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quinta-feira, 28 de março de 2013

MARCO FELICIANO, OS ARTISTAS, OS POLITICOS E A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS















Por Renato Vargens

Eu já tinha decidido não escrever mais sobre assunto, mesmo porque, não se faz outra coisa no Brasil além  de se criticar o deputado paulista Marco Feliciano. No entanto, depois das últimas manifestações públicas por parte de alguns políticos, artistas e membros da sociedade civil, resolvi mais uma vez escrever sobre o tema.

Ora, como falei anteriormente eu não tenho nenhuma relação com o Marco Feliciano. Na verdade eu sou um daqueles que discorda de sua teologia e doutrina, considerando os seus ensinos absolutamente antagônicos aos ensinamentos cristãos.  Além disso eu nunca votei em Feliciano e mesmo que morasse no estado de São Paulo,  nele não votaria, portanto, posso afirmar sem a menor sombra de dúvidas que ele não me representa no Congresso Nacional. Todavia, por questão de justiça, uso deste espaço para manifestar minha preocupação com a forma agressiva com que algumas pessoas tem se dirigido ao politico paulista.

Caro leitor, na minha opinião a perseguição a Feliciano tem em muito extrapolado o bom senso. Ora, por favor, pare, pense e responda: Por que será que os "apedrejadores" de Feliciano não agiram com o mesmo rigor com José Genuíno, Paulo Maluf e João Paulo Cunha que tornaram-se membros de uma das mais importantes comissões do congresso, a comissão de constituição e justiça? Por qual motivo os artistas, políticos e membros da sociedade civil não tentaram invadir o gabinete de Renan Calheiros quando este foi eleito presidente do senado? Ora, será que "pau que bate em chico, não deveria também bater em Francisco? Pois é, parece que não, não é verdade? Mesmo porque, para alguns Feliciano se tornou a própria encarnação do capeta.

Prezado amigo, como afirmei anteriormente eu não votei em Feliciano, no entanto, se ele eleito foi, deve cumprir o seu papel sim, obedecendo assim as regras democráticas estabelecidas pela constituição do Brasil. Isto posto, reitero que sou contra a todo aquele que de forma arbitrária queira tirar Feliciano da presidência da comissão dos direitos humanos do Congresso Nacional.

Sinceramente eu gostaria de ver em alguns do povo brasileiro a mesma veemência em protestar contra o  mensalão que cobriu de vergonha o país, ou contra a "privataria tucana", ou até mesmo contra os roubos e desvios financeiros feitos pelos deputados que envergonham a nação brasileira. Ficaria feliz em ver a população saindo as ruas exigindo honestidade e decência por parte dos governantes, como também exigindo do Estado politicas públicas que tratem o tão sofrido cidadão brasileiro com respeito e dignidade.

Diante do exposto afirmo que muitos dos ataques sofridos por Feliciano são exagerados. Ouso afirmar que boa parte destes aparentam ser de cunho religioso. Digo mais, se  outra pessoa diferente do pastor paulista tivesse  sido eleito presidente da comissão de direitos humanos, a pressão não seria a mesma.

Aproveito o ensejo para fazer coro com a ex-senadora Marina Silva que ao falar do pastor Feliciano, disse que um deputado deve ser analisado com base em suas posições políticas e não em sua religião.

Que Deus misericórdia da nação brasileira.

Em Cristo,

Renato Vargens

Suprema Corte dos EUA pode derrubar lei do casamento gay



Vários juízes mostraram interesse em derrubar lei que nega benefícios federais a casais do mesmo sexo
Nesta quarta-feira (27), vários juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos se mostraram inclinados em derrubar uma lei que nega benefícios federais a casais do mesmo sexo legalmente casados, apresentando a possibilidade de uma importante mudança em poucos meses na lei do casamento entre homossexuais.
O juiz Anthony Kennedy, um voto decisivo potencial, advertiu sobre os “riscos” que a Lei de Defesa do Casamento (Doma) infringe sobre o papel tradicional dos Estados na definição do casamento.
A lei norte-americana de 1996, sancionada pelo então presidente Bill Clinton, nega aos casais do mesmo sexo casados acesso a benefícios federais por definir o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Kennedy referiu-se ao Doma como “inconsistente” porque pretende dar autoridade aos Estados para definir o casamento, enquanto limita o reconhecimento dessas determinações estaduais.
O casamento gay já é reconhecido por nove Estados do país mais o Distrito de Columbia (capital). Em 30 Estados, por outro lado, há emendas constitucionais que o proíbem expressamente.
A corte deve decidir sobre a questão até o fim de junho.
Coca-Cola apoia casamento gay no Facebook
Símbolo de “=” sobre um quadrado vermelho, com gotas remetendo ao refrigerante, significa que a Coca-cola apoia o casamento gay
A marca se posiciona favorável ao casamento gay e por isso postou em sua fanpage o símbolo de “=” sobre um quadrado vermelho, com gotas remetendo ao refrigerante. O símbolo foi lançado nesta segunda feira (25), pela Human Rights Campaign (HCR) em seus perfis nas redes sociais.
O quadrado e o sinal matemático de igual fazem alusão à igualdade de direitos e a cor vermelha ao amor. A organização é uma das maiores defensoras do casamento civil gay nos Estados Unidos e pediu que todos que apoiassem o casamento gay compartilhassem a imagem em suas páginas.
Deixe o seu comentário.
Fonte: Exame e Mundo MKT viaVG

Um caso bíblico para a pregação expositiva.


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por Mike Bullmore

O que é pregação expositiva? Um sermão é expositivo se seu conteúdo e sua intenção são controlados pelo conteúdo e a intenção de uma passagem específica da Escritura. O pregador diz o que a passagem diz, e pretende com seu sermão alcançar em seus ouvintes exatamente o que Deus está buscando alcançar através da passagem escolhida da Palavra.

