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sábado, 7 de junho de 2025

Após morte de 85 cristãos em ataques, presidente da Nigéria é cobrado por resposta militar


 Funeral de cristãos mortos em 1º de junho de 2025 no estado de Benue. (Foto: Morning Star News).

Nas últimas semanas, extremistas Fulani atacaram comunidades cristãs no estado de Benue, que sofre há anos com a perseguição islâmica.

Um proeminente advogado pediu ao presidente da Nigéria que declare emergência militar em meio a uma onda de ataques contra comunidades cristãs, que matou 85 pessoas no estado de Benue, nas últimas semanas.

Na última segunda-feira (2), Sebastine Hon, Advogado Sênior da Nigéria (SAN) – título de prestígio conferido pela Ordem dos Advogados do país – enviou uma carta ao presidente Bola Tinubu, exigindo medidas imediatas para combater a perseguição mortal.

"A situação de segurança no meu estado está saindo do controle muito rápido. A partir da narração resumida acima dos infelizes acontecimentos no estado de Benue, é muito imperativo que um estado de emergência militar seja declarado pelo Sr. Presidente”, escreveu Hon.

O advogado já havia pedido proteção aos líderes militares e policiais durante a onda de ataques de extremistas Fulani contra moradores cristãos no final de maio.

"Eu pessoalmente escrevi uma carta conjunta ao Chefe do Estado-Maior da Defesa, ao Inspetor-Geral da Polícia e ao Diretor-Geral dos Serviços de Segurança do Estado, detalhando as falhas das operações militares e paramilitares no estado. Até o momento, nada foi feito, como é claramente evidente pelos recentes acontecimentosno estado”, relatou Hon, na carta ao presidente nigeriano.

Forças de segurança não protegem cristãos

No documento, o advogado ainda denunciou que militares e forças de segurança não agem para proteger os cristãos, mesmo presenciando diversos ataques de fulanis.

"Em 29 de maio de 2025, a comunidade Agan, bem na cidade de Makurdi, capital do estado, foi atacada em plena luz do dia. Embora haja um quartel militar na mesma Margem Norte, nenhum soldado foi destacado para deter a situação”, afirmou.

Ele também relatou o caso de Solomon Atongo, um homem que foi atacado a caminho de Makurdi para Naka, em 24 de maio.

"A cena [do crime] ficava a apenas 500 metros de um posto de controle militar; mas nenhum dos soldados no posto de controle veio em seu socorro até que os agressores o deixaram para morrer. Ele tem sorte de estar vivo hoje”, disse Hon.

Denúncias do descaso das forças de segurança em ataques também já foram feitas por líderes cristãos da Nigéria.

Recentemente, padres católicos acusaram os militares de cumplicidade com radicais fulani, afirmando que a igreja perdeu padres e membros da congregação e fechou mais de 15 paróquias no estado.

"Os agressores sempre vêm em número em motocicletas. Enquanto isso, existem vários postos de controle militares ao longo das estradas! Onde e como, se me permitem perguntar, esses assassinos passam para os pontos de ataque e voltam para suas 'bases' recém-adquiridas?”, questionou o advogado Hon.

Genocídio

No período de uma semana, cerca de 85 cristãos foram mortos em uma onda de ataques coordenados no estado de Benue, centro da Nigéria.

No último domingo (01), grupos armados atacaram comunidades nos condados de Gwer West e Apa, matando pelo menos 43 pessoas. 

Autoridades e moradores locais descreveram os agressores como extremistas Fulani, e informaram que eles teriam chegado em um comboio

Conforme o International Christian Concern (ICC), dias antes, ataques semelhantes em várias aldeias de Gwer West resultaram em 42 mortes e no deslocamento de centenas de moradores. 

As regiões mais atingidas pelos ataques recentes incluem os condados de Gwer West, Guma, Logo, Agatu e Apa, áreas que têm sido alvos recorrentes nos últimos cinco anos. A cidade de Naka, antes considerada um local seguro, agora está entre as mais afetadas.

Até o momento, nenhuma prisão foi registrada em relação aos ataques, e as investigações sobre os autores e suas ligações ainda estão em andamento.

As comunidades atacadas estão localizadas no Cinturão Médio da Nigéria, uma região conhecida pela disputa por terra, água e representação política entre agricultores predominantemente cristãs e muçulmanos, incluindo os Fulani.

Mais de 10 mil mortos desde 2023

Desde maio de 2023, pelo menos 10.217 nigerianos foram mortos em ondas de violência em várias partes do país, de acordo com dados reunidos por organizações da sociedade civil e da imprensa.

Segundo a Anistia Internacional Nigéria, mais de 6.896 dessas mortes ocorreram no estado de Benue, enquanto o estado de Plateau registrou cerca de 2.630 vítimas.

