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segunda-feira, 30 de maio de 2022

A PRESENÇA DE JESUS, A MAIOR NECESSIDADE DA FAMÍLIA

 


A MAIOR NECESSIDADE DA FAMÍLIA É DE JESUS

Jo 2.1 -12

Nas palavras de Werner de Boor, Jesus não foi um asceta. Na agenda de Jesus, havia espaço para celebrar as alegrias da vida. E muito significativo que Jesus tenha aceitado o convite para um casamento, pois ele não veio tirar a alegria e o prazer dos seres humanos. Esse primeiro milagre de Jesus repele o temor desarrazoado de que a religião rouba da vida, a felicidade da vida, ou de que a lealdade a Cristo não se coaduna com a expansividade dos espíritos e com os prazeres inocentes.

Meus  irmãos as Escrituras dizem: Sejam honrados entre todos o matrimônio (Hb 13.4). Foi Deus quem instituiu o casamento (Gn 2.24). Proibir o casamento é doutrina do anticristo, e não de Cristo (lTm 4.3). O casamento é uma instituição divina e uma fonte de felicidade tanto para o homem como para a mulher. Jesus foi a essa festa com seus discípulos em Caná da Galileia, mostrando que ele aprova as alegrias sãs e santifica o casamento, bem como nossas relações sociais. Ele celebra conosco nossas alegrias.

John MacArthur corrobora esse pensamento:

 Ao comparecer à festa de casamento e realizar ali seu primeiro milagre, Jesus santificou a ambos: tanto a instituição do casamento como a cerimônia pública de casamento. O casamento é a sagrada união entre um homem e uma mulher, na qual ambos se tornam uma só carne aos olhos de Deus.

 Larry Richards explica que os casamentos judaicos eram realizados em duas etapas. O noivado envolvia um contrato entre duas famílias. O casal que noivava já era considerado marido e mulher. A união em si acontecia um ano depois, quando o noivo ia à casa da noiva com seus amigos e a trazia para o seu novo lar. A festa podia durar até uma semana (Jz 14.10-18), e a noiva e o noivo eram tratados como rainha e rei.

 William Hendriksen mostra que, de acordo com João 3.29 e Apocalipse 19.7, Jesus é o noivo que, com sua encarnação, obra de redenção e sua manifestação final, vem para a sua Noiva (a igreja). Como, então, Jesus não honraria aquilo que simboliza o próprio relacionamento com seu povo? O ministério terreno de Jesus começou com um casamento, e a história humana terminará com um casamento. No final da história humana, o povo de Deus celebrará as bodas do Cordeiro (Ap 19.9).

Durante a história o diabo tem tentado destruir a família lançando muitos ataques, mas não irá destruí-la, porque a família é um projeto de Deus e Deus não desistiu da família.

Ao ler este texto da Palavra de Deus, podemos aprender algumas lições para vivermos como família do Senhor nesta atualidade desafiadora. Passo a destacar alguns pontos importantes:

1º)JESUS DEVE SER CONVIDADO PARA ESTAR EM NOSSA CASA (2.1,2). Neste texto nos diz que Maria, mãe de Jesus, estava no casamento. Provavelmente, ela era próxima da família dos nubentes. O evangelista João não a cita nominalmente, e a omissão do nome de José pode ser uma evidência de que ele já tivesse falecido. Jesus, como filho mais velho, foi convidado, junto com os discípulos. Temos informação de que Natanael, discípulo de Cristo, era da cidade de Caná (21.2).

Graças ao nosso Deus por Jesus está presente naquela casa naquele momento tão especial para aquela família, quando uma nova família estava surgindo,  a família surge do casamento de um homem e uma mulher. Quando os jovens se conhecem e começam a pensar no casamento, muitos ficam preocupados com a festa, os convidados, onde morar, com o sucesso, etc. Sabemos que estas coisas tem o seu lugar e importância, mas não devem ocupar o ponto principal do casamento ou da família, a maior necessidade é da presença de Jesus.

A maior necessidade da família é da presença de  Jesus, muito mais do que bens, casa, carro, conforto e sucesso, a família precisa da presença de Jesus. Porque se Jesus não estiver presente na família, ela não poderá resistir as lutas e os desafio do dia a dia. Como disse o salmista se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os que edificam (Sl 127).

2º) PORQUE MESMO QUANDO JESUS ESTÁ PRESENTE, PODE SURGIR CRISE NO CASAMENTO (2.3A). Meus irmãos, os servos de Deus, não estão isentos de enfrentarem crises neste mundo, momentos de dúvidas e incertezas no casamento, muitas vezes por causa dos ataques do inimigo.

No presente contexto da festa em que Jesus estava participando, o vinho era a principal provisão no casamento e também simbolizava a alegria (Ec 10.19). As vezes, o vinho da alegria, acaba no casamento, desde o início da família.

Como disse o pastor Hernandes Dias Lopes disse:

 “A vida cristã não é um parque de diversões nem uma colônia de férias. Ser cristão não é viver numa estufa espiritual nem mesmo ser blindado dos problemas naturais da vida. Um crente verdadeiro enfrenta lutas, dissabores, tristezas e decepções. Os filhos de Deus também lidam com doenças, pobreza e escassez. Mesmo quando Jesus está conosco, somos provados para sermos aprovados”.

O comentarista Hendriksen destaca corretamente o fato de que o vinho, de acordo com passagens como Gênesis 14.18, Números 6.20, Deuteronômio 14.26, Neemias 5.18 e Mateus 11.19, era considerado um artigo indispensável para alimentação. Isso não significa, porém, que a embriaguez fosse aceitável, pois seu uso era proibido na execução de certas funções; e a indulgência excessiva era sempre definitivamente condenada (Lv 10.9; Pv 23.29-35; 31.4,5; Ec 10.17; Is 28.7; lTm 3.8). A intemperança, portanto, contraria o espírito tanto do Antigo quanto do Novo Testamentos. Assim, não há nada nessa história que possa, de alguma maneira, dar abrigo àqueles que abusam ou fazem uso excessivo das dádivas divinas.8 Concordo com John Charles Ryle quando ele escreve: “Feliz é aquele que pode usar sua liberdade cristã sem dela abusar”.

Ao lermos a Bíblia podemos que ver que muitas famílias de homens de Deus enfrentaram crises ou problemas os mais diversos, olhe para a família do pai da fé Abraão, ele enfrentou alguns problemas, com o seu sobrinho Ló e dentro de sua própria casa. Jó era um homem temente a Deus e se desviava do mal e sua família foi atacada pelo inimigo. O diabo atacou os bens de Jó, seus filhos, seu casamento e até os levantou os seus amigos contra o próprio Jó, mas Deus não deixou nem desamparou os seus servos, nem desistiu da família. Mas, precisamos ficarmos atentos  para enfrentarmos os problemas que vierem a surgir em nossas famílias, assim como podemos aprender com o texto de João capítulo 2. Portanto, quando surgirem problemas em nossas famílias, precisamos:

a- Diagnosticar o problema com urgência (2.3b). Carson diz que Maria provavelmente tinha alguma responsabilidade na organização e distribuição da comida, daí sua tentativa de lidar com a escassez de vinho. Uma ocasião festiva como essa podia prolongar-se por uma semana inteira, e o término do vinho antes do fim seria um sério golpe que afetaria principalmente a reputação do hospedeiro.

No Oriente, a hospitalidade é um dever sagrado. Qualquer falta de provisão numa festa de casamento era vista como um constrangimento enorme e uma profunda humilhação para a família. Maria, mãe de Jesus, percebeu que a família poderia passar por um grande vexame. A provisão era insuficiente para atender todos os convidados. Parece-nos que as mulheres têm uma percepção mais aguçada para ver o que está faltando na família. Por isso, não foi o noivo nem os garçons que perceberam a falta de vinho, mas uma mulher. Quanto mais cedo forem identificados os problemas que atingem a família, mais rápida e fácil será a solução do problema. Warren Wiersbe destaca o fato de que, embora Maria tenha percebido a falta de vinho, não disse a Jesus o que fazer; simplesmente lhe contou o problema. Esse é o ponto que enfatizaremos a seguir.