Pregador, imagine Deus sentado na congregação conforme você prega. Qual será a expressão em sua face? Ela dirá: “Não é aí que eu queria chegar com essa passagem.” Ou dirá: “Sim, é exatamente isso que eu pretendia”?

O caso bíblico para a pregação expositiva começa com a conexão entre o dom que o Cristo assunto deu à igreja em pastores-mestres (Efésios 4:11) e a determinação bíblica para “pregar a palavra” (2 Timóteo 4:2). Aqueles que pregam, deveriam pregar suas Bíblias.

Talvez, o melhor lugar para começar a demonstrar a legitimidade de identificar pregação e pregação da palavra seja o livro de Atos. Em Atos, a frase “a palavra de Deus” é uma abreviação costumeira para a substância da pregação apostólica. Em Atos 6:2, por exemplo, os apóstolos dizem: “Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus” (veja Atos 12:24; 13:5, 46; 17:13; 18:11). A frase também aparece frequentemente como “a palavra do Senhor” (8:25, 13:44; 15:35-36; et. al.) e não raramente é abreviada para “a palavra” (cf. 4:29; 8:44; 11:19). No livro de Atos, há uma clara e consistente identificação entre a pregação apostólica e a frase “a palavra de Deus.”

Enquanto a substância da pregação apostólica era as boas novas da reconciliação com Deus através de Cristo Jesus, tal mensagem era entregue e explicada quase invariavelmente por meio de uma exposição do Antigo Testamento. Então pregar nos tempos do Novo Testamento envolvia a pregação da “palavra de Deus,” e um essencial componente de tal pregação era a exposição do Antigo Testamento. Isto, por sua vez, nos leva à conclusão de que o Antigo Testamento deve ser incluído em nossa compreensão de “a palavra” a ser pregada, uma conclusão confirmada tanto por afirmações diretas (ex., 2 Timóteo 3:16; Romanos 3:2) quanto por indiretas (ex., Romanos 15:4) do Novo Testamento.

Então essa “palavra” é a palavra a respeito de Jesus, conforme antecipada no Antigo Testamento e agora explicada na pregação apostólica. Esta é a palavra que é “falada” (Atos 4:29), “proclamada” (13:5), e a ser “recebida” (17:11) como “a palavra de Deus.” Esta mesma identificação é mantida ao longo das cartas de Paulo. Sem hesitar, ele chama a mensagem que proclama de “a palavra de Deus” (2 Coríntios 2:17, 4:2; 1 Tessalonicenses 2:13) ou simplesmente “a palavra” (Gálatas 6:6).

Mesmo na ordem de Paulo a Timóteo para “pregar a palavra” há confirmação desta identificação entre pregação e a pregação da palavra de Deus. Timóteo saberia imediatamente de que “palavra” Paulo estava falando. Como a biografia de Timóteo destaca, ela certamente incluía tanto os “escritos sagrados” quanto a mensagem apostólica — “aquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste” (2 Timóteo 3:10-17).

A conclusão que devemos tirar de tudo isso é que a “palavra” que devemos pregar é o corpo da verdade consistindo do Antigo Testamento e do ensino apostólico a respeito de Cristo, isto é, o Novo Testamento. Assim, identificar a “palavra” com nossas Bíblias é apropriado. É isso que aqueles comissionados como “pastores-mestres” devem ensinar. Nosso trabalho é proclamar “a palavra” que Deus falou, preservada na Escritura, e confiada a nós. A vida espiritual do povo de Deus depende desta palavra (Deuteronômio 8:3). É por isso que a um pastor jovem é ordenado aplicar-se “à leitura, à exortação, ao ensino” (1 Timóteo 4:13). Se esta ordem faz qualquer reivindicação em nós hoje, e ela faz, então a fonte de nossa pregação deve ser inteiramente coextensiva com nossas Bíblias.

Como isso se parece? Na preparação de nosso sermão, parecerá tomar passagens definidas da Palavra de Deus e estudá-las cuidadosamente para “manejarmos corretamente a palavra da verdade.” No púlpito, parecerá com o quadro que vemos em Neemias 8:8: “Leram no livro [...] claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia.” Deus tem o propósito e a promessa de usar esse tipo de pregação para alcançar um de seus maiores objetivos — o ajuntamento e a edificação de seu povo.

___________________
Mike Bullmore é pastor presidente da CrossWay Community Church em Kenosha, Wisconsin.
Extraído do site www.9marks.org. Copyright © 2007 9Marks. Usado com Permissão. Original: A Biblical Case for Expositional Preaching
Tradução: Alan Cristie – Editora Fiel
Fonte: Blog Fiel

quarta-feira, 27 de março de 2013

A igreja deve dar às pessoas o que elas querem ou o que elas necessitam?


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Por Silas Figueira


Qual é afinal de contas a finalidade da Igreja? Para que estamos aqui? Qual a mensagem que o Senhor quer que preguemos? Devemos dar as pessoas o que elas querem ou lhes dar o que elas na verdade necessitam? Mas do que elas necessitam?

Muitas vezes por falta de discernimento a Igreja inverte os valores do Reino e passa a agir segundo os ditames do mundo e não segundo a vontade de Deus. Para exemplificar o que quero abordar aqui, eu gostaria de analisar o texto de Atos 3.1-8:

”Quando Pedro e João sobem ao templo para o momento de oração. Diz assim o texto: “Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora nona. Era levado um homem, coxo de nascença, o qual punham diariamente à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava que lhe dessem uma esmola. Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: Olha para nós. Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa. Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda! E, tomando-o pela mão direita, o levantou; imediatamente, os seus pés e tornozelos se firmaram; de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus”.

