos que desapareceram sem explicação foram Fang Bin, Chen Qiushi e Li Zehua.
Chen Jiangang, um advogado chinês de direitos humanos, disse ao The New York Times que a extensão da sentença de Zhang mostra o compromisso do Partido Comunista da China em preservar sua narrativa do surto.
“Sempre que o Partido Comunista Chinês pensa em um caso como político, o que eles usam é a repressão. Supressão extremamente cruel”, disse Chen.
“Qual foi o crime de Zhang Zhan?” Ele continuou. “Ela apenas foi a Wuhan, viu algumas coisas, falou sobre elas. É isso”.
Leo Lan, um consultor de pesquisa e advocacy da Chinese Human Rights Defenders, disse ao The Washington Post que o veredicto “mostra que nunca saberemos a verdade sobre a pandemia”.
“A sentença pesada de Zhang Zhan terá um efeito dissuasor de silenciar outras pessoas que testemunharam o que aconteceu em Wuhan no início deste ano”, disse ele.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
Senado da Argentina legaliza o aborto até o terceiro mês de gestação
Militantes defendem a aprovação do aborto na Argentina, agitando bandeiras verdes. (Foto: Reprodução/Twitter/@florenciacanali)
As mulheres na Argentina agora terão o direito de interromper a gravidez em até 14 semanas, após aprovação do Senado.
O Senado da Argentina aprovou na madrugada desta quarta-feira (30) a legalização do aborto, permitindo o procedimento até a 14ª semana de gravidez. Foram 38 votos a favor da legalização, 29 contra e uma abstenção.
Com isso, a Argentina torna-se o primeiro grande país da América Latina a legalizar o aborto, apesar do grande movimento de resistência de conservadores e religiosos.
Pela lei anterior, o aborto só era permitido em caso de estupro ou riscos à vida da mãe. Em toda a América Latina, o aborto sob demanda é permitido apenas em Cuba, Guiana, Guiana Francesa, Uruguai, Porto Rico e algumas partes do México.
A vice-presidente Cristina Kirchner, que preside o Senado, anunciou o resultado da votação após mais de 12 horas de debate. “É aprovado, vira lei e vai para o Executivo”, declarou.
Uma multidão formada por grupos feministas celebrou a decisão do lado de fora do prédio do Senado em Buenos Aires, agitando bandeiras verdes que representam sua campanha.
Em uma iniciativa liderada pelo presidente Alberto Fernandez e seu bloco de esquerda, o projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados da Argentina no início deste mês.
No Twitter, Fernández comemorou a aprovação do projeto: “O aborto seguro, legal e gratuito é lei. Hoje somos uma sociedade melhor, que amplia os direitos das mulheres e garante a saúde pública”.
Assim que a lei entrar em vigor, o aborto poderá ser solicitado no sistema de saúde do país, de forma gratuita.
A lei também autoriza a objeção de consciência de médicos que não queiram fazer o aborto, desde que encaminhem as pacientes para outros profissionais façam o procedimento.
Oposição da Igreja
O debate foi fortemente influenciado pela Igreja Católica da Argentina, que formou uma aliança com os evangélicos em uma tentativa de barrar o projeto de lei. Cerca de 62% dos argentinos se identificam como católicos, enquanto mais de 15% se declaram evangélicos.
O Papa Francisco, que é argentino, permaneceu em silêncio no debate até a noite de terça-feira (29). Horas antes do início da discussão no Senado, o pontífice fez uma declaração no Twitter que pode ser interpretado como pró-vida.
“O Filho de Deus nasceu descartado para nos dizer que todo o descartado é filho de Deus. Veio ao mundo como vem ao mundo uma criança débil e frágil, para podermos acolher com ternura as nossas fraquezas“, disse Francisco.
Meninas menores de 13 anos podem abortar com a autorização de pelo menos um dos pais ou responsável, enquanto meninas entre 13 e 16 anos só precisarão de autorização se o procedimento comprometer sua saúde. Maiores de 16 poderão decidir por si próprias, segundo o texto.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA DW E BBC NEWS
sábado, 11 de julho de 2020
Pastor Milton Ribeiro da Igreja Presbiteriana do Brasil é o novo Ministro da Educação (MEC)


– Indiquei o Professor Milton Ribeiro para ser o titular do Ministério da Educação.
– Doutor em Educação pela USP, mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em Direito e Teologia.
– Desde maio de 2019, é membro da Comissão de Ética da Presidência da República.

Protocolo de Reabertura dos Templos do Presbitério de Garanhuns


Templos e Igrejas com medidas Preventivas voltam a Receber Público no Agreste Meridional

Segundo informações do Blog de Carlos Eugênio a seguir