O mesmo relatório revela que 672 aldeias foram saqueadas apenas nos estados de Benue, Plateau e Kaduna. Muitas dessas comunidades eram assentamentos agrícolas de maioria cristã.

O governador do estado de Plateau, Caleb Mutfwang, classificou os ataques como um "genocídio".

A crise humanitária provocada pela violência continua se intensificando. Milhares de pessoas deslocadas estão refugiadas em escolas, igrejas e áreas abertas, enfrentando escassez de água potável, alimentos e atendimento médico.



Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

quinta-feira, 5 de junho de 2025

“Não tenho medo de nada", diz ex-muçulmana que se arrisca a evangelizar no Irã

 Grace evangeliza em parques duas vezes por dia. (Foto ilustrativa: Unsplash/Javad Esmaeili)

Sem medo em um ambiente hostil, Grace, uma cristã iraniana, compartilha a mensagem de Jesus em parque da cidade.

A iraniana Grace conta que foi escolhida aos 14 anos pelo homem com quem seria forçada a se casar ainda na adolescência. Com lágrimas, relembra: "Eu ainda era uma criança, sem idade suficiente. Mas ninguém se opôs."

Apesar de todo o esforço para manter o casamento e até mesmo cultivar sentimentos pelo marido, não demorou para que ele começasse a buscar outras distrações.

Os casos amorosos de seu marido se multiplicaram, incluindo um relacionamento prolongado. Ao confrontar aquela postura, Grace foi brutalmente agredida com um cinto.

Em meio à dor, ela recorreu a Alá e orou pelo marido: "Rezei a Alá, mas não obtive resposta."

Quando já não havia mais esperança, Grace conseguiu o divórcio e se libertou de um casamento sem amor. Mas seus desafios aumentaram, ela revela.

Rejeição e preconceito

Rejeitada pela família, Grace ficou sozinha com dois filhos pequenos, mergulhada na miséria. Para sustentar as crianças, ela aceitou trabalhos braçais, enquanto enfrentava isolamento, preconceito e fome.

Após algum tempo, Grace se apaixonou e se casou com Barat, um homem gentil.

Quando a Transform Iran convidou seu marido para traduzir trechos da Bíblia para seu idioma étnico, ele aceitou, apesar dos riscos envolvidos.

O reconhecimento da língua e cultura deles foi uma honra, mas Barat, consciente das consequências severas impostas pelo governo, optou por excluir Grace do projeto.

“Ele pegou o laptop, foi até a sala e trancou a porta. Eu disse: Barat, por que você trancou a porta? Ele me respondeu que só os membros do grupo e do comitê podiam participar da reunião. Fiquei muito chateada”, relembra.

Curiosidade levou a Jesus

Grace conta que sua curiosidade foi mais forte, por isso começou a escutar secretamente as reuniões de seu marido. Foi então que se deparou com o nome Jesus.

Grace não tinha ideia de quem era Jesus, mas revela que sentia uma atração profunda e inexplicável por Ele.

"Só de ouvir o nome Jesus, meu coração foi tocado. Isso me acalmou. Eu queria realmente conhecer essa história sobre quem era Cristo", conta.

Do lado de fora da sala onde Barat participava remotamente das reuniões com a equipe de tradução, Grace ouvia atentamente e fazia sugestões sobre a escolha das palavras. A cada conversa, sua sede por Jesus aumentava.

Por fim, seu marido permitiu que Grace se juntasse a ele. A partir daí, a mulher diz que foi profundamente tocada pelas palavras de Jesus, deixando que elas curassem as feridas e traumas do passado.

Decidida a seguir Jesus, Grace conta que experimentou Seu amor de maneira tão transformadora que não poderia guardar só para si.

Com o apoio e preparo oferecidos pelos pastores da Transform Iran, Grace percebeu que não podia manter essa descoberta apenas para si. Sua vida havia sido completamente redimida – ela havia encontrado seu Salvador e sentia a urgência de levar essa verdade ao mundo.

Evangelizando em parque

Com as Escrituras traduzidas em mãos, ela passou a frequentar o parque local, compartilhando as palavras transformadoras de Jesus com sua comunidade em sua própria língua.

Aos poucos, Grace testemunhou vidas sendo renovadas à medida que aceitavam Cristo como Senhor e Salvador.

"A Palavra de Deus é amor, amizade e paz. Queremos traduzir esse amor para a nossa língua. Agora, vou ao parque duas vezes por dia para evangelizar. Quando conversamos com as pessoas, elas aceitam de coração. Não faz nem um ano que aceitei Jesus. Já anunciei o evangelho a 600 pessoas e 80 se entregaram a Ele", testemunha.

Há um ano, esta região do Irã não tinha igrejas conhecidas – um povo ainda não alcançado. Agora, com as Escrituras traduzidas em sua própria língua, Grace e seus alunos testemunham uma mudança gradual.