Ao analisarmos esse texto nós encontramos as respostas para esses questionamentos. Vejamos o que podemos aprender aqui.

Em primeiro lugar o texto nos diz que Pedro e João estavam indo ao templo para orar. Mesmos depois da decida do Espírito Santo a igreja e principalmente os apóstolos mantiveram esse hábito de estarem no templo orando, pois isso já fazia parte da tradição religiosa deles como também eles aprenderam muito com Jesus a esse respeito.

Segunda coisa que nós observamos é que diariamente era posto ali um coxo de nascença em uma das entradas do templo. Se esse coxo era colocado ali diariamente na entrada do templo, certamente Jesus e seus discípulos já haviam passado por ele várias vezes, no entanto ele nunca alcançou a cura. Eu entendo aqui a soberania de Deus, se aquele coxo durante todo o ministério de Jesus nunca fora confrontado para ser curado era porque não era o tempo de Deus manifestar em sua vida esse milagre. Eu aprendo aqui que nem sempre por onde Jesus passa tem que haver necessariamente algum milagre extraordinário. O tempo de Deus não é o nosso tempo, e nem Jesus cura todo mundo a torto que é direito. Ele faz o que Ele quer, quando quer e do jeito que Ele quer e quando há um propósito para isso.

Terceira coisa que eu observo aqui é que quando aquele mendigo olha para os apóstolos ele esperava receber alguma coisa deles. O texto nos diz que ele implorava que lhe desse uma esmola. Não sabemos se esse homem havia alguma vez recebido alguma esmola deles ou de algum outro discípulo, mas uma coisa é certa, naquele dia ele desejava receber alguma ajuda deles. No entanto Pedro e João dizem para ele: “Olha para nós”. Quando o mundo olha para nós o que ele precisa receber? O que eles querem ou o que temos para dar? Será que temos alguma coisa para dar?

Aqui entra o meu questionamento. Esses apóstolos representavam a Igreja do Senhor Jesus. Como Igreja o que eles deveriam fazer? Amados, por falta de discernimento a igreja muitas vezes tem metido os pés pelas mãos. O que os apóstolos deveriam fazer? Dar a esmola que aquele homem tanto desejava ou lhe dar o que ele realmente precisava?

Eu tenho visto a igreja hoje dando as pessoas que as frequenta não o que o eles necessitam, mas o que o povo quer. Observe as campanhas de muitas igrejas por aí. Geralmente essas campanhas vão de cura e libertação a tomar posse das riquezas dos ímpios. As pessoas não vão a igreja adorar ao Senhor, mas vão buscar uma bênção, e o pior é que muitos vão buscar um milagre não importando de onde proceda se de Deus ou do diabo, o negócio é ver o milagre. As pessoas querem ver, sentir, serem reveladas, ouvir profetadas e vai por aí a fora. Isso sem contar a macumba gospel onde “deus” passa para os objetos “ungidos” o seu poder milagroso.

Se Pedro e João tivessem dado aquele coxo o que ele queria ele certamente chegaria ao fim de seus dias aleijado. Mas os apóstolos não tinham o que ele queria, mas tinha algo muito melhor. A igreja tem a mensagem certa para a ocasião certa e para as pessoas certas, mas está faltando em muitas igrejas o que havia naqueles dois homens discernimento de espírito (detectar o problema e não aplicar um paliativo). Eu não tenho nada contra igrejas que fazem campanhas de arrecadação de alimentos, distribuem cestas básicas e outras coisas nessa área, mas eu não creio que a igreja foi levantada com esse propósito. Quando modificamos a mensagem do evangelho nós deixamos de ver o extraordinário de Deus acontecer na vida de muitas pessoas. É o caso daquela viúva pobre que procurou o profeta Eliseu para tentar resolver o seu problema, pois credor queria levar os seus dois filhos como escravos para ser quitada a dívida que seu marida havia deixado para ela. Se Eliseu metesse a mão no bolso e pagasse a dívida dela ela certamente não vivenciaria o milagre que vivenciou. Discernimento é o que a igreja precisa.

Voltando a questão dos apóstolos. Eles olham para aquele homem e lhe dizem que não possuíam nem ouro e nem prata, mas o que possuíam isso eles lhe dariam, em nome de Jesus anda. Aqui entra o meu questionamento, quantas vezes a igreja tem dado ao povo o que o povo quer (pão e circo), mas não lhes tem lhe dado o que o Senhor quer fazer na vida das pessoas. Aquele mendigo não precisava de esmola, ele precisava era de um milagre. E digo mais, ele recebeu o que o seu coração tanto deseja alcançar que nenhuma esmola poderia comprar. Eu imagino aquele homem desde a infância sendo colocado ali na entrada dom templo e nunca poder entrar naquele lugar, estar a porta, mas não adentrar os seus lugares de culto. Vivendo à custa da misericórdia do povo. No entanto, o Senhor se voltou para ele e ele agora está vivendo o milagre de Deus em sua vida. Essa é a mensagem da Igreja ao homem perdido, Jesus quer operar o verdadeiro milagre. O milagre é a Palavra dele em nossas vidas nos levantado e tirando de uma vida de mendicância podendo adentrar os seus átrios o adorando em Espírito e em Verdade.

A Igreja precisa de discernimento e poder através da Palavra para que não venhamos satisfazer a vontade das pessoas e não lhes dando o que o Senhor tem para elas. Espero vivenciar em minha vida o que está escrito em Mc 16. 20: “E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam”.