B-Levar o problema à pessoa certa (2.3). Como já dissemos, as festas de casamento naquela época duravam até uma semana e, embora a responsabilidade financeira por todo o suprimento da festa coubesse ao noivo, Maria não espalhou a notícia da falta de vinho entre os convidados, evitando um clima de murmuração. Ela levou o problema a Jesus. Antes de comentarmos as crises que atingem a família, devemos levar o assunto aos pés de Jesus. Nossos dramas familiares não devem se tornar motivos de murmuração, mas de intercessão; em vez de envergonharmos a família com a divulgação de nossas limitações e fraquezas, devemos confiadamente apresentar essa causa a Deus em oração.

C – Aguardar o tempo certo de Jesus agir (2.4). Jesus não foi indelicado com Maria ao responder: Mulher, que tenho eu contigo? A minha hora ainda não chegou. Essa é a mesma palavra que Jesus usou com sua mãe, quando estava pendurado na cruz (19.26), e com Maria Madalena ao aparecer ressurreto dentre os mortos (20.13). Em Homero, “mulher” é o título com o qual Odisseu se dirige a Penélope, sua esposa amada. E o título com o qual Augusto, o imperador romano, se dirige a Cleópatra, a famosa rainha egípcia. Dessa forma, longe de ser uma palavra descortês e grosseira, era um título de respeito.

Nessa mesma linha de pensamento, F.F. Bruce diz que nosso Senhor, ao dirigir-se à sua mãe com o mesmo termo gynai (mulher) que usou quando estava na cruz (19.26), demonstrou extrema cortesia, uma vez que esse termo poderia ser traduzido por “madame” ou “minha senhora”.15 Concordo com David Stern quando ele diz que Jesus tanto honrou sua mãe quanto lhe proveu cuidado: na agonia de ser executado, confiou sua mãe ao discípulo amado (19.25-27). E, no final, ela veio a honrá-lo como Senhor, pois estava presente e orava com os demais discípulos no cenáculo após a ressurreição (At 1.14).16

Hendriksen lança mais luz sobre o assunto:

Ao dizer “Mulher”, o Senhor não intencionava ser rude. Muito pelo contrário. Ele foi muito gracioso ao enfatizar, com o uso dessa palavra, que Maria não devia mais pensar nele como sendo apenas seu filho, pois, quanto mais ela o visse como seu filho, mais haveria de sofrer, ao vê-lo sofrendo. Maria devia começar a vê-lo como seu Senhor}

Jesus disse a Maria que agia de acordo com uma agenda celestial, determinada pelo Pai. Não era pressionado pelas circunstâncias nem pelas pessoas, mesmo que fossem as mais achegadas. Seu cronograma de ação já havia sido traçado na eternidade. Jesus deixa claro que, iniciado o seu ministério público, tudo, incluindo os laços de família, estava subordinado à sua missão divina. Todos, incluindo seus familiares, precisavam ter consciência de que ele andava conforme a agenda do céu, não conforme as pressões da terra.

No evangelho de João, “a hora” de Jesus está estreitamente relacionada à sua morte (7.30; 8.20; 12.23,27; 13.1; 17.1). Carson faz uma aplicação do texto: “Tratando o desenvolvimento das circunstâncias como uma parábola encenada, Jesus está inteiramente correto ao dizer que a hora do grande vinho, a hora de sua glorificação, ainda não chegara”.

D- Obedecer prontamente às ordens de Jesus (2.4-8). D. A. Carson esclarece que, em João 2.3, Maria aborda Jesus como sua mãe, e é repreendida; em João 2.5, ela reage como crente, e sua fé é honrada. Maria ainda não sabia o que Jesus faria, mas entrega o problema ao filho e nele confia.19 Nas palavras de Hendriksen, “há em Maria uma completa submissão e uma contundente expectativa”.20 Jesus ordenou que os servos enchessem as talhas de água. Estes poderiam ter argumentado e até questionado Jesus. Mas, obedeceram prontamente, completamente. Não é nosso papel discutir com Jesus, mas obedecer-lhe. Suas ordens não devem ser discutidas, mas obedecidas. Concordo com Werner de Boor quando ele diz: “O milagre de Caná começa com uma ordem que parece totalmente absurda. Falta vinho, e Jesus manda ^ ‘ ” 21 trazer agua .

Aqueles seis podes (talhas) feitos de pedra tinham a capacidade de armazenar cerca de 600 litros, uma vez que cada uma comportava duas a três medidas (metreta a metreta era uma medida de capacidade de cerca de 40 litros), em cada pode cabiam entre oitenta e cento e vinte litros. A provisão de Jesus é farta e generosa.

F. F. Bruce informa que a função da água armazenada naquelas talhas era permitir aos hóspedes enxaguarem as mãos e possibilitar a lavagem dos utensílios usados na festa, de acordo com a tradição antiga (Mc 7.3-13). A referência que João faz às suas purificações é a chave para o sentido espiritual da presente narrativa. A água que servia para a purificação exigida pela lei e pelos costumes judaicos representa toda a antiga ordem do cerimonial judaico, a qual Cristo haveria de substituir por algo melhor. O vinho simboliza a nova ordem, assim como a água nas talhas simboliza a antiga.23 Um ponto digno de destaque é que todos os milagres de Jesus tinham propósitos bem definidos. John MacArthur é oportuno quando diz que todos os milagres de Jesus atenderam a necessidades específicas, seja abrindo os olhos aos cegos, seja dando audição aos surdos, libertando os oprimidos pelos demônios, alimentando os famintos ou acalmando a fúria da tempestade. Nesse milagre especial, Jesus atendeu à genuína necessidade de uma família e seus convidados, a fim de que não enfrentassem um vexame social. Esse milagre foi visto como um “sinal”, que apontava para a nova ordem inaugurada por Cristo: o vinho novo em substituição à antiga ordem dos rituais judaicos.

3- PORQUE QUANDO JESUS ESTÁ PRESENTE NA FAMÍLIA MILAGRES ACONTECEM (2.9-12)

Meus irmãos Jesus sempre tem o melhor para os seus filhos, por isso você precisa  “ENTENDER QUE COM JESUS O MELHOR SEMPRE VEM DEPOIS (2.9,10). A narrativa evidencia que Cristo veio ao mundo para cumprir e encerrar a ordem antiga, substituindo-a por um culto novo, em espírito e em verdade, que excede o antigo da mesma forma que o vinho é melhor do que a água.25

O responsável pela festa, ao provar o vinho novo, chama o noivo, porque cabia a ele a provisão para o casamento. O homem pensou que o noivo tinha quebrado o protocolo, ao deixar o melhor vinho para o final da festa. Mal sabia ele que aquele vinho era o resultado do milagre de Jesus! Quando Jesus intervém, o melhor sempre vem depois. “Naquele milagre, Jesus trouxe plenitude onde havia vazio; alegria onde havia decepção e algo interior onde havia apenas algo exterior.”26 Quando Jesus opera o seu milagre no casamento, o melhor sempre vem depois. Carson, fazendo uma aplicação cristocêntrica, diz que o vinho que Jesus forneceu é inigualavelmente superior, como deve ser tudo que está ligado à nova era messiânica, a qual Jesus está trazendo.27