Eles se reúnem discretamente em pequenos grupos para aprender sobre Jesus, recebendo apoio remoto da equipe do Transform Iran, que oferece recursos, orientação pastoral, oração e encorajamento permanente. Unidos, eles seguem determinados a levar o amor de Jesus Cristo ao seu povo.

Antes sem identidade e sem valor aos olhos dos homens ao seu redor, Grace encontrou Jesus e um propósito de vida, que é evangelizar seus compatriotas.

"O Irã é um lugar perigoso para nós, mas cremos em Jesus Cristo. Não tenho medo de nada", declara Grace com firmeza.



Fonte: Guiame, com informações do Cvandaag

Cristãos louvam a Deus em praça na Argentina: ‘Levantamos um altar de adoração’


 Dezenas de crentes se reuniram na Praça da República, em Buenos Aires. (Foto: Reprodução/Instagram/Revival Latino Argentina).

Dezenas de crentes se reuniram na Praça da República, em Buenos Aires, para louvar e interceder pelo país.

Dezenas de cristãos se reuniram para adorar a Deus na Praça da República, em Buenos Aires, na Argentina.

No dia 25 de maio, crentes de várias cidades e igrejas participaram do culto ao ar livre, em frente ao monumento histórico Obelisco.

O evento, promovido pelo ministério “Revival Latino”, contou com louvores acompanhados por músicos tocando violão, pregação do Evangelho e intercessão.

“Sem cenários, luzes ou som, a única motivação: Cristo. Muitos deles não se conhecem, mas a unidade do corpo de Cristo transborda de suas vidas”, afirmou o ministério, em publicação no Instagram.

Durante o encontro de adoração, pessoas aceitaram Jesus e desviados se reconciliaram com o Senhor.

“Não foi simplesmente um culto público, foi um momento de adoração em Espírito e em verdade, onde Deus tocou centenas de corações”, testemunhou a Revival.

Em postagem no Instagram, o evangelista Jony Ayala, que participou do evento, refletiu: “Como podemos ficar calados sobre o que Jesus fez por nós? Como encerrar em quatro paredes esse poder glorioso que transformou nossa tristeza em dança?”.

De joelhos, os cristãos também oraram por um despertar espiritual na Argentina. “A glória de Deus se manifestou nas ruas. Vidas salvas, tocadas pelo Espírito Santo. Há uma geração que entende a urgência dos últimos tempos, de levar púlpitos para as ruas, de criar altares e evangelizar nos lugares mais escuros”, ressaltou.



Fonte: Guiame

Cristãos perseguidos fazem cultos nas montanhas no Afeganistão: “Viajam horas para adorar”

 

A congregação se reúne nas montanhas para cultuar. (Foto: Instagram/One Mission Passion).

Arriscando suas vidas, os membros de uma igreja percorrem grandes distâncias para adorarem a Deus e estarem juntos em comunhão.

Desde que o Talibã retomou ao poder há três anos no Afeganistão, os cristãos que permaneceram no país lutam para viver sua fé em meio a perseguição brutal.

O grupo terrorista impôs uma interpretação estrita da lei Sharia, em que a conversão do islamismo ao cristianismo é considerada uma infração capital.

Segundo Thomas Muller*, pesquisador da Missão Portas Abertas, os cristãos afegãos enfrentam risco de morte e são caçados pelos terroristas, principalmente os que deixaram o Islã para seguir Cristo.

Ele lembra de relatos que começaram a surgir de cristãos sendo presos, torturados e até mesmo executados. Milhares de cristãos e outras minorias religiosas buscaram refúgio em países vizinhos.

Por isso, uma igreja passou a realizar seus cultos em um local afastado, longe da vista do Talibã, segundo a missão brasileira One Passion Mission.

A congregação se reúne nas montanhas para adorar e os membros percorrem grandes distâncias para chegar ao local secreto.

“Eles viajam por horas para adorar a Jesus Cristo. Não medem esforços. Arriscam a própria vida mas pagam o preço para viver em unidade”, relatou a One Passion, em postagem no Instagram.

“Em meio à perseguição brutal do Talibã, entre as montanhas áridas do Afeganistão, a Igreja de Jesus continua avançando”, testemunhou.

Povo oprimido por terroristas

O povo afegão tem enfrentado fome, pobreza, a opressão do Talibã e o aumento do recrutamento de grupos terroristas.

"É alarmante e muito estranho ver esses grupos extremistas entrando rapidamente no Paquistão e no Afeganistão. Há uma luta entre o Talibã afegão, o Talibã paquistanês e o Estado Islâmico, que está recrutando crianças para lutar contra o Talibã", relatou o missionário Neemias.

Além disso, os cristãos foram proibidos de pregar o Evangelho e distribuir Bíblias. O Afeganistão ocupa a 10ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Portas Abertas.