Fonte: NAPEC
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terça-feira, 26 de março de 2013

Dia do Fico: Pastor Marco Feliciano permanece na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara



Dia do Fico: Pastor Marco Feliciano permanece na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara

Na tarde dessa terça feira (26), a liderança do PSC decidiu que irá manter a indicação de Marco Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. O pastor Everaldo Pereira, vice-presidente do PSC, anunciou a decisão após uma reunião de deputados do PSC com a executiva nacional do partido sobre o tema.
- Informamos aos senhores e senhoras que o PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na Comissão de Direitos Humanos e Minorias – anunciou Pereira, ao declarar o apoio do partido à permanência do deputado no cargo.
Pereira leu uma nota de três páginas na qual o PSC relata o seu histórico de alianças com o PT, desde 1989 até a eleição da presidente Dilma Rousseff.
- Mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que não era contra o aborto, o PSC apoiou a presidente Dilma, sem discriminá-la por pensar diferente de nós – ressaltou, sobre o apoio à candidatura da presidente.
Na nota, o partido afirma também que entende que o deputado não é “nem racista nem homofóbico”, e fez questão de destacar que respeita os outros partidos e exige respeito em seus posicionamentos e decisões.
- Nós do PSC entendemos que ele não é racista e nem homofóbico. Pode até ter havido declarações inconvenientes, mas o deputado Feliciano já se desculpou pelas afirmações e qualquer um pode deslizar nas palavras – disse o vice-presidente do partido ao ler a nota.
- Respeitosamente, quero pedir que as lideranças dos partidos nesta Casa respeitem a indicação do PSC e peçam a seus militantes que protestem de maneira respeitosa. Não fazemos ameaças, mas se fosse preciso convocar 100, 200, 300, 500 ou mais militantes que pensam como nós, também convocaríamos, mas o PSC é pela paz e harmonia. Queremos o entendimento – completou Pereira.
Depois da leitura da nota, Everaldo afirmou que não responderia a perguntas. Feliciano deixou a reunião, sem falar com a imprensa. Ao chegar para a reunião, questionado se era o “dia do fico” respondeu apenas: “é só olhar para o meu rosto”. Na saída, mesmo com o respaldo do partido, saiu escoltado por seguranças e por pastores que se manifestaram de forma favorável a ele.
De acordo com o jornal O Globo, parlamentares contrários à permanência do pastor na presidência da comissão já estão articulando formas alternativas de retirá-lo do cargo. De acordo com a publicação, a estratégia dos opositores de Feliciano o esvaziamento da comissão, retirando membros de outros partidos, de forma a enfraquecê-la.
André Moura, líder do partido na Câmara, e que chegou a cogitar a troca de Feliciano, afirmou que a decisão foi conduzida pela executiva do partido e tomada em comum acordo com a bancada. Ele afirmou que agora irá comunicar a decisão ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Por Dan Martins
Fonte: Gospel+

Jornalista do SBT é criticada por suas declarações “conservadoras”



Opiniões de Sheherazade sobre Marco Feliciano causaram polêmica entre funcionários da emissora.
por Leiliane Roberta Lopes

Jornalista do SBT é criticada por suas declarações “conservadoras”Jornalista do SBT é criticada por suas declarações "conservadoras"

A jornalista Rachel Sheherazade está sendo criticada por alguns funcionários do SBT por dar opiniões consideradas por eles “reacionárias e conservadoras” durante o quadro “Opinião” do jornal SBT Brasil.
Rachel foi contratada exatamente por esse posicionamento firme que faz sobre as notícias, quando trabalhava em uma emissora na Paraíba, ela ficou famosa por criticar o Carnaval em um vídeo que foi postado no Youtube e teve milhões de acessos.
De acordo com a coluna F5 da Folha de São Paulo os funcionários do SBT estão organizando um abaixo-assinado batizado de “Rachel não nos representa” que será encaminhado à direção do SBT.
O diretor de jornalismo da emissora, Marcelo Parada, disse que qualquer âncora do canal tem a liberdade de emitir suas opiniões e sobre a iniciativa dos funcionários, o SBT afirma não ter conhecimento.
Recentemente Rachel Sheherazade teceu comentários sobre a polêmica em torno da eleição do deputado federal pastor Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, dizendo que ele foi eleito de forma democrática e que os demais deputados precisam respeitar a democracia.
Assista:
Fonte:gospelprime

A vida diária de um apóstolo de verdade.


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Por Augustus Nicodemus Lopes


As cartas que Paulo escreveu à igreja de Corinto são as de maior cunho pessoal e que mais revelam como era a vida daquele que é considerado o maior apóstolo do Cristianismo, data vênia Pedro e os papistas.

Como era a vida diária de Paulo, um apóstolo de Cristo?

- evitava batizar muita gente, para que não se formasse um fã clube em torno do seu nome (1Co 1:14-17);

- evitava a ostentação de linguagem na pregação pelo mesmo motivo e pregava somente a Cristo e este crucificado (1Co 2:1-5).

- a razão é que ele queria evitar que pessoas se agregassem à igreja impressionadas por seus talentos e carismas e não pela fé em Jesus Cristo (1Co 2:5).

- ficava lembrando seu rebanho de que ele era um mero servo, junto com outros, e que seu sucesso em ganhar pessoas para Cristo se devia tão somente à graça de Deus e não a méritos próprios (1Co 3:5-9).

- insistia que Deus requeria dos apóstolos somente que fossem fiéis, e não que fossem bem sucedidos, diante da tentação de muitos de compararem os ministérios dele, de Apolo e de Pedro (1Co 4:1-3).

- era constantemente considerado – inclusive por pessoas que faziam parte das próprias igrejas que havia fundado – como condenado a morte, espetáculo ao mundo e aos anjos, louco, fraco e desprezível (1Co 4:9-10).