Quando Jesus realiza um milagre em nossa casa, grandes coisas acontecem (2.11,12). João usa a palavra semeion, “sinal”, para descrever os milagres de Jesus. O termo aparece 77 vezes no Novo Testamento, sempre autenticando quem faz o sinal como pessoa enviada por Deus.28 Essa palavra não descreve cruas manifestações de poder, mas manifestações significativas de poder que apontam para além de si mesmas, para realidades mais profundas que podiam ser percebidas com os olhos da fé.29

Warren Wiersbe escreve:

O termo que João usa neste evangelho não é dunamis, que enfatiza o poder, mas sim semeion, que significa “um sinal”. O que é um sinal? É algo que aponta para além de si, para outra coisa maior. Não bastava o povo crer nas obras de Jesus; precisa crer nele e no Pai que o havia enviado (5.14-24). Isso explica porque, em várias ocasiões, Jesus fez um sermão depois de um milagre e explicou o sinal. Em João 5, a cura do paralítico no sábado deu-lhe a oportunidade de falar sobre sua divindade como “o Senhor do sábado”. Ao alimentar os cinco mil em João 6, fez uma transição natural para o sermão sobre o Pão da Vida.30

 Estou de acordo com o que escreve Charles Erdman: “Nenhum milagre de Jesus jamais foi operado como simples manifestação de força prodigiosa para impressionar os espectadores. Aqui está ele a obviar um vexame; a produzir alegria”. Warren Wiersbe é oportuno ao defender que, ao contrário dos outros três evangelhos, João compartilha o significado interior – a relevância espiritual – dos atos de Jesus, de modo que cada milagre é, na verdade, um sermão prático .

Depois do milagre, são registradas duas consequências: a glória de Jesus se manifestou, e os discípulos creram nele. Concordo com Carson quando ele diz que os servos viram o sinal, mas não a glória; os discípulos, pela fé, perceberam a glória de Jesus por trás do sinal e creram nele.33

John Charles Ryie, citando Lightfoot, sugere cinco razões pelas quais esse milagre que estamos considerando foi o primeiro realizado por Jesus: 1) Como o casamento foi a primeira instituição divina, Cristo realizou seu primeiro milagre numa festa de casamento. 2) Como Cristo tinha manifestado a si mesmo de forma tão discreta no jejum no monte da tentação, agora se manifestava publicamente oferecendo provisão. 3) Jesus não transformou pedras em pães para atender a Satanás, mas transformou água em vinho para manifestar sua glória. 4) O primeiro milagre operado pelo homem no mundo foi um milagre de transformação (Ex 7.9), e o primeiro milagre operado pelo Filho do homem foi da mesma natureza. 5) Na primeira vez em que ouvimos falar sobre João Batista, somos informados a respeito de sua dieta restrita, mas na primeira vez em que ouvimos falar sobre Cristo em seu ministério público, nós o vemos em uma festa de casamento.

Você já convidou Jesus para estar em sua casa? Se você ainda não fez, faça agora, nós precisamos da presença de Jesus em nossas casas, em Jesus encontramos o que realmente importa para vivermos. A sua família está passando por lutas? Não desanime, entregue os problemas a Jesus, ele pode fazer um milagre hoje em tua casa, nada é impossível para o Senhor. Sua família está sendo atacada pelos dardos inflamados do inimigo, clame pelo Senhor Jesus para te livrar, para salvar a sua família, só assim você poderá falar como Josué “eu e a minha casa serviremos ao Senhor”(Js 24.15b).Não desista da sua família, mas entregue a sua família nas mãos de Deus. Família é um projeto de Deus. Somente a glória de Deus.

Adap. do Comentário de João do pastor Hernandes D. Lopes.

NaUPA 2022

 


Nos últimos dias 14 a 17 de abril de 2022 tivemos a oportunidade de viver algo grandioso, de valor inestimável, lá no Sesc Praia Formosa em Aracruz/ES, que foi o NaUPA 2022 – Congresso Nacional da União Presbiteriana de Adolescentes. Depois de dois longos anos recheados de densas lutas, medo, tristeza, solidão, pudemos nos encontrar de forma presencial no Espírito Santo, unidos pela Palavra de Cristo. Um encontro sonhado, desejado, planejado em seus mínimos detalhes. 

O NaUPA acontece há cada 4 anos, e sempre temos a grande alegria de reunir adolescentes de quase todos os estados brasileiros. Neste ano tivemos um gostinho muito especial, contamos com a grande aglomeração de 1.487 adolescentes e líderes inscritos, bem como a participação de mais de 40 mil visualizadores em nossas mídias sociais. Foi muito bom ver aqueles sorrisos largos nos lábios, os abraços saudosos, as muitas mensagens ‘on-line’ compartilhadas nas redes sociais, as lágrimas de quebrantamento diante da Palavra anunciada, em diferentes momentos do evento. 

O Congresso Nacional sempre reúne centenas de “ENCONTRISTAS”, que participam acompanhando os momentos devocionais, palestras, cultos, as interações, dinâmicas, diversões preparadas para ocasião. Além deles também estão presentes os “DELEGADOS”, encaminhados pelas Federações e Confederações Sinodais. Estes trabalham muito, analisam os documentos encaminhados, projetam, sonham e elegem a nova diretoria da Confederação Nacional de Adolescentes para o próximo quadriênio (2022-2026). Nossos “ANJOS” – jovens líderes apoiadores do trabalho e “ARCANJOS” – líderes de nossa Igreja, mais experientes no trabalho com adolescentes, também se fizeram presentes dando todo suporte, apoio, colocando suas vidas, dons e talentos à disposição e pela execução deste Congresso. 

A programação foi regida pelo tema #SomosUm, subdivido por palestras em 6 subtemas secundários, além de 14 oficinas com variadas temáticas contextuais, 02 momentos de treinamentos para líderes, pequenos grupos devocionais durante as manhãs, 02 noites temáticas, 01 noite das luzes, culto da ressurreição no domingo e muita brincadeira/diversão/interação, oferecida tanto pela equipe de apoio, como pela estrutura local do SESC.
Neste evento, excepcionalmente, também comemoramos os 55 anos da UPA no Brasil, lançando uma Bíblia Comemorativa, contendo histórico especial sobre o trabalho realizado ao longo destes anos. Das 1.000 Bíblias produzidas, poucas sobraram… 

Por fim, aproveitamos para registrar nossa especial gratidão a Deus por dias tão abençoados, repletos da manifestação de sua misericórdia e Graça. Estes dias ficaram para sempre gravados em nossos corações. 

Às nossas Igrejas Presbiterianas do Brasil, adolescentes e líderes que por diversos motivos não puderam estar conosco presencialmente ou virtualmente, convidamos que nos sigam pelas mídias sociais: @upaoficial (ex.: Instagram, Facebook, canal do Youtube, Telegram). Queremos muito compartilhar com vocês as muitas bênçãos colhidas na unidade pelo nome de Cristo, nesta força de integração chamada UPA

Rev. Esdras Emerson de Souza

Fonte: ipb.org.br https://www.ipb.org.br/conteudos_detalhe?conteudo=490#

NASA diz que algo “estranho” acontece no universo, que a ciência não sabe explicar


O universo está repleto de mistérios que os cientistas buscam responder. (Foto: Pixabay)

“A causa dessa discrepância permanece um mistério”, dizem os cientistas.

universo está se expandindo mais rápido do que o previsto, de acordo com novas observações do telescópio espacial Hubble. Isso implica que algo “estranho” está acontecendo no universo que a ciência moderna é incapaz de explicar.

As constatações foram feitas pela NASA na semana passada e publicadas no periódico acadêmico The Astrophysical Journal. “A causa dessa discrepância permanece um mistério”, diz o artigo.

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Antes de mais nada, é importante entender que o universo está em expansão contínua. Essa ideia foi descoberta há um século pelo astrônomo Edwin Hubble, que descobriu outras galáxias fora da Via Láctea e notou que elas estavam constantemente se afastando.