Fonte: Guiame, com informações de One Passion Mission

sexta-feira, 30 de maio de 2025

Pessoas aceitam Jesus em culto na praça na Espanha: “Há 40 anos não víamos isso”

 A campanha evangelística na praça atraiu uma multidão. (Foto: Reprodução/Instagram/Abril Morales/Facebook/Alberto Montesi)

A campanha foi promovida por pastores locais em parceria com o evangelista Alberto Montesi, na cidade de Sevilha.

Uma cruzada evangelística várias levou pessoas a Jesus na cidade de Sevilha, na Espanha, no mês passado.

A campanha foi promovida por pastores locais em parceria com o evangelista Alberto Montesi em uma praça da cidade e atraiu centenas de moradores.

Em um palco montado ao ar livre, a mensagem de salvação foi pregada pelos líderes à multidão. 

Tocadas pelo Evangelho, muitas pessoas decidiram entregar suas vidas a Jesus. “Em 40 anos não víamos o que acontecia hoje’: foi assim que o pastor José Luis García Taboada se expressou se referindo à colheita de vidas entregues a Cristo em Sevilha. A cruzada foi em praça pública e a pequena comunidade cristã teve grande coragem”, relatou o evangelista Alberto, em publicação no Facebook.

A cantora espanhola Abril Morales compartilhou um vídeo no Instagram mostrando as vidas aceitando Cristo na cruzada.

“Se fez o apelo e todas essas mãos levantadas são de corações rendidos a Jesus. Um avivamento está sendo gerado na Espanha. Glória a Deus! Espanha é de Cristo”, testemunhou ela.

Crescimento evangélico na Espanha

Apesar dos cristãos evangélicos ainda serem minoria na Espanha, o número de novas igrejas abertas está crescendo significativamente. 

Segundo dados do Observatório do Pluralismo Religioso da Espanha, em 2024, o país tradicionalmente católico contava com 4.455 locais de culto evangélicos, um aumento em relação aos 4.359 registrados em 2023. Isso significa que há 96 prédios de igrejas evangélicas a mais do que no ano anterior.

Apesar do número de igrejas ter aumentado, ainda há municípios que não foram alcançados pelo Evangelho.

“Há 542 cidades com mais de 5 mil habitantes sem igreja evangélica e grandes bairros nas cidades, onde não há igreja”, observou Máximo Álvarez, diretor do ministério Evangelism in Depth (EVAF).


Fonte: Guiame

terça-feira, 20 de maio de 2025

Ex-ator pornô que virou pastor alerta sobre sites pornográficos: ‘Alimentam o abuso sexual’


 Joshua Broome. (Foto: Reprodução/YouTube/Harris Creek Baptist Church)

Joshua Broome participou de um evento de conscientização sobre o aumento da exploração sexual por meio de imagens.


O ex-ator pornô Joshua Broome, que virou pastor e defensor da luta contra a exploração sexual, alertou que a indústria pornográfica contribui para o aumento do abuso sexual.

Joshua começou a estrelar filmes pornôs em 2006 e fez mais de 1.000 produções sexualmente explícitas. Após seis anos de carreira lutando contra uma depressão e opressões malignas, ele se entregou a Jesus.  

Recentemente, ele relembrou seu testemunho durante um evento organizado pelo Centro Nacional de Exploração Sexual (NCOSE), nos EUA, para anunciar o lançamento de seu último relatório:

"Não é uma fantasia: como a indústria pornográfica explora o abuso sexual baseado em imagens na vida real". 

A vice-presidente de pesquisa e educação do NCOSE, Lisa Thompson, explicou como sites pornográficos lucram e ajudam a alimentar o abuso sexual por meio de imagens (IBSA). 

Embora esse tipo de abuso assuma muitas formas, o relatório do NCOSE define o abuso sexual por meio de imagens como uma “violação de pessoas que inclui o roubo, a criação e a distribuição de material sexualmente explícito sem o consentimento significativo da(s) pessoa(s) retratada(s), ou a manipulação de material não explícito com o propósito de torná-lo pornográfico”.

‘Fetichizar o abuso’

Conforme o relatório do NCOSE, uma pesquisa pelo termo “voyeur real” — que se refere a uma pessoa que gosta de observar outras pessoas em situações íntimas ou privadas muitas vezes sem consentimento — no site pornográfico XVideos resultou em 95.680 vídeos, indicando um excesso de conteúdo relacionado à prática.

Já o site XNXX não apenas apresentou 101.533 vídeos relacionados ao termo pesquisado, como também oferecia mais de 18.000 vídeos classificados como “dourados” — conteúdos exclusivos que só podiam ser acessados mediante pagamento.

Além disso, alguns dos títulos de vídeos no XVideos relacionados aos termos “voyeur” e “espionagem” incluíam “espionar mulheres de todas as idades com câmera escondida em banheiro público”.