- em diversas ocasiões passou fome, sede e nudez; foi esbofeteado e não tinha moradia certa ou casa própria (1Co 4:11)

- trabalhava até cansar com as próprias mãos para garantir o seu sustento (1Co 4:12).

- era perseguido, injuriado, caluniado e considerado o lixo do mundo, mas não respondia nem revidava a nenhuma destas provocações (1Co 4:13).

- muitos achavam que ele não tinha o direito de receber sustento da igreja e nem de se fazer acompanhar de uma esposa nos trabalhos missionários intensos e cansativos. Por isto, ele trabalhava para se sustentar e se recusava a receber salário, ofertas, dízimos e contribuições das igrejas, quando fazer isto pudesse lançar dúvida sobre suas intenções (1Co 9:1-12).

- pregava e evangelizava nas igrejas de graça, sem nada pedir e nada receber, para não colocar empecilho ao Evangelho de Cristo (1Co 9:15-18), pois seu alvo era ganhar o maior número possível de pessoas.

- preocupava-se em ser irrepreensível, em controlar-se e manter suas paixões e desejos debaixo de controle, para poder ter autoridade para pregar (1Co 9:25-27).

- enfrentou a morte várias vezes no trabalho missionário, e em algumas delas considerou que sua hora de morrer tinha finalmente chegado (2Co 1:8-9).

- passava por constantes sofrimentos e angústias de coração por causa das igrejas e dos crentes a quem amava e por quem se preocupava individualmente (2Co 2:4).

- perdoava e pedia o perdão dos outros para aqueles que o haviam ofendido e prejudicado o seu trabalho (2Co 2:7-8).

- quando era necessário mostrar as suas credenciais de apóstolo, apontava para as multidões convertidas pelo Evangelho da cruz que pregava com simplicidade e no poder do Espírito (2Co 3:1-4).

- tomava o maior cuidado para não adulterar a mensagem do Evangelho, não andava com astúcia e nem procurava enganar seus ouvintes para tirar proveito financeiro deles (2Co 4:1-2).

- vivia como um condenado à morte, levando em seu corpo o morrer de Jesus na forma de privações, perseguições, sofrimentos, calúnias e injúrias, como meio da vida de Cristo se manifestar através dele (2Co 4:7-15).

- sua esperança e expectativa não estavam aqui, nas riquezas, propriedades e bens, mas o tempo todo ele faz menção da glória celestial, das coisas invisíveis e eternas que ele aguardava como recompensa de seus sofrimentos e trabalho (2Co 4:16-18).

- quando precisava se recomendar aos ouvintes como ministro de Cristo incluía em seu currículo as muitas aflições, angústias, privações, açoites, prisões, tumultos, vigílias e jejuns no trabalho do Senhor (2Co 6:4-10).

- ainda nesta lista incluía os 39 açoites recebidos dos judeus pelo menos 5 vezes, ser fustigado com varas 3 vezes, 3 naufrágios, apedrejamentos, perigos de salteadores e assassinos, além do peso constante da responsabilidade das igrejas que pesava sobre seus ombros (2Co 11:29). 

- passou privações e teve de trabalhar arduamente para não ser pesado às igrejas onde receber oferta seria dar motivo para a acusação de mercenário (2Co 11:7-9).

- apresentava como motivo de gloria o fato de que uma vez teve que fugir de uma cidade escondido em um cesto e descido pelos irmãos pela muralha, para poder escapar com vida (2Co 11:30-33).

- lutava diariamente com um doloroso espinho na carne, que o abatia e fazia sofrer e clamar a Deus, mas sem resposta a não ser a provisão da graça para poder suportá-lo (2Co 12:7-10).

Muitos se consideram sucessores dos apóstolos, aqui e em Roma. É só comparar...

Fonte: Perfil do autor no Facebook.
Foto: Apóstolo Paulo - ilustração de Robert T. Barrett.
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10 MARCAS DE UMA IGREJA APÓSTATA



Por Renato Vargens

Hoje, pela manhã em meu momento devocional eu fiquei a pensar sobre quais seriam as principais marcas de uma igreja apóstata. Após refletir, resolvi compartilhar com os leitores deste BLOG aquilo que penso que sejam as principais caracteristicas de uma igreja que perdeu o foco afastando-se daquele que a arregimentou.

1- Uma igreja apóstata é uma igreja que relativizou as Escrituras.  
Para igrejas deste nipe a Bíblia não é a única e exclusiva fonte de fé. Segundo os membros dessa igreja, a Biblia não pode ser considerada absoluta em seus ensinamentos e doutrinas.

2- Uma igreja apóstata é uma igreja que abandonou as Escrituras. 
Neste tipo de igreja a Bíblia não é ensinada ou até mesma pregada, antes pelo contrário, ela é usada somente para referenciar doutrinas e filosofias extremamente humanistas.

3- Uma igreja apóstata é uma igreja que negou as Escrituras.
Igrejas deste tipo afirmam que as Escrituras precisam ser questionadas e caso não se encaixem naquilo que acreditam devem ser rechaçadas.

4- Uma igreja apóstata é uma igreja que não obedece as Escrituras.
Para igrejas deste quilate a Bíblia é um livros de contos, histórias e mitos e muitos de suas doutrinas não devem ser levado em conta visto a época que foram escritas.

5- Uma igreja apóstata é uma igreja que abandonou a oração.
Igrejas deste nipe não oram mais, não possuem reunião de intercessão, nem tampouco dedicam tempo em seus cultos para buscar ao Senhor rogando a Ele que faça a sua vontade em suas vidas e comunidade.

6- Uma Igreja apóstata não confessa pecados nem tampouco se arrepende deles.
Para uma igreja que apostatou da fé pecado não é uma palavra politicamente correto portanto falar sobre ele é algo absolutamente desnecessário.