Saber as distâncias, localizações e distribuições das galáxias no espaço pode ajudar a calcular a idade do universo, dentro dos parâmetros da Lei de Hubble. O problema é que o próprio Hubble nunca ficou satisfeito com suas descobertas e, décadas depois, a maioria dos cientistas ainda buscam conclusões.

“Os dados do [telescópio] Hubble, abrangendo uma variedade de objetos cósmicos que servem como marcadores de distância, apoiam a ideia de que algo estranho está acontecendo, possivelmente envolvendo uma física totalmente nova”, diz a Nasa.

Por que há um mistério científico?

Primeiro, pelo fato de que a expansão do universo não foi constante, mas sim, passou por dois períodos que os cientistas chamam de aceleração cósmica. 

A primeira teria sido logo após o Big Bang, mas a segunda pode ter ocorrido cerca de nove bilhões de anos depois. É este último período que ainda está em curso, segundo estudos feitos em 1998 pelos cientistas Adam Riess e Brian Schmidt.

Acredita-se que a expansão do universo seja causada pela “energia escura”, uma misteriosa força repulsiva que acelera a expansão do universo. No entanto, a taxa de aceleração não está correspondendo com as observações no telescópio Hubble.

A constante de Hubble que os astrônomos haviam previsto originalmente era de 67,5 (±) 0,5 quilômetros por segundo por megaparsec (ou cerca de 3.260.000 anos-luz). De acordo com a equipe SHOES, porém, está em 73. 

Isso significa que, se antes os cientistas lutavam para encontrar a constante de Hubble, agora eles indicam que uma física desconhecida esteja em ação.

Universo pode caminhar para estágios finais

Esta mudança na taxa de expansão pode dar pistas sobre o destino final do universo, segundo o site Jerusalem Post.

Uma teoria proeminente é que o universo continuará se expandindo e, como resultado, a matéria se tornará menos densa. Logo, toda a matéria se desintegrará no que é chamado de “morte térmica do universo”.

Como cristãos, devemos continuar encarando a criação de Deus – do espaço sideral ao nosso dia-a-dia – como sinais de Sua glória e do cumprimento de Sua Palavra.

“Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis (Romanos 1:20)”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST

sábado, 28 de maio de 2022

NO DESERTO

 

A jornada do povo de Deus

Números 9.15-23

O pastor e escritor Hernandes Dias Lopes disse: “o deserto não é um acidente de percurso e sim a escola de Deus”.

Conforme nota introdutória da Bíblia de Genebra sobre o livro de Números, diz: “Na bíblia Hebraica, o título do livro é derivado da quinta palavra hebraica do primeiro versículo, que pode ser traduzida como “no deserto” – uma descrição apropriada do conteúdo do livro. Quando o Antigo Testamento foi traduzido para o grego (a Septuaginta) seus livros receberam títulos gregos. Nesse caso, foi adotada uma palavra grega que descreve apenas as listas dos homens de guerra: arithmoi ou “números”¹(2009 p. 180).

O título no deserto é muito apropriado, uma vez que este livro descreve a experiência do povo de Israel durante os quarenta anos de peregrinação no deserto rumo a terra prometida.

Neste momento, quero convidar você para aprendermos algumas lições preciosas que podemos aprender no livro de números para enfrentarmos os desertos da vida e crescermos espiritualmente.

1-O DESERTO FAZ PARTE DO PLANO DE DEUS (Nm (1.1; Dt 8.1-10) – O deserto fazia parte do plano pedagógico de Deus para o seu povo. O deserto foi uma grande escola para o aprendizado de Israel, onde ali fora provado por Deus durante o período de peregrinação em direção a terra prometida.

Na caminhada pelo deserto, podemos ver quem realmente era Israel, uma vez que tinha sido escravo no Egito, e agora iria viver sem julgo, em liberdade. Deus sabia que aquele povo precisava aprender a viver uma nova história.

O Senhor é onisciente e sapientíssimo, ele sabia que Israel precisava ser treinado na escola do deserto, para aprender a viver no caminho da obediência (Dt. 8.2), pois Israel era pequeno, medroso, murmurador, desobediente a Deus (Ex 32.1-10), etc. Os acontecimentos do deserto nos mostram a fidelidade de Deus, não obstante os erros de um povo pecador onde algumas vezes fora influenciado pelos vizinhos que não conheciam a Deus.

São nos momentos difíceis, que realmente o homem revela quem ele é, ser crente quando tudo está bem é fácil, mas no meio das dificuldades da vida não é. Quando você recebe o diagnóstico de uma enfermidade, quando os seus projetos não dão certo, quando os seus familiares o abandonam, quando tudo parece dar errado, muitos murmuram, choram, dizem que Deus o abandonou, que não adianta servir ao Senhor, etc.

Nós precisamos nos conscientizar, que as dificuldades que surgem em nossas vidas, não são por acaso, Deus está no controle, ele sabe porque estamos passando pelo deserto. Lembre-se, que este momento não será o fim, mas faz parte do nosso desenvolvimento na jornada da vida. Se você está passando pelo deserto não desanime, pois são nas dificuldades da caminhada da vida que Deus prepara os seus escolhidos para algo maior e melhor.

2-NO DESERTO PRECISAMOS CONFIAR NA DIREÇÃO DIVINA ( Nm 1.1; 2.1; 4.1; 9.15-23;10.34-36; Êx 13.21,22) 
– Ao ler o livro de números, podemos ver Deus constantemente falando com Moisés e dando-lhe as orientações para a jornada do povo naquele lugar difícil. O que o povo precisava fazer, era tão somente obedecer e confiar nas instruções que Moisés recebia de Deus, independente das circunstâncias ou da visão humana. Israel não poderia pegar atalhos ou olhar para os povos vizinhos, precisava seguir a direção do Senhor.

É isso que eu e você devemos fazer como povo de Deus neste mundo, não importa o deserto. Não devemos fixar os nossos olhos nas dificuldades, mas precisamos confiar que Deus está conosco em todos os momentos, como Ele nos ensina em sua Palavra, para que assim possamos vencer os desertos da vida.

Portanto, nós precisamos fitar os nossos olhos em Jesus, como diz Hebreus: “fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus” (Hb 12.2). Este olhar, implica em fé e dependência de Deus em todos os momentos.

3-NO DESERTO CONTEMPLAMOS O PODER DE DEUS (Nm 10.35,36; 11.1-35; 16.1-40; 17.1-12)-
 O livro de números manifesta o poder soberano de Deus sobre a história, apesar dos obstáculos, dos grandes perigos e do fracasso do povo ao desobedecer ao Senhor.

Em números Deus revela o seu poder, conduzindo povo em segurança durante aqueles quarenta anos, de dia e de noite, livrando-os de inimigos, de serpentes abrasadoras, suprindo a necessidades, como números nos mostra Deus suprindo as necessidades do povo? Mandando o maná 11.7-9; carne 11.23,31-35; água 2.2-13; curando 21.4-6; dando vitória sobre os seus inimigos 21.21-35; 31.12, livrando das maldições 23:23, etc.

Números revela o poder soberano de Deus até mesmo ao disciplinar os seus filhos, com o propósito de levar o seu povo à terra prometida, e ensinando-os que o segredo da vida de Israel estava na obediência ao Senhor. Distante de Deus, Israel era um simples povo, a grandeza e a força estava no Senhor Deus.

Meu irmão, os propósitos de divinos não falharão, mesmo que o seu povo seja fraco, pobre, não tenha poder militar, ele cumprirá as suas promessas e os seus planos, concernente ao seu povo eleito. Nós precisamos crer nele, depender tão somente dele, para enfrentarmos os as nossas dificuldades, certos de que ele não mudou.