Segundo Lisa, a indústria pornográfica frequentemente utiliza termos como “inconsciente” e “agressão sexual” para classificar determinados conteúdos. De acordo com ela, essa prática tem o objetivo de estimular o interesse sexual das pessoas por situações não consensuais.

“Há um poder tremendo de socialização sexual para os usuários desses sites, para que vejam conteúdo de abuso sexual baseado em imagens como algo normal. É fetichizar o abuso. É exatamente isso que essas empresas de pornografia estão fazendo”, explicou ela.

Manipulação de imagens com IA

Na ocasião, Lisa também alertou que, por meio da inteligência artificial, surgiu outra forma de exploração — a "pornografia forjada" — que manipula digitalmente imagens e vídeos de alguém que talvez nunca tenha aparecido em pornografia antes para torná-la de caráter sexual. 

“É uma invasão da privacidade das pessoas, é fraude, é violência sexual e é uma destruição da autonomia pessoal”, declarou Lisa.

O evento também chamou a atenção para o impacto do abuso sexual baseado em imagens, destacando o sofrimento dos sobreviventes, que precisam lidar com o fato de que um número incontável de pessoas consumiu conteúdo sexualmente explorador envolvendo suas imagens

Jewell Baraka, que começou a aparecer em filmes pornôs aos 14 anos, contou que foi traficada para fazer pornografia. 

“Isso me atingiu de muitas formas. Primeiro, eu nunca tinha visto meu trauma sexual antes, mas agora estava registrado para sempre. Não podia ser apagado. Então, a partir daquele momento, eu andava pela rua olhando para baixo, porque não queria cruzar o olhar com um homem e me perguntar se ele tinha visto", relembrou Jewell.

Apesar de seu passado, Jewell encorajou o público destacando que há esperança e cura emocional para o trauma sofrido.

“Só de ver de onde eu cheguei. Eu nem deveria estar viva, muito menos me recuperando, livre e curtindo a vida. Isso me dá esperança de que, mesmo que outros também possam se curar e melhorar”, disse ela.

Por fim, o pastor Joshua, que deixou a indústria pornográfica em 2013, também falou sobre esperança ao lembrar como decidiu reconstruir a vida. Ele conheceu sua esposa na academia e começou a frequentar a igreja com ela.

“Sou a prova de que, não importa o que tenha acontecido com você ou o que tenha passado, você pode superar. Portanto, qualquer esperança ou paixão que tenha morrido porque você se sentiu desqualificado pelo que fez ou pelo que lhe aconteceu, Deus está escrevendo uma história melhor”, concluiu.


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

Milhares marcham no “Dia de Israel” em Nova York: ‘Vocês não estão sozinhos’


 Marcha no ‘Dia de Israel’ em Manhattan, em 18 de maio de 2025. (Foto: Missão Israelense nas Nações Unidas).

O evento teve a presença do prefeito Eric Adams de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

As ruas de Nova York foram tomadas, neste domingo (18), por milhares de pessoas marchando no “Dia de Israel”. A multidão carregava bandeiras israelenses e cartazes em apoio ao Estado judeu e pedindo a libertação dos reféns.

Atualmente, ainda existem 58 reféns em poder dos terroristas do Hamas em Gaza, segundo informações do State of Israel.

Segundo Missão Israelense nas Nações Unidas, dezenas de embaixadores de diversos países nas estavam ao lado de reféns libertados, suas famílias, soldados feridos e apoiadores.

Para Danny Danon, embaixador israelense na ONU, a mensagem no evento foi clara: "O povo de Israel não está sozinho."

“Estamos sofrendo. Estamos pensando nos reféns”, declarou Danon. “Mas sabemos que venceremos. Venceremos esta guerra. Traremos de volta todos os reféns.”

O enviado israelense expressou sua gratidão pela calorosa recepção ao Estado judeu em Nova York durante o evento. "Marchamos juntos", afirmou. "Estamos unidos e cheios de orgulho."

O evento contou com a presença do prefeito Eric Adams, de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

Líderes de Israel e Nova York, incluindo o cônsul-geral Ofir Akunis, participaram da marcha do ‘Dia de Israel’ em Manhattan. (Foto: Ohad Kab Photography/Consulado Geral de Israel em Nova York)

“O Desfile de Israel, com suas dezenas de milhares de participantes, é uma expressão clara do enorme apoio de todas as comunidades judaicas e de um segmento muito grande do público americano ao nosso país”, declarou Akunis.

Para o cônsul, “é também a resposta definitiva a todos os apoiadores do terrorismo na cidade”.

"Enquanto eles queimam as bandeiras dos Estados Unidos e de Israel, nós as agitamos com orgulho", disse Akunis. "Eles estão perdendo. Nós estamos vencendo."

“É muito bom, mais uma vez, marchar lado a lado com nossa comunidade judaica na Parada do Dia de Israel em Manhattan”, declarou o prefeito de Nova York .