7- Uma Igreja apóstata não prega sobre a cruz e o sacrificío de Cristo no Calvário.
Uma igreja apóstata não está centrada no evangelho da Cruz. Na verdade, ela prega sobre prosperidade, enriquecimento, auto ajuda, mas não necessáriamente sobre a necessidade de arrependimento, confissão de pecados e salvação por intermédio de Cristo Jesus.

8- Uma igreja apóstata não está centrada no Evangelho.
Uma igreja que apostatou não anuncia as verdades inexoráveis do evangelho. Para ela, o evangelho é nada mais, nada menos do que um manual repleto de bons conselhos cujo objetivo final é levar o homem a plenitude emocional e afetiva.

9- Uma Igreja apóstata não evangeliza mais.
Uma igreja que afastou-se do seu Senhor é uma igreja que não testemunha de Cristo, do seu amor e do juizo vindouro. Uma igreja apóstata não se preocupa com o destino das almas, nem tampouco está interessada em proclamar a única verdade que liberta.

10- Uma igreja apóstata não vive para a gloria de Deus.
Uma igreja que apostatou não se preocupa em glorificar seu Senhor, antes pelo contrário, sua preocupação primordial é fazer de Deus seu instrumento de satisfação pessoal.
Pense nisso,

Renato Vargens

segunda-feira, 25 de março de 2013

VINACC LANÇA CARTA EXORTANDO OS CRISTÃOS A NÃO SE CONFORMAREM COM ESTE SÉCULO


A VINACC – Visão Nacional Para a Consciência Cristã – promotora do Encontro Para a Consciência Cristã há 15 anos em Campina Grande-PB, lançou, nesta sexta-feira (15/03), uma carta endereçada aos evangélicos brasileiros, exortando-os a não se conformarem com este século, conforme mensagem do apóstolo Paulo aos Romanos, capítulo 12, versículo 2.
A Carta é resultado de obervações feitas durante as sete ministrações noturnas do XV Encontro Para a Consciência Cristã, realizado de 6 a 12 de fevereiro de 2013, pelos pastores: Hernandes Dias Lopes, Geremias do Couto, Renato Garcia Vargens, Aurivan Marinho, Mauro Meister, José Bernardo e Ricardo Bitun.
Eis a carta na íntegra.