4- NO DESERTO VEMOS A MISERICÓRDIA DE DEUS (Nm 12.1-16; 14.13-38) –
 No deserto podemos contemplar o fracasso do homem que é capaz de alcançar os padrões de Deus por sua própria força ou vontade. Neste livro os pecados de Israel são apresentados de maneira clara, em contraste com a fidelidade do Deus da aliança, que permanece sempre fiel. Mesmo, Moisés um homem tremendo, pecou e não lhe foi permitido entrar na terra prometida 20.9-11; 27.12-14, assim aprendemos que mesmo os melhores homens, são fracos, pecadores que necessitam da misericórdia de Deus.

Mesmo Deus presente, guiando, protegendo e alimentando a nação, Israel, não deixou de pecar, pois se deixou levar pela idolatria Êx 32; teve saudade das comidas do Egito 11.1-9; inveja 12.1-3; sedição 14.1-12; rebelião e rebeldia 16.1- 50; desobediência de Moisés 20. 2-13; faram mal contra Deus 21.5-9; prostituição com as mulheres moabitas 25.1-18 foram muitas as desobediências no deserto, mas o Senhor revelou a sua misericórdia não destruindo a nação.

Oh! Irmãos nós também somos pecadores como os israelitas, desobedientes, murmuradores, ingratos, etc. Se não fosse as misericórdias de Deus aonde estaríamos nós? Mas, as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, se renovam a cada manhã (Lm 3.22). Porque Deus é misericordioso ele perdoou o seu povo, e assim também está pronto para perdoar os que arrependidos se derramam aos seus pés.

Nas misericórdias do Senhor podemos contemplar a sua graça salvadora para com o miserável pecador indigno ainda hoje. Portanto, precisamos proclamar alto e a bom som, somente a graça, pois se não fosse a graça do Senhor a vida humana seria uma grande desgraça.

Meus queridos, como peregrinos nesta terra não estamos isentos de passarmos por desertos, quem sabe se neste momento você não está no deserto. Não se desespere, Deus tem propósito para você, tão somente creia no Senhor, siga a sua orientação, obedeça a sua Palavra, na certeza de que o Senhor é soberano está no controle, e nada foge ao seu controle. Nós somos fracos e miseráveis pecadores, mas Cristo realizou o sacrifício suficiente para salvar todo aquele que nele crer. Em Cristo podemos vencer os desertos deste mundo tenebroso, pois com Ele somos mais que vencedores. Somente a glória de Deus.

Referência Bibliográfica
1-Bíblia de Estudo de Genebra. 2. Ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo: Cultura Cristã, 2009

Sobre o autor: Pr. Eli Vieira é formado pelo Seminário Presbiteriano do Norte Recife-PE e pastor efetivo da Igreja Presbiteriana Semear, Itabuna-BA.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Mãe de estrela da NBA diz que quase abortou seu filho, mas desistiu: “Deus tinha um plano”



Steph Curry é o maior arremessador da história em sua modalidade e possui o recorde da carreira da NBA para a maioria dos arremessos de 3 pontos.


Steph Curry, atleta do Golden State Warriors. (Foto: Keith Allison / Creative Commons)

Steph Curry, uma das estrelas de maior sucesso e mais bem pagas da NBA, poderia não ter nascido. Isso é o que revela a mãe do jogador de basquete em seu novo livro.

Segundo Sonya Curry, ela chegou a agendar um aborto quando estava grávida dele, mas acabou cancelando a consulta e manteve a gravidez.

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Se Sonya tivesse concluído seu plano, o esporte seria privado de conhecer o maior arremessador da história em sua modalidade e de possuir o recorde da carreira da NBA para a maioria dos arremessos de 3 pontos.

Ao decidir gerar Steph, sua mãe também gerou um homem de fé. O armador do time Golden State Warriors diz que aprendeu cedo na vida que não podia viver somente debaixo da fé de seus pais. Ele se entregou a Jesus quando estava na oitava série do colégio, enquanto ouvia um pastor de jovens chamado Jason.

“Deus tinha um plano para aquela criança”, disse Sonya ao podcast apresentado pelo pastor Luke Norsworthy.

Em seu novo livro, “Fierce Love: A Memoir of Family, Faith, and Purpose”, Sonya conta a história de sua vida, incluindo a criação de dois futuros jogadores da NBA: Steph Curry do Golden State Warriors e Seth Curry do Brooklyn Nets.

“Se eu tivesse passado por isso, não teria havido Wardell Stephen Curry II”, disse ela no podcast, fazendo referência ao nome completo de Steph Curry.

O “Espírito”, disse ela, estava “intercedendo naquele momento de uma maneira que eu nem sabia que estava acontecendo no momento”.

Confiar em Deus

Sonya conta ainda que aquele teria sido seu segundo aborto.

“Não quero tomar essa decisão novamente”, disse ela, resumindo suas emoções na época. “E agora eu só tenho que confiar em Deus para seguir em frente comigo tendo esse filho.

“Estou me emocionando pensando nisso”, disse ela no podcast.

Sonya Curry disse que pensa em seu único aborto “o tempo todo”.

“Penso na minha primeira situação, e é sempre algo que vai ficar com você”, disse ela. “E você só quer saber onde ele ou ela está, o que ele ou ela está fazendo. Eu sei que eles estão no céu – eu acredito que ele ou ela está no céu.”

Sua fé cristã, disse ela, lhe dá força quando sente vergonha, diz.

“Há consequências para nossas decisões. Mas… não devemos viver com vergonha e julgamento para sempre. … E a única pessoa que pode realmente nos dar essa paz de espírito é Deus”, disse ela. “E Ele está esperando. Ele está lá para fazer isso.”

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN HEADLINES

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Carpinteiro cristão juntou US$ 3 milhões para enviar 33 alunos para faculdade

 



Dale Schroeder trabalho para ajudar jovens a estudar. (Foto: Reprodução / CBS News)

Antes de falecer, Dale Schroeder deixou instruções específicas para o dinheiro que economizou ao longo da vida: enviar crianças de pequenas cidades de Iowa para a faculdade.

Um carpinteiro que trabalhou na mesma empresa durante 67 anos foi o responsável por mudar a vida de 33 jovens, dando a eles a oportunidade de cursar o ensino superior.

Homem simples, Dale Schroeder cresceu pobre e não tinha esposa ou filhos. Sua vida se resumia ao trabalho.

Em entrevista à KCCI-TV, afiliada da CBS Des Moines, Steve Nielsen conta um pouco sobre a vida do amigo: “Ia trabalhar todos os dias. Trabalhava muito duro. Como muitos habitantes de Iowa”.

Ao morrer em 2005, ninguém poderia imaginar o quão rico Schroeder realmente era. O máximo que ele tinha era “o jeans de igreja e o jeans de trabalho”.

Durante os anos dedicados ao trabalho na carpintaria, Schroeder conseguiu economizar uma fortuna. Por não ter descendentes vivos, antes de morrer ele procurou seu advogado com um plano para o seu dinheiro.

“Ele disse: ‘Eu nunca tive a oportunidade de ir para a faculdade. Então, eu gostaria de ajudar as crianças a irem para a faculdade'”, disse Nielsen. Schroeder não só tinha dinheiro suficiente para mandar alguns garotos para a faculdade, como também economizou o suficiente para mandar dezenas.

“Finalmente, fiquei curioso e disse: ‘De quanto estamos falando, Dale?’ E ele disse: ‘Ah, pouco menos de US$ 3 milhões.’ Quase caí da cadeira”, lembrou Nielsen.

Estudos custeados

O amigo ficou chocado com sua fortuna secreta de Schroeder. Assim como os estranhos que receberam partes daquele valor.