“Este evento é mais do que apenas celebrar o vínculo entre nossa cidade e Israel. Trata-se de enviar uma mensagem forte: ódio e antissemitismo não têm lugar em nossa cidade.”

O deputado Mike Lawler (R-N.Y.) afirmou sentir orgulho em apoiar Israel no desfile, enquanto Jessica Tisch, comissária do Departamento de Polícia de Nova York, declarou estar "honrada em marchar com a NYPD Shomrim Society", grupo formado por policiais judeus.


Fonte: Guiame, com informações do JNS

sábado, 17 de maio de 2025

Missão faz culto na UFRJ e leva estudantes a Jesus: “Estamos vivendo um milagre”

 

Dezenas de estudantes se reuniram para adorar a Deus na UFRJ. (Foto: Reprodução/Instagram/Aviva Universitário).

Dezenas de universitários se reuniram para adorar a Deus no culto do “Aviva Universitário”, que está levando o Evangelho a várias universidades do Brasil.

Na noite de quinta-feira (15), estudantes cristãos se reuniram para adorar a Deus dentro do campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Promovido pela missão “Aviva Universitário”, o culto reuniu dezenas de jovens para um momento de louvor e pregação da Palavra de Deus.

“Não é mais um evento, hoje você está aqui para ter um encontro [com Jesus]. Ele disse: ‘Venham a mim todos que estão cansados e sobrecarregados e eu os aliviarei’”, pregou o evangelista Lucas Teodoro, líder da missão.

O ambiente foi tomado foi rendição e quebrantamento, com muitos estudantes se entregando a Cristo.

Em postagem no Instagram, Lucas relatou que está presenciando um mover espiritual entre os universitários.

“Estamos vivendo um milagre dentro das universidades! As federais do Brasil serão alcançadas para Jesus”, declarou ele.

Despertar nas universidades

O “Aviva Universitário” tem realizado cultos dentro de universidades por todo o país para levar o Evangelho no ambiente acadêmico.

Os cultos evangelísticos já aconteceram na UFMG, na UnB, na Praça Universitária em Goiânia (GO), na USP e em outras faculdades. Os encontros são marcados por quebrantamento, curas e salvação.

No total, o projeto já alcançou mais de 600 estudantes e mais de 80 pessoas aceitaram a Cristo. 

“Estamos vendo muitos milagres! Os estudantes cristãos estão se unindo, aqueles que estavam com medo de professar sua fé na universidade agora estão entusiasmados e com ousadia”, relatou Lucas, em entrevista ao Guiame.

E destacou: “O principal local que o diabo investiu nos últimos anos foi no meio acadêmico do Brasil! Por isso, hoje enfrentamos tantas dificuldades na nossa sociedade. Cremos que a transformação começa no meio educacional. O nosso objetivo é formar uma geração com o caráter de Cristo dentro das universidades”.

Fonte: Guiame



sexta-feira, 16 de maio de 2025

Local onde Schindler salvou 1200 judeus será aberto ao público na República Tcheca

A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu. (Foto: Fundação Arks).

A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu, que vai homenagear os sobreviventes do Holocausto e o heroísmo do industriário e sua esposa.


O local onde o alemão Oskar Schindler salvou 1.200 judeus durante a Segunda Guerra Mundial se tornou um museu, na República Tcheca.

A antiga fábrica têxtil de Schindler, na cidade de Brnenec, vai homenagear os sobreviventes do Holocausto da região e lembrar do heroísmo do industriário que enganou os nazistas para salvar judeus e judias do extermínio.

No último final de semana, o Museu dos Sobreviventes recebeu os primeiros visitantes após sua inauguração na quinta-feira (8), dia do 80° aniversário do fim da 2ª Guerra Mundial.

O museu, instalado na parte reformada da fábrica, apresenta a história de Schindler, sua esposa Emilie, e dos judeus que moravam na região, junto com os testemunhos de sobreviventes do Holocausto. 

O local ainda possui um espaço para exposições, palestras, exibições de filmes e concertos, além de um café.


A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu. (Foto: Fundação Arks).

O museu foi uma iniciativa do judeu Daniel Löw-Beer. Seus antepassados compraram a fábrica em Brnenec em 1854 e a transformaram em uma das fábricas de lã mais importantes da Europa.

"Tivemos que fugir para salvar nossas vidas, perdemos um pouco de nossa história, então colocar um pouco de história de volta em um lugar e, esperançosamente, trazer à tona também a história de Oskar Schindler e da vila é o que estamos fazendo hoje", disse ele, em entrevista à Associated Press.

Hoje, seus familiares estão espalhados pelo mundo. "Tenho o prazer de colocar um pouco da minha família de volta ao local porque eles eram sobreviventes. Meu avô morava aqui, meu pai morava aqui, e então o mundo foi destruído um dia em 1938", contou Daniel.