NÃO VOS CONFORMEIS: CARTA DA 15ª CONSCIÊNCIA CRISTÃ

A Igreja Brasileira, solidamente representada no XV Encontro para a Consciência Cristã, realizado em Campina Grande de 6 a 12 de fevereiro de 2013, incumbiu-se de avaliar a situação do movimento evangélico em nossa nação, à luz da convocação que o apóstolo Paulo fez aos crentes em Roma, para a prática da teologia que ensinou nos onze primeiros capítulos da carta que lhes escreveu: “Portanto, irmãos, rogo pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Vivemos tempos de grande inquietude para aqueles que decidiram conhecer, praticar e ensinar as Escrituras como a Palavra de Deus. Por todo lado se ouve de heresias, mundanismo, desvio e promiscuidade com toda sorte de ideias de homens: por fraqueza e ignorância, por conveniência e prazer, por ganância e apostasia. Os lobos passeiam livremente pelo meio do rebanho e dilaceram as ovelhas e o dano que fazem nos horroriza; não podemos observá-lo passivamente. Exortamos e animamos a igreja a tomar-se de um inconformismo santo que a impulsione à mudança. Nós chamamos a Noiva a encher-se de um descontentamento que a leve à transformação no íntimo, cremos que somente assim experimentaremos as coisas boas e desejáveis que Deus quer para nós.
Não vos conformeis com a amargura
A felicidade exaustivamente propagandeada nos comerciais de televisão é fugidia. De fato, vivemos em um mundo cada vez mais infeliz, amargurado, cheio de angústias, desespero e perplexidade. A infelicidade serve apenas aos mercadores de sonhos e envolve as pessoas em uma inútil e ansiosa corrida. Nesse cenário a depressão é uma pandemia que afeta a Igreja tanto quanto o mundo e enfraquece a motivação para a transformação e para o serviço. Sabemos que a alegria do Senhor é a nossa força, mas nossa alegria é roubada todos os dias: a) pelas circunstâncias, quando não conhecemos a grandeza de Deus; b) pelas pessoas, quando não exercemos o perdão; c) pelo dinheiro, quando amamos as coisas materiais; d) pela preocupação quando nos falta fé. Deixemos de lado essa tristeza mundana e abracemos a alegria no Senhor nosso Deus.
Não vos conformeis com a soberba
A arrogância do ser humano chega a tal ponto que ele se achou dono da verdade, cada um de sua própria e particular verdade. As pessoas tornaram-se tão evidentes aos próprios olhos que não podem mais enxergar o próximo e são incapazes de ver Deus. A Igreja tem sido afetada por esse orgulho, por essa vaidade, e sofrido as mesmas consequências que em Babel: Como Igreja, estamos separados, divididos, não nos entendemos e não servimos a Deus, porque estamos cultuando mais a homens e aos desejos da carne, porque estamos construindo para nossa própria glória, achando que podemos atingir o céu por nossos próprios méritos. Deus, em sua graça insuperável, poderia nos lembrar de que somos pó, mas temos fugido disso: a) quando rejeitamos o sofrimento; b) quando desprezamos o autocontrole; c) quando valorizamos nossos próprios desejos; d) quando ignoramos os planos de Deus para nós. Venha Igreja! Gloriemo-nos em nossas fraquezas, pois quando estamos fracos é que somos fortes.
Não vos conformeis com o pecado
Ló, separando-se de Abrão, escolhendo as campinas verdejantes, tão aprazíveis que se pareciam com o Jardim do Senhor, ficando cada vez mais perto de Sodoma e Gomorra e finalmente perdendo tudo, é um modelo do que acontece com a Igreja e com os crentes hoje. A cobiça dos olhos tem atraído, seduzido, gerado pecado e morte. A ganância pelas coisas materiais, pelo sucesso a todo custo, a busca insana pela aceitação do mundo e pela fama têm sido tão envolventes e ilusórias que os crentes se aproximam do pecado achando que estão encontrando a bênção de Deus. O pecado se torna aceitável e tão comum que às vezes parece obrigatório. Nesses dias chamamos a Igreja para reagir, nós a conclamamos a: a) odiar o pecado como Deus o odeia; b) fugir do pecado como Deus ordenou; c) buscar a santidade como Deus é santo; d) denunciar o pecado falando o que Deus diz sobre ele. Confiados de que temos recebido na graça os recursos para uma vida em santidade, chamamos os crentes a serem amigos de Deus, porque os amigos do mundo são inimigos de Deus.
Não vos conformeis com a igreja
Quando as igrejas estão se conformando com o mundo, não podemos nos conformar com elas. A Igreja sempre lutou contra heresias: Os judaizantes e os gnósticos no primeiro século, os ataques à humanidade ou à divindade de Cristo, a mercantilização da salvação na Idade Média, a negação da Verdade na modernidade, a contaminação da verdade na pós-modernidade. A diferença é que hoje a crise que a Igreja enfrenta é eclesial. As pessoas percebem que as igrejas têm se desviado do plano de Deus e, com isso, as abandonam e menosprezam. O inconformismo que a Palavra de Deus exige de nós nada tem a ver com essa atitude de descompromisso. A Igreja é uma instituição divina e se expressa institucionalmente. Somos chamados a enfrentar o mundanismo e o pecado dentro dela, não pelo abandono, mas lutando para que seja a Igreja que Cristo quer: a) igreja com a missão de Cristo; b) igreja com a confissão de Cristo; c) igreja com a revelação de Cristo; d) igreja com a autoridade de Cristo. Não nos conformemos! Há esperança para a Igreja do século XXI, pois é Deus quem estabelece a revelação que a mantém. Portanto, trabalhemos por uma igreja que cumpra o propósito dado pelo Senhor segundo os recursos que Ele mesmo provê.
Não vos conformeis com o culto
O culto que oferecemos a Deus nesse mundo tem sido marcado pela alienação e pelo simplismo. As pessoas nos conhecem mais por nossas obrigações do que por nossas motivações, mais por nossos costumes do que por nosso pensamento. Nossa adoração a Deus não tem produzido os resultados que Deus espera de nós, em nossas vidas ou nas vidas daqueles que nos observam. Mas Deus nos chama para um culto em que nos ofereçamos continuamente em santidade ao Senhor, de modo que isso seja primeiro agradável a Ele e, assim, se torne agradável a nós. Esse culto que devemos oferecer a Deus deve ser: a) fundamentado em sólido conhecimento das Escrituras; b) caracterizado pelo dar de nós mesmos; c) distinguido pela renovação de nossa mente; d) resultante na experimentação da vontade de Deus. Não nos conformemos com um culto que não seja aceitável a Deus. Seja o nosso culto um sinal da presença de Deus para todos os homens, um testemunho incontestável da graça salvadora de Jesus. Ofereçamos a Ele um culto que o agrade verdadeiramente e comecemos isso, como Paulo, pelo ensino da sã doutrina.
Não vos conformeis com o silêncio
A Igreja foi chamada para comunicar o Evangelho e ensinada por Cristo a fazê-lo na pregação, no ensino, no testemunho e na representação. Como crentes em Cristo não podemos nos calar a qualquer pretexto ou em qualquer situação. Devemos obedecer a Deus primeiro, não aos homens, e responder a quem quer que questione a esperança que recebemos em Cristo. Mas a Igreja tem se calado nas escolas e universidades, nos locais de trabalho e nos lugares públicos, com os amigos e os vizinhos, às vezes com a própria família. Os crentes têm emudecido por causa das leis, para não perder os amigos ou clientes, para não perder o status ou o emprego, temendo multas e prisão. A Igreja tem sido afrontada com mentiras e calúnias, ameaçada e desprezada, e não tem sido capaz de responder, porque teme coisa que acha pior. Nesse cenário somos chamados a: a) não ter medo como as pessoas do mundo; b) não ficarmos alarmados diante da perseguição; c) termos Cristo como único Senhor, único dono de nossa vida; d) nos prepararmos para responder a qualquer pessoa que questione a esperança que temos em Cristo. Rompamos o silêncio e anunciemos o Evangelho, respondamos a qualquer pessoa e em qualquer situação, a tempo e fora de tempo!
Não vos conformeis com a morte
Muitos líderes têm deixado uma lacuna de integridade, um vazio de direção, uma ausência de paz no meio da Igreja. Nosso povo, muitas vezes, está perplexo, confuso, inseguro e isso causa temor e angústia acerca do futuro da Igreja. Essa era a situação de Israel no início do livro de Isaías. O inimigo estava às portas, o pecado consumia o povo e o rei morreu deixando um trono vago. Nessa situação o profeta teve uma visão que a Igreja Brasileira também precisa ter: a) uma visão da soberania de Deus; b) uma visão da santidade de Deus; c) uma visão da miséria humana; d) uma visão dos meios para a salvação. Depois dessa visão Isaías pode ser comissionado para o ministério que denuncia o pecado e que anuncia a restauração. Diante dos problemas e dificuldades que enfrentamos na Igreja nesses dias, não podemos nos conformar com a mesmice, não podemos nos entregar à estagnação, não podemos nos conformar com uma igreja morta. Deus reina soberano, Ele é santo, Ele ama a nós pecadores e proveu meios para nos salvar, portanto, apresentemo-nos para a missão que Ele anuncia. A revelação dessas coisas deve ser continuamente enfatizada aos crentes, até que, inconformados, clamem contra o pecado e celebrem a alegria da salvação.
Aos trinta dias do encerramento do 15° Encontro para a Consciência Cristã, em 12 de março de 2013, nós reafirmamos, juntos, que não nos conformamos com a estagnação da presente era, antes buscamos mudança pela renovação de nossa mente.
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Para saber mais sobre a VINACC e o Encontro para  Consciência Cristã, este evento que tem abençoado o Brasil, clique aqui. Divulgação: Púlpito Cristão.