Uma delas é Kira Conard. No ensino médio, ela tinha as notas para frequentar a faculdade, mas não o dinheiro para bancar o estudo. “Eu cresci em uma casa de pai solteiro e tinha três irmãs mais velhas, então pagar por nós quatro nunca foi uma opção”, disse a jovem.

Kira conta que queria ser uma terapeuta, mas não via uma maneira viável de pagar a escola. “[Isso] quase me fez sentir impotente. Tipo, eu quero fazer isso. Eu tenho esse objetivo, mas não posso chegar lá apenas por causa da parte financeira.”

Em meio a sua frustração, Kira recebeu um telefonema. “Comecei a chorar imediatamente”, lembra a jovem. O homem do outro lado contou a ela sobre Schroeder.

Um rico legado

Schroeder deixou instruções específicas para seu dinheiro: enviar crianças de pequenas cidades de Iowa para a faculdade.

“Ele queria ajudar crianças que fossem como ele, que provavelmente teriam a oportunidade de ir para a faculdade se não fosse pelo seu dom”, explicou Nielsen.

Schroeder acabou pagando as mensalidades da faculdade de 33 estranhos. O grupo, que se autodenominou “filhos de Dale”, se reuniu no início deste mês para homenagear o homem que mudou suas vidas. Eles agora são médicos, professores, terapeutas – e amigos.

Há apenas uma coisa que Schroeder pediu em troca. “Tudo o que pedimos é que você pague à vista”, disse Nielsen. “Você não pode pagar de volta, porque Dale se foi, mas você pode se lembrar dele e pode imitá-lo.”

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CBS NEWS

O PODER LIBERTADOR DO EVANGELHO

 


O PODER TRANSFORMADOR DO EVANGELHO

Mt 9.9-17

Josh McDowell se converteu depois de ser desafiado a investigar as evidências contra o cristianismo durante a faculdade.

Criado por um pai agressivo e abusado sexualmente desde os 6 anos de idade, Josh McDowell não tinha motivos para acreditar em Deus. Sua história começou a mudar depois que ele foi desafiado por estudantes cristãos de sua faculdade a investigar as evidências contra o cristianismo.

“Especificamente, eles me desafiaram a investigar as evidências da ressurreição. Eu pensei que era brincadeira. De fato, achei que seria fácil reunir as evidências que refutavam as afirmações de Cristo. Como gosto de um bom desafio, aceitei a oferta deles”, disse ele.

McDowell levou o desafio tão a sério que saiu de férias da universidade e viajou pelos Estados Unidos, Europa e Oriente Médio para estudar os manuscritos antigos e reunir provas contra o cristianismo.

“Após meses de estudo, voltei a uma pequena biblioteca na Inglaterra. Me recostei na cadeira, coloquei minhas mãos na parte de trás da cabeça e disse: ‘É verdade, realmente é verdade’”, reconheceu.

Quando McDowell voltou para a faculdade, sua busca chegou a uma conclusão. “Desnecessário será dizer que a minha pesquisa tomou um rumo inesperado. Eu me propus a desmentir a ressurreição histórica de Jesus, mas acabei me tornando um seguidor de Cristo”, destaca.

Depois que Jesus perdoa e cura um paralítico, mandando-o de volta para sua casa, ele convoca um homem rejeitado e odiado em Israel a deixar seu trabalho e segui-lo. Tanto em Marcos 2.14 quanto em Lucas 5.27, Mateus recebe o nome de Levi, embora este não ocorra em nenhuma das listas dos doze apóstolos (10.3; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13). Ou Mateus é nome que se deu a Levi, quando se tornou discípulo, ou ambos os nomes pertencem à mesma pessoa, desde o começo.

A passagem em apreço ensina-nos algumas lições, como vemos a seguir.

1-NO EVANGELHO  CONTEMPLAMOS A GRAÇA DE JESUS AOS REJEITADOS (9.9)

 Jesus está ainda em Cafarnaum, cidade aduaneira, no caminho de Damasco para o Egito, rota por onde passavam grandes caravanas com suas mercadorias. Ali, Mateus tinha seu posto de coletoria. Ele cobrava impostos sobre os produtos que trafegavam por essa rota comercial, além de cobrar impostos dos barcos que cruzavam o lago para sair do território de Herodes. Os publicanos eram uma classe odiada em Israel. Trabalhavam para o império romano e, no exercício dessa profissão, extorquiam o povo, cobrando mais do que o estipulado. Eram vistos pelos judeus como traidores da pátria. Eram considerados gentios e pagãos por seus compatriotas. Tinham um enorme desfavor público. A. T. Robertson diz que os publicanos eram detestados porque praticavam extorsão.

Robert Mounce ajuda-nos ainda a compreender essa realidade, com as seguintes palavras:

Nos dias de Jesus os romanos impuseram pesados impostos sobre o povo, para todo tipo de coisas. Além dos três principais impostos (territorial, de renda e per capita), havia impostos sobre todas as mercadorias importadas. Todas as caravanas que utilizavam as principais estradas e todos os navios que aportavam eram taxados. Mateus era membro de um grupo desprezadíssimo de funcionários que cobravam impostos do povo judeu, entregando-os a Herodes Antipas, o tetrarca da Galileia e Pereia. Mateus com certeza instalara seu escritório à beira da grande estrada que ligava Damasco ao mar.

É a esse homem odiado pelo povo que Jesus chama para segui-lo. É a esse homem colaboracionista do império romano que Jesus convoca para ser um apóstolo. E esse homem que amealha riquezas cobrando pesados tributos ao povo que escreve o primeiro evangelho. A graça de Deus é surpreendente: alcança os inalcançáveis. Abre a porta da salvação para os rejeitados. John MacArthur Jr. diz que, segundo o padrão de seus dias, Mateus era o pecador mais vil e mais miserável em Cafarnaum. Sendo um publicano, era uma ferramenta voluntária a serviço do governo de Roma, ocupado com a tarefa odiosa de arrancar de seu próprio povo o dinheiro dos impostos. Mateus era visto como um traidor de Israel. Os publicanos não podiam entrar na sinagoga. Eram considerados animais imundos e tratados como porcos. Não podiam servir de testemunhas em nenhum julgamento, porque não eram de confiança. Eram contados como mentirosos, ladrões e assassinos. A tradição rabínica dizia que era impossível a um homem como Mateus arrepender-se.

Jesus não argumenta com Mateus; apenas ordena que ele o siga. O Senhor tem autoridade e a exerce. Sua voz é poderosa. Sua vontade é soberana.

Mateus não questiona nem adia sua decisão. Atende ao chamado de Jesus imediatamente. O texto diz: Ele se levantou e o seguiu. Oh, quão glorioso é o poder de Jesus para transformar homens da pior estirpe em vasos de honra! John Charles Ryle diz, corretamente, que Mateus atendeu prontamente ao chamado de Jesus e em consequência recebeu uma grande recompensa. Ele escreveu um dos evangelhos, um livro que se tornou conhecido em todo o mundo. Tornou-se uma bênção para outras pessoas. Deixou atrás de si um nome que é mais conhecido do que o nome de príncipes e reis. O homem mais rico do mundo, ao morrer, logo é esquecido. Porém, enquanto durar o mundo, milhões de pessoas conhecerão o nome de Mateus, o publicano.5 291 M ateus — Jesus, o Rei dos reis

2-O EVANGELHO ABRE AS PORTAS DA GRAÇA AOS QUE SE RECONHECEM PECADORES (9.10-13)

 Mateus não se contenta em seguir Jesus. Ele quer apresentar Jesus a seus amigos. Oferece um banquete a Jesus e convida seus amigos para um encontro com o seu senhor. Sua casa se enche de publicanos e pecadores. Quem é alcançado pela graça, não retém esse privilégio apenas para si. Quem foi alcançado, é também um enviado. Quem achou pão com fartura, anuncia isso a outrem.