Em 2019, Löw-Beer criou a Fundação Arks para financiar a compra da fábrica e fazer sua reforma para transformá-la em um museu. Em parceria com a comunidade local, Daniel iniciou a restauração do local que estava negligenciado.

A primeira etapa da reforma foi concluída, mas há muitos edifícios para serem restaurados, incluindo o escritório de Schindler, o quartel das tropas da SS (a polícia do estado nazista) e todo o prédio onde os trabalhadores judeus viviam e trabalhavam.

Resgate de judeus

Quando os nazistas se aproximaram em 1944, Schindler criou uma lista de trabalhadores judeus, alegando que eles eram necessários para o funcionamento da fábrica em Brnenec e assim os protegendo.

Além disso, Schindler conseguiu interromper o transporte de 300 judias que estavam indo para o campo de extermínio de Auschwitz.

Em outra ação ousada, a esposa de Schindler, Emilie, liderou um esforço para salvar mais de 100 prisioneiros judeus que chegaram a uma estação de trem próxima, em vagões de gado lacrados, em janeiro de 1945.

Em 1962, Emilie e Oskar Schindler receberam o título de “Justo entre as Nações” pelo memorial Israelense do Holocausto Yad Vashem, em homenagem aos seus esforços de resgate durante a Segunda Guerra.

A história do casal foi contada no filme de Steven Spielberg, "A Lista de Schindler", em 1993.


Fonte: Guiame, com informações de AP News

Após 60 anos de trabalho missionário, Bíblia é traduzida em país muçulmano

 Cristãos papuas celebram tradução completa da Bíblia Ngalik. (Foto: Cortesia da MAF)

A tradução foi celebrada em uma cerimônia especial, apesar do contexto de perseguição crescente contra cristãos na região indonésia

Após 60 anos de trabalho dedicado feito por duas gerações da mesma família, a Bíblia foi finalmente traduzida por completo para o idioma Ngalik, na província de Papua, que fica na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo.

O Novo Testamento em Ngalik foi finalizado em 1992, resultado de 25 anos de dedicação dos missionários Ed e Shirley Maxey, da Aliança Cristã e Missionária.

No processo, contaram com o auxílio de dois jovens, Amos e Enos. Anos depois, dando continuidade ao legado dos Maxey, seu filho Buzz e sua esposa Myrna trabalharam junto a Amos e Enos para concluir a tradução do Antigo Testamento em 2023.

A tradução completa da Bíblia Ngalik, junto ao trabalho missionário da família Maxeys e dos cristãos locais, foi celebrada em uma cerimônia de dedicação realizada em fevereiro.

Perseguição

A conclusão da tradução da Bíblia Ngalik acontece em meio a uma intensificação da perseguição contra os cristãos papuas em sua província.

Desde 2018, a região enfrenta conflitos armados e um movimento de independência, que, nos últimos anos, resultou em tensões políticas e denúncias de violações de direitos humanos envolvendo autoridades muçulmanas.

A província de Papua, onde cerca de 70% da população é cristã, se destaca como uma exceção dentro da Indonésia, por ser de maioria muçulmana.

Como parte de um movimento de islamização, muçulmanos de outras regiões do país têm migrado para Papua, buscando alterar a composição religiosa e cultural da população local, majoritariamente de origem melanésia ou polinésia.

Relatos de conversões forçadas ao islamismo e outras violações religiosas e de direitos humanos continuam a surgir em Papua.

Apesar dos desafios, o Evangelho segue avançando em toda a Indonésia. A conclusão da tradução da Bíblia em Ngalik é vista como um marco que deve fortalecer os esforços de evangelização e discipulado na região.


Fonte: Guiame, com informações da MNN

quinta-feira, 15 de maio de 2025

A Sinfonia Silenciosa dos Pequenos Começos


 A Sinfonia Silenciosa dos Pequenos Começos

 

Em um mundo que muitas vezes reverencia o espetacular e o instantâneo, somos facilmente seduzidos pela ilusão de que apenas os grandes feitos e os resultados imediatos possuem valor. Nossas mentes, bombardeadas por histórias de sucesso da noite para o dia, tendem a minimizar a importância dos primeiros passos, aqueles momentos de aparente insignificância que precedem qualquer grande realização.

No entanto, ecoando através dos séculos, uma pergunta simples, mas profunda, nos convida a uma perspectiva diferente: "Quem despreza o dia dos pequenos começos?" (Zacarias 4:10). Esta indagação, inscrita nas páginas da história bíblica, ressoa com uma sabedoria atemporal, um lembrete gentil de que a grandiosidade raramente surge do vazio, mas sim, germina em solo humilde, nutrida pela paciência e pela persistência.