Prefiro a esperança do Evangelho.


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Por Renato César


Toda fase que se inicia na vida um dia terá fim. A infância começa de maneira encantadoramente frágil. Quando bebês, somos fofinhos, espontâneos, cativantes. Para muitos pais, é a fase que mais deixa saudade.

Então crescemos de pouquinho em pouquinho, até que a mais bela fase da vida de um ser humano chega a seu fim, dando lugar a adolescência, um período, para alguns, de instabilidade e grandes mudanças. Para a maioria de nós, a segunda melhor fase, pois é quando descobrimos muitos dos prazeres da vida, porém ainda sem o peso da responsabilidade da vida adulta.

A adolescência passa e, finalmente, nos tornamos adultos. A liberdade que essa fase traz consigo também acarreta maiores responsabilidades, descolorindo um tanto a vida, fazendo aparecer tons de rotina, de obrigações e afazeres diários que nos tomam quase todo o tempo, com o trabalho, criação dos filhos...

Os anos se passam, e até mesmo a longa fase adulta, recheada com suas responsabilidades diárias, dá lugar à velhice, a última e mais dolorosa de todas as fases. É quando olhamos pra trás na esperança de ter feito valer a pena todos os esforços desprendidos, todas as noites mal dormidas, todos os segundos gastos em busca de um futuro melhor.
Por fim, a fase da vida precisa dar lugar à fase da morte. Mas será esta a última fase? Começamos nascendo e terminamos morrendo? É só isso? 

Não posso, não consigo crer nessa hipótese. Não é possível que a morte seja o final de tudo. Prefiro crer no Evangelho. Não apenas porque é uma ideia mais agradável e afasta minha crise existencial, mas porque me parece mais lógica.

Se tudo acabasse com a morte, seria como dizer a alguém que terminou o doutorado: “Pronto, acaba aqui. Você já sabe tudo sobre esse assunto. Não há mais nada a aprender”. Na verdade, é desse ponto em diante que o novo começa. É quando surgem os maiores desafios e descobertas. Se assim não fosse, a humanidade não evoluiria. Sempre há um depois, a não ser que o agora seja para sempre. Mas sempre não existe neste mundo material.
Prefiro crer no Evangelho, porque ele me diz que depois de toda uma vida existe outra, melhor, abundante, perfeita e eterna. O Evangelho me diz que o que hoje vejo por espelho, em enigma, verei face a face. Em outras palavras, me diz que os vislumbres do outro mundo presentes neste, como o amor incondicional da mãe pelo filho, tornar-se-ão patentes a meus olhos e encherão toda a existência humana.

Não posso crer que a longa caminhada no deserto da vida, que para uns é mais difícil que para outros, termine em nada. Se há um deserto a ser cruzado, é porque do outro lado há uma terra prometida. E é para esta Terra que os filhos da promessa, os que creem no Messias, no Cristo ressurreto, estão indo.
A morte não é fim de tudo, mas tão somente o que vemos daqui de onde estamos, como era o monte Nebo (Dt 32.49) para os israelitas. Ela é o último obstáculo a ser superado antes de se chegar à Terra Prometida, à santa cidade, de onde mana a água da vida.

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Sobre o autor: Cristão reformado, formado em administração de empresas e teologia, membro da IPB - Fortaleza/CE. 

Artigo enviado por e-mail. 
Contatos com o autor: renatocesarmg@hotmail.com
Divulgação: Bereianos

Franceses vão as ruas protestar contra legalização do casamento gay



Cerca de 300 mil pessoas lotaram as ruas do centro da capital francesa
Este domingo (25) foi marcado por uma grande passeata contra união entre pessoas do mesmo sexo, em Paris. Segundo reportagens, cerca de 300 mil pessoas lotaram as ruas do centro de Paris para protestar contra o plano do presidente francês, François Hollande, de legalizar o casamento e a adoção de crianças por homossexuais até junho. Imagens televisionadas mostravam alguns embates, com forças de segurança disparando gás lacrimogêneo sobre manifestantes vestidos de rosa e gritando slogans contra Hollande.
Em Paris, é a segunda vez que acontece um protesto desse tipo em 2013, após uma marcha semelhante em janeiro mostrar a redução do apoio público a um projeto, o que forçou autoridades a adiar um plano para permitir que casais lésbicos tenham acesso a inseminação artificial. Hollande prometeu aprovar a lei com sua maioria parlamentar socialista e atraiu a raiva de rivais ao tentar evitar um debate público sobre a reforma, o que a ministra da Justiça, Christine Taubira, descreveu como uma “mudança de civilização”.
O Senado francês analisar a medida em abril. Oponentes ao casamento e à adoção de crianças por homossexuais, incluindo a maior parte dos líderes religiosos na França, argumentaram que a reforma criaria problemas psicológicos e sociais para crianças que, segundo eles, devem ter prioridade sobre o desejo de direitos iguais para adultos gays.
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Fonte: O Globo via VG

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