 Os convidados de Mateus não eram pessoas respeitáveis aos olhos dos fariseus. Eram a escória da sociedade. As pessoas mais desprezadas da comunidade. Não podiam participar da sinagoga nem testemunhar nos tribunais. Os fariseus, como fiscais alheios, não perderam a oportunidade de participar também desse encontro. Estão ali para censurar Jesus mais uma vez. Se no caso do paralítico eles acusaram Jesus de blasfemar, colocando-se como Deus, agora o acusam de ter comunhão com pecadores e publicanos, a escória da sociedade (9.11).

 Lawrence Richards diz que a literatura rabínica contém diversas listas de profissões desprezadas. Proeminentes entre os proscritos, sociais, estavam os cobradores de impostos, ou publicanos, que obtinham o seu direito de cobrar impostos mediante urna oferta de dinheiro e depois extorquiam mais dinheiro do que era devido, para enriquecerem. Na cartilha dos fariseus, a graça era apenas para pessoas decentes como eles e jamais para pecadores e publicanos. Jesus, porém, como médico do corpo e da alma, via-se compelido a entrar em estreito contato com os desterrados sociais.Tom Hovestol está correto quando escreve: “O ápice de considerar-me justo é condenar os outros pelos pecados de minha alma”.

Jesus responde aos fariseus com ironia, mostrando que não eram os sãos que precisavam de médico, mas, sim, os doentes. Os sãos eram os fariseus, que viam a si mesmos como não padecendo nenhuma necessidade, embora a verdadeira condição deles fosse bem o contrário. Os doentes eram os marginalizados que reconheciam a necessidade de cura.

Jesus ensina, portanto, que só aqueles que se reconhecem doentes procuram um médico. Da mesma forma, só aqueles que se reconhecem pecadores buscam o abrigo de sua graça. Os fariseus se consideravam sãos e justos e, por isso, rejeitavam a graça. Jesus ainda ensina que a religiosidade pomposa daqueles que se consideram justos não é aceita por Deus. Ao contrário, Deus quer misericórdia, e não holocaustos. A citação é de Oseias 6.6. O ministério de Jesus entre os cerimonialmente inaceitáveis é um ato de misericórdia, algo que agrada mais a Deus do que a atenção cansativa devotada pelos fariseus às ofertas sacrificiais.

John MacArthur Jr. diz que a resposta de Jesus é um poderoso argumento triplo: apela para a experiência (ao comparar os pecadores a enfermos que precisam de um médico); para as Escrituras, fazendo voar pelos ares o orgulho dos fariseus, ao dizer-lhes: Ide, porém, e aprendei (9.13); e para sua autoridade pessoal, ao declarar: Não vim chamar justos e sim pecadores [ao arrependimento] (9.13; v. tb. Lc 3.32). É como se Jesus dissesse:

“Vocês afirmam que são justos, e recebo isso como uma autoavaliação. Mas, se é esse o caso, nada tenho a dizer-lhes, pois vim chamar pecadores ao arrependimento”.

Tom Hovestol diz oportunamente que, se entendermos corretamente o ataque que Jesus desferiu à tradição dos fariseus, a forma com que esmagou seu sistema, como ele destruiu as cercas que eles ergueram, como expôs a insinceridade velada deles, é fácil perceber de que maneira esse grupo passou a desprezá-lo. Na mente desses fariseus legalistas, eles eram justos e bons, enquanto os demais homens eram injustos e maus. Porém, nenhum homem pode ser realmente bom até que saiba quanto é mau ou quanto poderia sê-lo. Nenhum homem é bom até que tenha espremido de sua alma a última gota do óleo dos fariseus.

3-O EVANGELHO ABRE AS PORTAS DA GRAÇA PARA UMA VIDA DE JUBILOSA CELEBRAÇÃO (9.14,15)

No parágrafo anterior, a questão era se Jesus deveria estar comendo com marginais; agora a questão é se ele devia comer. Jesus está sendo questionado agora não mais pelos fariseus, mas pelos discípulos de João. Os discípulos querem saber por que eles jejuam, mas os discípulos de Jesus não o fazem. Ao responder, Jesus reafirma que o jejum é um exercício espiritual legítimo e que chegará o dia em que seus discípulos jejuarão, mas agora, enquanto está com eles, estão como numa festa de casamento, e esse não é um tempo para jejuar, mas para celebrar. A vida cristã não é um funeral, mas uma festa. Não é um rosário de tristeza, mas uma celebração de alegria.

Charles Spurgeon, nessa mesma toada, diz que Jesus é o esposo que veio para conquistar e ganhar sua noiva; aqueles que o seguiam eram os convidados, os melhores companheiros do noivo; eles deveriam regozijar-se enquanto o noivo estivesse com eles, pois a tristeza não é adequada para as bodas. Nosso Senhor é a nossa alegria; sua presença é o nosso banquete. Em sua presença, há plenitude de alegria; em sua ausência, há profundidade de miséria.

4-O EVANGELHO ABRE AS PORTAS DA GRAÇA PARA URNA VIDA TOTALMENTE NOVA (9.16,17)

 Robert Mounce diz que as duas ilustrações da vida diária salientam a descontinuidade essencial entre as antigas formas de adoração no judaísmo e o novo espirito da era messiânica. No contexto, o pano novo e o vinho fresco representam o espirito alegre do cristianismo. O vestuário velho e os odres também velhos representam as formas restritivas do antigo culto.  Vejamos.

Em primeiro lugar, a vida cristã não é uma mera reforma, mas uma vida absolutamente nova (9.16). A vida cristã não é um remendo novo numa estrutura velha. Não é a reforma de uma casa velha nem um verniz de religiosidade numa estrutura podre. O evangelho produz uma mudança radical. A graça é transformadora. Faz do pecador uma nova criatura. Tudo se faz novo. Charles Spurgeon é oportuno quando escreve:

Jesus não veio para reparar o manto desgastado de Israel, mas para trazer novas vestes .Seus discípulos não deveriam reparar a velha religião do judaísmo, que se tornou desgastada. Eles eram homens novos, que não haviam sido escolhidos pelo espírito da tradição [...]. Jesus não veio para consertar nossa velha religiosidade exterior, mas para fazer um novo manto de justiça para nós. Todas as tentativas de adicionar o evangelho ao legalismo somente servirão para piorar as coisas.

Em segundo lugar, a vida cristã não pode ser acondicionada numa estrutura arcaica (9.17).

O farisaísmo com o seu legalismo pesado era como um odre velho, que não podia suportar o vinho novo da mensagem do reino dos céus. O poder do evangelho não pode ser aprisionado em velhas e arcaicas estruturas eclesiásticas. O vinho novo da vida cristã rompe os odres velhos das tradições religiosas. Charles Spurgeon, nessa mesma linha de pensamento, diz que o judaísmo, em sua condição degenerada, era um odre velho que já havia passado de seu prazo de utilidade, e nosso Senhor não deitaria o vinho novo do reino dos céus nele.

Tasker diz que o vinho novo do perdão messiânico não seria conservado nos remendados odres do legalismo judaico. Concordo com Richards quando ele diz que nossas categorias teológicas não devem nunca ter a mesma autoridade que as Escrituras. A medida que cada geração enfrenta novos desafios, precisamos retornar à Palavra de Deus, pedindo ao Espírito Santo que abra nosso coração e nossa mente para compreender a aplicar sua verdade.

Fritz Rienecker diz, com razão, que essa palavra de Jesus tem máxima importância para todos os tempos. Mostra-nos quanto o Senhor ressaltou a importância da forma para o conteúdo. Revela com que clareza o Senhor reconheceu como imprescindível que a forma do cristianismo corresponda à sua natureza interior. Ou seja, não se pode colocar a forma acima da vida nem prender obstinadamente o espírito exuberante pela organização.