Como autor, tenho acompanhado inúmeras jornadas, tanto a minha própria quanto a de outros, e uma verdade se destaca com clareza: cada grande história de sucesso, cada projeto impactante, cada transformação significativa teve seu ponto de partida em um "pequeno começo". Seja a ideia embrionária rabiscada em um guardanapo, o primeiro cliente conquistado com esforço, ou o hábito minúsculo cultivado com disciplina, são esses atos iniciais, muitas vezes invisíveis aos olhos do mundo, que lançam as bases para o futuro.

Este livro, "O Poder dos Pequenos Começos", nasceu da convicção de que desprezar esses estágios iniciais é negligenciar a própria essência do crescimento e da realização. Inspirado pela profunda mensagem de Zacarias, mergulhamos na exploração da força que reside na humildade dos começos, na beleza da perseverança diante dos desafios iniciais e na importância de manter a fé mesmo quando os resultados parecem distantes.

Ao longo destas páginas, não encontraremos fórmulas mágicas ou atalhos ilusórios. Em vez disso, desvendaremos os princípios que governam a construção de algo significativo a partir de fundamentos modestos. Refletiremos sobre a importância da visão, da disciplina, da resiliência e, acima de tudo, da valorização de cada etapa da jornada.

Meu desejo é que, ao percorrer estas palavras, você, leitor, seja encorajado a reconhecer o valor intrínseco dos seus próprios "pequenos começos". Que você encontre inspiração para superar o desencorajamento diante da aparente insignificância dos primeiros passos e que compreenda que cada esforço, por menor que seja, contribui para a construção de um futuro maior.

Que este livro seja um farol a iluminar o potencial adormecido em cada início, lembrando-nos de que, muitas vezes, a sinfonia mais grandiosa começa com uma única nota, tocada com convicção e esperança.

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Pr. Eli Vieira livro.

 

O Anseio por Constância em um Mundo em Fluxo

 

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Imagine-se à beira de um rio caudaloso. As águas correm incessantemente, moldando a paisagem, levando consigo folhas secas e trazendo novas correntes. A cada instante, o rio se transforma, impulsionado por forças invisíveis e mutáveis. Assim também se apresenta o mundo em que habitamos. A mudança é a sua assinatura indelével, a constante que paradoxalmente define a nossa experiência.

Desde os avanços tecnológicos que reconfiguram a nossa comunicação e o nosso trabalho em um piscar de olhos, até as ondas culturais que remodelam valores e tradições com velocidade vertiginosa, somos constantemente confrontados com a natureza transitória de tudo ao nosso redor. Relacionamentos florescem e se desfazem, certezas de ontem se tornam questionamentos de hoje, e o futuro se apresenta como uma tela em branco, ora promissora, ora inquietante. A própria estrutura da nossa sociedade parece dançar em um ritmo frenético de evolução e transformação.

Nesse cenário de fluxo perpétuo, onde a areia do tempo escorre entre os dedos, o coração humano invariavelmente anseia por algo sólido, por um ponto de referência inabalável. Buscamos segurança em relacionamentos, em conquistas materiais, em ideologias passageiras, apenas para, muitas vezes, nos depararmos com a fragilidade inerente a essas âncoras temporais. A incerteza paira como uma sombra, alimentando a busca por algo que perdure, por uma verdade que resista à erosão do tempo.

É nesse contexto de mutabilidade universal que ressoa, com uma força surpreendente e consoladora, uma declaração ancestral: "Porque eu, o Senhor, não mudo" (Malaquias 3:6). Estas palavras, proferidas há milênios através do profeta Malaquias, não são uma relíquia de um passado distante, confinada às páginas empoeiradas da história religiosa. Elas ecoam hoje com uma relevância visceral, oferecendo uma resposta profunda ao anseio humano por constância em um mundo em constante transformação.

Este livro se propõe a explorar a profundidade dessa verdade fundamental. Em um tempo onde tudo parece incerto, investigaremos a natureza imutável de Deus como um farol de esperança e um alicerce inabalável para a nossa fé. Mergulharemos nas implicações práticas dessa constância divina para a maneira como vivemos, como enfrentamos os desafios e como encontramos significado em um mundo em perpétua metamorfose.

A mensagem de Malaquias 3:6 não é uma negação da realidade da mudança, mas sim uma poderosa contraposição. Ela nos convida a levantar os olhos para além do fluxo turbulento da nossa existência terrena e a fixá-los naquele que é o mesmo ontem, hoje e para sempre como nos ensina a carta aos Hebreus 13.8. Ao longo destas páginas, descobriremos como essa verdade eterna pode se tornar a nossa rocha, o nosso refúgio seguro em meio à correnteza incessante da mudança. Que esta jornada o inspire a encontrar na imutabilidade de Deus a paz que o mundo não pode dar e a segurança que o tempo jamais poderá corroer.

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 Pr. Eli Vieira

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