Há 20 anos, igrejas foram proibidas na Eritreia

 

Igreja Ortodoxa Eritreia é uma das únicas igrejas com permissão para funcionar na Eritreia

Além das três denominações aprovadas pelo governo, nenhuma outra igreja tem permissão para funcionar no país

Nesta data, 24 de maio, dia da independência da Eritreia, completa 20 anos desde que o governo proibiu todas as igrejas. Aquelas que não obedeceram à lei de 1997 para pedido de registro foram fechadas, exceto a Ortodoxa Eritreia, Católica e Evangélica Luterana. Já que completam-se 20 anos desde esse triste dia no país, pedimos aos cristãos brasileiros que orem pela Eritreia. O país ocupa a 6ª colocação na Lista Mundial da Perseguição 2022. Abaixo estão seis motivos para você interceder por essa nação africana.

  1. A Eritreia foi colonizada pelos italianos em 1885 e colocada sob administração militar britânica após os italianos se renderem na 2ª Guerra Mundial. Em 1952, uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) unificou a Eritreia com a Etiópia, apesar do pedido dos eritreus por independência. Dez anos depois da Etiópia ter anexado a Eritreia, teve início uma luta por independência, que a Eritreia ganhou em 1991. Em abril de 1993, os eritreus votaram em massa pela independência em um referendo. A Eritreia celebrou sua independência em 24 de maio de 1993. Foi uma longa jornada por liberdade. Mas a jornada ainda não encerrou. Agora, 29 anos depois, a democracia plena ainda não se materializou. Milhares de homens e mulheres sacrificaram suas vidas pela independência da Eritreia. Ore para que os líderes da Eritreia se lembrem que são responsáveis perante Deus e sejam inspirados a liderar seu povo de forma responsável e justa. Ore pelos cristãos eritreus e líderes de igrejas enquanto passam por dificuldades.
  2. A Eritreia, um pequeno país no Chifre da África, é jovem e conhecida por sua beleza natural, herança cultural e resiliência do povo. Eles lutaram pela independência contra todas as probabilidades e as superaram. Em 2023, o país completa 30 anos de independência. Entretanto, isso resultou em alguns desafios importantes, incluindo intensa perseguição aos cristãos. Ore pelos cristãos eritreus para que o amor que têm uns pelos outros aumente e que a fé cresça cada vez mais e esteja firme em todas as perseguições e tribulações.
  3. O governo enfrentou grandes desafios após a independência. Não havia Constituição, sistema judicial e instituições do governo. O sistema educacional precisou ser construído do zero. Em 1993, o governo provisório declarou um período de transição de quatro anos em que seria elaborada a Constituição, uma lei quanto a partidos políticos e imprensa, e conduzidas eleições para um governo constitucional. Uma comissão foi escolhida e por três anos consultou e elaborou a Constituição. O resultado desse trabalho foi aprovado em 1997. Infelizmente, 25 anos após ser aprovada, a Constituição ainda precisa ser implementada. Agradeça ao Senhor pelo trabalho de amor daqueles que escreveram a Constituição e pela liberdade que ela prevê para as pessoas. Peça a Deus para que a Constituição e a verdadeira democracia sejam implementadas.
  4. Durante as colonizações italiana e britânica, as igrejas na Eritreia desfrutaram de liberdade religiosa. O imperador Haile Selassie (1952-1974) queria apresentar a Etiópia para o mundo todo como uma nação cristã. Quando ele foi destronado pelo regime Derge, em 1974, o novo governo fechou as igrejas pentecostais e protestantes. Até a independência da Eritreia, em 1991, todos os grupos religiosos além da Igreja Copta, Evangélica Luterana, Católica e islâmicos se tornaram secretos e enfrentaram prisão e perseguição por parte do governo marxista. Após a independência, as igrejas secretas foram restauradas à liberdade estabelecida anteriormente de forma a continuar suas atividades religiosas. Louve a Deus pela presença da igreja na Eritreia e que ela seja sal e luz para a sociedade. Clame ao Senhor para que justiça e retidão invadam o país.
  5. Em 1997, o governo ordenou que todos os grupos religiosos, além das igrejas Ortodoxa Eritreia, Católica e Evangélica Luterana e islâmicos, se registrassem. As igrejas Presbiteriana, Metodista e Adventista do Sétimo Dia são exemplos de grupos que pediram o registro, mas até hoje não receberam resposta. Consultados para saber por que isso não ocorreu, oficiais dizem que o governo está em guerra com a Etiópia e não vê o processo de registro como prioridade. Agradeça ao pai pela fé preciosa dos cristãos eritreus e amor por Jesus Cristo. Interceda para que conforme a fé deles for testada, que ela esteja firme e que Deus receba glória como resultado.
  6. Desde o anúncio do fechamento das igrejas em 2002, autoridades começaram a ter como alvo igrejas domésticas e continuam prendendo cristãos. Muitos deles foram torturados por continuar com os cultos. Como resultado do severo tratamento nas prisões e recusa no tratamento a prisioneiros religiosos, diversos homens e mulheres morreram na prisão. O governo continua forçando cristãos na prisão a abandonarem a fé por meio de tortura física e psicológica. A perseguição afeta as igrejas não registradas, mas não é limitada a esses grupos. Até mesmo igrejas sancionadas e em conformidade enfrentam restrições e interferências. Louve ao Senhor porque a igreja na Eritreia tem provado não ter vergonha de Cristo. Ore para que por meio do testemunho dela, muitos sejam levados ao arrependimento e à fé.

Fonte: Portas Abertas

Casal de pastores é preso por levar 1000 hindus a Jesus

 








Pastor e sua esposa foram acusados de conversões forçadas. (Foto: The Quint)

Um vídeo mostra membros do grupo invadindo a casa do pastor na Índia.

Um pastor e sua esposa foram presos na quarta-feira (18) acusados de “conversões forçadas” em Karnataka, no sudoeste da Índia. A prisão aconteceu dia depois que o governador aprovou a Portaria do Direito à Liberdade Religiosa no estado.

O pastor Kuryichan V., 62 anos, e sua esposa Salenamma, 57 anos, foram presos depois que um grupo nacionalista prestou queixas à polícia, alegando que o pastor converteu à força 1000 trabalhadores das fazendas de café.PUBLICIDADE

Um vídeo mostra membros do grupo invadindo a casa do pastor no distrito de Kodagu e viralizou nas redes sociais. “Nos diga, quantas pessoas você converteu? Quanto dinheiro você coletou e onde estão suas contas bancárias?”, perguntou um homem no vídeo.

A polícia disse que o casal foi registrado sob a Seção 295 do Código Penal Indiano, que condena “atos deliberados e maliciosos, destinados a indignar os sentimentos religiosos de qualquer classe, insultando sua religião ou crenças religiosas”. 

“Se o governo emitir uma notificação no diário, nós vamos acusá-los com a nova lei anticonversão”, disse um policial, informou o Indian Express.

O que é a nova portaria?

A Portaria do Direito à Liberdade Religiosa de Karnataka foi aprovada pelo governador de Karnataka, Thawar Chand Gehlot, na terça-feira (17). O objetivo é evitar conversões com pena de prisão prevista de 3 a 10 anos.

Na quarta-feira, o arcebispo de Bengaluru, Peter Machado, disse que o governo de Karnataka decepcionou a população cristã no estado. 

“A comunidade cristã se sente traída quando seus sentimentos não são levados em conta e seus serviços nas áreas de educação, saúde e outras áreas sociais, para o bem-estar de todas as comunidades, não são levados em consideração”, disse ele.

O arcebispo disse que a comunidade cristã irá lutar para garantir democraticamente que esta lei não entre em vigor.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO INDIAN EXPRESS

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